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Efeito de práticas silviculturais sobre as taxas iniciais de seqüestros de carbono em plantios de restauração da Mata Atlântica / Effect of silvicultural practices on the initial rates of carbon sequestration in Atlantic forest restorationsFerez, Ana Paula Cervi 31 January 2011 (has links)
Objetivando estudar o seqüestro de carbono em sistemas de restauração florestal e discutir suas potencialidades e entraves perante MDL florestal, este trabalho teve dois objetivos principais: i) quantificar taxas iniciais de seqüestro de carbono nos compartimentos aéreo, radicular, solo e serapilheira, de plantios de restauração da Mata Atlântica, com 20 espécies (10 pioneiras, 10 não pioneiras), submetidos a manejos contrastantes (usual e intensivo), instalados sobre pastagem de Brachiaria no espaçamento de 3 m x 2 m; e ii) comparar os estoques de carbono destes sistemas, ao final do sexto ano, com valores determinados em fragmento de floresta madura vizinho ao ensaio. Ambos localizados em Anhembi/SP (Estação Experimental de Anhembi/USP e Mata do Barreiro Rico). O tratamento usual consistiu em adubação de base e capina mecânica na linha de plantio até dois anos, e, o intensivo teve adubações complementares e capina química em área total até dois anos. Foram desenvolvidos modelos alométricos de estimativa da biomassa através de amostragem destrutiva de 80 árvores, sendo quatro indivíduos por espécie, selecionados por classes de área seccional. Determinaram-se massa seca e teor de C, para os compartimentos copa, lenho e raízes. Através das equações, do inventário ao sexto ano e dos teores de carbono, foram calculados os estoques de carbono por compartimento, nos dois tratamentos. Determinaram-se os estoques de carbono na biomassa herbácea, serapilheira e solo. Foi calculada a variação de carbono por compartimento nos dois tratamentos. Os estoques de carbono na floresta madura foram quantificados utilizando dados de 10 parcelas de inventário, aplicados em modelo alométrico adequado para Mata Atlântica. A densidade da madeira variou até 3 vezes entre espécies (0,22 a 0,70 gcm-3), o teor de C foi pouco variável (46,5%). Foram adequadamente ajustadas equações de biomassa lenhosa, raiz e copa com base na área seccional, altura e densidade da madeira. A porcentagem de raízes é expressiva (30%) na biomassa total, mas as espécies não pioneiras mostraram maior razão raiz:parte aérea (0,32) que as pioneiras (0,28). A silvicultura intensiva elevou o crescimento do compartimento lenhoso em 250% (1,85 para 6,45Mg ha-1ano-1), devido a maior eficiência da copa e alocação de C no tronco. O carbono no solo embora representativo, não propiciou seqüestro em 6 anos, dada alta variabilidade espacial. O tratamento intensivo obteve maior seqüestro de C, atingindo 4,22Mg C ha-1 ano-1 (64% no tronco e galhos, e 20% nas raízes). Os estoques de C no solo e serapilheira foram próximos entre o sistema intensivo de restauração e floresta madura, sendo os estoques no tronco, galhos e raízes, o diferencial entre os sistemas. Com base no crescimento médio das árvores e estoque de C nas restaurações até sexto ano (7 e 21kg árvore-1 e 5,2 e 18,2Mg C ha-1, respectivamente no sistema usual e intensivo), e no tamanho médio das árvores e estoque de C na floresta madura (204kg árvore-1 e 138Mg C ha-1) estimou-se cerca de 50 anos para o sistema intensivo atingir maturidade, embora haja necessidade de estudos relacionados à biodiversidade e sustentabilidade destes sistemas de restauração a longo prazo. / In order to study carbon sequestration in forest restoration systems and discuss its potential and barriers to the CDM forestry, this paper had two main objectives: i) quantify the initial rate of carbon sequestration in compartments aboveground, roots, soil and forest floor, on Atlantic forest restoration, with 20 native species (10 pioneers and 10 non pioneer), submitted to contrasting management conditions (usual and intensive), installed on Brachiaria decumbens pasture in 3 x 2 m spacing, and ii) comparing the carbon stocks of these two systems, observing the end of the sixth year of restoration, with values determined in a fragment of mature forest adjacent to the test. Both studies are located in Anhembi, São Paulo (USP Anhembi Experimental Station and the Barreiro Rico reserve). The usual treatment consisted of only fertilizer at planting and mechanical weeding only in the row up to two years, while the intensive treatment had additional fertilization beyond crop fertilization and chemical weed control also in the entire area until two years after planting. We developed allometric equations for estimating biomass through destructive sampling of 80 trees. Four individuals per species were selected based on classes of sectional area. Dry weight were determined and the carbon content for wood and roots. Through the equations, and carbon content we calculated carbon stocks per compartment, in both treatments. Carbon stocks in herbaceous, in the litter and soil were also determined. With these estimates we calculated the variation of carbon per compartment in the two restoration systems. Carbon stocks in mature forest were quantified using data from 10 permanent plots of inventory and applying appropriate allometric models. The wood density varied between species by up to 3 times (0.22 to 0.70 g cm-3) while the C content was relatively constant (46.5%). Appropriately adjusted equations for aboveground woody biomass, root and crown biomass were established using cross-sectional area, height and wood density. The percentage of roots is significant (30%) compared to the total, and non-pioneer species showed a higher ratio root / shoot (0.32) than the pioneer (0.28). The intensive forestry increased growth of woody compartment by 250% (1.85 to 6.45 Mg ha-1 yr-1), given the greater efficiency of the canopy and allocation of C to the trunk. The carbon content in the soil although representative in the total stock, did not result in C sequestration in the six years period, given its high spatial variability. The largest C sequestration was observed in the intensive treatment, reaching 4.22 Mg C ha-1 yr-1, 64% on the trunk and branches, and 20% in roots. The values of C stock in soil and litter were similar between the intensive system of forest restoration and mature forest, and indeed the trunk, branches and roots stocks, the major difference between the systems. Based on the average growth of trees and carbon stocks in the restoration and the first 6 years (7 and 21 kg tree-1 in the usual system and intensive, and 5.2 and 18.2 Mg C ha-1 in these same treatments), and the average tree size and carbon stocks in mature forest (204 kg tree-1 and 138 Mg C ha-1), a 50 years period was estimated for the intensive system to reach forest maturity although there is a need for studies relating biodiversity and sustainability of these restored systems in the long run.
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Efeito de práticas silviculturais sobre as taxas iniciais de seqüestros de carbono em plantios de restauração da Mata Atlântica / Effect of silvicultural practices on the initial rates of carbon sequestration in Atlantic forest restorationsAna Paula Cervi Ferez 31 January 2011 (has links)
Objetivando estudar o seqüestro de carbono em sistemas de restauração florestal e discutir suas potencialidades e entraves perante MDL florestal, este trabalho teve dois objetivos principais: i) quantificar taxas iniciais de seqüestro de carbono nos compartimentos aéreo, radicular, solo e serapilheira, de plantios de restauração da Mata Atlântica, com 20 espécies (10 pioneiras, 10 não pioneiras), submetidos a manejos contrastantes (usual e intensivo), instalados sobre pastagem de Brachiaria no espaçamento de 3 m x 2 m; e ii) comparar os estoques de carbono destes sistemas, ao final do sexto ano, com valores determinados em fragmento de floresta madura vizinho ao ensaio. Ambos localizados em Anhembi/SP (Estação Experimental de Anhembi/USP e Mata do Barreiro Rico). O tratamento usual consistiu em adubação de base e capina mecânica na linha de plantio até dois anos, e, o intensivo teve adubações complementares e capina química em área total até dois anos. Foram desenvolvidos modelos alométricos de estimativa da biomassa através de amostragem destrutiva de 80 árvores, sendo quatro indivíduos por espécie, selecionados por classes de área seccional. Determinaram-se massa seca e teor de C, para os compartimentos copa, lenho e raízes. Através das equações, do inventário ao sexto ano e dos teores de carbono, foram calculados os estoques de carbono por compartimento, nos dois tratamentos. Determinaram-se os estoques de carbono na biomassa herbácea, serapilheira e solo. Foi calculada a variação de carbono por compartimento nos dois tratamentos. Os estoques de carbono na floresta madura foram quantificados utilizando dados de 10 parcelas de inventário, aplicados em modelo alométrico adequado para Mata Atlântica. A densidade da madeira variou até 3 vezes entre espécies (0,22 a 0,70 gcm-3), o teor de C foi pouco variável (46,5%). Foram adequadamente ajustadas equações de biomassa lenhosa, raiz e copa com base na área seccional, altura e densidade da madeira. A porcentagem de raízes é expressiva (30%) na biomassa total, mas as espécies não pioneiras mostraram maior razão raiz:parte aérea (0,32) que as pioneiras (0,28). A silvicultura intensiva elevou o crescimento do compartimento lenhoso em 250% (1,85 para 6,45Mg ha-1ano-1), devido a maior eficiência da copa e alocação de C no tronco. O carbono no solo embora representativo, não propiciou seqüestro em 6 anos, dada alta variabilidade espacial. O tratamento intensivo obteve maior seqüestro de C, atingindo 4,22Mg C ha-1 ano-1 (64% no tronco e galhos, e 20% nas raízes). Os estoques de C no solo e serapilheira foram próximos entre o sistema intensivo de restauração e floresta madura, sendo os estoques no tronco, galhos e raízes, o diferencial entre os sistemas. Com base no crescimento médio das árvores e estoque de C nas restaurações até sexto ano (7 e 21kg árvore-1 e 5,2 e 18,2Mg C ha-1, respectivamente no sistema usual e intensivo), e no tamanho médio das árvores e estoque de C na floresta madura (204kg árvore-1 e 138Mg C ha-1) estimou-se cerca de 50 anos para o sistema intensivo atingir maturidade, embora haja necessidade de estudos relacionados à biodiversidade e sustentabilidade destes sistemas de restauração a longo prazo. / In order to study carbon sequestration in forest restoration systems and discuss its potential and barriers to the CDM forestry, this paper had two main objectives: i) quantify the initial rate of carbon sequestration in compartments aboveground, roots, soil and forest floor, on Atlantic forest restoration, with 20 native species (10 pioneers and 10 non pioneer), submitted to contrasting management conditions (usual and intensive), installed on Brachiaria decumbens pasture in 3 x 2 m spacing, and ii) comparing the carbon stocks of these two systems, observing the end of the sixth year of restoration, with values determined in a fragment of mature forest adjacent to the test. Both studies are located in Anhembi, São Paulo (USP Anhembi Experimental Station and the Barreiro Rico reserve). The usual treatment consisted of only fertilizer at planting and mechanical weeding only in the row up to two years, while the intensive treatment had additional fertilization beyond crop fertilization and chemical weed control also in the entire area until two years after planting. We developed allometric equations for estimating biomass through destructive sampling of 80 trees. Four individuals per species were selected based on classes of sectional area. Dry weight were determined and the carbon content for wood and roots. Through the equations, and carbon content we calculated carbon stocks per compartment, in both treatments. Carbon stocks in herbaceous, in the litter and soil were also determined. With these estimates we calculated the variation of carbon per compartment in the two restoration systems. Carbon stocks in mature forest were quantified using data from 10 permanent plots of inventory and applying appropriate allometric models. The wood density varied between species by up to 3 times (0.22 to 0.70 g cm-3) while the C content was relatively constant (46.5%). Appropriately adjusted equations for aboveground woody biomass, root and crown biomass were established using cross-sectional area, height and wood density. The percentage of roots is significant (30%) compared to the total, and non-pioneer species showed a higher ratio root / shoot (0.32) than the pioneer (0.28). The intensive forestry increased growth of woody compartment by 250% (1.85 to 6.45 Mg ha-1 yr-1), given the greater efficiency of the canopy and allocation of C to the trunk. The carbon content in the soil although representative in the total stock, did not result in C sequestration in the six years period, given its high spatial variability. The largest C sequestration was observed in the intensive treatment, reaching 4.22 Mg C ha-1 yr-1, 64% on the trunk and branches, and 20% in roots. The values of C stock in soil and litter were similar between the intensive system of forest restoration and mature forest, and indeed the trunk, branches and roots stocks, the major difference between the systems. Based on the average growth of trees and carbon stocks in the restoration and the first 6 years (7 and 21 kg tree-1 in the usual system and intensive, and 5.2 and 18.2 Mg C ha-1 in these same treatments), and the average tree size and carbon stocks in mature forest (204 kg tree-1 and 138 Mg C ha-1), a 50 years period was estimated for the intensive system to reach forest maturity although there is a need for studies relating biodiversity and sustainability of these restored systems in the long run.
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INSERÇÃO DAS PROPRIEDADES FAMILIARES NA CADEIA DA MADEIRA: UM DIAGNÓSTICO DO SUL DO BRASIL / INSERTION OF THE FAMILY LANDS INTO AT THE WOOD CHAIN: A DIAGNOSIS FROM SOUTH OF BRAZILBiali, Leonardo Job 29 February 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Except for the local structures such as the market of firewood and small sawmills, the Brazilian forest complex is supplied almost entirely by wood from medium and large enterprises. This work had the assumption that family lands can also be a competitive source of forest products for wood production chain. To support this hypothesis a diagnosis of forest production on family lands from southern Brazil was carried out, and was based on two sample groups. In the first group were evaluated both the productive structure of the lands and families, the relationship of the rural producers with foresting and the use of wood, and the existing forestry base. In the second group, that comprised the rural lands that have implemented foresting, it was assessed the current state of forestry. Small lands possess area to expand the forest production without impairing the productive activities that have already been undertaken, but present restrictions on labor availability. Family farmers have a wide tradition in forest cultivation, however it does not reflect in a deep technical knowledge about this subject. In addition, the contribution of the technical assistance institutions on forestry is deficient. The wood consumption is significant in lands due its use for drying agricultural products. Therefore, the lands can not manage to supply itself and need to turn to the market. Besides the most of the lands have forestation, in many cases these forests present low quality and multiple cutting cycles. Family forests have increment consistent with the average of the forest sector, but this growth is a result of the employment of high densities. The low quality displayed by these forests is repeated in the new plantations, which are quite dense and present deficiencies in the practices of implementation of silviculture resulting in a high mortality rate. To these lands insert themselves into the market, it is necessary an effective performance of the assistance institutions in order to reverse this technological gap frame. It is also essential to increase the production capacity both by the expansion of the forest base and by the increase of the productivity in the areas that have been forested. The diagnosis herein presented indicates that the current models of foment are not suitable to the reality of the small rural lands. Due the high demand for wood, it is necessary that producers have greater autonomy over the offered products, and that the incentive of forest production should be mainly based on a guarantee of the access to the market, more than in the funding of production. / A exceção de estruturas locais, como o mercado da lenha e pequenas serrarias, o complexo florestal brasileiro é abastecido quase em sua totalidade por madeira de médios e grandes empreendimentos. Este trabalho foi construído considerando o pressuposto de que as propriedades familiares também podem ser uma fonte competitiva de produtos florestais para cadeia produtiva da madeira. Para fundamentar esta hipótese foi feito um diagnóstico da produção florestal nas propriedades familiares do Sul do Brasil, baseado em dois grupos de amostras. No primeiro foi avaliado a estrutura produtiva das propriedades e das famílias, a relação dos produtores com os florestamentos e com o uso da madeira, e a base florestal instalada; e no segundo grupo, que consistiu em propriedades que implantaram florestamentos na safra de coleta de dados, foi avaliado o estágio atual da silvicultura. As pequenas propriedades possuem área para ampliar a produção florestal sem prejudicar as atividades produtivas já realizadas, contudo apresentam restrição na disponibilidade de mão de obra. Os agricultores familiares tem longa tradição com o cultivo florestal, mas isso não reflete em um conhecimento técnico profundo acerca da cultura, e a contribuição das instituições de assistência técnica a respeito da silvicultura é deficiente. É expressivo o consumo madeireiro nas propriedades para secagem de produtos agrícolas, de modo que as propriedades não conseguem se auto abastecer tendo de recorrer ao mercado. A grande maioria das propriedades contam com florestamentos, porém em muitos casos são florestas de baixa qualidade com vários ciclos de corte. Os florestamentos apresentam incremento compatível com a média do setor florestal, contudo este crescimento é resultado das altas densidades empregadas. Esta baixa qualidade se repete nos plantios novos, que são excessivamente adensados e com deficiências nas práticas de implantação florestal, resultando em alta taxa de mortalidade. Para que as propriedades insiram-se no mercado, é necessário uma atuação mais eficiente das instituições de assistência de modo a reverter este quadro de defasagem tecnológica; também é imprescindível aumentar a capacidade produtiva, tanto pela ampliação da base florestal como pelo aumento da produtividade das áreas já florestadas. O diagnóstico aponta que os atuais modelos de fomento não se adequam a realidade das pequenas propriedades; devido à alta demanda é necessário que os produtores tenham maior autonomia sobre os produtos ofertados, e o estímulo à produção florestal deve ser pautado sobretudo numa garantia de acesso ao mercado, acima do financiamento à produção.
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EFFECTS OF FOREST MANAGEMENT ON TERRESTRIAL SALAMANDERS IN A MIDWEST HARDWOOD ECOSYSTEMAlison E Ochs (17118751) 13 October 2023 (has links)
<p dir="ltr">To examine how forest management affects terrestrial salamanders, this dissertation: (1) examines the effects of timber harvesting strategies on salamanders; (2) examines the effects of prescribed fire for oak regeneration on salamander populations; and (3) explores the influence of artificial cover object (ACO) wood type, size and shape, and placement on salamander monitoring results. These projects were conducted at the Hardwood Ecosystem Experiment (HEE) and Martell Experimental Forest in Indiana. Long-term salamander monitoring data from the HEE were used to examine the effects of clearcuts, shelterwoods, and patch cuts on salamander captures collected up to eleven years post-harvest and were analyzed with a before-after-control-impact (BACI) design. Clearcuts and patch cuts had negative effects on salamanders 4-6 years post-harvest, which coincided with a drought; however, preparatory and establishment shelterwood harvests showed no effects on salamander captures, suggesting that retaining canopy cover may protect salamanders from compound disturbances such as drought. Also at the HEE, capture-recapture techniques were used to examine salamander population estimates before and after fire. Only two of three fires affected salamander populations. In the short term, prescribed fire effects on salamanders may be weak and intermittent and microclimate may have a greater effect on populations, although the longer-term effects of fire remain unknown. At Martell Experimental Forest, salamander numbers were compared beneath ACOs of different wood types, sizes and shapes, and grid arrays of different spacings. Pine ACOs were preferred over ash, while several small ACOs yielded equal salamander numbers to one large ACO of equal total area. High ACO density may increase capture probability but reduce the area sampled by each ACO, while lower density ACO grids may cover a larger area with the same sampling effort and produce more comparable results, but with less precision; choice of ACO experimental design will therefore require careful consideration of management goals. This dissertation also suggests strategies to support salamander populations as guidelines for managers to consider in management planning.</p>
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