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Ativação de receptores opioides periféricos e espinais pela inalação do óleo essencial de lavandula augustifolia reduz hiperalgesia mecânica em modelos animais de neuropatia e inflamação crônicaDonatello, Nathalia Nahas January 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-07-14 / Introdução: O óleo essencial de Lavandula angustifólia (OELa) tem sido utilizado amplamente na aromaterapia no tratamento de diversas condições clínicas, com evidências do potencial analgésico e antiinflamatório.
Objetivo: O presente estudo investigou o efeito da inalação do OELa sobre a hiperalgesia mecânica em dois modelos animais de dor crônica e o possível envolvimento do sistema opioide neste efeito.
Métodos: Os constituintes do OELa foram caracterizados pela análise fitoquímica por meio de cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massa (CG-EM). Os experimentos comportamentais foram conduzidos após a aprovação pela Comissão de Ética no Uso de Animais da UNISUL – CEUA/UNISUL. Utilizou-se camundongos Swiss fêmeas pesando de 25 a 35g. Para indução da síndrome da dor regional complexa do tipo 1 (SDRC-1), os animais foram submetidos à isquemia/reperfusão (IR) da pata posterior. A dor inflamatória crônica foi induzida pela injeção intraplantar (i.pl.) do adjuvante completo de Freund (CFA). Em ambos modelos os animais receberam tratamento agudo e diário com o OELa. Os animais foram avaliados após os tratamentos quanto a hiperalgesia mecânica (pelo teste de von Frey) e atividade locomotora (teste do campo aberto). Para avaliar o envolvimento do sistema opioide, os animais receberam pré-tratamento com naloxona, administrada intraperitoneal (i.p.), intratecal (i.t.) ou i.pl.
Resultados: Identificou-se sessenta e cinco elementos no OELa. Dentre os compostos encontrados, os majoritários foram o linalol (30,61%) e o acetato de linalila (20,36%). Também foi observado que a inalação do OELa produziu: i) efeito anti-hiperalgésico na SDRC-I, ii) efeito anti-hiperalgésico na dor inflamatória induzida por CFA e, iii) ativação de receptores opioide periféricos e espinais. Conclusão: A inalação do OELa mostrou eficácia (prova de conceito) em reduzir a hiperalgesia mecânica em condições de dor crônica do tipo inflamatória e neuropática. E este efeito parece ser mediado, pelo menos em parte, por receptores opioides periféricos e centrais.
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Estudo neurofarmacológico da interação entre circuitos endocanabinoides e opioides da substância negra, parte reticulada, sobre a atividade da via GABAérgica Nigro-Tectal, e de seu papel na modulação da analgesia induzida pelo medo inato / Neuropharmacologycal study of the interaction between cannabinoid and opioid circuitsd of the substantia nigra, pars reticulatas, on the activity of the nigrotectal gabaergic pathways, and of the your role in the modulation of the innate fear-induced antinociceptionSilva, Juliana Almeida da 20 May 2011 (has links)
Existe um grande interesse científico voltado para a busca das bases neuropsicofarmacológicas dos comportamentos que têm sido associados ao medo e ao pânico. Muitos estudos sugerem o teto mesencefálico (TM) como responsável pelo controle de respostas defensivas elaboradas durante situações de perigo iminente. A substância cinzenta periaquedutal (SCP), as camadas profundas do colículo superior (cpCS) e o colículo inferior (CI) têm sido considerados importantes estruturas na elaboração do medo inato e do comportamento de defesa, assim como na organização da antinocicepção induzida pelo medo inato. Contudo, muitos estudos têm implicado a via neoestriado-nigro-tectal no controle de respostas defensivas elaboradas no mesencéfalo dorsal, permeadas pela interação entre vias opioides e GABAérgicas. O presente trabalho tem por objetivo o estudo neurofarmacológico da anatomia conectiva funcional entre a substância negra (SN) e estruturas do TM, como a SCP e as cpCS, ligadas à organização do comportamento relacionado ao medo e à elaboração de processos antinociceptivos, avaliando-se o envolvimento da interação entre os sistemas opioide e canabinoide e a via nigro-tectal GABAérgica na modulação do comportamento de defesa e da antinocicepção induzida pelo medo evocado pela microinjeção de antagonista GABAérgico no continuum compreendido pela coluna dorsolateral da SCP e pelas cpCS. Com esse propósito, foram estudados os efeitos de microinjeções de agonistas e de antagonistas de receptores opioides ou canabinoides não-seletivos e seletivos na substância negra, parte reticulada (SNpr), sobre a antinocicepção que segue as diversas respostas comportamentais evocadas por microinjeções de bicuculina na SCPdl/cpCS de Rattus norvegicus (Rodentia, Muridae). O presente trabalho mostrou que a microinjeção do antagonista de receptores GABAA, bicuculina no TM, induziu comportamentos defensivos, elaborados concomitantemente com processos antinociceptivos, a interação entre vias opioides e aquelas mediadas por endocanaboinoides SNpr modula o comportamento de defesa organizado no mesencéfalo dorsal sem alteração na antinocicepção induzida pelo medo. O pré-tratamento na substância negra, parte reticulada com agonistas opioides e canabinoides aumentou os limiares nociceptivos e a microinjeção de antagonistas opioides e canabinoides, causou redução dos limiares nociceptivos. Esses dados sugerem uma interação entre vias opioides e endocanabinoides da SNpr, na modulação do comportamento que tem sido relacionado ao medo inato e a ataques de pânico, sendo recrutados receptores endocanaboinoides do tipo CB1 e CB2 do mesencéfalo ventral, ao lado de receptores opioides do tipo µ1 e na modulação de vias GABAérgicas de projeção nigro-tectal. / There is a great scientific interest in searching the neuropsychopharmacological bases of behavioural reactions associated to fear and panic. Many studies suggest that the mesencephalic tegmentum (MT) a mesencephalic division rich GABA, opiod and endocannabinoid containing neurons and/or receptors complex control on defensive responses during imminent danger conditions. It is also known that the periaquedutal grey matter (PAG), the deep layers of colliculus superior (cpCS) and the colliculus inferior (CI) are important structures related to innate fear and defence as well as to the organization of fear-induced antinociception. In addition neo-striatal-nigrotectal pathways are involved in the modutation of defensive responses elaborated in the dorsal midbrain, the central mesencephalic is rich in endocannabinoids. There are interactions between opioid and GABAergic pathways in these processes. The aim of this work is to study the role of the interaction between opioid anda endocannabinoide-mediated neurotransmission on the activity of GABAergic nigro-collicular pathways. Microinjections of non-selective ande selective agonist and antagonists of opioid an canabinoid receptor were performed in the SNpr before the GABAA receptor blockade in the dorsal midbrain (SCPdl/cpCS). The GABAA receptor blockade in the Mesencephalic tectum elicited vigorous defensive behaviour. This explosive escape behaviour was followed by significant antinociception. Microinjection of opioid and cannabinoid agonists in the SNpr increased the fear-induced antinociception and the treatment of the ventral midbrain with antagonists caused opposite effect .These data suggest a clear interaction between opioids and endocannabinoids pathways of the SNpr, in the modulation of the behaviour that has been related to the innate fear and the attacks of panic, being enlisted receiving endocannabinoids of type CB1 and CB2 of mesencephalic tegmentum, to the side of opioids receptors (-opioid receptor antagonist and µ1-opioid receptor antagonist) in the modulation of nigro-tectal GABAergic pathways.
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Avalia??o farmacol?gica das atividades antinociceptiva e anti-inflamat?ria do composto (?)-4-cloro-6-(naftaleno-1-il)-tetrahidro-2h-pirano-2-il-metanol / Antinociceptive and anti-inflammatory profile of (?)-4-chloro-6-(naphthalen-1-yl)-tetrahydro-2H-pyran-2-yl-methanolGon?alves, Gabriela Mastrangelo 23 February 2016 (has links)
Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-02-14T12:00:15Z
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Previous issue date: 2016-02-23 / Funda??o Carlos Chagas Filho de Amparo ? Pesquisa do Estado do RJ - FAPERJ / Several drugs in current use were discovered during experimental tests and by observing animals. When a new compound looks promising, it usually undergoes changes in its chemical structure in order to perfect its selectivity, potency and therapeutic efficacy. The aim of this study was to evaluate the antinociceptive and anti-inflammatory activities of a new synthetic hybrid compound (?)-4-chloro-6-(naphthalen-1-yl)-tetrahydro-2H-pyran-2-yl-methanol (CTHP) prepared from a previous prototype acid, (?) - cis- (6-ethyl-tetrahydropyran-2-yl) Formic. The compound CTHP was evaluated in acute pain induction assays. Oral administration of the compound was able to induce antinociceptive activity in models of writhing induced by acetic acid, formalin (both stages) and tail flick. To elucidate the mechanism of action of the compound, the tail flick model was used. This model was perform by prior administration of naloxone (opioid antagonist non-selective), where we observed the inhibition of the effect produced by the compound. The selective involvement of opioid receptors (?, ? and ?) was then evaluated by prior administration of methylnaltrexone, naltrindol, and nor-binaltorphimine, respectively, where only nor-binaltorphimine was able to reduce the analgesic effect of the compound. To evaluate the possible role of the NO/cGMP/KATP, animals were pretreated with N-nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME), 1H- [1,2,4 ] oxadiazolo [4,3-a] quinoxalin-1-one (ODQ) (inhibitor of guanylate cyclase sensitive to nitric oxide), and glibenclamide (blocker of the ATP-regulated potassium channels), where reduction was observed with the administration of analgesic effect prior to all of these. In the tolerance induction test, both morphine and compound developed tolerance, however the compound perform at a slower rate and developed cross-tolerance with morphine. To assess the involvement of serotonin pathway in the activity of the compound, daily administration for 3 days of 4-chloro-DL-phenylalanine (inhibitor of the enzyme tryptophan hydroxylase) was performed. No changes in the analgesic effect of the compound was noted, with regard to the involvement of serotonin pathway. The open field model was used to assess the possibility of interference from motor performance on the analgesic effect, which demonstrated absence of this interference. As for anti-inflammatory activity results in paw edema test indicate anti-oedematogenic effect of compound. There was a decrease in the number of total leukocytes, indicating that the compound was able to reduce existing inflammation in leukocyte migration in the air pouch model. The compound also demonstrated an inhibitory activity on TNF-? production and selective inhibition of COX-2 enzyme. These results indicate significant antinociceptive activity of the compound without evidence of motor impairment. The compound CTHP showed central analgesic effect, which has contribution of opioid systems (selective for the ?-like receptors) and nitrergic in its mechanism of action. It has also showed an anti-inflammatory activity, with inhibition of leukocyte migration, TNF-? production and selective inhibitory activity on COX-2. / Diversos f?rmacos de uso corrente foram descobertos durante ensaios experimentais e mediante a observa??o em animais. Quando um novo composto parece promissor, geralmente este sofre altera??es em sua estrutura qu?mica a fim de aperfei?oar a sua seletividade, pot?ncia e efic?cia terap?utica. O objetivo deste estudo foi avaliar as atividades antinociceptiva e anti-inflamat?ria de um novo composto sint?tico (?)-4-cloro-6-(naftaleno-1-il)-tetrahidro-2h-pirano-2-il-metanol (CTHP) preparado a partir de um prot?tipo anterior, ?cido (?)-cis-(6-etil-tetrahidropirano-2-il) f?rmico. O composto CTHP foi avaliado em ensaios de indu??o de dor aguda. A administra??o oral do composto foi capaz de induzir atividade antinociceptiva nos modelos de contor??es abdominais induzidas por ?cido ac?tico, formalina (em ambas as fases) e retirada da cauda. Para elucida??o do mecanismo de a??o do composto, o modelo de retirada de cauda foi utilizado. Neste modelo foi realizada a administra??o pr?via de naloxona (antagonista opioide n?o-seletivo), em que foi observada a inibi??o do efeito produzido pelo composto. Assim, foi ent?o avaliada a participa??o seletiva de receptores opioides (?, ? e ?), atrav?s de administra??o pr?via de metilnaltrexona, naltrindol e nor-binaltorfimina, respectivamente, onde somente a nor-binaltorfimina foi capaz de reduzir o efeito antinociceptivo do composto. Para avaliar a poss?vel participa??o da via NO/GMPc/KATP, os animais foram pr?-tratados com N-nitro-arginina-L-metil ?ster (L-NAME), 1H-[1,2,4]Oxadiazolo[4,3-a]quinoxalina-1-ona (ODQ) (inibidor da guanilato ciclase sens?vel ao ?xido n?trico) e glibenclamida (bloqueador de canais de pot?ssio regulados por ATP), foi observado redu??o do efeito antinociceptivo com a administra??o pr?via de todos estes. No teste de indu??o de toler?ncia, tanto a morfina quanto o composto desenvolveram toler?ncia, por?m o composto de forma mais lenta e houve desenvolvimento de toler?ncia cruzada com a morfina. Para avaliar o envolvimento da via serotonin?rgica na atividade do composto, foi realizada a administra??o di?ria por 3 dias de 4-cloro-DL-fenilalanina (inibidor da enzima triptofano hidroxilase). Nenhuma altera??o no efeito antinociceptivo do composto foi observado, no que diz respeito ao envolvimento da via serotonin?rgica. J? o modelo de campo aberto foi utilizado para avaliar a possibilidade de interfer?ncia da performance motora sobre o efeito antinociceptivo, foi demonstrada aus?ncia desta interfer?ncia. Quanto ? atividade anti-inflamat?ria, o resultado no teste de edema de pata indica efeito antiedematog?nico do composto. Houve uma diminui??o na quantidade de leuc?citos totais, indicando que o composto foi capaz de reduzir a migra??o leucocit?ria na inflama??o existente na bolsa de ar subcut?neo. O composto tamb?m demonstrou atividade inibit?ria sobre a produ??o de TNF-? e inibi??o seletiva da enzima COX-2. Esses resultados indicam atividade antinociceptiva significativa do composto, sem evid?ncias de comprometimento motor. O composto CTHP demonstrou efeito antinociceptivo central, tendo este ?ltimo contribui??o dos sistemas opioide (seletivo para receptores do tipo ?) e nitr?rgico em seu mecanismo de a??o. E ainda, atividade anti-inflamat?ria, com inibi??o da migra??o leucocit?ria, de TNF-? e atividade inibit?ria seletiva sobre COX-2.
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Estudo neurofarmacológico da interação entre circuitos endocanabinoides e opioides da substância negra, parte reticulada, sobre a atividade da via GABAérgica Nigro-Tectal, e de seu papel na modulação da analgesia induzida pelo medo inato / Neuropharmacologycal study of the interaction between cannabinoid and opioid circuitsd of the substantia nigra, pars reticulatas, on the activity of the nigrotectal gabaergic pathways, and of the your role in the modulation of the innate fear-induced antinociceptionJuliana Almeida da Silva 20 May 2011 (has links)
Existe um grande interesse científico voltado para a busca das bases neuropsicofarmacológicas dos comportamentos que têm sido associados ao medo e ao pânico. Muitos estudos sugerem o teto mesencefálico (TM) como responsável pelo controle de respostas defensivas elaboradas durante situações de perigo iminente. A substância cinzenta periaquedutal (SCP), as camadas profundas do colículo superior (cpCS) e o colículo inferior (CI) têm sido considerados importantes estruturas na elaboração do medo inato e do comportamento de defesa, assim como na organização da antinocicepção induzida pelo medo inato. Contudo, muitos estudos têm implicado a via neoestriado-nigro-tectal no controle de respostas defensivas elaboradas no mesencéfalo dorsal, permeadas pela interação entre vias opioides e GABAérgicas. O presente trabalho tem por objetivo o estudo neurofarmacológico da anatomia conectiva funcional entre a substância negra (SN) e estruturas do TM, como a SCP e as cpCS, ligadas à organização do comportamento relacionado ao medo e à elaboração de processos antinociceptivos, avaliando-se o envolvimento da interação entre os sistemas opioide e canabinoide e a via nigro-tectal GABAérgica na modulação do comportamento de defesa e da antinocicepção induzida pelo medo evocado pela microinjeção de antagonista GABAérgico no continuum compreendido pela coluna dorsolateral da SCP e pelas cpCS. Com esse propósito, foram estudados os efeitos de microinjeções de agonistas e de antagonistas de receptores opioides ou canabinoides não-seletivos e seletivos na substância negra, parte reticulada (SNpr), sobre a antinocicepção que segue as diversas respostas comportamentais evocadas por microinjeções de bicuculina na SCPdl/cpCS de Rattus norvegicus (Rodentia, Muridae). O presente trabalho mostrou que a microinjeção do antagonista de receptores GABAA, bicuculina no TM, induziu comportamentos defensivos, elaborados concomitantemente com processos antinociceptivos, a interação entre vias opioides e aquelas mediadas por endocanaboinoides SNpr modula o comportamento de defesa organizado no mesencéfalo dorsal sem alteração na antinocicepção induzida pelo medo. O pré-tratamento na substância negra, parte reticulada com agonistas opioides e canabinoides aumentou os limiares nociceptivos e a microinjeção de antagonistas opioides e canabinoides, causou redução dos limiares nociceptivos. Esses dados sugerem uma interação entre vias opioides e endocanabinoides da SNpr, na modulação do comportamento que tem sido relacionado ao medo inato e a ataques de pânico, sendo recrutados receptores endocanaboinoides do tipo CB1 e CB2 do mesencéfalo ventral, ao lado de receptores opioides do tipo µ1 e na modulação de vias GABAérgicas de projeção nigro-tectal. / There is a great scientific interest in searching the neuropsychopharmacological bases of behavioural reactions associated to fear and panic. Many studies suggest that the mesencephalic tegmentum (MT) a mesencephalic division rich GABA, opiod and endocannabinoid containing neurons and/or receptors complex control on defensive responses during imminent danger conditions. It is also known that the periaquedutal grey matter (PAG), the deep layers of colliculus superior (cpCS) and the colliculus inferior (CI) are important structures related to innate fear and defence as well as to the organization of fear-induced antinociception. In addition neo-striatal-nigrotectal pathways are involved in the modutation of defensive responses elaborated in the dorsal midbrain, the central mesencephalic is rich in endocannabinoids. There are interactions between opioid and GABAergic pathways in these processes. The aim of this work is to study the role of the interaction between opioid anda endocannabinoide-mediated neurotransmission on the activity of GABAergic nigro-collicular pathways. Microinjections of non-selective ande selective agonist and antagonists of opioid an canabinoid receptor were performed in the SNpr before the GABAA receptor blockade in the dorsal midbrain (SCPdl/cpCS). The GABAA receptor blockade in the Mesencephalic tectum elicited vigorous defensive behaviour. This explosive escape behaviour was followed by significant antinociception. Microinjection of opioid and cannabinoid agonists in the SNpr increased the fear-induced antinociception and the treatment of the ventral midbrain with antagonists caused opposite effect .These data suggest a clear interaction between opioids and endocannabinoids pathways of the SNpr, in the modulation of the behaviour that has been related to the innate fear and the attacks of panic, being enlisted receiving endocannabinoids of type CB1 and CB2 of mesencephalic tegmentum, to the side of opioids receptors (-opioid receptor antagonist and µ1-opioid receptor antagonist) in the modulation of nigro-tectal GABAergic pathways.
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