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Prevalência de sobrepeso e obesidade em adultos maiores de dezoito anos no Estado de Pernambuco 1997

Cunha Soderini Ferracciu, Cristiane January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8756_1.pdf: 771984 bytes, checksum: b093f8e4876f7150d189bb6a8bba14da (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / As doenças crônicas não transmissíveis são, atualmente, as responsáveis pela maior parcela de óbitos e de custos elevados com assistência hospitalar, no Brasil. São doenças de etiologia multifatorial das quais compartilham vários fatores de risco modificáveis, como o tabagismo, a inatividade física, a alimentação inadequada, a obesidade e a dislipidemia. O presente estudo objetivou estudar a prevalência do sobrepeso e obesidade e dos níveis de glicose, colesterol e triglicerídeos em maiores de dezoito anos, no Estado de Pernambuco. Para este fim, utilizou uma sub-amostra de 2.786 adultos do banco de dados da II Pesquisa Estadual de Saúde e Nutrição, 1997. O desenho do estudo foi do tipo transversal e a coleta de dados foi realizada através de questionário, medidas antropométricas (peso e altura) e exames bioquímicos. O estado nutricional foi avaliado pelo IMC (kg/m²). Para as dosagens de glicose foi utilizado o Glucometer 4 e as dosagens de colesterol e triglicerídeos foram analisadas pelos métodos de Huang modificado e Soloni modificado, respectivamente. Na análise estatística dos resultados utilizaram-se os testes do Qui-quadrado de Pearson e o Kruskal-Wallis H sendo considerado um nível crítico de 95% de confiança (p<0,05), para ambos. Os resultados mostraram uma prevalência de 39,6% de excesso de peso para o Estado como um todo, dos quais 28% corresponderam ao sobrepeso (IMC &#8805; 25- 29,9) e 11,6% a obesidade (IMC &#8805; 30). O excesso de peso foi mais freqüente nos adultos de 50 a 69 anos e no sexo feminino com associação estatisticamente significante (p<0,001). Entre as variáveis sócio-econômicas e demográficas, o excesso de peso mostrou associação significativa com o local de residência e a condição de trabalho sendo mais freqüente entre os adultos que residem em áreas urbanas e os que trabalham com estabilidade. Os níveis de glicose, colesterol e triglicerídeos nos adultos apresentaram-se elevados (4,4%, 26,7% e 11,6%, respectivamente), com associação estatisticamente significante em relação ao sobrepeso e à obesidade. Os resultados confirmam a elevada prevalência do sobrepeso e obesidade na população adulta e destaca a importância do fortalecimento e da aplicação de medidas globais de promoção e prevenção da saúde e nutrição, principalmente na população de risco
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Influência do índice de massa corporal na pressão arterial de adolescentes no repouso e no esforço

SILVA, Odwaldo Barbosa e January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8585_1.pdf: 58692 bytes, checksum: ef8172a58f866803c2c992854b4c5d13 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Nas últimas décadas, alterações no comportamento alimentar e estilo de vida sedentária em indivíduos geneticamente susceptíveis contribuíram para o importante aumento da obesidade. Nos últimos anos, vem sendo identificado um número progressivamente maior de adolescentes com hipertensão arterial sistêmica associada à obesidade. O objetivo deste estudo foi analisar o comportamento da pressão arterial sistêmica no repouso e no esforço físico em adolescentes com índice de massa corporal (IMC) normal ou aumentado. No primeiro artigo, Pressão arterial no repouso em adolescentes - influência da atividade física e do IMC , foi avaliada a associação entre a pressão arterial, o IMC e a atividade física de 502 adolescentes entre 14 e 17 anos de ambos os sexos. No segundo, intitulado Influência do IMC aumentado na pressão arterial de adolescentes durante o exercício , foi analisado o comportamento da pressão arterial no repouso e no esforço e a tolerância ao exercício em 152 estudantes submetidos ao teste ergométrico. Concluiu-se que o IMC esteve positivamente associado com a pressão arterial no repouso e no esforço, enquanto que o tempo semanal de atividade física esteve negativamente associado com a pressão arterial diastólica no repouso. Esses dados sugerem que devam ser estimuladas medidas preventivas para combater o sobrepeso e aumentar a atividade física entre os adolescentes
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Fatores de risco associados ao sobrepeso e obesidade em escolares de Mutuípe - Bahia

Moraes, Nádia Lucia Magalhães January 2007 (has links)
p. 1-93 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-08T18:19:19Z No. of bitstreams: 1 Artigo Nadia Moraes SEG.pdf: 389390 bytes, checksum: 70881d959184a8395057265ae30bd724 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-04-09T13:15:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Artigo Nadia Moraes SEG.pdf: 389390 bytes, checksum: 70881d959184a8395057265ae30bd724 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-09T13:15:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Artigo Nadia Moraes SEG.pdf: 389390 bytes, checksum: 70881d959184a8395057265ae30bd724 (MD5) Previous issue date: 2007 / Introdução: A obesidade é uma doença crônica, multifatorial, que resulta do acúmulo de tecido gorduroso, regionalizado ou em todo o corpo, em resposta à diferença positiva entre consumo e gasto energético. O sobrepeso, evento que precede à obesidade, e a obesidade vêm ocorrendo expressivamente em crianças de todo o mundo e não somente em adultos, como mostravam as informações de um passado remoto. Metodologia: Trata-se de estudo caso-controle, envolvendo 336 crianças de 7 a 14 anos de idade; 112 constituem o grupo de casos prevalentes e 224 o grupo controle; emparelhados por idade e sexo. Foram realizadas medidas antropométricas e coletadas informações referentes ao contexto sócio econômico da família, história familiar de doenças crônicas não transmissíveis, estilo de vida e consumo alimentar das crianças investigadas. Adotou-se a regressão logística condicional para avaliar as relações investigadas, aceitando-se o valor de p de 0,05 para as inferências estatísticas. Resultados: A alta escolaridade materna (OR: 3,31; IC95%:1,68-6,54), o elevado consumo de alimentos de origem animal (OR=2,80; IC95%:1,21-6,47); a história familiar de obesidade (OR=2,45; IC95%: 1,39-4,32) e de dislipidemia (OR=1,80; IC95%:1,03-3,17), além do tempo dedicado ao uso da televisão (OR=2,03; IC95%: 1,14- 3,64) se constituem em fatores de exposição para a ocorrência do sobrepeso e da obesidade entre as crianças investigadas. Conclusão: Dada à relevância epidemiológica do sobrepeso e da obesidade na infância, tanto pela sua magnitude quanto pela contribuição para o desenvolvimento de outras doenças crônicas não transmissíveis, a prevenção desses transtornos nutricionais, estruturada em mudanças positivas na dieta e no estilo de vida desde a infância, deve assumir prioridade na agenda de saúde do país. / Salvador

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