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Determinação das concentrações anestésicas mínimas do isofluorano e sevofluorano em piguins-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus) e avaliação dessas anestesias sob diferentes frações inspiradas de oxigênio / Determination of the minimum anesthetic concentrations of isofluorane and sevofluorane in Magellanic penguins (Spheniscus magellanicus) and evaluation of these anesthetics under different oxygen inspired fractions

Silva, André Nicolai Elias da 04 August 2017 (has links)
O pinguim-de-Magalhães é a espécie de pinguim mais presente em águas jurisdicionais brasileiras e frequente na clínica de animais marinhos, vítimas de desorientação, da poluição, da pesca e outras ações antrópicas. Com o estudo objetivou-se estabelecer as concentrações anestésicas mínimas (CAM) do isofluorano e sevofluorano em pinguins-de-Magalhães e posteriormente avaliá-las sob a influência de diferentes frações inspiradas de O2 (FiO2). Foram utilizados 20 animais adultos, saudáveis e sem distinção quanto ao sexo. Durante a primeira etapa, focou-se no estabelecimento da CAM para ambos os anestésicos. Os animais foram inicialmente submetidos à contenção física e sequencialmente induzidos a anestesia com auxílio de máscara facial, seguindo-se a intubação traqueal, após adequada indução e posterior manutenção sob ventilação controlada, para ambos os halogenados. A determinação da CAM foi realizada de acordo com o delineamento \"up-and-down\". Desta forma, cada animal foi exposto uma única vez a uma concentração anestésica pré-determinada, por um período de 15 minutos, seguido da aplicação de um estímulo elétrico. De acordo com a resposta obtida, o próximo animal foi submetido a uma fração aumentada em 0,1 (resposta positiva) ou reduzida em 0,1 (resposta negativa). Para realização da segunda etapa, 12 animais foram distribuídos entre os grupos isofluorano e sevofluorano, com seis indivíduos em cada um. Todos os animais foram anestesiados e mantidos com 1 CAM de cada halogenado, obtido na primeira etapa, sendo ambos os agentes anestésicos diluídos em frações de 1,0, 0,6, 0,4 e 0,2 de O2. As aves foram mantidas sob anestesia por 80 minutos, sendo que a cada 20 minutos era alterada a fração de O2, por sorteio, seguindo-se um modelo de quadrado latino. Foram monitorados durante a anestesia FC, FR, PAS, PAM, PAD, temperatura, pH, HCO3-, PaO2 e PaCO2 e eletrólitos (Na+ e K+). Os valores de CAM para isofluorano e sevofluorano foram de 1,91 V% e 3,53 V% respectivamente. Diante dos resultados obtidos conclui-se que as FiO2 de 1,0, 0,6 e 0,4 mostram-se seguras para pinguins-de-Magalhães anestesiados com 1 CAM de isofluorano ou sevofluorano mantidos sob ventilação controlada. / The Magellanic penguin is the most present penguin species in Brazilian coast. It is frequent in the marine animal clinic, victims of disorientation, pollution, fishing and other anthropic actions. The objective of this study was to establish the minimum anesthetic concentrations (MAC) of isofluorane and sevoflurane in Magellanic penguins and later evaluate them under the influence of different inspired fractions of O2 (FiO2). Twenty adult animals, healthy and without distinction as to sex, were used. During the first stage, we focused on the establishment of MAC for both anesthetics. The animals were initially submitted to physical restraint and sequentially induced anesthesia with the aid of facial mask, followed by tracheal intubation, after adequate induction and subsequent maintenance under controlled ventilation, for both halogenates. MAC determination was performed according to the up-and-down design. In this way, each animal was exposed once to a predetermined anesthetic concentration, for a period of 15 minutes, followed by the application of an electric stimulus. According to the answer obtained, the next animal was submitted increased by 0.1 fraction (positive response) or reduced by 0.1 (negative response). To perform the second step, 12 animals were divided between the isofluorane and sevofluoran groups, with 6 individuals in each. All animals were anesthetized and maintained with 1 MAC of each halogenated, obtained in the first step, both anesthetic agents being diluted in fractions of 1.0, 0.6, 0.4 and 0.2 of O2. The penguins were kept under anesthesia for 80 minutes, and every 20 minutes the O2 fraction was changed, by lot, followed by a Latin square model. They were monitored during anesthesia FC, FR, PAS, MAP, PAD, temperature, pH, HCO3-, PaO2 and PaCO2 and electrolytes (Na+ and K+). The MAC values for isofluorane and sevoflurane were 1.91 V% and 3.53 V% respectively. In view of these results, FiO2 of 1.0, 0.6 and 0.4 were shown to be safe for Magellanic penguins anesthetized with 1 MAC of isofluorane or sevofluorane maintained under controlled ventilation.
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Determinação das concentrações anestésicas mínimas do isofluorano e sevofluorano em piguins-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus) e avaliação dessas anestesias sob diferentes frações inspiradas de oxigênio / Determination of the minimum anesthetic concentrations of isofluorane and sevofluorane in Magellanic penguins (Spheniscus magellanicus) and evaluation of these anesthetics under different oxygen inspired fractions

André Nicolai Elias da Silva 04 August 2017 (has links)
O pinguim-de-Magalhães é a espécie de pinguim mais presente em águas jurisdicionais brasileiras e frequente na clínica de animais marinhos, vítimas de desorientação, da poluição, da pesca e outras ações antrópicas. Com o estudo objetivou-se estabelecer as concentrações anestésicas mínimas (CAM) do isofluorano e sevofluorano em pinguins-de-Magalhães e posteriormente avaliá-las sob a influência de diferentes frações inspiradas de O2 (FiO2). Foram utilizados 20 animais adultos, saudáveis e sem distinção quanto ao sexo. Durante a primeira etapa, focou-se no estabelecimento da CAM para ambos os anestésicos. Os animais foram inicialmente submetidos à contenção física e sequencialmente induzidos a anestesia com auxílio de máscara facial, seguindo-se a intubação traqueal, após adequada indução e posterior manutenção sob ventilação controlada, para ambos os halogenados. A determinação da CAM foi realizada de acordo com o delineamento \"up-and-down\". Desta forma, cada animal foi exposto uma única vez a uma concentração anestésica pré-determinada, por um período de 15 minutos, seguido da aplicação de um estímulo elétrico. De acordo com a resposta obtida, o próximo animal foi submetido a uma fração aumentada em 0,1 (resposta positiva) ou reduzida em 0,1 (resposta negativa). Para realização da segunda etapa, 12 animais foram distribuídos entre os grupos isofluorano e sevofluorano, com seis indivíduos em cada um. Todos os animais foram anestesiados e mantidos com 1 CAM de cada halogenado, obtido na primeira etapa, sendo ambos os agentes anestésicos diluídos em frações de 1,0, 0,6, 0,4 e 0,2 de O2. As aves foram mantidas sob anestesia por 80 minutos, sendo que a cada 20 minutos era alterada a fração de O2, por sorteio, seguindo-se um modelo de quadrado latino. Foram monitorados durante a anestesia FC, FR, PAS, PAM, PAD, temperatura, pH, HCO3-, PaO2 e PaCO2 e eletrólitos (Na+ e K+). Os valores de CAM para isofluorano e sevofluorano foram de 1,91 V% e 3,53 V% respectivamente. Diante dos resultados obtidos conclui-se que as FiO2 de 1,0, 0,6 e 0,4 mostram-se seguras para pinguins-de-Magalhães anestesiados com 1 CAM de isofluorano ou sevofluorano mantidos sob ventilação controlada. / The Magellanic penguin is the most present penguin species in Brazilian coast. It is frequent in the marine animal clinic, victims of disorientation, pollution, fishing and other anthropic actions. The objective of this study was to establish the minimum anesthetic concentrations (MAC) of isofluorane and sevoflurane in Magellanic penguins and later evaluate them under the influence of different inspired fractions of O2 (FiO2). Twenty adult animals, healthy and without distinction as to sex, were used. During the first stage, we focused on the establishment of MAC for both anesthetics. The animals were initially submitted to physical restraint and sequentially induced anesthesia with the aid of facial mask, followed by tracheal intubation, after adequate induction and subsequent maintenance under controlled ventilation, for both halogenates. MAC determination was performed according to the up-and-down design. In this way, each animal was exposed once to a predetermined anesthetic concentration, for a period of 15 minutes, followed by the application of an electric stimulus. According to the answer obtained, the next animal was submitted increased by 0.1 fraction (positive response) or reduced by 0.1 (negative response). To perform the second step, 12 animals were divided between the isofluorane and sevofluoran groups, with 6 individuals in each. All animals were anesthetized and maintained with 1 MAC of each halogenated, obtained in the first step, both anesthetic agents being diluted in fractions of 1.0, 0.6, 0.4 and 0.2 of O2. The penguins were kept under anesthesia for 80 minutes, and every 20 minutes the O2 fraction was changed, by lot, followed by a Latin square model. They were monitored during anesthesia FC, FR, PAS, MAP, PAD, temperature, pH, HCO3-, PaO2 and PaCO2 and electrolytes (Na+ and K+). The MAC values for isofluorane and sevoflurane were 1.91 V% and 3.53 V% respectively. In view of these results, FiO2 of 1.0, 0.6 and 0.4 were shown to be safe for Magellanic penguins anesthetized with 1 MAC of isofluorane or sevofluorane maintained under controlled ventilation.
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“Caracterización de la dieta de Spheniscus humboldti ¨Pingüino de Humboldt¨ durante los años 1992, 1993 y 1996 procedentes de los alrededores de Punta San Juan- Ica, Perú”

Luna Donoso, Andrea Julia January 2016 (has links)
El objetivo del presente trabajo fue caracterizar la dieta de Spheniscus humboldti de los alrededores de Punta San Juan, Punta Caballa y Sombrerillo-Ica, Perú durante los años 1992, 1993 y 1996. Se estudiaron 378 estómagos provenientes de captura incidental durante operaciones de pesca artesanal de Seriorella violacea, utilizando redes agalleras. La alimentación de S. humboldti comprendió 27 especies. De acuerdo al coeficiente alimentario numérico, los ítems primarios fueron: Teuthida, Isacia conceptionis, Cheilodactylus variegatus, Sciaena deliciosa, Seriolella violacea, Stromateus stellatus, Eugraulis ringens, Opistonema liberate, Normanichthys crockery, Odonthestes regia, Myctophum nitidulum, Merluccius gayi y Leuroglossus stilbius. La dieta de S. humboldti se considera especialista y con amplitud de dieta. Se observaron diferencias en la dieta de S. humboldti interanual, debido a que en 1992 los ítem presa primarios fueron: Teuthida, C. variegatus, E. ringens, O. liberate, N. crockery, O. regia, M. nitidulum y M. gayi. En el año 1993 los ítem presa primario fueron: Teuthida, I. conceptionis, C. variegatus, S. stellatus, E. ringens, N. crockery, O. regia, M. gayi y L. stilbius. En el año 1996 los ítems primarios fueron: Teuthida, E. ringens, N. crockery y O. regia. Se observaron ligeras diferencias en la dieta de S. humboldti interestacional. Los valores de Shannon-Wiener dan un rango entre 0,07 a 0,47, y el índice de amplitud de nicho de Levin fue de 0,04 a 0,13, por lo tanto, se trata de un depredador especialista. El traslapamiento de la dieta mediante el índice de Bray-Curtis indica que a nivel interestacional por años la diferencia fue de 0,20 Existieron diferencias en la dieta de S. humboldti en relación a los eventos oceanográficos, observándose una diferencia entre 1992 (evento de El Niño), 1996 (evento influenciado por La Niña) y 1993 (año influenciado por El Niño).This work aimed at characterizing the diet of the Spheniscus humboldti from around Punta San Juan, Punta Caballa and Sombrerillo (Ica, Peru) in 1992, 1993 and 1996. Three hundred seventy-eight stomachs from the incidental catch of Seriorella violacea in subsistence fishing operations using gillnets. The diet of the S. humboldti comprised 27 species. Per the numerical food coefficient, the primary items were the following: Teuthida, Isacia conceptionis, Cheilodactylus variegatus, Sciaena deliciosa, Seriolella violacea, Stromateus stellatus, Eugraulis ringens, Opistonema liberate, Normanichthys crockery, Odonthestes regia, Myctophum nitidulum, Merluccius gayi and Leuroglossus stilbius. The S. humboldti is considered a specialist species with dietary breadth. Differences were noted in the diet of the S. humboldti interanual, since, in 1992, the primary prey items were the following: Teuthida, C. variegatus, E. ringens, O. liberate, N. crockery, O. regia, M. nitidulum and M. gayi. In 1993, the primary prey items were Teuthida, I. conceptionis, C. variegatus, S. stellatus, E. ringens, N. crockery, O. regia, M. gayi and L. stilbius. In 1996, the primary prey items were Teuthida, E. ringens, N. crockery and O. regia. Slight differences were noted in the interseasonal diet of the S. humboldti. The Shannon-Wiener index values result in a range between 0,07 and 0,47, and Levin’s niche breadth ratio resulted in 0,04 to 0,13. Therefore, it is a specialized predator. The overlap in the diet, determined through the Bray-Curtis ratio, indicates that, seasonally and by year, the difference was 0,20. There were differences in the diet of the S. humboldti regarding oceanographic events. A difference was observed between 1992 (El Niño event), 1996 (event influenced by La Niña) and 1993 (a year influenced by El Niño).
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Characterization of Molecular Genetic Markers in Spheniscus Banded Penguins for the Identification of a Stranded Penguin in Central America

Ross, Gillian M., M.S. January 2021 (has links)
No description available.
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Pinguim-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus) como indicador da ocorrência de poluentes orgânicos persistentes / Magellanic Penguin (Spheniscus magellanicus) as a persistent organic pollutants indicator

Jorge, Paula Baldassin 04 June 2014 (has links)
O Pinguim-de-Magalhães, Spheniscus magellanicus, é o mais abundante dos pinguins que vivem em regiões temperadas da América do Sul, sendo um bom indicador de poluição ambiental. Poluentes orgânicos persistentes (POPs) foram detectados em fígado de Pinguins-de-Magalhães encontrados debilitados ou mortos nas praias do Brasil (Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) entre 2008 - 2012 e, do Uruguai e do Chile, em 2011. Os bifenilos policlorados (PCBs) predominaram em relação aos pesticidas organoclorados (DDTs ∼ HCB ∼ Drins) e aos éteres difenilos polibromados (PBDEs). O contaminante emergente fipronil não foi detectado apesar de seu uso na América do Sul. Entre os PCBs predominaram os congeneres penta, hexa e heptaclorados. Concentrações de POPs foram similares entre as áreas de migração e reprodução exceto para os PCBs que foram relativamente maiores na área de reprodução. Avaliação temporal (2008 - 2012) de POPs apresentou constância para os pesticidas organoclorados e tendência ao declínio para os PCBs. A glândula uropigiana de Pinguim-de-Magalhães mostrou-se um tecido alternativo adequado para análise de POPs em aves debilitadas. No geral, as regiões de reprodução e migração dos pinguins na América do Sul apresentam baixas concentrações de POPs com tendência constante ou indícios de declínio. / The Magellanic Penguin , Spheniscus magellanicus, is the most abundant penguin that live in temperate regions of South America and a good indicator of environmental pollution in that region. Persistent organic pollutants (POPs) were detected in the liver of Magellanic penguins found debilitated or dead on the beaches of Brazil (Rio de Janeiro, Sao Paulo, Santa Catarina and Rio Grande do Sul) between 2008 - 2012, and in Uruguay and Chile in 2011. Polychlorinated biphenyls (PCBs) were more prevalent than organochlorine pesticides (DDTs ∼ HCB ∼ Drins) and polybrominated diphenyl ethers (PBDEs). Fipronil, an emerging contaminant, was not detected despite its use in South America. Among PCBs, the congeners penta, hexa and heptaclorados were predominant. Concentrations of POPs are similar between the migration and reproduction areas except for PCBs that are relatively higher in the breeding area. At this time point (2008 - 2012) POPs showed constancy for organochlorine pesticides and PCBs tendency to decline. The Magellanic penguin uropygian gland has proved to be a suitable alternative for POPs tissue analysis in debilitated birds. Overall, southern South America has low concentrations of POPs with constant trend or decline evidence.
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Pinguim-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus) como indicador da ocorrência de poluentes orgânicos persistentes / Magellanic Penguin (Spheniscus magellanicus) as a persistent organic pollutants indicator

Paula Baldassin Jorge 04 June 2014 (has links)
O Pinguim-de-Magalhães, Spheniscus magellanicus, é o mais abundante dos pinguins que vivem em regiões temperadas da América do Sul, sendo um bom indicador de poluição ambiental. Poluentes orgânicos persistentes (POPs) foram detectados em fígado de Pinguins-de-Magalhães encontrados debilitados ou mortos nas praias do Brasil (Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) entre 2008 - 2012 e, do Uruguai e do Chile, em 2011. Os bifenilos policlorados (PCBs) predominaram em relação aos pesticidas organoclorados (DDTs ∼ HCB ∼ Drins) e aos éteres difenilos polibromados (PBDEs). O contaminante emergente fipronil não foi detectado apesar de seu uso na América do Sul. Entre os PCBs predominaram os congeneres penta, hexa e heptaclorados. Concentrações de POPs foram similares entre as áreas de migração e reprodução exceto para os PCBs que foram relativamente maiores na área de reprodução. Avaliação temporal (2008 - 2012) de POPs apresentou constância para os pesticidas organoclorados e tendência ao declínio para os PCBs. A glândula uropigiana de Pinguim-de-Magalhães mostrou-se um tecido alternativo adequado para análise de POPs em aves debilitadas. No geral, as regiões de reprodução e migração dos pinguins na América do Sul apresentam baixas concentrações de POPs com tendência constante ou indícios de declínio. / The Magellanic Penguin , Spheniscus magellanicus, is the most abundant penguin that live in temperate regions of South America and a good indicator of environmental pollution in that region. Persistent organic pollutants (POPs) were detected in the liver of Magellanic penguins found debilitated or dead on the beaches of Brazil (Rio de Janeiro, Sao Paulo, Santa Catarina and Rio Grande do Sul) between 2008 - 2012, and in Uruguay and Chile in 2011. Polychlorinated biphenyls (PCBs) were more prevalent than organochlorine pesticides (DDTs ∼ HCB ∼ Drins) and polybrominated diphenyl ethers (PBDEs). Fipronil, an emerging contaminant, was not detected despite its use in South America. Among PCBs, the congeners penta, hexa and heptaclorados were predominant. Concentrations of POPs are similar between the migration and reproduction areas except for PCBs that are relatively higher in the breeding area. At this time point (2008 - 2012) POPs showed constancy for organochlorine pesticides and PCBs tendency to decline. The Magellanic penguin uropygian gland has proved to be a suitable alternative for POPs tissue analysis in debilitated birds. Overall, southern South America has low concentrations of POPs with constant trend or decline evidence.
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Population genetics of island endemics neutral and major histocompatibility loci /

Bollmer, Jennifer L. January 2008 (has links)
Title from title page of PDF (University of Missouri--St. Louis, viewed February 10, 2010). Includes bibliographical references.
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Modeling Flightless Galapagos Seabirds as Impacted by El Nino and Climate Change

Putman, Brian Seth 01 September 2014 (has links)
Noteworthy species endemic to the Galapagos Islands off Ecuador are two flightless birds, the Galapagos Penguin (Spheniscus mendiculus) and Flightless Cormorant (Phalacrocrax harrisi). Both adapted increased swimming ability at the cost of flight. This however has limited their ability to find richer feeding grounds in times of low resource availability, or to escape potential predators. Their population numbers, though small, were stable. Stress on this stability has increased since human arrival. Various invasive species from pets, farm animals and rats to even mosquito vectors of avian disease accompanied humans. . El Nino Southern Oscillation or ENSO cycles of warm waters in the Pacific Ocean south of the Equator cause drastic drops in food sources for all Galapagos seabirds. Serious ENSO events in 1983 and 1998 caused some species’ populations to drop by as much as 77%. Periodic less severe cycles may help explain how population recovery has not rebounded to earlier numbers. Reduced chick survival and adult fecundity seem to occur in concert with mild events. With available data and use of a modeling approach, this study focuses and explores their situations. Restoring population stability may include use of models, species monitoring, conservation and limiting invasive species. Usher matrices based on different climate conditions were produced using data combined from current and past census counts and weather. Models are used to compare available census data and test reliable predictors. Climate data from National Oceanic and Atmospheric Administration and the University of Florida provides for testing predictions of current and probable future climate change. Life histories of both species are regarded. Results suggest the current Cormorant population is still stable. The Penguin, however, faces a 20% probability of extinction in 100 years if current conditions remain. Extinction probability rises to 60% if climate change continues to worsen. Interventions such as captive breeding could be suitable for population recovery.
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Identificação de resistência a antimicrobianos presente na microbiota de pinguins Pygoscelis antarcticus, P. papua e Spheniscus magellanicus

Klemberg, Vivian Souza January 2017 (has links)
As populações de aves antárticas têm sido estudadas e consideradas indicadoras da qualidade do ecossistema marinho, especialmente dos oceanos do sul, ao longo dos últimos 50 anos. Existem cerca de 40 espécies de aves marinhas que se reproduzem em áreas descobertas de gelo. Dentre as aves marinhas antárticas, os pinguins são os que têm a maior representatividade ecológica e são considerados espécies sentinelas para o estudo das mudanças ambientais nesse continente. Esses animais representam 90% da biomassa de aves nos oceanos do sul, e suas colônias estão distribuídas nas ilhas antárticas e subantárticas bem como sobre o Continente Antártico. Há três espécies de pigoscelídeos mais representativos desta biomassa, são eles: Pygoscelis papua (Pinguim gentoo), Pygoscelis adeliae (Pinguim-de-adélia) e Pygoscelis antarcticus (Pinguim-de-barbicha). Os pinguins antárticos estão entre as aves de menor contato com humanos, o que os torna possíveis indicadores da presença natural de genes de resistência a antimicrobianos na microbiota intestinal de aves e no ambiente. O objetivo desta dissertação foi avaliar a presença de resistência a antimicrobianos na microbiota intestinal de P. antarcticus e de P. papua, e compará-las à microbiota de Spheniscus magellanicus (pinguins-de-magalhães). Os S. magellanicus habitam a Argentina, Chile e Ilhas Malvinas, locais em que há variadas atividades humanas. Foram coletadas amostras de fezes aparentemente frescas de 46 pinguins P.antarcticus e de 12 pinguins P. papua, nas suas respectivas colônias na Ilha Elefante, em dezembro de 2014. De S. magellanicus foram coletadas, com auxílio de suabes cloacais, amostras de 19 indivíduos, encontrados na costa norte do Rio Grande do Sul, de Quintão a Torres, durante os meses de inverno de 2015 e de 2016. As amostras de microbiota dos pinguins foram cultivadas em ágar LB e os isolados bacterianos foram triados para os seguintes antimicrobianos: eritromicina (≥ 8μg/mL), estreptomicina (≥ 2.000 μg/mL), tetraciclina (≥ 16 μg/mL) e vancomicina (≥ 32 μg/mL). Em 10 amostras de P. antarcticus e em 15 amostras de S. magellanicus foram identificadas bactérias resistentes a pelo menos um dos antimicrobianos testados. Todas as amostras de P. papua foram sensíveis a esses antimicrobianos. As espécies dos isolados resistentes foram identificadas pelo sequenciamento do rRNA 16S, que revelou sete gêneros, sendo os mais recorrentes Enterococcus sp. e Staphylococcus sp. Esses isolados resistentes também foram triados para a presença de genes de resistência aos antimicrobianos. O tet(M) foi mais abundante em S. magellanicus (5) do que em P. antarcticus (3), ao passo que o int e van(B) foram identificados somente em P. antarcticus (três e um, respectivamente). O gene erm(B) não foi encontrado em nenhum dos isolados. Uma vez que a fração não cultivável das fezes também pode apresentar genes de resistência, foi realizada a extração do DNA das fezes de pinguins antárticos para obtermos DNA de todos os micro-organismos presentes. Os genes mais recorrentes nas amostras de DNA total das fezes de P. antarcticus e P. papua foram, respectivamente, int (5 e 7), seguido de tet(M) (1 e 5). O van(B) foi encontrado em amostras das duas espécies de pinguins, enquanto que o erm(B) foi encontrado somente nas amostras de P. papua. De acordo com esses resultados, houve mais resistência a antimicrobianos na fração cultivável da microbiota de pinguins-de-magalhães do que em pinguins antárticos. Na fração não-cultivável, foram encontrados mais genes de resistência nas amostras de P. papua do que de P. antarcticus. / Antarctic seabird populations have been studied as bioindicators of the nature variability in the Southern Ocean marine ecosystems over the last 50 years. Among the Antarctic seabirds, the most representative species are penguins; they represent 90% of total biomass of birds in the Southern Ocean, and are considered sentinels for environmental changes in the Antarctic region. Pygoscelis antarcticus and P. papua are the most prevalent species in Antarctida. Because they remain among the wild birds with least contact with humans, their microbiota may serve as indicators of antimicrobial resistance in the environment. The aim of this work was to evaluate the antimicrobial resistance present in the microbiota of P. antarcticus and P. papua, and compare it with the microbiota of Spheniscus magellanicus (Magellanicus penguins). Magellanicus penguins inhabit Argentina, Chile and Falkland Islands, and therefore have more contact with humans. We have collected samples of apparently fresh feces from P. antarcticus (n = 46) and from P. papua (n = 12) in their respective colonies located in the Elephant Island in December 2014. From S. magellanicus, we have collected cloacal swabs (n = 19) from specimens found in the northern coast of Rio Grande do Sul, from Quintão to Torres, during the winter months of 2015 and 2016. All samples were evaluated for the presence of resistant bacteria to the following antimicrobials: erythromycin (≥ 8μg/mL), streptomycin (≥ 2.000 μg/mL), tetracycline ( ≥ 16 μg/mL) and vancomycin (32 μg/mL). We have isolated resistant bacteria from 10 samples of P. antarcticus and from 15 samples of S. magellanicus; there was no bacterial growth in the presence of any of these antimicrobials from samples of P. papua feces. The species of resistant bacteria were identified by 16S rRNA sequencing: among the 7 genera identified, the most frequent were Enterococcus sp. and Staphylococcus sp. Resistant bacteria were screened for the resistance genes ermB, tet(M), int and van(B). tet(M) was more frequent in S. magellanicus (5) than in P. antarcticus (3), while int and van(B) were identified only in P. antarcticus (3 and 1, respectively). The erm(B) gene was not identified in any isolate. Considering that the non-cultivable fraction from feces can also harbor resistance genes, we extracted DNA from feces of the Antarctic penguins in a attempt to obtain DNA from all micro-organisms of their microbiota. The most abundant genes present in the microbiota of P. antarcticus and P. papua were, respectively: int (5 and 7) and tet (M) (1 and 5). The van(B) gene was found in one sample of each species, while erm(B) was found in only one sample of P. papua. According to our results, antimicrobial resistance is more frequent in the cultivable microbiota of S. magellanicus than of P. antarcticus. In the non-cultivable fraction, resistance genes were more frequent in samples from P. papua than from P. antarcticus.
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Identificação de resistência a antimicrobianos presente na microbiota de pinguins Pygoscelis antarcticus, P. papua e Spheniscus magellanicus

Klemberg, Vivian Souza January 2017 (has links)
As populações de aves antárticas têm sido estudadas e consideradas indicadoras da qualidade do ecossistema marinho, especialmente dos oceanos do sul, ao longo dos últimos 50 anos. Existem cerca de 40 espécies de aves marinhas que se reproduzem em áreas descobertas de gelo. Dentre as aves marinhas antárticas, os pinguins são os que têm a maior representatividade ecológica e são considerados espécies sentinelas para o estudo das mudanças ambientais nesse continente. Esses animais representam 90% da biomassa de aves nos oceanos do sul, e suas colônias estão distribuídas nas ilhas antárticas e subantárticas bem como sobre o Continente Antártico. Há três espécies de pigoscelídeos mais representativos desta biomassa, são eles: Pygoscelis papua (Pinguim gentoo), Pygoscelis adeliae (Pinguim-de-adélia) e Pygoscelis antarcticus (Pinguim-de-barbicha). Os pinguins antárticos estão entre as aves de menor contato com humanos, o que os torna possíveis indicadores da presença natural de genes de resistência a antimicrobianos na microbiota intestinal de aves e no ambiente. O objetivo desta dissertação foi avaliar a presença de resistência a antimicrobianos na microbiota intestinal de P. antarcticus e de P. papua, e compará-las à microbiota de Spheniscus magellanicus (pinguins-de-magalhães). Os S. magellanicus habitam a Argentina, Chile e Ilhas Malvinas, locais em que há variadas atividades humanas. Foram coletadas amostras de fezes aparentemente frescas de 46 pinguins P.antarcticus e de 12 pinguins P. papua, nas suas respectivas colônias na Ilha Elefante, em dezembro de 2014. De S. magellanicus foram coletadas, com auxílio de suabes cloacais, amostras de 19 indivíduos, encontrados na costa norte do Rio Grande do Sul, de Quintão a Torres, durante os meses de inverno de 2015 e de 2016. As amostras de microbiota dos pinguins foram cultivadas em ágar LB e os isolados bacterianos foram triados para os seguintes antimicrobianos: eritromicina (≥ 8μg/mL), estreptomicina (≥ 2.000 μg/mL), tetraciclina (≥ 16 μg/mL) e vancomicina (≥ 32 μg/mL). Em 10 amostras de P. antarcticus e em 15 amostras de S. magellanicus foram identificadas bactérias resistentes a pelo menos um dos antimicrobianos testados. Todas as amostras de P. papua foram sensíveis a esses antimicrobianos. As espécies dos isolados resistentes foram identificadas pelo sequenciamento do rRNA 16S, que revelou sete gêneros, sendo os mais recorrentes Enterococcus sp. e Staphylococcus sp. Esses isolados resistentes também foram triados para a presença de genes de resistência aos antimicrobianos. O tet(M) foi mais abundante em S. magellanicus (5) do que em P. antarcticus (3), ao passo que o int e van(B) foram identificados somente em P. antarcticus (três e um, respectivamente). O gene erm(B) não foi encontrado em nenhum dos isolados. Uma vez que a fração não cultivável das fezes também pode apresentar genes de resistência, foi realizada a extração do DNA das fezes de pinguins antárticos para obtermos DNA de todos os micro-organismos presentes. Os genes mais recorrentes nas amostras de DNA total das fezes de P. antarcticus e P. papua foram, respectivamente, int (5 e 7), seguido de tet(M) (1 e 5). O van(B) foi encontrado em amostras das duas espécies de pinguins, enquanto que o erm(B) foi encontrado somente nas amostras de P. papua. De acordo com esses resultados, houve mais resistência a antimicrobianos na fração cultivável da microbiota de pinguins-de-magalhães do que em pinguins antárticos. Na fração não-cultivável, foram encontrados mais genes de resistência nas amostras de P. papua do que de P. antarcticus. / Antarctic seabird populations have been studied as bioindicators of the nature variability in the Southern Ocean marine ecosystems over the last 50 years. Among the Antarctic seabirds, the most representative species are penguins; they represent 90% of total biomass of birds in the Southern Ocean, and are considered sentinels for environmental changes in the Antarctic region. Pygoscelis antarcticus and P. papua are the most prevalent species in Antarctida. Because they remain among the wild birds with least contact with humans, their microbiota may serve as indicators of antimicrobial resistance in the environment. The aim of this work was to evaluate the antimicrobial resistance present in the microbiota of P. antarcticus and P. papua, and compare it with the microbiota of Spheniscus magellanicus (Magellanicus penguins). Magellanicus penguins inhabit Argentina, Chile and Falkland Islands, and therefore have more contact with humans. We have collected samples of apparently fresh feces from P. antarcticus (n = 46) and from P. papua (n = 12) in their respective colonies located in the Elephant Island in December 2014. From S. magellanicus, we have collected cloacal swabs (n = 19) from specimens found in the northern coast of Rio Grande do Sul, from Quintão to Torres, during the winter months of 2015 and 2016. All samples were evaluated for the presence of resistant bacteria to the following antimicrobials: erythromycin (≥ 8μg/mL), streptomycin (≥ 2.000 μg/mL), tetracycline ( ≥ 16 μg/mL) and vancomycin (32 μg/mL). We have isolated resistant bacteria from 10 samples of P. antarcticus and from 15 samples of S. magellanicus; there was no bacterial growth in the presence of any of these antimicrobials from samples of P. papua feces. The species of resistant bacteria were identified by 16S rRNA sequencing: among the 7 genera identified, the most frequent were Enterococcus sp. and Staphylococcus sp. Resistant bacteria were screened for the resistance genes ermB, tet(M), int and van(B). tet(M) was more frequent in S. magellanicus (5) than in P. antarcticus (3), while int and van(B) were identified only in P. antarcticus (3 and 1, respectively). The erm(B) gene was not identified in any isolate. Considering that the non-cultivable fraction from feces can also harbor resistance genes, we extracted DNA from feces of the Antarctic penguins in a attempt to obtain DNA from all micro-organisms of their microbiota. The most abundant genes present in the microbiota of P. antarcticus and P. papua were, respectively: int (5 and 7) and tet (M) (1 and 5). The van(B) gene was found in one sample of each species, while erm(B) was found in only one sample of P. papua. According to our results, antimicrobial resistance is more frequent in the cultivable microbiota of S. magellanicus than of P. antarcticus. In the non-cultivable fraction, resistance genes were more frequent in samples from P. papua than from P. antarcticus.

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