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The Students’ Experiences of Studio-based Learning in Undergraduate Interior Design Education at Nankai University in China and Arizona State University in the United States

January 2020 (has links)
abstract: Students’ learning experience in studio are an essential part in studio-based learning mode and design education. Studio-based learning is defined as an active pedagogy in which the student learns multimodal by solving cases or problems. Students work with personal assignments or group assignments that are critiqued on the basis of formal and informal presentations. Studio-based Learning (SBL) is unlike other learning modes, not only because the pedagogy is different but also because of its distinctive learning spaces. SBL is carried out in the studio, a type of classroom within the university that supports this pedagogy. The studio is more like a combination of classroom and study room, students take courses in studio and are encouraged to finish their design project in the studio during their off-school hours. Nowadays, the development of undergraduate design education and practice varies significantly among countries as a result of the varying curriculum and pedagogical evolution. For instance, Chinese education in interior design has only thirty years of development while the United States has over one hundred years of experience in the field. Even though both educational goals expect students to be able to manage developing design concepts and design projects, the differences between the two are numerous. This thesis studies a comparative analysis between the two systems and aims to identify students’ real needs and their perception of studio-based learning at Nankai University in China and Arizona State University in the United States as a means to recognize possibilities to improve students’ learning experience. The study includes students, their studio spaces, and their interior design undergraduate programs in both universities. The study utilizes qualitative methods including questionnaires, semi-structured interviews, and observations. The study also includes an analysis of both undergraduate interior design programs in these two universities as case studies. The findings are analyzed and translated into physical and pedagogical recommendations. The findings should be of value for students and faculty in interior design programs in both countries. / Dissertation/Thesis / Masters Thesis Design 2020
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Studio-Based Learning (SBL) en Secundaria a través de la programación con APP Inventor: un estudio de caso

García-Jiménez, Sergio 28 September 2016 (has links)
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Le Workshop d'Architecture et d'Urbanisme (W-AU) comme dispositif pédagogique pour la formation à la conception collaborative / The Design Charrette as model for training in collaborative design

Ineichen, Julien 18 February 2016 (has links)
Le niveau de complexité des défis auxquelles font face les sociétés contemporaines exige le développement de solutions basées sur la combinaison de compétences de multiples acteurs. Cette intelligence collective émerge de la capacité des acteurs de réaliser des projets dans lesquelles leurs actions sont hautement interdépendantes. Le système pédagogique traditionnel fait face à des limitations structurelles pour former les étudiants à cette pratique que nous caractérisons de conception collaborative. Malgré le fait que le modèle de l’apprentissage basé sur l’atelier est avant tout utilisé dans une approche individuelle d’auteur, ce système singulier qui distingue les études d’architectures depuis 300 ans s’avère être un processus d’apprentissage hautement collectif. Nous soutenons que le W-AU est une évolution de ce modèle qui, en reconfigurant certains de ses paramètres, est devenu une approche efficace pour la formation à la conception collaborative. Grâce à un ancrage historique du W-AU, une typologie de ses pratiques contemporaines, et une recherche-action menée dans 3 cas spécifiques, cette recherche identifie les forces et les limites de ce modèle. Ce travail met en lumière, entre autres, les rôles de certains acteurs clés et les gouvernances propres à servir de médiation au processus de collaboration. Par ailleurs, l'appropriabilité, l'exotisme et l'interaction collective des structures du système se révèlent être des caractéristiques clés pour catalyser le processus collaboratif. Enfin, cette thèse souligne que, malgré une pratique répandue, les spécificités du W-AU doivent être mieux comprises et maîtrisées pour soutenir efficacement la conception collaborative. / The complexity level of challenges that face contemporary societies requires the development of solutions based on combinations of skills from multiple actors. This collective intelligence emerges from the capacity of actors to carry out projects in which their actions are highly interdependent. The traditional pedagogical system faces structural limitations in training students in this interdependent practice that we characterize as collaborative design. Despite the fact that studio-based learning model is mostly used in an individual authoring approach, this singular system which typify the architecture studies for the last 300 years, reveal a highly collective learning process. In this thesis, we argue that the Design Charrette is an evolution of this model which, by reconfiguring some of its parameters, has become a proper approach for collaborative design. Through a historical and theoretical anchor of the Design Charrette, a typology of its contemporary practices, and through action research conducted within 3 specific cases, this research identifies the potential strengths and limitations of the Design Charrette as a model for training students in collaborative design. Among the findings, this work highlights some key actors roles and governance configurations proper to mediate the collaborative process. It draws attention that appropriability, exoticism and collective interaction of the system structures, are key factors to catalyse collaborative design process. Finally, this work point to the fact that, despite the widespread practice of the Design Charrette, its specifics settings need to be better known to support effectively collaborative design process. / A complexidade dos desafios que as sociedades contemporâneas enfrentam requer a concepção de soluções baseadas na mobilização das habilidades de múltiplos atores. Esta inteligência coletiva emerge da capacidade desses atores conduzirem projetos nos quais suas ações são altamente interdependentes. No entanto, o sistema tradicional de ensino, que está baseado em uma lógica disciplinar de avaliação individual, encontra dificuldades para formar estudantes a este tipo de práticas de concepção colaborativa. Na paisagem da educação de nível superior, o ensino da Arquitetura distingue-se da abordagem disciplinar unversitária por utilizar o dispositivo do Atelier, que visa a aprendizagem de competências através de uma abordagem integrativa dos conhecimentos num processo de projeto. Este processo de aprendizagem por meio do projeto é também realizado em um ambiente particular, caracterizado por padrões espaciais, temporais, físicos e sociais singulares. Embora o sistema de avaliação seja feito da mesma forma que o modelo umiversitário tradicional, que é estruturado em função de um trabalho individual, este dispositivo pedagógico se difere em primeiro lugar, pela postura de autor que o aluno deve demonstrar, e em segundo lugar, pela dinâmica coletiva de aprendizagem que é implementado neste ambiente particular de fornação. A partir dessas constatações, defendemos a tese de que o Atelier de Arquitetura é um dispositivo pedagógico capaz de formar à concepção colaborativa, desde que alguns dos seus parâmetros sejam reconfigurados. Nesta perspectiva, nós identificamos o atelier intensivo de curta duração como uma evolução contemporânea do dispositivo do Atelier que, graças a uma concentração de alguns dos seus parâmetros (espaciais, temporais, físicos e sociais), tornou-se um lugar de experimentação concreta da prática e da aprendizagem da concepçãocolaborativa. Nessa pesquisa, nós usamos o acrônimo "W-AU" (Workshop de Arquitetura e Urbanismo) para falar do atelier intensivo de curta duração, a fim de distingui-lo de sua versão longa. Para defender esta tese, em primeiro lugar, nós definimos o atelier tradicional através de uma perspectiva histórica, além de analisarmos sua estrutura e seu funcionamento para então identificar como este dispositivo dialoga com a noção de concepção colaborativa. Em seguida, nós realizamos uma tipologia do W-AU, em função de suas diferentes práticas contemporâneas, para situar três estudos de caso a partir dos quais, nós descrevemos diferentes implementações da concepção colaborativa. Esta análise nos permite trazer à luz o papel-chave dos diferentes atores, da configuração da governança e da configuração dos parâmetros do ambiente, visando promover o processo de concepção colaborativa. Esta pesquisa consiste portanto em identificar as potencialidades e limitações oferecidos pelo W-AU para a formação à concepção colaborativa nos estudos de Arquitetura. Dada a diversidade das variáveis que estão em jogo na implementação deste ambiente colaborativo, a ambição desta contribuição não é propor um procedimento-padrão para a realização deste gênero de dispositivo, mas sim identificar e divulgar algumas ferramentas e estratégias sucetíveis de serem mobilizadas pelos atores da concepção colaborativa, visando facilitar e otimizar a sua abordagem.
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Online Learning as a Tool for Enhancing Design Education

Richburg, Jason E. 14 May 2013 (has links)
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