Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-02-05T22:47:51Z No. of bitstreams: 1 RobsonHenriqueDeAlmeidaBatista_DISSERT.pdf: 1518534 bytes, checksum: a068613fd4ac4b8380567b7f75c491b2 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-02-16T20:35:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RobsonHenriqueDeAlmeidaBatista_DISSERT.pdf: 1518534 bytes, checksum: a068613fd4ac4b8380567b7f75c491b2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-16T20:35:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RobsonHenriqueDeAlmeidaBatista_DISSERT.pdf: 1518534 bytes, checksum: a068613fd4ac4b8380567b7f75c491b2 (MD5) Previous issue date: 2014-12-05 / H? muito a arte j? era tema de acirradas discuss?es filos?ficas quando do surgimento da psican?lise no fim do s?culo XIX. Com o avan?o desta e seu eventual deslocamento do campo das patologias ps?quicas para as produ??es da cultura, superp?e-se ?s ent?o produ??es te?ricas sobre a arte um discurso que implica novas categorias do acontecer ps?quico no fazer art?stico. Com o conceito freudiano de inconsciente todo fazer humano passou a ser concebido como comportando a marca do ser dividido que ? o homem. Julgamos a experi?ncia est?tica como indissoci?vel desse fazer. E ? por apostar na singularidade da abordagem psicanal?tica no campo est?tico que nos aventuramos a propor uma descri??o metapsicol?gica da experi?ncia est?tica. Para tanto, devemos primeiramente compreender qual o crit?rio que Freud utiliza para o uso do conceito de sublima??o, este que consideramos um conceito chave para a an?lise da experi?ncia est?tica. A experi?ncia ? dividida ainda na experi?ncia est?tica do espectador, isto ?, a contempla??o, e a experi?ncia do autor, isto ?, a do criador da obra.