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Avaliação radiográfica dos efeitos da carga oclusal excessiva sobre implantes dentários SLA e SLActive restaurados precocemente: estudo experimental em cães / Radiographic evaluation of the effects of an excessive oclusal load on early restored SLA and SLAactive dental implants: an experimental study in dogs

Leandro Chambrone 01 February 2012 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar os resultados radiográficos obtidos pelas analises de subtração radiográfica digital e linear de implantes dentários com superfície SLA e SLActive submetidos a carga funcional e sobrecarga oclusal precoce restaurados com reconstruções em cantilever (pôntico suspenso). Cinco cães beagle tiveram seus pré-molares mandibulares extraídos bilateralmente. Após três meses, retalhos foram elevados e seis implantes (três SLA e três SLActive) foram instalados em um desenho de boca dividida e aleatorização por blocos. Após quatro semanas, os implantes foram restaurados em cada lado da mandíbula da seguinte forma: uma coroa unitária com contatos oclusais estáveis (OE), uma coroa e uma unidade de cantilever com contatos oclusais excessivos (SO), e um implante protegido pela unidade em cantilever que não recebeu carga funcional (NR). Os cães foram mantidos em um programa de controle de placa periódico, durante o período do experimento. Radiografias padronizadas foram tomadas utilizando-se guias radiográficas individualizadas e padronizadas em dois momentos: na instalação das próteses e 24 semanas após o carregamento. Análises de subtração radiográfica digital e medições lineares (entre um plano projetado entre os ombros do implante e o primeiro contato implante-osso) foram realizadas. As análises estatísticas, ANOVA para medidas repetidas, ANOVA para dados equilibrados e teste t de Bonferroni foram utilizados para identificar diferenças entre as médias, entre os seis grupos avaliados: SLA OE, SLA SO, SLA NR, SLActive OE, SLActive SO e SLActive NR. Achados gerais similares foram observados para os grupos SLA e SLActive (todos os grupos OE, NR e SO) em relação ao nível ósseo peri-implantar e as dimensões das áreas indicando alterações de densidade óssea ao redor dos implantes. As mensurações lineares variaram de 1,61 mm (grupo SLActive SO) a 1,94 mm (grupo SLA SO) no tempo 0 (antes da aplicação das cargas funcionais) e 2,00 mm (grupo SLA SO) a 2,99 mm (grupo SLActive NR) na avaliação após 24 semanas, sem diferenças estatisticamente significativas dentro ou entre-grupos (p = 0,672). Com relação à área de mudança de densidade óssea, esta variou de 0,91 mm2 (grupo SLA OE) para 1,40 mm2 (grupo SLA SO), mas sem diferenças significativas entre os grupos (p = 0,568). Por outro lado, um ganho de densidade óssea estatisticamente significativa foi encontrado para o grupo SLA com sobrecarga oclusal (p = 0,012). Nenhuma diferença significativa na alteração de densidade óssea foi detectada entre os outros cinco grupos (p> 0,05). Em conclusão, a sobrecarga oclusal precoce aplicada sobre implantes restaurados com reconstruções em cantilever, não levou a mudanças significativas na altura óssea peri-implantar após 24 semanas. No entanto, a densidade óssea ao redor de implantes SLA com sobrecarga oclusal, foi significativamente maior que nos outros grupos. / The objective of this study was to evaluate the radiographic outcomes of SLA and SLActive dental implants submitted to functional load and early occlusal overload restored with cantilever reconstructions. Five beagle dogs had their mandibular premolars extracted bilaterally. After three months, flaps were raised and six implants (three SLA and three SLActive) were installed in a block-randomized split-mouth design. After four weeks, implants were restored on each side of the mandible as follows: one single crown with stable occlusal contacts (OE), one crown and a cantilever unit with overt occlusal contacts (SO), and an implant protected by the cantilever unit not submitted to functional load (NR). The dogs were maintained in a strict and periodic plaque control program during the period of the experiment. Standardized radiographies were taken using standardized and individualized radiographic stents in two distinct moments: at prostheses installation and 24-weeks after loading. Digital subtraction radiography analyses and linear measurements were performed. Statistical analyses used repeated measures ANOVA and ANOVA for balanced data and the Bonferroni Student t test to identify differences between the means of the six evaluated groups: SLA OE, SLA SO, SLA NR, SLActive OE, SLActive SO and SLActive NR. Similar findings were found for SLA and SLActive groups regarding the peri-implant bone level and the area of bone density change around implants. Baseline linear measurements ranged from 1.61 mm (SLActive SO group) to 1.94 mm (SLA SO group) at baseline, and from 2.00 mm (SLA SO group) to 2.99 mm (SLActive NR group) at the 24-week evaluation, with no statistically significant differences within- or between-groups (p=0.672). With respect to the areas of bone density change, they ranged from 0.91 mm2 (SLA OE group) to 1.40 mm2 (SLA SO group), but without significant differences between groups (p=0.568). On the other hand, a statistically significant bone density gain was found for the overloaded SLA group (p=0.012). No significant differences in bone density change were detected between the other five groups (p>0.05). In conclusion, the early occlusal overload applied to implants restored with cantilever reconstructions did not lead to significant changes in the peri-implant bone height. However, bone density around overloaded SLA implants was significantly higher than in the other groups.
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Estimativa da dose no paciente e na equipe médica em procedimentos de quimioembolização hepática

GARZÓN, William Jaramillo 15 August 2016 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2017-03-21T19:51:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE FINAL versão digital.pdf: 2839254 bytes, checksum: 962b7ff83b975bcd276b612274de7368 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-21T19:51:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE FINAL versão digital.pdf: 2839254 bytes, checksum: 962b7ff83b975bcd276b612274de7368 (MD5) Previous issue date: 2016-08-15 / Facepe / Dentre os diversos procedimentos intervencionistas com fins terapêuticos, a quimioembolização hepática tem se destacado por ser de alta complexidade e resultar em altas doses de radiação aos pacientes e à equipe médica. Em alguns casos, o paciente requer várias sessões para tratar a mesma lesão, o que aumenta a probabilidade de ocorrência de lesões na pele e/ou efeitos estocásticos. Embora seja uma técnica altamente utilizada no Brasil, a quimioembolização não tem sido alvo de estudos dosimétricos. Este estudo apresenta os resultados da avaliação dosimétrica realizada na equipe médica e pacientes durante 109 procedimentos de quimioembolização hepática, realizados em seis serviços de hemodinâmica na cidade de Recife, Pernambuco. Os procedimentos foram realizados utilizando equipamentos de angiografia digital de diferentes fabricantes e tecnologias. A dosimetria dos pacientes foi caracterizada através das estimativas da máxima dose na pele (MDP), do produto kerma ar-área (PKA) e do kerma ar de referência (Ka,r). A MDP foi estimada a partir da utilização de filmes radiocrômicos do tipo Gafchromic XR RV3. Para avaliar o risco de efeitos estocásticos, foi estimada a dose absorvida em órgãos a partir de simulações Monte Carlo utilizando fantomas antropomórficos femininos e masculinos da serie FASH e MASH. Os resultados da dosimetria com filme radiocrômico mostraram valores da MDP variando de 180 a 5650 mGy; sendo que 40% dos pacientes apresentaram valores de dose na entrada da pele que ultrapassaram o limiar de dose para ocorrência de eritema transitório, que é de 2 Gy. O estudo das correlações entre a MDP, PKA e Ka,r mostrou que o Ka,r pode ser utilizado para avaliar a possibilidade de ocorrência de reações tissulares na pele dos pacientes submetidos a procedimentos de quimioembolização. Os resultados das simulações mostraram que alguns órgãos internos dos pacientes podem receber doses entre 500 mGy e 1 Gy. A dosimetria ocupacional foi realizada utilizando dosímetros termoluminescentes e dispositivos eletrônicos pessoais distribuídos em varias regiões do corpo dos profissionais. Os resultados mostraram que, com apenas uma quimioembolização por semana, o médico principal pode ultrapassar o limite anual de 20 mSv para o cristalino quando não são utilizados dispositivos de radioproteção como óculos ou telas de acrílico plumbíferos. O valor mais alto de equivalente de dose pessoal Hp(d) por procedimento medido no corpo do médico principal foi 5135,3 μSv no pé esquerdo. A ausência da cortina plumbífera durante a realização dos procedimentos é uma explicação para os valores altos registrados. Os valores médios de dose efetiva por procedimento para o médico principal, médico auxiliar e anestesista numa das instituições acompanhadas foram: 13 μSv, 6,1 μSv e 13,7 μSv, respectivamente. Estes resultados mostram que os níveis de exposição recebidos pelo anestesista em procedimentos de quimioembolização podem ser superiores aos do médico principal. Os resultados da dosimetria ocupacional com dosimetros eletrônicos mostraram que estes dispositivos podem ser utilizados de forma complementar na estimativa da dose ocupacional no cristalino em procedimentos de quimioembolização hepática. Nas seis instituições avaliadas observou-se uma alta variabilidade nos valores de dose no paciente e equipe médica, devido, principalmente, ao desempenho dos equipamentos, complexidade dos procedimentos, características físicas dos pacientes e experiência dos médicos. / Among interventional procedures, hepatic chemoembolization has been recognized as a complex procedure where high radiation doses to patients and medical staff are delivered. In some cases the patient has to endure several sessions to treat the same lesion, which increases even more the probability of skin injuries or stochastic effects. In Brazil, chemoembolization is widely used; however few dosimetric studies have been done so far. This study presents dosimetric results for medical staff and patients based on 109 hepatic chemoembolization procedures conducted in six hemodynamic departments in Recife, Pernambuco. The procedures were performed using digital angiography equipments from different manufacturers, using different technologies. Patient dosimetry comprised the measurement of the maximum skin dose (MSD), air kerma-area product (PKA) and reference air kerma (Ka,r). The MSD was measured using radiochromic films of type Gafchromic XR RV3. To assess the risk of stochastic effects, organ absorbed doses were calculated by Monte Carlo simulations using female and male anthropometric phantoms of the FASH and MASH series. MSDs between 180 and 5650 mGy were found based on the radiochromic film measurements. 40% of the patients monitored with radiochromic films received MSDs above the 2 Gy threshold for transient skin erythema. The findings of this study showed that the Ka,r can be used for risk estimates of tissue reactions in patients undergoing chemoembolization procedures. The Monte Carlo simulations showed that patients may receive organ doses between 500 mGy and 1 Gy. Occupational dosimetry was performed using thermoluminescent dosimeters and personal electronic devices distributed over various regions of the physician’s body. The results showed that the main operator could reach the annual limit of 20 mSv for the equivalent dose in the lens of the eyes with just one procedure per week if the radiation shields such as the ceiling suspended screen and goggles are not used. The highest values of personal dose equivalent Hp(d), measured in the body of the main operator was 5135.3 μSv in the left foot. Lack of table curtains explains the registered high values. Mean effective doses for the main operator, the auxiliary physician and the anesthesiologist in one of the institutions were 13 μSv, 6.1 μSv e 13.7 μSv, respectively. These results show that occupational doses received by the anesthesiologist in chemoembolization procedures may be higher than those received by the main operator. The results of the occupational dosimetry using electronic dosimeters showed that these devices can be used in a complementary way to estimate the occupational eye lens doses in hepatic chemoembolization procedures. High variability of radiation doses to patients and medical staff was observed among the six medical institutions, mainly because of the performance of X-ray equipments, complexity of the procedures, physical characteristics of the patients and the physician´s experience

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