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Minority Adult Survivors of Childhood Cancer: A Comparison of Long-Term Outcomes, Health Care Utilization, and Health-Related Behaviors From the Childhood Cancer Survivor StudyCastellino, Sharon M., Casillas, Jacqueline, Hudson, Melissa M., Mertens, Ann C., Whitton, John, Brooks, Sandra L., Zeltzer, Lonnie K., Ablin, Arthur, Castleberry, Robert, Hobbie, Wendy, Kaste, Sue, Robison, Leslie L., Oeffinger, Kevin C. 20 September 2005 (has links)
PURPOSE: To determine the influence of race/ethnicity on outcomes in the Childhood Cancer Survivor Study (CCSS). PATIENTS AND METHODS: Of CCSS adult survivors in the United States, 443 (4.9%) were black, 503 (5.6%) were Hispanic and 7,821 (86.6%) were white. Mean age at interview, 26.9 years (range, 18 to 48 years); mean follow-up, 17.2 years (range, 8.7 to 28.4 years). Late mortality, second malignancy (SMN) rates, health care utilization, and health status and behaviors were assessed for blacks and Hispanics and compared with white survivors. RESULTS: Late mortality rate (6.5%) and 15-year cumulative incidence of SMN (3.5%) were similar across racial/ethnic groups. Minority survivors were more likely to have lower socioeconomic status (SES); final models were adjusted for income, education, and health insurance. Although overall health status was similar, black survivors were less likely to report adverse mental health (females: odds ratio [OR], 0.6; 95% CI, 0.4 to 0.9; males: OR, 0.5; 95% CI, 0.3 to 0.8). Differences in health care utilization and behaviors noted: Hispanic survivors were more likely to report a cancer center visit (females: OR, 1.5; 95% CI, 1.1 to 2.0; males: OR, 1.7; 95% CI, 1.2 to 2.3); black females were more likely (OR, 1.6; 95% CI, 1.1 to 2.4), and Hispanic females less likely to have a recent Pap smear (OR, 0.7; 95% CI, 0.5 to 1.0); black and Hispanic survivors were less likely to report smoking; black survivors were less likely to report problem drinking. CONCLUSION: Adjusted for SES, adverse outcomes in CCSS were not associated with minority status. Importantly, black survivors reported less risky behaviors and better preventive practices. Hispanic survivors had equitable access to cancer related care.
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Monitoramento dos efeitos ecológicos e socioeconômicos da comercialização de produtos florestais não madereiros / Monitoring the ecological and socioeconomic effects of the commercialization of non-timber forest productsBrites, Alice Dantas 13 October 2010 (has links)
A comercialização de produtos florestais não madeireiros (PFNMs) popularizou-se como atividade promotora do desenvolvimento socioeconômico de comunidades florestais com baixo impacto ambiental. Há evidências, contudo, de que a exploração possa produzir efeitos ecológicos e socioeconômicos negativos, sugerindo que é necessário monitorar tais iniciativas. A comercialização frequentemente ocorre em áreas remotas e em contextos de pobreza, como é o caso de muitas daquelas da Amazônia brasileira. Desta forma, é necessário que o monitoramento restrinja-se a avaliar os efeitos evidenciados como mais comuns em estudos anteriores. Este estudo revisa e sintetiza as evidências científicas dos efeitos da exploração de PFNMs sobre parâmetros ecológicos e socioeconômicos e, a partir daí, indica aqueles mais relevantes ao monitoramento. O estudo também levanta até que ponto o monitoramento é implementado no contexto da Amazônia brasileira e avalia quais os parâmetros importantes e viáveis de monitoramento neste caso específico. Para isso, foram realizadas revisões sistemáticas da literatura e a consulta a profissionais da área através do método Delphi. Os resultados indicam que efeitos ecológicos negativos são frequentes, principalmente quando se coletam folhas ou cascas. Alterações em órgãos ou processos fisiológicos e a taxa de sobrevivência dos espécimes explorados são parâmetros que devem ser monitorados, em particular quando se coletam frutos e partes vegetativas. Para todos os tipos de PFNMs, o tamanho e a estrutura populacional são parâmetros prioritários ao monitoramento. A riqueza de espécies da comunidade explorada merece atenção, principalmente quando se coletam frutos. Para os aspectos socioeconômicos, efeitos positivos foram mais frequentes que negativos. A contribuição da renda monetária obtida com o comércio na renda total, a regularidade de ingresso desta renda e o papel dos PFNMs como recursos de salvaguarda são parâmetros do capital financeiro prioritários ao monitoramento. Para o capital social, o empoderamento feminino, a coesão de grupo e o acesso aos benefícios gerados pela comercialização devem ser monitorados. Na Amazônia brasileira são poucas as iniciativas de implementação do monitoramento da comercialização de PFNMs. Embora este seja considerado importante, existem dificuldades que derivam principalmente da falta de apoio institucional, políticas de incentivo e de recursos financeiros. Os profissionais participantes do Delphi consideram que os parâmetros ecológicos mais importantes a monitorar neste contexto são o tamanho e a estrutura populacional do recurso explorado, o aumento da taxa de mortalidade, a quantidade total de recurso extraída e a técnica de coleta utilizada. Para os parâmetros econômicos, aspectos do mercado, como o preço pago ao coletor, a demanda e a qualidade do produto, bem como a renda monetária obtida pelos indivíduos são os parâmetros considerados mais importantes. Por fim, para os aspectos sociais, os efeitos na cultura, na qualidade de vida e na organização interna da comunidade foram priorizados. Os profissionais indicam que é viável estabelecer o monitoramento dos parâmetros levantados. / Amazon, non-timber forest products, ecological effects, socioeconomic effects, monitoring.
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Monitoramento dos efeitos ecológicos e socioeconômicos da comercialização de produtos florestais não madereiros / Monitoring the ecological and socioeconomic effects of the commercialization of non-timber forest productsAlice Dantas Brites 13 October 2010 (has links)
A comercialização de produtos florestais não madeireiros (PFNMs) popularizou-se como atividade promotora do desenvolvimento socioeconômico de comunidades florestais com baixo impacto ambiental. Há evidências, contudo, de que a exploração possa produzir efeitos ecológicos e socioeconômicos negativos, sugerindo que é necessário monitorar tais iniciativas. A comercialização frequentemente ocorre em áreas remotas e em contextos de pobreza, como é o caso de muitas daquelas da Amazônia brasileira. Desta forma, é necessário que o monitoramento restrinja-se a avaliar os efeitos evidenciados como mais comuns em estudos anteriores. Este estudo revisa e sintetiza as evidências científicas dos efeitos da exploração de PFNMs sobre parâmetros ecológicos e socioeconômicos e, a partir daí, indica aqueles mais relevantes ao monitoramento. O estudo também levanta até que ponto o monitoramento é implementado no contexto da Amazônia brasileira e avalia quais os parâmetros importantes e viáveis de monitoramento neste caso específico. Para isso, foram realizadas revisões sistemáticas da literatura e a consulta a profissionais da área através do método Delphi. Os resultados indicam que efeitos ecológicos negativos são frequentes, principalmente quando se coletam folhas ou cascas. Alterações em órgãos ou processos fisiológicos e a taxa de sobrevivência dos espécimes explorados são parâmetros que devem ser monitorados, em particular quando se coletam frutos e partes vegetativas. Para todos os tipos de PFNMs, o tamanho e a estrutura populacional são parâmetros prioritários ao monitoramento. A riqueza de espécies da comunidade explorada merece atenção, principalmente quando se coletam frutos. Para os aspectos socioeconômicos, efeitos positivos foram mais frequentes que negativos. A contribuição da renda monetária obtida com o comércio na renda total, a regularidade de ingresso desta renda e o papel dos PFNMs como recursos de salvaguarda são parâmetros do capital financeiro prioritários ao monitoramento. Para o capital social, o empoderamento feminino, a coesão de grupo e o acesso aos benefícios gerados pela comercialização devem ser monitorados. Na Amazônia brasileira são poucas as iniciativas de implementação do monitoramento da comercialização de PFNMs. Embora este seja considerado importante, existem dificuldades que derivam principalmente da falta de apoio institucional, políticas de incentivo e de recursos financeiros. Os profissionais participantes do Delphi consideram que os parâmetros ecológicos mais importantes a monitorar neste contexto são o tamanho e a estrutura populacional do recurso explorado, o aumento da taxa de mortalidade, a quantidade total de recurso extraída e a técnica de coleta utilizada. Para os parâmetros econômicos, aspectos do mercado, como o preço pago ao coletor, a demanda e a qualidade do produto, bem como a renda monetária obtida pelos indivíduos são os parâmetros considerados mais importantes. Por fim, para os aspectos sociais, os efeitos na cultura, na qualidade de vida e na organização interna da comunidade foram priorizados. Os profissionais indicam que é viável estabelecer o monitoramento dos parâmetros levantados. / Amazon, non-timber forest products, ecological effects, socioeconomic effects, monitoring.
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