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Amplitudes de susceptibilidade para o ponto de Lifshitz m-axial

Fernando Ferreira Farias, Claudio 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:01:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2349_1.pdf: 1245146 bytes, checksum: 48f142847a52a8ed12ebbda5b224106b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Neste trabalho, calculamos a razão entre as amplitudes da susceptibilidade acima e abaixo da temperatura crítica associada ao ponto de Lifshitz m-axial. Obtemos resultados até primeira ordem na expansão no número de loops. Mostramos que o valor da razão entre as amplitudes para o caso anisotrópico generaliza o resultado conhecido para o caso m = 1. A razão para o caso isotrópico foi obtida pela primeira vez. Os resultados obtidos são universais
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Caracterização fenotípica e genotípica de isolados clínicos de Cryptococcus spp., no estado da Bahia

Matos, Corine Sampaio 08 July 2011 (has links)
Submitted by Pós graduação Farmácia (ppgfar@ufba.br) on 2017-05-15T18:25:08Z No. of bitstreams: 1 dissertacao_-_corine_apos_defesa.pdf: 2446120 bytes, checksum: 2d4f0642ec9fb128a09a0d46117bb6bf (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barroso (pbarroso@ufba.br) on 2017-05-23T21:16:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertacao_-_corine_apos_defesa.pdf: 2446120 bytes, checksum: 2d4f0642ec9fb128a09a0d46117bb6bf (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-23T21:16:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_-_corine_apos_defesa.pdf: 2446120 bytes, checksum: 2d4f0642ec9fb128a09a0d46117bb6bf (MD5) / Cryptococcus spp. é uma levedura encapsulada oportunista ubíqua que causa infecções graves, que vão desde a colonização pulmonar assintomática até a meningite. Esse gênero possui duas espécies mais comumente associadas à infecção em humanos, Cryptococcus neoformans e Cryptococcus gattii, que diferem quanto à epidemiologia, virulência, manifestações clínicas e quanto à susceptibilidade a antifúngicos, este último considerado um patógeno emergente. A avaliação da sensibilidade antifúngica através da técnica de microdiluição em caldo é considerada padrão ouro, porém, apresenta alto custo, o que inviabiliza sua utilização na rotina laboratorial. A técnica de disco difusão pode se tornar uma alternativa a microdiluição em caldo visto sua simplicidade e baixo custo, tendo seu desempenho considerado adequado por diversos autores. Foram caracterizados fenotípica e genotípicamente 62 isolados de Cryptococcus spp. oriundos de casos de meningite na Bahia no período de 2006 a 2010, quanto a quimiotipagem, determinação de fatores de virulência, genotipagem e determinação de sensibilidade a antifúngicos. Também, o desempenho da técnica de disco difusão para determinação de susceptibilidade de Cryptococcus spp. foi avaliado. No total, 79% das leveduras pertenciam a espécie C. neoformans e 21% a espécie C. gattii. A avaliação genotípica mostrou 100% dos isolados de C. gattii pertencentes ao genótipo VGII e 98% dos C. neoformans ao VNI. A determinação do perfil de susceptibilidade mostrou isolados resistentes a fluconazol (4,8%), 5-flucitosina (1,6%) e anfotericina B (3,2%); a estratificação dos resultados de sensibilidade por espécie apontou diferenças significativas frente à azóis. Todos os isolados apresentaram pigmento melaniníco e cresceram a 37°C, porém, um isolado da espécie C. gattii foi urease negativo. Em 63% dos isolados foi encontrada alta atividade fosfolipásica, no entanto, em nenhum foi detectada a atividade proteolítica. A técnica de disco difusão mostrou um desempenho satisfatório com base nos resultados encontrados pelas análises de correlação e concordância entre critérios de interpretação, exceto para 5-flucitosina. Este é o primeiro trabalho a descrever os perfis de susceptibilidade antifúngica e molecular de isolados clínicos de Cryptococcus spp. na Bahia, Brasil. O elevado percentual de isolados de C. gattii pertencente ao genótipo VGII, bem como sua menor susceptibilidade aos antifúngicos torna importante o conhecimento da espécie envolvida na infecção criptocócica no nosso estado. A avaliação preliminar aqui apresentada tanto na avaliação do desempenho da disco difusão, como na distribuição e perfil de susceptibilidade das espécies de Cryptococcus spp. ressalva a importância de uma constante vigilância acerca das tendências da doença no nosso estado, bem como na utilização de testes alternativos confiáveis na determinação da sensibilidade dessas leveduras.
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A UVB-susceptibilidade como teste prognóstico na Hanseníase

MENDES, Mecciene January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:31:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8062_1.pdf: 265267 bytes, checksum: 4319d8eefd697cd6952b6f4732a756eb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / A radiação ultravioleta constitue-se no mais importante fator ambiental que altera a estrutura e função da pele humana. Pelo seu potencial efeito depressor da imunidade mediada por células e modulador da resposta imune, de determinação genética, tem sido objeto de estudos em algumas doenças infecciosas especialmente naquelas cuja imunidade mediada por células (CMI, cell mediated immunity) está intimamente relacionada à capacidade do organismo em combater patógenos intracelulares como o M.leprae, agente causador da Hanseníase. A Hanseníase(MH) é doença infecciosa, predominantemente neuro-cutânea, de comportamento crônico, caracterizada pelo amplo espectro de apresentação clínica, com pólos estáveis Tuberculóide (MHTT), de grande resistência imunológica do indivíduo e doença localizada, e Virchowiano(MHVV) que pode apresentar disseminação da doença para outros órgãos e tecidos, devido à aparente completa ausência de resistência. Em países tropicais, nos quais encontram-se altos índices de prevalência da doença, prováveis condições ambientais, incluindo a exposição à radiação ultravioleta (RUV), podem atuar como fatores de risco para a MH. Estes fatores motivaram-nos a desenvolver um estudo de caso-controle para verificar se há associação entre o traço genético de suscetibilidade ou resistência à radiação ultravioleta e as formas polares da Hanseníase MHVV(casos) e MHTT(controles), respectivamente. Para tal realizamos busca ativa de pessoas portadoras de MH em diversas comunidades em Recife-PE-Brasil e São Lourenço da Mata (Região Metropolitana de Recife), selecionando pessoas portadoras das formas polares da MH da classificação de Ridley e Jopling-1962, totalizando 38 pessoas portadoras da MHV/casos(30,4%) e 87 pessoas portadoras da MHT/controles(69,6%). Foram excluídas pessoas portadoras ou com antecedente de câncer de pele e/ou herpes simples recidivante (nestas a UVB-Susceptibilidade já é considerada marcador de risco), portadores de doenças auto-imunes, uso de imunossupressores, desnutridos e em quadros reacionais. Em todos procedemos aos testes para determinação do traço fenotípico de UVB-Suscetibilidade ou UVB-Resistência, pela aplicação de disco embebido em Dinitroclorobenzeno(DNCB) a 2% em área previamente irradiada (24 horas) com duas vezes a Dose Eritematosa Mínima(DEM). Após 21 dias, foi aplicado em região escapular (área não exposta à irradiação solar) disco semelhante embebido em DNCB a 0,05%, para verificar se a sensibilização havia se processado. As pessoas que apresentaram reação positiva ao DNCB a 0,05% foram consideradas resistentes (UVB-Resistentes), o oposto podendo ser considerado para aqueles que não desenvolveram resposta(UVB-Suscetíveis). A freqüência encontrada de UVB-S foi de 24 pessoas (60,3%) no grupo de portadores de MHVV(casos) e de 30 pessoas (30,4%) no grupo MHTT(controles), diferença estatisticamente significativa (x2=7,73 p=0,005), sugerindo que a UVBSuscetibilidade pode se constituir em fator de risco para o desenvolvimento da forma Virchowiana da MH
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IgE e IgG4 na susceptibilidade e resistência à infecção pelo Schistosoma mansoni e no desenvolvimento da asma

Figueiredo, Joanemile Pacheco 12 July 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-07-12T19:23:22Z No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_ Joanemile Figueiredo.pdf: 10179633 bytes, checksum: 58c4b5620c6ef7bea0cc319ebb0cccb3 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-12T19:23:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_ Joanemile Figueiredo.pdf: 10179633 bytes, checksum: 58c4b5620c6ef7bea0cc319ebb0cccb3 (MD5) / esquistossomose é uma doença de grande impacto na saúde pública dos países em desenvolvimento. As principais ações de controle da transmissão da doença são através da educação, melhorias no saneamento e campanhas de tratamento em massa. O desenvolvimento de vacina representa uma importante estratégia para o controle da mesma, entretanto, ainda não foi desenvolvida vacina que confira proteção adequada contra a infecção humana. Por outro lado, há evidências que infecções crônicas parasitárias, especialmente pelo S. mansoni, protegem contra as alergias. Com o objetivo de esclarecer o papel da IgE e IgG4 na indução de resistência/susceptibilidade à infecção pelo Schistosoma mansoni e no risco de desenvolvimento de asma foi avaliado, em uma grande casuística, indivíduos de área endêmica em esquistossomose do interior da Bahia. Foi observado que a razão entre IgE/IgG4 para antígeno solúvel de verme adulto do S. mansoni (SWAP) foi maior nos indivíduos não infectados ou com baixas cargas, quando comparado aos indivíduos altamente infectados. A carga parasitária de S. mansoni foi positivamente correlacionada com os níveis de IgE total, de IgG4 específico para SWAP e para o antígeno solúvel do ovo do S. mansoni (SEA). Os valores dos anticorpos e a razão entre eles, não interferiram, entretanto, no risco de reinfecção seis meses após o tratamento da parasitose. Adicionalmente, os indivíduos não infectados pelo S. mansoni, apresentaram níveis mais elevados de IgE específico e da razão IgE/IgG4 para antígeno 1 do Dermatophagoides pteronyssinus (Der p1), quando comparado aos infectados, enquanto que não foi observado diferença significativa nos níveis de IgG4 específico entre os dois grupos. Essas diferenças, no entanto, não foram observadas quando as análises foram ajustados para idade, gênero e grau de exposição à água contaminada. Estes resultados ressaltam o papel fundamental da IgG4 específica para antígenos do S. mansoni e da relação IgE/IgG4 na resistência/susceptibilidade à infecção por este helminto. Por outro lado, é possível que a infecção pelo S. mansoni proteja contra o desenvolvimento da asma, modulando negativamente a produção de anticorpos que participam da resposta inflamatória alérgica. O melhor entendimento do papel da resposta imune humoral na resistência à infecção pelo S. mansoni e no controle da asma pode auxiliar no desenvolvimento de novas estratégias de controle destas doenças. / Salvador
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Eficiência da armadilha de oviposição br-ovt como estratégia integrada ao monitoramento e controle de Culex quinquefasciatus (SAY 1823) em Olinda-PE

Cavalcanti Correia, Juliana 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2990_1.pdf: 2806329 bytes, checksum: 7fa44972d1380ddfb81e910e7ca84984 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Culex quinquefasciatus é um mosquito cosmopolita, vetor de importantes arboviroses e da parasitose mais prevalente no mundo, a filariose linfática. O Programa Global para Eliminação da Filariose Linfática para erradicação da doença, considera o controle desse mosquito como uma das medidas mais importantes nesse processo. Visando contribuir com esse programa, nesse trabalho avaliou-se o uso e impacto da armadilha BR-OVT como estratégia de monitoramento e controle de C. quinquefasciatus. Foram estimadas as principais características residenciais, que podem contribuir como agravantes para o desenvolvimento de C. quinquefasciatus. A freqüência de ocorrência desses agravos também foi avaliada e sua relação destes com a densidade de jangadas. Considerando-se o prolongado uso de produtos à base de Bacillus sphaericus (Bs) no controle de C.quinquefasciatus na área estudada foi realizada uma avaliação da susceptibilidade das larvas da população de mosquitos à esse larvicida. O trabalho foi realizado no bairro de Alto da Conquista, Olinda, PE durante outubro/2009 a outubro/2010. Armadilhas luminosas CDC foram instaladas em 24 residências para avaliação prévia da densidade de adultos na área. O monitoramento foi realizado através de 132 BROVT distribuídas em 11 quarteirões durante o período estudado. O impacto do uso da BROVT foi avaliado a cada três meses usando-se 24 CDC. Sete das nove características avaliadas foram consideradas como possíveis agravantes para o desenvolvimento de C. quinquefasciatus nas residências. A susceptibilidade do vetor foi avaliada através de bioensaios in vivo em testes de resistência ao Bs, medido com base na taxa de mortalidade nas doses de CL50 e CL90. Durante a avaliação prévia 87,5% das CDCs estavam positivas, sendo coletado um total de 2.518 mosquitos. A BR-OVT apresentou 95,08% das residências com presença de, pelo menos, uma jangada/ mês em 97 avaliações realizadas. Ao longo de um ano de observações, o registro médio de jangadas/casa/mês foi de 3,64 ± 7,59. O uso da BR-OVT não influenciou significativamente na população de adultos C. quinquefasciatus nas residências. As principais características agravantes foram: presença de cisterna e/ ou caixa d água, com 86,88%, presença de vegetação, com 55,74% e quatro ou mais moradores, com 52,46%. De acordo com o valor de IQR e a densidade de jangadas não foi observada uma correlação. As razões de resistência (5,48 e 9,36) apresentaram-se dentro dos padrões esperados de susceptibilidade para populações de campo. Concluindo, a BR-OVT mostrou-se uma armadilha eficaz para o monitoramento, podendo ser adicionada às medidas de controle integrado de C. quinquefasciatus. Apesar do desenvolvimento de resistência da população de campo do mosquito não ter sido comprovado, um acompanhamento da susceptibilidade dessa área deve ser mantido. O indicador de risco construido torna possível a identificação de áreas prioritárias para intervenções
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Investigação de fenômenos magnéticos na interface ferromagneto/antiferromagneto

SUAREZ, Roberto Lázaro Rodriguez January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:08:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8044_1.pdf: 436930 bytes, checksum: 4f958f44689dc03881cbb9851fa8e45e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / Nesta dissertação são investigadas as propriedades magnéticas da interface constituída por um material ferromagnético (FM) e um material antiferromagnético (AF). As amostras investigadas foram preparadas por sputtering dc e foram caracterizadas por ressonância ferromagnética (FMR), magnetometria por efeito Kerr magneto-óptico (MOKE) e susceptibilidade ac (cAC). Os resultados experimentais foram interpretados a partir de um modelo fenomenológico no qual são consideradas a energia livre da camada FM (Zeeman, anisotropia e desmagnetização); a energia devido ao acoplamento na interface (exchange bias) e a energia da parede de domínio que se forma na camada AF. Parâmetros tais como: campo de anisotropia, campo de acoplamento na interface, campo da parede de domínio no AF, etc. são extraídos a partir dos resultados experimentais. É mostrado que os parâmetros extraídos a partir dos resultados de MOKE e cAC são iguais (dentro do erro experimental), por outro lado esses mesmos parâmetros são diferentes daqueles obtidos por FMR. O modelo foi testado em três sistemas com composições diferentes, produzindo resultados consistentes para todas as amostras. Com o objetivo de investigar o deslocamento que ocorre no campo de ressonância ferromagnética em bicamadas FM/AF, investigamos tricamadas nas quais um espaçador não-magnético é depositado entre a camada FM e a camada AF. Os espectros de absorção apresentaram dois modos de ressonância. Um deles apresenta uma variação angular com simetria C2 correspondendo ao modo uniforme do filme FM sem acoplamento. O outro modo ocorre em valores de campo correspondentes ao modo uniforme do filme FM acoplado. Porém a variação angular do campo de ressonância deste segundo modo apresenta nenhuma simetria. Também foram investigados, por susceptibilidade ac, filmes simples policristalinos de permalloy. Os resultados foram interpretados utilizando-se teorias fenomenológicas. Foi mostrado que a introdução termos que levam em conta os grãos policristalinos reproduzem os resultados experimentais
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“Estudo de polimorfismos de base única (SNPs) no gene STK17A (Serine/threonine protein kinase 17A) em pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico”

Fonseca, Andréia Maria da Silva 31 January 2012 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-05T18:05:43Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_fonseca AMS.pdf: 1186794 bytes, checksum: e8f15236e194ffed0ba7850b992cf7e2 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T18:05:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_fonseca AMS.pdf: 1186794 bytes, checksum: e8f15236e194ffed0ba7850b992cf7e2 (MD5) Previous issue date: 2012 / O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune do tecido conectivo, que apresenta diversas manifestações clínicas e sorológicas. Embora sua causa seja desconhecida, sabe se que o LES é uma doença multifatorial, no qual pacientes apresentam uma deficiência no reparo de quebras de dupla fita de DNA (DSBs), causada tanto por agentes endógenos quanto exógenos. O gene STK17A (Serina/Threonina quinase 17A) pode estar envolvido no desencadeamento da doença, uma vez que codifica uma proteína que participa do processo de reparo de DSBs e apoptose. Deficiência nesse processo pode induzir a produção de anticorpos anti ds-DNA e consequente deposição de imunocomplexos, causando inflamação nos tecidos. Neste estudo, foi investigada a associação de cinco polimorfismos de base única (SNPs) no gene STK17A com a susceptibilidade ao LES e as principais manifestações clínicas da doença. O grupo de estudo foi composto por 143 pacientes com LES e 177 indivíduos saudáveis como grupo controle. A genotipagem foi realizada pela metodologia de PCR em tempo real ABI7500HT (Applied Biosystems, Foster City, CA, USA) utilizando Probe Taqman SNP Genotyping Assay. As frequências alélicas e genotípicas foram calculadas através do programa Genotyper Transposer e avaliadas para o equilíbrio de Hardy-Weinberg. As análises estatísticas foram realizadas pelo teste exato de Fisher, juntamente com o programa R, versão 2.1.1 para verificar associação entre os SNPs testados e a susceptibilidade à doença. A distribuição haplotípica foi analisada através do programa SNPstat. A avaliação da associação dos alelos e genótipos dos SNPs com as manifestações clínicas e sorológicas da doença foi realizada pelo EpiInfo (versão 3.5.2) e teste exato de Fisher. Para ajustar os valores de p-values para testes múltiplos, foi aplicada a correção de Bonferroni. Foi observada diferença significativa quando comparados pacientes e controles após a estratificação para o sexo: O genótipo A/A do SNP rs10259269 se mostrou mais frequente nos controles (7.6%) do que nos pacientes (0,7%) conferindo proteção contra o desenvolvimento do LES no sexo feminino (OR = 0,09, p = 0,01). Quando analisada a distribuição dos haplótipos, foi encontrada associação significativa em pacientes com LES entre dois haplótipos: TGGTT e TAGTC (OR = 0,54, p = 0,01 e OR = 0,25, p = 9.04e-08, respectivamente) com efeito protetor contra o desenvolvimento da doença. Interessantemente, após estratificação para etnia (descendentes europeus) e sexo (feminino) o haplótipo TAGTC novamente conferiu proteção ao LES (OR = 0,25, p = 2.30e-06 e OR = 0,41, p = 0,01 respectivamente). Uma associação significativa foi observada entre o genótipo A/G para o SNP rs7802995 com manifestação cutânea em pacientes com LES (OR = 3,44, p = 0,004). Finalmente, depois da estratificação dos pacientes para etnia, foi encontrada uma associação significativa com a alteração sorológica anti ds-DNA na proteção de descendentes de Africanos (OR = 0,11, p = 0,009). Não foi observada associação entre o sexo e as manifestações clínicas/laboratoriais. Em síntese, concluímos que polimorfismos no gene STK17A podem estar envolvidos no desenvolvimento do LES, entretanto, outros estudos de réplica avaliando o efeito funcional desses SNPs na expressão e/ou atividade da proteína são necessários para confirmar o seu papel na susceptibilidade/proteção à doença.
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Polimorfismos genéticos, susceptibilidade e resposta ao tratamento em crianças portadoras de leucemia linfoblástica aguda / Genetic polymorphisms, susceptibility and treatment outcome in children with acute lymphoblastic leukemia

Andrade, Vanessa da Silva Silveira 04 August 2006 (has links)
As leucemias constituem o câncer mais comum da infância, representando 30% de todas as neoplasias infantis. Dentre elas, a leucemia linfoblástica aguda (LLA) é a mais freqüente, atingindo 75% dos casos pediátricos de leucemias. A ocorrência da LLA tem sido relacionada com a exposição a alguns fatores ambientais (químico, físico e biológicos) e maternos (uso de drogas e dieta) tanto no desenvolvimento intra-útero como após o nascimento. No entanto, o processo de leucemogênese, particularmente com relação à importância da susceptibilidade genética herdade e fatores ambientais, ainda não foi elucidado. As enzimas do citocromo P450 (CYP), assim como outras enzimas das fases I e II do metabolismo estão envolvidas na biotransformação de uma variedade de xenobióticos presentes na alimentação, no cigarro, nas drogas, nas bebidas alcoólicas e nos poluentes ambientais. Polimorfismos em genes responsáveis por codificar essas enzimas de metabolismo têm sido associados com um aumento na susceptibilidade a diferentes tipos de câncer e a doenças hematológicas em adultos e crianças. Similarmente, a capacidade diferencial de crianças portadoras de leucemia aguda para metabolizar carcinógenos e drogas quimioterápicas, a qual é influenciada pelos polimorfismos dos genes que codificam enzimas de metabolização, podem modificar a resposta à terapia. Sendo assim, é importante a realização de investigações epidemiológicas moleculares em crianças portadoras de leucemia, pois estes estudos poderão fornecer informações sobre a etiologia e os mecanismos que levam a esta doença, e sobre as respostas adversas ou inadequadas a certos agentes terapêuticos, com o intuito de buscar tratamentos mais específicos e eficazes. O presente trabalho teve por objetivo estimar a freqüência dos polimorfismos dos genes CYP2D6, EPHX1, MPO (responsáveis pelo metabolismo de xenobióticos) e TS (associado à síntese de DNA) e investigar a associação destes polimorfismos com o efeito do tratamento quimioterápico. Foram genotipados através da técnica de PCR-RFLP 132 pacientes portadores de LLA e 300 indivíduos controles. Analisando o gene CYP2D6 foi observada uma prevalência significante do alelo CYP2D6*3 no grupo dos pacientes. Em relação ao gene EPHX1, o alelo polimórfico *2 foi mais freqüente no grupo de indivíduos controles, assim como a repetição tripla (3R) do gene TS. O genótipo heterozigoto para o gene TS e o homozigoto selvagem para o gene MPO foram mais freqüentes em indivíduos do sexo feminino, sugerindo uma associação destes genótipos com o sexo. Não foi encontrada nenhuma associação dos polimorfismos estudados com a resposta ao tratamento quimioterápico. Com base nestes dados, é possível sugerir uma associação destes polimorfismos com a susceptibilidade ao desenvolvimento da LLA, destacando a importância da sua determinação para o prognóstico bem como para o caráter preventivo relacionado ao risco aumentado de doenças associadas à exposição ambiental. / The leukemias are the most common type of cancer in children, representing above 30% of all the pediatric malignancies. Among them, the acute lymphoblastic leukemia (ALL) is the most frequent, with a percentage of 75% of the total pediatric cases of leukemia. Its occurrence is closely related to the exposure to chemical, physical and biological environmental factors and so maternal factors either, such as drugs, alcohol even in the uterine phase or after birth. Despite all the investigations made until now, little is known about the leucemogenous process, in particular about the importance of herdable genetic susceptibility and environmental factors. The citochrome P450 enzymes, as well as other phase I and II enzymes are involved on the biotransformation process of a huge variety of xenobiotics on food, smoke, alcohol, drugs and chemical poluents. Polymorphisms on these genes have been associated to the increased susceptibility to different kind of adult cancers and hematological diseases in adults and child. Similarly, the differential capacity of children with ALL to metabolize carcinogen compounds and chemotherapy drugs, witch is influenced by polymorphisms on genes that encode metabolizing enzymes, can modify the individual risk of relapse and therapy response. Thus, molecular epidemiological investigations in children with acute leukemia became so important to help clinicians answer questions about the etiology and the right mechanisms that induce this malignance and about the adverse responses to therapy found in huge number of patients, trying to reach more specific treatments. So, the present study objective is to evaluate the polymorphism frequency on the following genes CYP2D6, EPHX1 and MPO (xenobiotic metabolizing genes) and TS gene (DNA synthesis) in patients with ALL and in controls individuals. We analyzed 132 patients and 300 health controls by PCR-RFLP technique. The CYP2D6*3 variant was more frequent on the case group. The EPHX1*2 and the triple repeat (3R) of TS gene were more frequent on the control group. The heterozygous genotype for the TS gene and the homozygous for the MPO gene were more prevalent on the female group, suggesting an association of these polymorphisms with the gender. We did not find any association with the studied polymorphisms and the response to therapy. Beyond these data, is it possible to suggest an association of these polymorphisms and the leukemia development susceptibility, emphasizing the importance of the polymorphism determination for prognosis and for the prevention, related to the increased risk of the diseases related to environmental exposure.
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Polimorfismos genéticos, susceptibilidade e resposta ao tratamento em crianças portadoras de leucemia linfoblástica aguda / Genetic polymorphisms, susceptibility and treatment outcome in children with acute lymphoblastic leukemia

Vanessa da Silva Silveira Andrade 04 August 2006 (has links)
As leucemias constituem o câncer mais comum da infância, representando 30% de todas as neoplasias infantis. Dentre elas, a leucemia linfoblástica aguda (LLA) é a mais freqüente, atingindo 75% dos casos pediátricos de leucemias. A ocorrência da LLA tem sido relacionada com a exposição a alguns fatores ambientais (químico, físico e biológicos) e maternos (uso de drogas e dieta) tanto no desenvolvimento intra-útero como após o nascimento. No entanto, o processo de leucemogênese, particularmente com relação à importância da susceptibilidade genética herdade e fatores ambientais, ainda não foi elucidado. As enzimas do citocromo P450 (CYP), assim como outras enzimas das fases I e II do metabolismo estão envolvidas na biotransformação de uma variedade de xenobióticos presentes na alimentação, no cigarro, nas drogas, nas bebidas alcoólicas e nos poluentes ambientais. Polimorfismos em genes responsáveis por codificar essas enzimas de metabolismo têm sido associados com um aumento na susceptibilidade a diferentes tipos de câncer e a doenças hematológicas em adultos e crianças. Similarmente, a capacidade diferencial de crianças portadoras de leucemia aguda para metabolizar carcinógenos e drogas quimioterápicas, a qual é influenciada pelos polimorfismos dos genes que codificam enzimas de metabolização, podem modificar a resposta à terapia. Sendo assim, é importante a realização de investigações epidemiológicas moleculares em crianças portadoras de leucemia, pois estes estudos poderão fornecer informações sobre a etiologia e os mecanismos que levam a esta doença, e sobre as respostas adversas ou inadequadas a certos agentes terapêuticos, com o intuito de buscar tratamentos mais específicos e eficazes. O presente trabalho teve por objetivo estimar a freqüência dos polimorfismos dos genes CYP2D6, EPHX1, MPO (responsáveis pelo metabolismo de xenobióticos) e TS (associado à síntese de DNA) e investigar a associação destes polimorfismos com o efeito do tratamento quimioterápico. Foram genotipados através da técnica de PCR-RFLP 132 pacientes portadores de LLA e 300 indivíduos controles. Analisando o gene CYP2D6 foi observada uma prevalência significante do alelo CYP2D6*3 no grupo dos pacientes. Em relação ao gene EPHX1, o alelo polimórfico *2 foi mais freqüente no grupo de indivíduos controles, assim como a repetição tripla (3R) do gene TS. O genótipo heterozigoto para o gene TS e o homozigoto selvagem para o gene MPO foram mais freqüentes em indivíduos do sexo feminino, sugerindo uma associação destes genótipos com o sexo. Não foi encontrada nenhuma associação dos polimorfismos estudados com a resposta ao tratamento quimioterápico. Com base nestes dados, é possível sugerir uma associação destes polimorfismos com a susceptibilidade ao desenvolvimento da LLA, destacando a importância da sua determinação para o prognóstico bem como para o caráter preventivo relacionado ao risco aumentado de doenças associadas à exposição ambiental. / The leukemias are the most common type of cancer in children, representing above 30% of all the pediatric malignancies. Among them, the acute lymphoblastic leukemia (ALL) is the most frequent, with a percentage of 75% of the total pediatric cases of leukemia. Its occurrence is closely related to the exposure to chemical, physical and biological environmental factors and so maternal factors either, such as drugs, alcohol even in the uterine phase or after birth. Despite all the investigations made until now, little is known about the leucemogenous process, in particular about the importance of herdable genetic susceptibility and environmental factors. The citochrome P450 enzymes, as well as other phase I and II enzymes are involved on the biotransformation process of a huge variety of xenobiotics on food, smoke, alcohol, drugs and chemical poluents. Polymorphisms on these genes have been associated to the increased susceptibility to different kind of adult cancers and hematological diseases in adults and child. Similarly, the differential capacity of children with ALL to metabolize carcinogen compounds and chemotherapy drugs, witch is influenced by polymorphisms on genes that encode metabolizing enzymes, can modify the individual risk of relapse and therapy response. Thus, molecular epidemiological investigations in children with acute leukemia became so important to help clinicians answer questions about the etiology and the right mechanisms that induce this malignance and about the adverse responses to therapy found in huge number of patients, trying to reach more specific treatments. So, the present study objective is to evaluate the polymorphism frequency on the following genes CYP2D6, EPHX1 and MPO (xenobiotic metabolizing genes) and TS gene (DNA synthesis) in patients with ALL and in controls individuals. We analyzed 132 patients and 300 health controls by PCR-RFLP technique. The CYP2D6*3 variant was more frequent on the case group. The EPHX1*2 and the triple repeat (3R) of TS gene were more frequent on the control group. The heterozygous genotype for the TS gene and the homozygous for the MPO gene were more prevalent on the female group, suggesting an association of these polymorphisms with the gender. We did not find any association with the studied polymorphisms and the response to therapy. Beyond these data, is it possible to suggest an association of these polymorphisms and the leukemia development susceptibility, emphasizing the importance of the polymorphism determination for prognosis and for the prevention, related to the increased risk of the diseases related to environmental exposure.
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Método generalizado do grupo de renormalização numérico para o cálculo de propriedades termodinâmicas de impurezas em metais. / Generalized numerical renormalization group method to calculate the thermodynamical properties of impurities in metals.

Oliveira, Wanda da Conceicao de 20 May 1994 (has links)
Este trabalho tem como objetivo desenvolver uma técnica de calculo que permita diagonalizar Hamiltonianos de mais de uma impureza e adaptá-la ao calculo de suas propriedades termodinamicas. Esta técnica é uma extensão do método de grupo de renormalização, originalmente desenvolvido por Wilson para calcular propriedades termodinâmicas do modelo Kondo de uma impureza. O procedimento baseia-se na discretização logarítmica da banda de condução do metal hospedeiro, definida por um parâmetro de discretização &#923, que permite que se projete o Hamiltoniano em uma base quântica finita, na qual o mesmo possa ser diagonalizado numericamente. O tempo do custo computacional do calculo diminui exponencialmente à medida que &#923 cresce, tornando melhor trabalharmos com valores grandes de &#923. O grande problema em usarmos &#923 grande e que aparecem oscilações nas curvas das propriedades termodinâmicas. Neste trabalho apresentamos o método generalizado que elimina essas oscilações. Inicialmente, testamos o método no modelo de Anderson sem correlação de uma impureza para o cálculo da suscetibilidade magnética do sistema, com resultado satisfatório. Na seqüência, para verificar a potencialidade do método, diagonalizamos o Hamiltoniano de Falicov, Kimball e Ramirez (sem spin) do modelo de duas impurezas e calculamos a suscetibilidade de carga da impureza. A motivação para esse cálculo e a equivalência existente entre o Hamiltoniano de Vigman e Finkelshtein e o Hamiltoniano Kondo, para o modelo de uma impureza. No caso de duas impurezas o nosso calculo demonstra que a interação RKKY destrói essa equivalência, ainda que qualitativamente as curvas da suscetibilidade de carga neste modelo reproduzam as de suscetibilidade magnética do modelo Kondo. / This thesis develops an extension of the numerical renormalization - group method. The extended procedure is capable of computing the temperature dependence of the magnetic susceptibility for two-impurity models of dilute magnetic alloys. The renormalization-group approach was devised by Wilson to calculate the thermodynamical properties for the one-impurity Kondo model. The numerical procedure is based on a logarithmic discretization of the conduction band of the metallic host, which is defined by a dimensionless parameter &#923 &#62 1, equal to the ratio of two sucessive discrete energies. Once the conduction Hamiltonian is discretized, the model Hamiltonian reduces to a discrete series that can be diagonalized numerically. The computational cost of the diagonalization diminishes exponentially with 1/ ln &#923, which makes it attractive to work with large &#923. unfortunately, the thermodynamical averages computed with Wilson\'s original version of the numerical renormalization group method and large &#923, computed as function of the temperature, display artificial oscilations with period ln &#923 and amplitude proportional to e-&#9602/ln&#923. By contrast, the generalized procedure in this work produces thermal dependences that converge so rapidly to the continuum (&#923 + 1) limit that curves computed with &#923=10 are virtually identical with those calculated with &#923=3 in the original procedure. As an illustration, we have diagonalized a two-impurity version of the (spinless) Falicov-Kimball-Ramirez Hamiltonian and calculated its charge susceptibility. This application was motivated by the well-established equivalence between the single-impurity (spinless) Vigman-Finkelshtein and Kondo models. In the case of two impurities, our work shows tha the RKKY interaction destroys the equivalence between the two models. Nonetheless, the charge susceptibility curves for the two-impurity Falicov-Kimball-Ramirez model show the qualitative features of the magnetic susceptibility for the two-impurity Kondo model.

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