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Idéias provisórias para tempos provisórios: a trajetória da Internacional Situacionista e apontamentos para seu lugar na Geografia / Interim ideas for provisional times: the history of the Situationist International and its place in geography

Magalhaes, Fabio Lopes Bonna Moreirão de 16 December 2011 (has links)
Nesta pesquisa procuramos estabelecer as bases teóricas e práticas da Internacional Situacionista e de dois de seus principais teóricos, Guy Debord e Raoul Vaneigem. Para aprofundar a compreensão, fomos em busca das origens desse grupo no Letrismo, na Internacional Letrista e Movimento por uma Bauhaus Imaginista, em uma tentativa de estabelecer uma trajetória. O início, no Letrismo, se estabelece como vanguarda artística, para logo quebrar com a perspectiva de uma proposta estética e realizar um aprofundamento de caráter marxista na crítica à cultura e ao urbanismo, na forma metodológica do desvio e da deriva e na construção de situações, a partir dos anos da Internacional Letrista. O processo de Decomposição da cultura faz com que alguns grupos se reúnam em uma nova internacional, desta vez Situacionista, com uma proposta inicial de revolução cultural, na e contra Decomposição. O envolvimento de Guy Debord com outros teóricos marxistas como Henri Lefebvre, radicaliza uma crítica da vida cotidiana e tira do foco uma discussão sobre cultura. O resultado é desenvolvimento do conceito de espetáculo, forma mais desenvolvida da sociedade produtora de mercadorias, e a centralização da questão do fetiche na crítica. Uma possibilidade de debate entre uma práxis revolucionária da vida cotidiana e a centralidade do fetiche da mercadoria nos parece necessária no momento atual da Geografia. / This research sought to establish the theoretical and practical bases of the Situationist International and two of its leading theorists, Guy Debord and Raoul Vaneigem. To deepen understanding, we were in search of the origins of this group in Lettrism, Lettrist International and the International Movement for an Imaginist Bauhaus, in an attempt to establish a trajectory. The beginning, in Lettrism, establishes himself as the artistic vanguard, soon to break with the prospect of an aesthetic proposal and make a deeper exploration in the marxist ideas, in order to make a critique of culture and urbanism with the methodological form of the detournement, the dérive and the construction of situations, since the years of the Lettrist International. The process of Decomposition of the culture causes some groups to join in a new International, Situationist this time, with an initial proposal of cultural revolution, inside and against Decomposition. Guy Debord\'s involvement with other marxist theorists such as Henri Lefebvre, the radical critique of everyday life takes the focus from the discussion about culture. The result is the development of the concept of spectacle, most developed form of commodity-producing society, and centered on the critical question of the fetish. A possibility for discussion between a revolutionary praxis of everyday life and the centrality of the fetish seems necessary at this moment in Geography.
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RITMO E POESIA: UM PROJETO ÉTICOEXISTENCIAL UMA INTERPRETAÇÃO FENOMENOLÓGICA

Costa, Karen Cristine Barbosa da 10 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:21:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Karen Cristine Barbosa Costa.pdf: 1225636 bytes, checksum: 5f89af366fa38ab4a7a6402b6641e6e7 (MD5) Previous issue date: 2009-08-10 / Having as a start point the Phenomenology applied to an specific social context, the Hip Hop movement, this work concerns on the daily life of the movement youth to learn the meanings of living the time. We presented here an overview about Hip Hop, its main characteristics and elements. Then, we focused on the concepts of lived time and care, as well as their characteristics, after that, we conclude with some considerations about possible connections between these concepts allied to Hip Hop. The movement participants are described as active in the learning life, abandoning the figure of mere receptors of an unequal social model. That is, in the Hip Hop, they bring off their lives by means of an ethical education. Through the categories analysis on apprehended discourses, it is concluded that the Hip Hop gives to the participants acquisition opportunities of a life motivation, by the time experience in relation to the place and the others. Thus, it permits that, in the dialog between individual and its context, the foundation of a successful human being life. Furthermore, the Hip Hop movement visibility can contribute to the comprehension of the current society, recognizing in this movement capable subjects to formulate consistent suggestions of change, in an unequal social model context. / Tendo como ponto de partida a Fenomenologia aplicada a um contexto social específico, o movimento Hip Hop, este trabalho discorre sobre o cotidiano de jovens pertecentes ao movimento, com o objetivo de apreender os significados do viver o tempo. Apresentamos aqui um panorama sobre o Hip Hop, com suas principais características e os elementos que o compõe. Em seguida, abordamos os conceitos sobre o tempo vivido e o cuidar, bem como suas características, logo após, finalizamos com algumas considerações acerca das possíveis ligações destes conceitos com o Hip Hop. Participantes desse movimento são descritos ativos na aprendizagem da vida, deixando de serem meros receptores de um modelo social desigual. Ou seja, no Hip Hop eles resgatam suas vidas por meio de uma formação ética. Mediante o exame das categorias diante dos discursos apreendidos, é concluso que o Hip Hop confere aos seus participantes oportunidades de aquisição de um sentido para a vida, por intermédio da experiência do tempo em articulação com o espaço e com a relação com os outros. Com isso, permite-se que no diálogo do indivíduo com seu contexto sejam construídos, em indissociável inter-relação, os fundamentos de uma vida humana bem sucedida. Portanto, a visibilidade do movimento Hip Hop pode contribuir para uma compreensão da sociedade atual, reconhecendo neste movimento sujeitos competentes para formular propostas de mudanças abrangentes e consistentes, dentro de um modelo social desigual.
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Idéias provisórias para tempos provisórios: a trajetória da Internacional Situacionista e apontamentos para seu lugar na Geografia / Interim ideas for provisional times: the history of the Situationist International and its place in geography

Fabio Lopes Bonna Moreirão de Magalhaes 16 December 2011 (has links)
Nesta pesquisa procuramos estabelecer as bases teóricas e práticas da Internacional Situacionista e de dois de seus principais teóricos, Guy Debord e Raoul Vaneigem. Para aprofundar a compreensão, fomos em busca das origens desse grupo no Letrismo, na Internacional Letrista e Movimento por uma Bauhaus Imaginista, em uma tentativa de estabelecer uma trajetória. O início, no Letrismo, se estabelece como vanguarda artística, para logo quebrar com a perspectiva de uma proposta estética e realizar um aprofundamento de caráter marxista na crítica à cultura e ao urbanismo, na forma metodológica do desvio e da deriva e na construção de situações, a partir dos anos da Internacional Letrista. O processo de Decomposição da cultura faz com que alguns grupos se reúnam em uma nova internacional, desta vez Situacionista, com uma proposta inicial de revolução cultural, na e contra Decomposição. O envolvimento de Guy Debord com outros teóricos marxistas como Henri Lefebvre, radicaliza uma crítica da vida cotidiana e tira do foco uma discussão sobre cultura. O resultado é desenvolvimento do conceito de espetáculo, forma mais desenvolvida da sociedade produtora de mercadorias, e a centralização da questão do fetiche na crítica. Uma possibilidade de debate entre uma práxis revolucionária da vida cotidiana e a centralidade do fetiche da mercadoria nos parece necessária no momento atual da Geografia. / This research sought to establish the theoretical and practical bases of the Situationist International and two of its leading theorists, Guy Debord and Raoul Vaneigem. To deepen understanding, we were in search of the origins of this group in Lettrism, Lettrist International and the International Movement for an Imaginist Bauhaus, in an attempt to establish a trajectory. The beginning, in Lettrism, establishes himself as the artistic vanguard, soon to break with the prospect of an aesthetic proposal and make a deeper exploration in the marxist ideas, in order to make a critique of culture and urbanism with the methodological form of the detournement, the dérive and the construction of situations, since the years of the Lettrist International. The process of Decomposition of the culture causes some groups to join in a new International, Situationist this time, with an initial proposal of cultural revolution, inside and against Decomposition. Guy Debord\'s involvement with other marxist theorists such as Henri Lefebvre, the radical critique of everyday life takes the focus from the discussion about culture. The result is the development of the concept of spectacle, most developed form of commodity-producing society, and centered on the critical question of the fetish. A possibility for discussion between a revolutionary praxis of everyday life and the centrality of the fetish seems necessary at this moment in Geography.

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