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Efeito do fortalecimento da musculatura periescapular com adição do treino neuromuscular na melhora da dor e da incapacidade em pacientes com síndrome do impacto: estudo controlado randomizado / Effect of periscapular muscle strengthening with addition of scapula motor control exercises on pain and disability in patients with Shoulder Impingement syndrome: a randomized controlled trial

Hotta, Gisele Harumi 14 August 2018 (has links)
O objetivo do estudo foi investigar o efeito da adição de exercícios de controle motor da escápula a um programa de exercícios de fortalecimento convencional em desfechos clínicos, força muscular e amplitude de movimento em pacientes com síndrome do impacto subacromial. Métodos: Sessenta pacientes com SIS foram alocados aleatoriamente em dois grupos distintos: fortalecimento ou exercícios focalizados na escápula de controle motor. As intervenções foram realizadas três vezes por semana durante oito semanas. Função, dor, cinesiofobia, efeito percebido global, satisfação com o tratamento, força muscular, amplitude de movimento e posição da escápula foram medidos antes da intervenção (baseline), 4 semanas após o início, no final da intervenção (8 semanas após o início) e 16 semanas após a linha de base. A dor e a função do ombro foram avaliadas pela versão brasileira do Índice de Dor e Incapacidade no Ombro (SPADI-Br). Um avaliador cego para a atribuição de grupo mediu todos os resultados. Não houve diferenças entre os grupos nos desfechos primário e secundário. Em conclusão, a adição de exercícios de controle motor ao fortalecimento muscular forneceu pouco valor agregado para melhora da função e da dor em pacientes com SIS / The objective of the study was investigate the effect of adding scapula motor control exercises to a program of conventional strengthening exercises in clinical outcomes, muscle strength and range of motion in patients with subacromial impingement syndrome. Methods: Sixty patients with SIS were randomly allocated in two different groups: strengthening or motor control scapula-focused exercises. The interventions were performed three times a week for eight weeks. Function, pain, kinesiophobia, global perceived effect, satisfaction with treatment, muscle strength, range of motion and scapula position were measured before intervention (baseline), 4 weeks after baseline, at the end of intervention (8 weeks after baseline) and 16 weeks after baseline. Shoulder pain and function were assessed by the Brazilian version of Shoulder Pain and Disability Index (SPADI-Br). An assessor blinded to group assignment measured all outcomes. There were no between-group differences in primary and secondary outcomes. In conclusion, the addition of motor control exercises to strengthening treatment provides little-added value regarding improving function or pain in patients with SIS.
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Efeito do fortalecimento da musculatura periescapular com adição do treino neuromuscular na melhora da dor e da incapacidade em pacientes com síndrome do impacto: estudo controlado randomizado / Effect of periscapular muscle strengthening with addition of scapula motor control exercises on pain and disability in patients with Shoulder Impingement syndrome: a randomized controlled trial

Gisele Harumi Hotta 14 August 2018 (has links)
O objetivo do estudo foi investigar o efeito da adição de exercícios de controle motor da escápula a um programa de exercícios de fortalecimento convencional em desfechos clínicos, força muscular e amplitude de movimento em pacientes com síndrome do impacto subacromial. Métodos: Sessenta pacientes com SIS foram alocados aleatoriamente em dois grupos distintos: fortalecimento ou exercícios focalizados na escápula de controle motor. As intervenções foram realizadas três vezes por semana durante oito semanas. Função, dor, cinesiofobia, efeito percebido global, satisfação com o tratamento, força muscular, amplitude de movimento e posição da escápula foram medidos antes da intervenção (baseline), 4 semanas após o início, no final da intervenção (8 semanas após o início) e 16 semanas após a linha de base. A dor e a função do ombro foram avaliadas pela versão brasileira do Índice de Dor e Incapacidade no Ombro (SPADI-Br). Um avaliador cego para a atribuição de grupo mediu todos os resultados. Não houve diferenças entre os grupos nos desfechos primário e secundário. Em conclusão, a adição de exercícios de controle motor ao fortalecimento muscular forneceu pouco valor agregado para melhora da função e da dor em pacientes com SIS / The objective of the study was investigate the effect of adding scapula motor control exercises to a program of conventional strengthening exercises in clinical outcomes, muscle strength and range of motion in patients with subacromial impingement syndrome. Methods: Sixty patients with SIS were randomly allocated in two different groups: strengthening or motor control scapula-focused exercises. The interventions were performed three times a week for eight weeks. Function, pain, kinesiophobia, global perceived effect, satisfaction with treatment, muscle strength, range of motion and scapula position were measured before intervention (baseline), 4 weeks after baseline, at the end of intervention (8 weeks after baseline) and 16 weeks after baseline. Shoulder pain and function were assessed by the Brazilian version of Shoulder Pain and Disability Index (SPADI-Br). An assessor blinded to group assignment measured all outcomes. There were no between-group differences in primary and secondary outcomes. In conclusion, the addition of motor control exercises to strengthening treatment provides little-added value regarding improving function or pain in patients with SIS.
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Efeito de doze meses de um programa de exercícios com pesos em parâmetros imunológicos de mulheres idosas clinicamente saudáveis / Effect of twelve months of resistance training program on immunological parameters of clinically healthy elderly women

Raso, Vagner 04 August 2005 (has links)
Os exercícios com pesos (EP) representam importante estratégia para diminuir a sarcopenia e melhorar a capacidade funcional para realizar as atividades da vida diária de pessoas idosas. Além disso, os EP têm também sido recentemente sugeridos para restaurar os efeitos da imunossenescência. Portanto, este estudo teve como objetivo determinar o efeito de doze meses de um programa de exercícios com pesos em parâmetros imunológicos funcionais e quantitativos de mulheres idosas clinicamente saudáveis. As voluntárias foram selecionadas de acordo com o protocolo SENIEUR e 38 mulheres clinicamente saudáveis e fisicamente inativas (60 a 77 anos de idade) foram randomicamente divididas em um programa de exercícios com pesos de baixa intensidade (GE: 67,74 + 5,28 anos [n: 28]) ou em um grupo controle (CG: 68,69 + 2,98 anos [n: 14]). O programa de EP foi constituído de 3 séries de 12 repetições a 54,87 + 2,37% do teste de uma repetição máxima (1-RM) para cinco diferentes exercícios (supino reto sentado, puxada alta, remada, extensão de joelhos e leg press) realizados três vezes por semana durante 12 meses. A atividade citotóxica das células natural killer (NKCA), resposta linfoproliferativa à fito-hemaglutinina (PHA) e ao OKT3, quantificação de linfócitos (CD3+, CD3-CD19+, CD3-CD16+CD56+), subpopulações linfocitárias (CD4+, CD8+, CD56dim, CD56bright), assim como de moléculas de expressão celular (CD25+, CD28+, CD45RA+, CD45RO+, CD69+, CD95+, HLA-DR+) foram determinadas por ensaios imunológicos. As variáveis foram mensuradas a cada 6 meses durante período de um ano (pré-programa [PRÉ], 6 meses [6M] e 12 meses [12M]). A análise estatística demonstrou que o GE incrementou a força muscular em 44,2% e 48,1% após 6 e 12 meses, respectivamente (p<0,05); mas que houve aumento no consumo de oxigênio de pico (VO2pico) após 6 meses (14,7%, p<0.05). Não houve diferença significativa entre os grupos (exceto para 20:1 em 12M) ou em função do tempo (exceção para 40:1 em GE) na NKCA assim como na resposta proliferativa independente do mitógeno empregado. Foi observado decréscimo significativo (p<0,05) em GE para a contagem total de linfócitos (PRÉ x 12M), CD3+ (PRÉ x 12M), CD3+CD4+ (PRÉ x 12M), CD3-CD19+ (PRÉ x 6M), CD3+CD45RA+ (PRÉ x 6M; PRÉ x 12M), CD3+CD45RO+ (PRÉ x 12M; 6M x 12M), CD4+CD45RA+ (PRÉ x 6M), CD4+CD45RO+ (PRÉ x 12M; 6M x 12M), CD3+CD95+CD28+ (PRÉ x 6M), CD4+CD95+CD28+ (PRÉ x 6M), CD8+CD95+CD28+ (PRÉ x 12M) e para CD56dimCD25+HLA-DR+ (6M x 12M). O GC também demonstrou diminuição significativa (p<0,05) na contagem total de linfócitos (PRÉ x 12M), CD3-CD19+ (PRÉ x 6M; PRE x 12M), CD3-CD16+CD56+ (PRÉ x 12M; 6M x 12M), CD3+CD45RO+ (PRÉ x 12M) e para CD56dim (PRÉ x 12M). É possível que outra variável independente, que não o programa de exercícios com pesos e/ou alguma tendência sazonal tenham influenciado os resultados devido ao fato de ambos os grupos terem apresentado menores níveis de expressão celular durante o período do estudo. Os resultados deste estudo permitem concluir que doze meses de um programa de exercícios com pesos de leve intensidade são suficientes para incrementar a força muscular assim como o consumo de oxigênio de pico, mas não para melhorar parâmetros imunológicos funcionais e quantitativos de mulheres idosas clinicamente saudáveis. Portanto, possivelmente sugerindo que o \'limiar de efeito\' nos parâmetros imunológicos de mulheres idosas clinicamente saudáveis seja dependente do estímulo e/ou maior do que o necessário para incrementar a força muscular e/ou o VO2pico. / Resistance training program represents an important strategy to reduce sarcopenia, improving muscle strength and mass, and consequently, functional capacity to perform activities of daily living in elderly people. Additionally, resistance training program has been also recently suggested to restore the deleterious effects of aging process on immune system. Thus, the aim of this study was to determine the effect of twelve months of light resistance training program on functional and quantitative immunological paremeters of clinically healthy elderly women. Volunteers were selected by SENIEUR protocol and thirty-eight clinically healthy untrained females (aged 60-77 year-old) were randomly assigned to either a light resistance training program (RTP: 67.74 + 5.28 year-old [n: 28]) or a control group (CG: 68.69 + 2.98 year-old [n: 14]). The RTP consisted of three sets of twelve repetitions at 54.87 ± 2.37% of one repetition maximum test (1-RM) for five different exercises (seated bench press, lattissimus pull down, seated row, leg extension and leg press) performed three times per week during twelve months. Natural killer cell cytotoxic activity (NKCA), lymphoproliferative response to the phytohemaglutinin (PHA) and OKT3, and quantification of the lymphocytes (CD3+, CD19+, CD3-CD16+CD56+) and subpopulations (CD4+, CD8+, CD56dim, CD56bright) as well as cellular expression molecules (CD25+, CD28+, CD45RA+, CD45RO+, CD69+, CD95+, HLA-DR+) were determined by immunological assays. Variables were measured each 6 months during one year (pre-program [PRE], 6 months [6M] and 12 months [12M]). Statistical analysis showed that RTP volunteers increased muscle strength in 44.2% and 48.1% after 6 and 12 months, respectivelly (p<0.05), whilst there was increased in maximal oxygen peak (VO2peak) after only 6 months (14.7%, p<0.05). There were no statistically significant differences between both groups (unless 12M for the 20:1) or according to the time (unless 40:1 for RTP) when NKCA was analyzed. RTP group preserved lymphoproliferative response, while CG increased significantly the lymphoproliferative response to the PHA and OKT3. There were statistically significant decrease (p<0.05) for RTP volunteers to the total lymphocytes (PRE x 12M), CD3+ (PRE x 12M), CD3+CD4+ (PRE x 12M), CD3-CD19+ (PRE x 6M), CD3+CD45RA+ (PRE x 6M; PRE x 12M), CD3+CD45RO+ (PRE x 12M; 6M x 12M), CD4+CD45RA+ (PRE x 6M), CD4+CD45RO+ (PRE x 12M; 6M x 12M), CD3+CD95+CD28+ (PRE x 6M), CD4+CD95+CD28+ (PRE x 6M), CD8+CD95+CD28+ (PRE x 12M), and to the CD56dimCD25+HLA-DR+ (6M x 12M). GC volunteers also showed statistically significant decrease (p<0.05) to the total lymphocytes (PRE x 12M), CD3-CD19+ (PRE x 6M; PRE x 12M), CD3-CD16+CD56+ (PRE x 12M; 6M x 12M), CD3+CD45RO+ (PRE x 12M), and to the CD56dim (PRE x 12M). It is possible that the other independent variable, which not the RTP, and/or some seasonal tendency have influenced the results because to the fact of both groups had presented lower cell expression levels during the period of the study. The results of this study permit to conclude that twelve months of light RTP were sufficient to increase muscle strength and maximal oxygen peak, but not to improve functional and quantitative immunological parameters of clinically healthy elderly women. Thus, possibly suggesting that the \'threshold of effects\' on immunological paremeters on clinically healthy elderly women would be dose-response dependent and/or could be rather than that to increase muscle strength and/or maximal oxygen peak.
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Efeito de doze meses de um programa de exercícios com pesos em parâmetros imunológicos de mulheres idosas clinicamente saudáveis / Effect of twelve months of resistance training program on immunological parameters of clinically healthy elderly women

Vagner Raso 04 August 2005 (has links)
Os exercícios com pesos (EP) representam importante estratégia para diminuir a sarcopenia e melhorar a capacidade funcional para realizar as atividades da vida diária de pessoas idosas. Além disso, os EP têm também sido recentemente sugeridos para restaurar os efeitos da imunossenescência. Portanto, este estudo teve como objetivo determinar o efeito de doze meses de um programa de exercícios com pesos em parâmetros imunológicos funcionais e quantitativos de mulheres idosas clinicamente saudáveis. As voluntárias foram selecionadas de acordo com o protocolo SENIEUR e 38 mulheres clinicamente saudáveis e fisicamente inativas (60 a 77 anos de idade) foram randomicamente divididas em um programa de exercícios com pesos de baixa intensidade (GE: 67,74 + 5,28 anos [n: 28]) ou em um grupo controle (CG: 68,69 + 2,98 anos [n: 14]). O programa de EP foi constituído de 3 séries de 12 repetições a 54,87 + 2,37% do teste de uma repetição máxima (1-RM) para cinco diferentes exercícios (supino reto sentado, puxada alta, remada, extensão de joelhos e leg press) realizados três vezes por semana durante 12 meses. A atividade citotóxica das células natural killer (NKCA), resposta linfoproliferativa à fito-hemaglutinina (PHA) e ao OKT3, quantificação de linfócitos (CD3+, CD3-CD19+, CD3-CD16+CD56+), subpopulações linfocitárias (CD4+, CD8+, CD56dim, CD56bright), assim como de moléculas de expressão celular (CD25+, CD28+, CD45RA+, CD45RO+, CD69+, CD95+, HLA-DR+) foram determinadas por ensaios imunológicos. As variáveis foram mensuradas a cada 6 meses durante período de um ano (pré-programa [PRÉ], 6 meses [6M] e 12 meses [12M]). A análise estatística demonstrou que o GE incrementou a força muscular em 44,2% e 48,1% após 6 e 12 meses, respectivamente (p<0,05); mas que houve aumento no consumo de oxigênio de pico (VO2pico) após 6 meses (14,7%, p<0.05). Não houve diferença significativa entre os grupos (exceto para 20:1 em 12M) ou em função do tempo (exceção para 40:1 em GE) na NKCA assim como na resposta proliferativa independente do mitógeno empregado. Foi observado decréscimo significativo (p<0,05) em GE para a contagem total de linfócitos (PRÉ x 12M), CD3+ (PRÉ x 12M), CD3+CD4+ (PRÉ x 12M), CD3-CD19+ (PRÉ x 6M), CD3+CD45RA+ (PRÉ x 6M; PRÉ x 12M), CD3+CD45RO+ (PRÉ x 12M; 6M x 12M), CD4+CD45RA+ (PRÉ x 6M), CD4+CD45RO+ (PRÉ x 12M; 6M x 12M), CD3+CD95+CD28+ (PRÉ x 6M), CD4+CD95+CD28+ (PRÉ x 6M), CD8+CD95+CD28+ (PRÉ x 12M) e para CD56dimCD25+HLA-DR+ (6M x 12M). O GC também demonstrou diminuição significativa (p<0,05) na contagem total de linfócitos (PRÉ x 12M), CD3-CD19+ (PRÉ x 6M; PRE x 12M), CD3-CD16+CD56+ (PRÉ x 12M; 6M x 12M), CD3+CD45RO+ (PRÉ x 12M) e para CD56dim (PRÉ x 12M). É possível que outra variável independente, que não o programa de exercícios com pesos e/ou alguma tendência sazonal tenham influenciado os resultados devido ao fato de ambos os grupos terem apresentado menores níveis de expressão celular durante o período do estudo. Os resultados deste estudo permitem concluir que doze meses de um programa de exercícios com pesos de leve intensidade são suficientes para incrementar a força muscular assim como o consumo de oxigênio de pico, mas não para melhorar parâmetros imunológicos funcionais e quantitativos de mulheres idosas clinicamente saudáveis. Portanto, possivelmente sugerindo que o \'limiar de efeito\' nos parâmetros imunológicos de mulheres idosas clinicamente saudáveis seja dependente do estímulo e/ou maior do que o necessário para incrementar a força muscular e/ou o VO2pico. / Resistance training program represents an important strategy to reduce sarcopenia, improving muscle strength and mass, and consequently, functional capacity to perform activities of daily living in elderly people. Additionally, resistance training program has been also recently suggested to restore the deleterious effects of aging process on immune system. Thus, the aim of this study was to determine the effect of twelve months of light resistance training program on functional and quantitative immunological paremeters of clinically healthy elderly women. Volunteers were selected by SENIEUR protocol and thirty-eight clinically healthy untrained females (aged 60-77 year-old) were randomly assigned to either a light resistance training program (RTP: 67.74 + 5.28 year-old [n: 28]) or a control group (CG: 68.69 + 2.98 year-old [n: 14]). The RTP consisted of three sets of twelve repetitions at 54.87 ± 2.37% of one repetition maximum test (1-RM) for five different exercises (seated bench press, lattissimus pull down, seated row, leg extension and leg press) performed three times per week during twelve months. Natural killer cell cytotoxic activity (NKCA), lymphoproliferative response to the phytohemaglutinin (PHA) and OKT3, and quantification of the lymphocytes (CD3+, CD19+, CD3-CD16+CD56+) and subpopulations (CD4+, CD8+, CD56dim, CD56bright) as well as cellular expression molecules (CD25+, CD28+, CD45RA+, CD45RO+, CD69+, CD95+, HLA-DR+) were determined by immunological assays. Variables were measured each 6 months during one year (pre-program [PRE], 6 months [6M] and 12 months [12M]). Statistical analysis showed that RTP volunteers increased muscle strength in 44.2% and 48.1% after 6 and 12 months, respectivelly (p<0.05), whilst there was increased in maximal oxygen peak (VO2peak) after only 6 months (14.7%, p<0.05). There were no statistically significant differences between both groups (unless 12M for the 20:1) or according to the time (unless 40:1 for RTP) when NKCA was analyzed. RTP group preserved lymphoproliferative response, while CG increased significantly the lymphoproliferative response to the PHA and OKT3. There were statistically significant decrease (p<0.05) for RTP volunteers to the total lymphocytes (PRE x 12M), CD3+ (PRE x 12M), CD3+CD4+ (PRE x 12M), CD3-CD19+ (PRE x 6M), CD3+CD45RA+ (PRE x 6M; PRE x 12M), CD3+CD45RO+ (PRE x 12M; 6M x 12M), CD4+CD45RA+ (PRE x 6M), CD4+CD45RO+ (PRE x 12M; 6M x 12M), CD3+CD95+CD28+ (PRE x 6M), CD4+CD95+CD28+ (PRE x 6M), CD8+CD95+CD28+ (PRE x 12M), and to the CD56dimCD25+HLA-DR+ (6M x 12M). GC volunteers also showed statistically significant decrease (p<0.05) to the total lymphocytes (PRE x 12M), CD3-CD19+ (PRE x 6M; PRE x 12M), CD3-CD16+CD56+ (PRE x 12M; 6M x 12M), CD3+CD45RO+ (PRE x 12M), and to the CD56dim (PRE x 12M). It is possible that the other independent variable, which not the RTP, and/or some seasonal tendency have influenced the results because to the fact of both groups had presented lower cell expression levels during the period of the study. The results of this study permit to conclude that twelve months of light RTP were sufficient to increase muscle strength and maximal oxygen peak, but not to improve functional and quantitative immunological parameters of clinically healthy elderly women. Thus, possibly suggesting that the \'threshold of effects\' on immunological paremeters on clinically healthy elderly women would be dose-response dependent and/or could be rather than that to increase muscle strength and/or maximal oxygen peak.
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Avaliação dos efeitos de dois programas de exercícios terapêuticos com e sem resistência elástica em pacientes com espondilite anquilosante / Effect of two exercise therapy program with and without elastic resistance in Ankylosing Spondylitis patients

Gallinaro, Andrea Lopes 17 August 2016 (has links)
Objetivo: Exercícios de mobilização são aplicados em pacientes com Espondilite Anquilosante (EA) para preservar e restaurar a mobilidade axial, no entanto, não há descrição na literatura, de um programa específico de reabilitação compreendendo apenas exercícios de mobilização com e sem a associação de exercícios com resistência elástica em pacientes com EA. Assim, foram avaliados os efeitos de dois programas de exercícios quanto a mobilidade, capacidade funcional, qualidade de vida e atividade de doença em pacientes com EA. Métodos: Cinquenta e cinco pacientes com EA, sedentários, com Índice Bath de atividade de doença da Espondilite Anquilosante (BASDAI) < 4 foram incluídos no estudo. Os pacientes com EA foram alocados ao acaso em três grupos, um grupo foi prescrito exercícios de mobilização (M), um com o programa de mobilização mais exercícios de resistência elástica (M+R) e um grupo controle sem exercícios (C). As sessões de exercícios foram realizadas em grupos, duas vezes por semana, por 16 semanas, e todas as sessões foram supervisionadas. Os grupos M e M+R realizavam 30 minutos de alongamentos e exercícios de mobilidade para coluna, membros superiores e inferiores. Depois do programa de mobilização, apenas o grupo M+R realizava mais 30 minutos de exercícios com resistência elástica. A mobilidade, qualidade de vida, atividade de doença e parâmetros de atividade funcional foram avaliados no início do programa e depois de 16 semanas por um avaliador cego. Resultados: No início do estudo, a média de idade dos pacientes (DP) era 48,2 anos ( ± 11,7); tempo de doença 18,4( ± 9,9) anos; BASDAI 2,2( ± 1,2); escore global Bath de espondilite anquilosante (BAS-g) de 4,2( ± 2,3) Índice funcional Bath (BASFI) de 3,6( ± 2,4) e Índice de mobilidade Bath (BASMI) de 4,6( ± 2,1). Comparando valores iniciais e após 16 semanas o grupo M mostrou uma melhora significante no Índice BASMI e o grupo M+R apresentou uma melhora significante no BASMI e na expansibilidade torácica. BAS-g, BASDAI e BASMI foram significantemente piores no grupo C. Não houve diferença significante entre os grupos M e M+R, mas foi encontrada diferença estatisticamente significante entre os grupos C e M+R nos índices BASDAI, ASDAS e BASFI a favor do grupo M+R. Conclusão: Os programas de exercícios terapêuticos foram seguros e efetivos. O programa de mobilização promoveu benefícios apenas nos parâmetros de mobilidade articular. Os pacientes que realizaram programa de exercícios com resistência elástica além de apresentarem melhora na mobilidade articular, apresentaram melhora da atividade de doença e função quando comparado aos controles no fim do tratamento / Objective: Mobility exercises are used in Ankylosing Spondylitis (AS) patients to preserve and restore axial mobility, but there are no data regarding a specific rehabilitation program that includes mobility alone and its association with elastic resistance exercises in AS patients with stable disease activity. So, we assessed the effects of two exercise programs in terms of mobility, functional capacity, quality of life and disease activity in AS patients. Methods: Fifty-five sedentary AS patients with a Bath Ankylosing Spondylitis Activity Index (BASDAI) <4 were included. The AS patients were randomly assigned into three groups, to receive a mobility exercise program (M), or mobility plus elastic resistance exercise program (M+R) or no exercise (C). The exercises group sessions were conducted twice per week for 16 weeks. This supervised program comprised 30 minutes of outdoor stretching and mobility exercises for the spine and limbs (M). After the mobility program, M+R group carry out more 30 minutes of elastic resistance exercises. The mobility, disease activity and functional parameters were evaluated at baseline and after 16 weeks, with the evaluator blinded to the treatment group. Results: At study entry, the patients had a mean (SD) age of 48,2 years ( ± 11,7), disease duration of 18,4( ± 9,9) years, BASDAI 2,2( ± 1,2), Bath AS Global score (BAS-g) 4,2( ± 2,3) Bath AS functional Index (BASFI) of 3,6( ± 2,4) and Bath AS Metrology Index (BASMI) of 4,6( ± 2,1). Comparing the baseline to 16 weeks, group M showed a significant improvement in BASMI and M+R group showed significant improvement in BASMI and chest expansion. BAS-g, BASDAI and BASMI was significantly worst in C group. No significant differences between M+R group and M group were perceived but there were significant differences in BASDAI, ASDAS and BASFI scores between C group and M+R group in favor of M+R group. Conclusion: Therapeutic exercises programs were effective and safe. The mobility exercises program promoted benefits only in joint mobility parameters. The exercise program with elastic resistance besides those benefits for joint mobility, also improved function and disease activity comparing to controls at the end of the program
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Avaliação dos efeitos de dois programas de exercícios terapêuticos com e sem resistência elástica em pacientes com espondilite anquilosante / Effect of two exercise therapy program with and without elastic resistance in Ankylosing Spondylitis patients

Andrea Lopes Gallinaro 17 August 2016 (has links)
Objetivo: Exercícios de mobilização são aplicados em pacientes com Espondilite Anquilosante (EA) para preservar e restaurar a mobilidade axial, no entanto, não há descrição na literatura, de um programa específico de reabilitação compreendendo apenas exercícios de mobilização com e sem a associação de exercícios com resistência elástica em pacientes com EA. Assim, foram avaliados os efeitos de dois programas de exercícios quanto a mobilidade, capacidade funcional, qualidade de vida e atividade de doença em pacientes com EA. Métodos: Cinquenta e cinco pacientes com EA, sedentários, com Índice Bath de atividade de doença da Espondilite Anquilosante (BASDAI) < 4 foram incluídos no estudo. Os pacientes com EA foram alocados ao acaso em três grupos, um grupo foi prescrito exercícios de mobilização (M), um com o programa de mobilização mais exercícios de resistência elástica (M+R) e um grupo controle sem exercícios (C). As sessões de exercícios foram realizadas em grupos, duas vezes por semana, por 16 semanas, e todas as sessões foram supervisionadas. Os grupos M e M+R realizavam 30 minutos de alongamentos e exercícios de mobilidade para coluna, membros superiores e inferiores. Depois do programa de mobilização, apenas o grupo M+R realizava mais 30 minutos de exercícios com resistência elástica. A mobilidade, qualidade de vida, atividade de doença e parâmetros de atividade funcional foram avaliados no início do programa e depois de 16 semanas por um avaliador cego. Resultados: No início do estudo, a média de idade dos pacientes (DP) era 48,2 anos ( ± 11,7); tempo de doença 18,4( ± 9,9) anos; BASDAI 2,2( ± 1,2); escore global Bath de espondilite anquilosante (BAS-g) de 4,2( ± 2,3) Índice funcional Bath (BASFI) de 3,6( ± 2,4) e Índice de mobilidade Bath (BASMI) de 4,6( ± 2,1). Comparando valores iniciais e após 16 semanas o grupo M mostrou uma melhora significante no Índice BASMI e o grupo M+R apresentou uma melhora significante no BASMI e na expansibilidade torácica. BAS-g, BASDAI e BASMI foram significantemente piores no grupo C. Não houve diferença significante entre os grupos M e M+R, mas foi encontrada diferença estatisticamente significante entre os grupos C e M+R nos índices BASDAI, ASDAS e BASFI a favor do grupo M+R. Conclusão: Os programas de exercícios terapêuticos foram seguros e efetivos. O programa de mobilização promoveu benefícios apenas nos parâmetros de mobilidade articular. Os pacientes que realizaram programa de exercícios com resistência elástica além de apresentarem melhora na mobilidade articular, apresentaram melhora da atividade de doença e função quando comparado aos controles no fim do tratamento / Objective: Mobility exercises are used in Ankylosing Spondylitis (AS) patients to preserve and restore axial mobility, but there are no data regarding a specific rehabilitation program that includes mobility alone and its association with elastic resistance exercises in AS patients with stable disease activity. So, we assessed the effects of two exercise programs in terms of mobility, functional capacity, quality of life and disease activity in AS patients. Methods: Fifty-five sedentary AS patients with a Bath Ankylosing Spondylitis Activity Index (BASDAI) <4 were included. The AS patients were randomly assigned into three groups, to receive a mobility exercise program (M), or mobility plus elastic resistance exercise program (M+R) or no exercise (C). The exercises group sessions were conducted twice per week for 16 weeks. This supervised program comprised 30 minutes of outdoor stretching and mobility exercises for the spine and limbs (M). After the mobility program, M+R group carry out more 30 minutes of elastic resistance exercises. The mobility, disease activity and functional parameters were evaluated at baseline and after 16 weeks, with the evaluator blinded to the treatment group. Results: At study entry, the patients had a mean (SD) age of 48,2 years ( ± 11,7), disease duration of 18,4( ± 9,9) years, BASDAI 2,2( ± 1,2), Bath AS Global score (BAS-g) 4,2( ± 2,3) Bath AS functional Index (BASFI) of 3,6( ± 2,4) and Bath AS Metrology Index (BASMI) of 4,6( ± 2,1). Comparing the baseline to 16 weeks, group M showed a significant improvement in BASMI and M+R group showed significant improvement in BASMI and chest expansion. BAS-g, BASDAI and BASMI was significantly worst in C group. No significant differences between M+R group and M group were perceived but there were significant differences in BASDAI, ASDAS and BASFI scores between C group and M+R group in favor of M+R group. Conclusion: Therapeutic exercises programs were effective and safe. The mobility exercises program promoted benefits only in joint mobility parameters. The exercise program with elastic resistance besides those benefits for joint mobility, also improved function and disease activity comparing to controls at the end of the program

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