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An analysis of the effect of the global war on terror on the retention of graduates of the U.S. Naval academyAlankaya, Murat. Kılıç, Hızır. January 2009 (has links) (PDF)
Thesis (M.S. in Management)--Naval Postgraduate School, March 2009. / Thesis Advisor(s): Buttrey, Samuel E. ; Mehay, Stephen L. "March 2009." Description based on title screen as viewed on April 23, 2009. Author(s) subject terms: United States Naval Academy, Retention, Naval Officer, Marine Corps Officer, Global War on Terror, Navy, Marine Corps, Hostile, Hostile Deployment. Includes bibliographical references (p. 73-74). Also available in print.
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Terrorismusdefinition im Völkerrecht : Bestehen und Umfang eines Rechtes auf Selbstverteidigung /Diener, Holger. January 2008 (has links)
Zugl.: Marburg, Universiẗat, Diss., 2008.
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Death, isolation, and culture testing the validities of Terror Management Theory and coalitional psychology /Ing, Jennifer. Chao, Brian. Law, Karen. Polykoff, Jason. Rudolph, Stephanie. January 1900 (has links)
Thesis (B.A.)--Haverford College, Dept. of Psychology, 2006. / Includes bibliographical references.
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Is there a fate worse than death? a comparison of social exclusion and terror management theory : employing cultural primes to elicit cultural worldviews /Rudolph, Stephanie. January 2006 (has links)
Thesis (B.A.)--Haverford College, Dept. of Psychology, 2006. / Includes bibliographical references.
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Internet, terror e ciberterrorismo : uma análise comparativaAlcântara, Bruna Toso de January 2018 (has links)
Com o objetivo de identificar a diferença entre o uso da Internet por terroristas e o uso do ciberespaço com fins políticos para o terror, a pesquisa proposta se desenvolve em cinco capítulos, além da introdução e conclusão. O capítulo 2 busca elucidar como os mundos físico e virtual se entrelaçam, explicando a vulnerabilidade das Infraestruturas Críticas aos ataques cibernéticos que geram o medo sobre o ciberterrorismo. Seguindo, no capítulo 3 explica-se o debate sobre a percepção acadêmica acerca do uso do ciberespaço por terroristas e, no capítulo 4, uma amostra de países relevantes para o combate ao terrorismo é posta em comparação, a fim de se entender as percepções políticas acerca do uso terrorista do ciberespaço. Nesse sentido, o estudo em voga, hipotético-dedutivo com caráter qualitativo em meio às análises e comparações, validou a hipótese de que, embora pertencentes a paletas do mesmo escopo, o uso da Internet por terroristas e o ciberterrorismo possuem diferenças significativas, sendo elas elencadas dentro de quatro categorias analíticas: Utilidade do ciberespaço, Foco Operacional, Uso de violência e Objetivo Último. Por fim, essas diferenças foram postas na conclusão como propostas de tipologias para a definição do fenômeno do ciberterrorismo e do uso terrorista da Internet, partindo da conceituação de terrorismo proposta por Eugênio Diniz (2002). / In order to identify the difference between the use of the Internet by terrorists and the use of cyberspace for political purposes for terror, this research developes itself in five chapters, in which, in addition to the introduction and conclusion, in chapter 2, it seeks to elucidate how the physical and virtual worlds intertwine, explaining the vulnerability of Critical Infrastructures to cyberattacks that generate fear about cyberterrorism. Chapter 3 explains the debate about the academic perception of the use of cyberspace by terrorists and, chapter 4, a sample of countries that are relevant to the fight against terrorism is compared in order to understand the perceptions about the terrorist use of cyberspace. In this sense, the present hypothetical-deductive study with a qualitative character, in the midst of the analyzes and acquisitions validated the hypothesis that although belonging to palettes of the same scope, the use of the Internet by terrorists and cyberterrorism have significant differences, and they are listed within four analytical categories: Usefulness of cyberspace, Operational Focus, Use of violence and Last Objective. Finally, these differences were put in the conclusion as typology proposals for the definition of the phenomenon of cyberterrorism and the terrorist use of the Internet, rooted in the conceptualization of terrorism proposed by Eugênio Diniz (2002).
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Internet, terror e ciberterrorismo : uma análise comparativaAlcântara, Bruna Toso de January 2018 (has links)
Com o objetivo de identificar a diferença entre o uso da Internet por terroristas e o uso do ciberespaço com fins políticos para o terror, a pesquisa proposta se desenvolve em cinco capítulos, além da introdução e conclusão. O capítulo 2 busca elucidar como os mundos físico e virtual se entrelaçam, explicando a vulnerabilidade das Infraestruturas Críticas aos ataques cibernéticos que geram o medo sobre o ciberterrorismo. Seguindo, no capítulo 3 explica-se o debate sobre a percepção acadêmica acerca do uso do ciberespaço por terroristas e, no capítulo 4, uma amostra de países relevantes para o combate ao terrorismo é posta em comparação, a fim de se entender as percepções políticas acerca do uso terrorista do ciberespaço. Nesse sentido, o estudo em voga, hipotético-dedutivo com caráter qualitativo em meio às análises e comparações, validou a hipótese de que, embora pertencentes a paletas do mesmo escopo, o uso da Internet por terroristas e o ciberterrorismo possuem diferenças significativas, sendo elas elencadas dentro de quatro categorias analíticas: Utilidade do ciberespaço, Foco Operacional, Uso de violência e Objetivo Último. Por fim, essas diferenças foram postas na conclusão como propostas de tipologias para a definição do fenômeno do ciberterrorismo e do uso terrorista da Internet, partindo da conceituação de terrorismo proposta por Eugênio Diniz (2002). / In order to identify the difference between the use of the Internet by terrorists and the use of cyberspace for political purposes for terror, this research developes itself in five chapters, in which, in addition to the introduction and conclusion, in chapter 2, it seeks to elucidate how the physical and virtual worlds intertwine, explaining the vulnerability of Critical Infrastructures to cyberattacks that generate fear about cyberterrorism. Chapter 3 explains the debate about the academic perception of the use of cyberspace by terrorists and, chapter 4, a sample of countries that are relevant to the fight against terrorism is compared in order to understand the perceptions about the terrorist use of cyberspace. In this sense, the present hypothetical-deductive study with a qualitative character, in the midst of the analyzes and acquisitions validated the hypothesis that although belonging to palettes of the same scope, the use of the Internet by terrorists and cyberterrorism have significant differences, and they are listed within four analytical categories: Usefulness of cyberspace, Operational Focus, Use of violence and Last Objective. Finally, these differences were put in the conclusion as typology proposals for the definition of the phenomenon of cyberterrorism and the terrorist use of the Internet, rooted in the conceptualization of terrorism proposed by Eugênio Diniz (2002).
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Cara de vilão: aspectos complexos na construção do personagem-tipo do vilão em filmes de horrorGamba, Janaina dos Santos January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / Our work has as study object the construction of the type-character of the Villain, in Horror Movies. For our analysis, were chosen the following movies: Das Cabinet Des Dr. Caligari (1920), by Robert Wiene; The Phantom of The Opera (1925), by Rupert Julian; Mystery of The Wax Museum (1933), by Michael Curtiz; The House on Haunted Hill (1959), by William Castle. The theorical sustention is made, having as basis the a priori categories: “Cinema”, by Edgar Morin; “Archetype”, by Carl Gustav Jung; “Imaginary”, by Michel Maffesoli; “Stereotype”, by Ruth Amossy and Anne Pierrot; “Horror”, by Noël Carroll. The Method used is the Complexity Paradigm, proposed by Edgar Morin, and our technique of analysis is the Film Analysis, proposed by Francis Vanoye and Anne Goliot-Lété. In our study, we have found characteristics that may be recurrent on the analyzed characters. Thanks to the analysis, is evident to us that, in Horror movies, the Villain are the personification of metaphors, which represent our deepest fears, or incarnations of our desires and fantasies. We can also detach the duality, or ambiguity of the characters, as proof that none Villain brings, in itself, the personification of pure evil. Similarly evident were the motivations of the characters, which are the result of internal and subjective questions, and outward actions suffered by these characters; also the characteristics that, although present in characters of Horror Movies, in the same way are present in Villains of movies belonging to any and all Genres. These characteristics are recurrent and immutable, because they are part of the deposit of references and the cultural baggage. Furthermore, our study about Horror, as cinematographic Genre showed the moralist and conservative character present in the narratives of the movies belonging to this Genre, that aim to Always show to the spectator that such world where the characters live, before the arrival of the Villain, is the ideal world, and that the order and harmony must be re-established. / Nosso trabalho tem como objeto de estudo a construção do personagem-tipo do Vilão, em filmes de Horror. Para nossa análise foram escolhidas as seguintes obras cinematográficas: O Gabinete do Dr. Caligari (1920), de Robert Wiene; O Fantasma da Ópera (1925), de Rupert Julian; Os Crimes do Museu (1933), de Michael Curtiz; A Casa dos Maus Espíritos (1959), de William Castle. A sustentação teórica de nossa pesquisa é construída, tendo por base as categorias a priori “Cinema”, em Edgar Morin; “Arquétipos”, em Carl Gustav Jung; “Imaginário”, em Michel Maffesoli; “Estereótipo”, em Ruth Amossy e Anne Pierrot; “Horror”, em Noël Carroll. O Método utilizado é o Paradigma da Complexidade, proposto por Edgar Morin, e nossa técnica de análise é a Análise Fílmica, proposta por Francis Vanoye e Anne Goliot-Lété. Em nosso estudo, encontramos algumas características que podem ser recorrentes nos personagens analisados. Graças às análises realizadas, ficou, para nós, evidente que, nos filmes de Horror, o Vilão é a personificação de metáforas, que representam nossos medos mais profundos, ou encarnações de nossos desejos e fantasias. Também podemos destacar a dualidade, ou ambiguidade dos personagens, como prova de que nenhum Vilão traz, em si, a personificação da maldade pura. Igualmente evidente ficaram as motivações dos personagens, que são sempre frutos de questões internas e subjetivas, e de ações exteriores sofridas por esses personagens; como também as características que, embora presentes em personagens em filmes de Horror, da mesma forma estão presentes em Vilões de obras fílmicas pertencentes a todo e qualquer Gênero. Essas características são recorrentes e imutáveis, pois fazem parte do depósito de referências e bagagem cultural. Além disso, nosso estudo do Horror, enquanto Gênero cinematográfico evidenciou o caráter moralista e conservador presente nas narrativas dos filmes pertencentes a esse Gênero, que visam sempre mostrar ao espectador que aquele mundo que os personagens vivem, antes da chegada do Vilão, é o mundo ideal, e que a ordem e harmonia devem voltar a ser estabelecidas.
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Elementos estéticos del romanticismo en la obra "Caín" de Alexis Moreno — un acercamiento al teatro del terrorIbarra Letelier, Javier Ignacio January 2011 (has links)
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Transgresiones de la realidad: panorama histórico y temático del relato de terror en ChileDiamantino Valdés, Jesús January 2018 (has links)
Tesis para optar al grado de Doctor en Literatura Hispanoamericana y Chilena / La investigación da cuenta del desarrollo histórico y temático del cuento de terror
chileno, desde el romanticismo hasta la actualidad, haciendo énfasis en los principales
tópicos que articulan una propuesta genérica que ha evolucionado en función de los
cambios socioculturales de nuestro país. Los textos examinados serán divididos en dos
grandes grupos: cuentos fantásticos y cuentos realistas; es decir, se analizarán los
mecanismos del terror de manera transversal sin que estos estén enmarcados
necesariamente en la categoría de lo sobrenatural.
El análisis del corpus seleccionado establece una reformulación del canon del
cuento chileno a través de la superación o alteración de realismo imperante en la
hegemonía literaria chilena. Para dicho examen se utilizarán las propuestas teóricas sobre
lo fantástico de David Roas, Rosalba Campra y Daniel Ferreras, las delimitaciones sobre
la estética de lo macabro de Rafael Llopis, H. P. Lovecraft y Zygmunt Bauman, y los
postulados sobre las alteraciones del mundo representado (transgresión del cuerpo,
transgresión cronotópica y transgresión de los parámetros sociales) del autor de esta tesis,
con el fin de clasificar los textos estudiados.
En una primera instancia, la investigación aborda los rasgos góticos y
melodramáticos gravitantes en la narrativa breve de José Victorino Lastarria (1817-1888)
que significarán un impulso, no solo para el subgénero cuento, sino también para la
subversión del sistema realista. En este sentido, se estudiarán los rasgos fantásticos de la
novela Don Guillermo y “Peregrinación de una vinchuca. Cuento de brujas” y los aspectos
macabros en algunos de sus cuentos históricos y costumbristas, como “El mendigo” y
“Rosa”.
No será hasta fines del siglo XIX y la primera década del XX cuando el terror
como forma estética dará sus primeras muestras en el programa literario chileno.
Baldomero Lillo (1867-1924) y Joaquín Díaz Garcés (1877-1921), serán los primeros
escritores en escribir piezas que integren los convencionalismos temáticos y estilísticos
de la vertiente macabra europea (E. T. A. Hoffmann) y norteamericana (Edgar Allan Poe),
utilizando como marco referencial el mundo criollista y el fatalismo determinista. Se
examinarán desde la óptica de lo terror sobrenatural los siguientes relatos: “Juan Fariña”
y “El ahogado”, de Lillo; y “Los chunchos” de Díaz Garcés. Por otra parte, se revisarán
los siguientes textos desde la categoría del terror sustancial (no sobrenatural): “Víspera de
difuntos” y “Pesquisa trágica”, de Lillo; y “Un siglo en una noche”, de Díaz Garcés.
Posteriormente, autores como Federico Gana (1867-1926), Manuel Rojas (1896-
1973), Marta Brunet (1897-1967) y María Luisa Bombal (1910-1980), desprendiéndose
de la enmarcación naturalista, explorarán mundos posibles adentrándose en la dimensión
metafísica, en los cuestionamientos existenciales y en la subjetivación del fenómeno
insólito para rememorar los miedos atávicos del sujeto. En este sentido, se analizarán
desde la perspectiva del terror sobrenatural, las siguientes obras: Manchas de color, de
Gana; “El colo-colo” y “Hombre de la rosa”, de Rojas; “Ave negra”, “La Machi de
Hualqui” y “Doña Tato”, de Brunet; y “La historia de María Griselda”, de Bombal.
En la segunda mitad del siglo XX (1940-1980) los escritores comienzan a cultivar
formulaciones textuales que buscan desestabilizar el sistema de creencias del periodo. En
consecuencia, el terror emerge como una respuesta ante el escepticismo posmoderno:
como la mixtificación genérica y la rearticulación del lenguaje literario, las formas
grotescas que aluden a la fragmentación del sujeto y al encubrimiento de la crisis política
y social. Las obras que se examinarán a la luz de lo fantástico terrorífico son: “El témpano
de Kanasaka”, de Francisco Coloane (1910-2002), “En el tiempo”, de Braulio Arenas
(1913-1988), “El niño”, de Elena Aldunate (1925-2005), “Pesadilla”, de Guillermo
Blanco (1926-2010) y “Miguelito”, de Luis Alberto Heiremans (1928-1964). Los textos
que se abordarán desde el terror realista son: “La voz del viento”, de Coloane,
“Adivinanzas”, de Poli Délano (1936-2017) y “Gente para todo servicio”, de Gonzalo
Contreras (Santiago 1958).
Sin embargo, desde la década del 90 una nueva generación de autores cuestionará
drásticamente el realismo literario como una vía factible para acceder a la memoria
histórica o para abrazar un abanderamiento social supeditado a la restitución democrática.
A partir de ahí, lo fantástico terrorífico y el terror sustancial (no sobrenatural), funcionarán
como géneros propicios para exaltar el hastío y los miedos de la sociedad contemporánea.
De esta forma, la persistencia de la memoria y la realidad conceptual como elementos
constituyentes de la identidad nacional serán transgredidas y alegorizadas a través del
influjo cinematográfico, la transmedialidad y el imaginario arquetípico, enalteciendo
motivos como la desconstrucción de la historia, la hiperbolización de la violencia y la
resignificación del folclore. Los autores examinados en esta vertiente serán: Tomás Harris
(Santiago 1956), Francisco Ortega (Victoria 1974), Álvaro Bisama (Santiago 1975),
Alejandra Costamagna (Santiago 1970) y Julio Gutiérrez (Santiago 1984).
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Terror Management Theory and Body ImageFish, Joshua Stephen Andrus 12 1900 (has links)
Research has not explicitly examined the link between key components of terror management theory (TMT) and body image without the use of mortality salience. This project explored the link between cultural worldview, self-esteem, body image, and death anxiety. Multiple measures were used to create a structural equation model examining relationships between body image and death anxiety as mediated by body image in the context of TMT. The proposed model did not fit the data. Minor modifications were made to the model keeping within the proposed theoretical perspective. In the modified model the relationships between cultural worldview and death anxiety as mediated by body image were either non-existent or weak. Hierarchical regression analyses did suggest that some aspects of body image indeed did predict some, but not all dimension of death anxiety in this sample of young adults.
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