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Vestígios restos gestos : testemunhos de autoria / Traces remains gestures : authoring testimonies

Hickel, Neusa Kern January 2015 (has links)
Na morte do autor decretada por Foucault através do ressonante dito não importa quem, dá-se a ver a finitude da propriedade desse que escreve, enquanto consciência determinante e prévia, evidenciando a relação entre sujeito e linguagem e seu desaparecimento na própria escrita. Agamben se engaja, mostrando tratar-se da função-autor concernente às condições de possibilidade de cada sociedade, manifesta na singularidade da ausência; porém, retruca com o paradigma de presença-ausência: o gesto do autor. Em cada expressão resta uma inexpressão, pondo em jogo/cena, aquilo que fica indelével nas bordas, o testemunhável. Também - Pelbart marca o gesto, como não sendo um meio de produção, mas o meio pelo qual se assume, transformando um fato em acontecimento, lugar da ética; - Queiroz sublinha o intolerável do presente em seu devir; - Deleuze refere a ligação Foucault-Blanchot com falar não é ver – ou seja, dizendo o não visto, contata-se com o limite da linguagem, seu indizível. Eis a encruzilhada onde se faz gesto essa tese, pondo em cena lugar do autor sob o crivo de uma outra questão: de quem se trata quando se trata de aprender? Que lugar ocupa esse/isso que produz(se)? Essa permanente inquietude com a aprendizagem desencadeou o desafio de revertê-la em território estranho: na filosofia da diferença. Deslocamento que faz aparecer um aprender em imanência à vida - aprender: uma vida – perspectivando-se como acontecimento no tempo: inatual, intempestivo. Um-aprender, em sua vitalidade, apregoa singularidade, impessoalidade e morte do autor, ensejando-lhe um lugar sempre em espera no que está por produzir, um permanente devir-autoria, sob efeito do desastre que arrasta as certezas. É desde um-aprender implicado ao sofrimento (não-aprender), entalado no arquivo do corpo, que pede, em sua in-fante mudez, por expressar-se; é por precárias bordas que tornam visíveis uma potência (aprender-não), que restos fazem-se testemunhos. Foi preciso tecer estranhas intercessões até que o pensamento ficasse sem imagem e revertesse representação, bom senso e senso comum do pensar, em sua intimidade com um-aprender; que a Literatura em seus modos disfuncionais de dizer afectos-perceptos invadisse a Clínica criando-lhe desvios ficcionais; que um próprio dispositivo clínico da Psicopedagogia (território de empiria), o Psicodrama, pudesse dizer-se na desconexão das significações fixas e no desdobramento de outros signos. Nesse plano rizomático os conceitos são máquinas fazendo pensar, dobrando e desdobrando-se numa proliferação de Clínicas: do Tempo Perdido, a ecoar ruídos ensurdecedores e sacudir lençóis de tempo contra o esquecimento e a morte da memória; dos Restos, insistindo entre conceitos, mas escapando por fissuras narrativas (jogar-brincar entre um aprender, um não-aprender e um aprender-não); de (um) Aprender, onde experiências clínicas se conotam pela busca no seu acontecimento, até que uma diferença se faça gesto de dessubjetivação e que o encenar abra os dramas às relações maquínicas, ao transtorno da linguagem pela fuga à funcionalidade e representação. Se as clínicas são expressões da multiplicidade de Aprender: (uma) vida... elas também dizem-se com vestígios-restos-gestos entre um aprender e a inexorável pergunta – quem? Responde-se desde outra noite, por ausência e vazio e neutro, polifonando passagens, transformando-se ao sabor das intercessões conceituais e de onde surgem singelos efeitos de dispersão ou de encontro fortuito com o Fora. São aberturas de tempo, nos quais dizeres mudos dizem-se, a cada vez, em um outro sentido. São reverberações procurando outro modo, sempre em busca de um sempre se fazendo em autorias. / In the death of the author declared by Foucault through the resonant saiying no matter who, it is given to see the limits of ownership for the one who writes, as a determining and previous counciousness, bringing to evidence the relationship between subject and language and its disappearance in the writing itself. Agamben engages, on its hand, showing that the author-function concerning the possibilities in each society, that are expressed in the uniqueness of absence; however, he retorts with the paradigm of presence-absence: the author`s gesture. In each expression remains a lack of expression, bringing into play/scene what is indelible on the edges, what can be witnessed. Pelbart also marks the gesture as not being a means of production, but the means by which it is assumed, turning a fact into an assemblage, the place of ethics; and Queiroz, highlights the intolerable of the present in its becomings; and Deleuze refers to the Foucault-Blanchot link as talking is not seeing - that is, saying the unseen, it comes into contact with the limits of language, the unutterable. This is the crossroad where this thesis turns into gesture, putting in the scene the author`s place under another question: who is it about when it comes to learning? What place does it/this belong to? This permanent concern with the learning unleashed the challenge of reversing it into unfamiliar territory: the philosophy of difference. A displacement which shines light on a learning in immanence to life - learning: a life – seeing as assemblage in time: out of time, untemely. A mode of learning, in its vitality, proclaims uniqueness, impersonality and death of the author, giving back a place always waiting on what's yet to be produced, a permanent authoring to be, under the effect of the disaster that drags certainties. It`s from a learning implied to suffering (non-learning), trapped in the body`s archive, that asks, in its in-Fante silence, to express itself; it is by the precarious edges that a potential (learn-not) becomes visible, that remains are made testimonies. It was necessary to weave strange intercessions until the thought ran out of image and reversed representation, as well as judgment and common sense thinking, in his intimacy with a learning; in which literature in its dysfunctional ways of saying affects-percepts could invade the Clinic creating fictional deviations; that a proper medical device of Psychopedagogy (empirical territory), the Psychodrama, could say in the disconnection of fixed meanings and deployment of other signs. In this rhizome plan, concepts are machines inducing to thinking, folding and unfolding in a proliferation of Clinics: of Lost Time, echoing deafening noises and shaking sheets of time against oblivion and memory death; of Remains, insisting among concepts, but escaping through narrative cracks (play-act between a learning, a non- learning and a learning - not) ; of (one) Learning, where clinical trials connote the search of your event until a difference becomes a gesture of desubjectivation and the open stage dramas to the machinic relations, to the disordering of language by leakage functionality and representation. If clinics are expressions of the multiplicity of learning: (one) life... they also say with traces - remains - gestures between a certain learning and the inexorable question - who? The response is from another night, by absence and emptiness and neutral, proliferating passages, being transformed by the flavour of the conceptual intersections and from which emerges single effects of dispersion or chance encounter with the Outside. There are gaps of time, in which dumb sayings say, every time, in another sense. They are reverberations looking otherwise, always in search of a certain forever, doing itself in authorships.
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Vestígios restos gestos : testemunhos de autoria / Traces remains gestures : authoring testimonies

Hickel, Neusa Kern January 2015 (has links)
Na morte do autor decretada por Foucault através do ressonante dito não importa quem, dá-se a ver a finitude da propriedade desse que escreve, enquanto consciência determinante e prévia, evidenciando a relação entre sujeito e linguagem e seu desaparecimento na própria escrita. Agamben se engaja, mostrando tratar-se da função-autor concernente às condições de possibilidade de cada sociedade, manifesta na singularidade da ausência; porém, retruca com o paradigma de presença-ausência: o gesto do autor. Em cada expressão resta uma inexpressão, pondo em jogo/cena, aquilo que fica indelével nas bordas, o testemunhável. Também - Pelbart marca o gesto, como não sendo um meio de produção, mas o meio pelo qual se assume, transformando um fato em acontecimento, lugar da ética; - Queiroz sublinha o intolerável do presente em seu devir; - Deleuze refere a ligação Foucault-Blanchot com falar não é ver – ou seja, dizendo o não visto, contata-se com o limite da linguagem, seu indizível. Eis a encruzilhada onde se faz gesto essa tese, pondo em cena lugar do autor sob o crivo de uma outra questão: de quem se trata quando se trata de aprender? Que lugar ocupa esse/isso que produz(se)? Essa permanente inquietude com a aprendizagem desencadeou o desafio de revertê-la em território estranho: na filosofia da diferença. Deslocamento que faz aparecer um aprender em imanência à vida - aprender: uma vida – perspectivando-se como acontecimento no tempo: inatual, intempestivo. Um-aprender, em sua vitalidade, apregoa singularidade, impessoalidade e morte do autor, ensejando-lhe um lugar sempre em espera no que está por produzir, um permanente devir-autoria, sob efeito do desastre que arrasta as certezas. É desde um-aprender implicado ao sofrimento (não-aprender), entalado no arquivo do corpo, que pede, em sua in-fante mudez, por expressar-se; é por precárias bordas que tornam visíveis uma potência (aprender-não), que restos fazem-se testemunhos. Foi preciso tecer estranhas intercessões até que o pensamento ficasse sem imagem e revertesse representação, bom senso e senso comum do pensar, em sua intimidade com um-aprender; que a Literatura em seus modos disfuncionais de dizer afectos-perceptos invadisse a Clínica criando-lhe desvios ficcionais; que um próprio dispositivo clínico da Psicopedagogia (território de empiria), o Psicodrama, pudesse dizer-se na desconexão das significações fixas e no desdobramento de outros signos. Nesse plano rizomático os conceitos são máquinas fazendo pensar, dobrando e desdobrando-se numa proliferação de Clínicas: do Tempo Perdido, a ecoar ruídos ensurdecedores e sacudir lençóis de tempo contra o esquecimento e a morte da memória; dos Restos, insistindo entre conceitos, mas escapando por fissuras narrativas (jogar-brincar entre um aprender, um não-aprender e um aprender-não); de (um) Aprender, onde experiências clínicas se conotam pela busca no seu acontecimento, até que uma diferença se faça gesto de dessubjetivação e que o encenar abra os dramas às relações maquínicas, ao transtorno da linguagem pela fuga à funcionalidade e representação. Se as clínicas são expressões da multiplicidade de Aprender: (uma) vida... elas também dizem-se com vestígios-restos-gestos entre um aprender e a inexorável pergunta – quem? Responde-se desde outra noite, por ausência e vazio e neutro, polifonando passagens, transformando-se ao sabor das intercessões conceituais e de onde surgem singelos efeitos de dispersão ou de encontro fortuito com o Fora. São aberturas de tempo, nos quais dizeres mudos dizem-se, a cada vez, em um outro sentido. São reverberações procurando outro modo, sempre em busca de um sempre se fazendo em autorias. / In the death of the author declared by Foucault through the resonant saiying no matter who, it is given to see the limits of ownership for the one who writes, as a determining and previous counciousness, bringing to evidence the relationship between subject and language and its disappearance in the writing itself. Agamben engages, on its hand, showing that the author-function concerning the possibilities in each society, that are expressed in the uniqueness of absence; however, he retorts with the paradigm of presence-absence: the author`s gesture. In each expression remains a lack of expression, bringing into play/scene what is indelible on the edges, what can be witnessed. Pelbart also marks the gesture as not being a means of production, but the means by which it is assumed, turning a fact into an assemblage, the place of ethics; and Queiroz, highlights the intolerable of the present in its becomings; and Deleuze refers to the Foucault-Blanchot link as talking is not seeing - that is, saying the unseen, it comes into contact with the limits of language, the unutterable. This is the crossroad where this thesis turns into gesture, putting in the scene the author`s place under another question: who is it about when it comes to learning? What place does it/this belong to? This permanent concern with the learning unleashed the challenge of reversing it into unfamiliar territory: the philosophy of difference. A displacement which shines light on a learning in immanence to life - learning: a life – seeing as assemblage in time: out of time, untemely. A mode of learning, in its vitality, proclaims uniqueness, impersonality and death of the author, giving back a place always waiting on what's yet to be produced, a permanent authoring to be, under the effect of the disaster that drags certainties. It`s from a learning implied to suffering (non-learning), trapped in the body`s archive, that asks, in its in-Fante silence, to express itself; it is by the precarious edges that a potential (learn-not) becomes visible, that remains are made testimonies. It was necessary to weave strange intercessions until the thought ran out of image and reversed representation, as well as judgment and common sense thinking, in his intimacy with a learning; in which literature in its dysfunctional ways of saying affects-percepts could invade the Clinic creating fictional deviations; that a proper medical device of Psychopedagogy (empirical territory), the Psychodrama, could say in the disconnection of fixed meanings and deployment of other signs. In this rhizome plan, concepts are machines inducing to thinking, folding and unfolding in a proliferation of Clinics: of Lost Time, echoing deafening noises and shaking sheets of time against oblivion and memory death; of Remains, insisting among concepts, but escaping through narrative cracks (play-act between a learning, a non- learning and a learning - not) ; of (one) Learning, where clinical trials connote the search of your event until a difference becomes a gesture of desubjectivation and the open stage dramas to the machinic relations, to the disordering of language by leakage functionality and representation. If clinics are expressions of the multiplicity of learning: (one) life... they also say with traces - remains - gestures between a certain learning and the inexorable question - who? The response is from another night, by absence and emptiness and neutral, proliferating passages, being transformed by the flavour of the conceptual intersections and from which emerges single effects of dispersion or chance encounter with the Outside. There are gaps of time, in which dumb sayings say, every time, in another sense. They are reverberations looking otherwise, always in search of a certain forever, doing itself in authorships.
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Vestígios restos gestos : testemunhos de autoria / Traces remains gestures : authoring testimonies

Hickel, Neusa Kern January 2015 (has links)
Na morte do autor decretada por Foucault através do ressonante dito não importa quem, dá-se a ver a finitude da propriedade desse que escreve, enquanto consciência determinante e prévia, evidenciando a relação entre sujeito e linguagem e seu desaparecimento na própria escrita. Agamben se engaja, mostrando tratar-se da função-autor concernente às condições de possibilidade de cada sociedade, manifesta na singularidade da ausência; porém, retruca com o paradigma de presença-ausência: o gesto do autor. Em cada expressão resta uma inexpressão, pondo em jogo/cena, aquilo que fica indelével nas bordas, o testemunhável. Também - Pelbart marca o gesto, como não sendo um meio de produção, mas o meio pelo qual se assume, transformando um fato em acontecimento, lugar da ética; - Queiroz sublinha o intolerável do presente em seu devir; - Deleuze refere a ligação Foucault-Blanchot com falar não é ver – ou seja, dizendo o não visto, contata-se com o limite da linguagem, seu indizível. Eis a encruzilhada onde se faz gesto essa tese, pondo em cena lugar do autor sob o crivo de uma outra questão: de quem se trata quando se trata de aprender? Que lugar ocupa esse/isso que produz(se)? Essa permanente inquietude com a aprendizagem desencadeou o desafio de revertê-la em território estranho: na filosofia da diferença. Deslocamento que faz aparecer um aprender em imanência à vida - aprender: uma vida – perspectivando-se como acontecimento no tempo: inatual, intempestivo. Um-aprender, em sua vitalidade, apregoa singularidade, impessoalidade e morte do autor, ensejando-lhe um lugar sempre em espera no que está por produzir, um permanente devir-autoria, sob efeito do desastre que arrasta as certezas. É desde um-aprender implicado ao sofrimento (não-aprender), entalado no arquivo do corpo, que pede, em sua in-fante mudez, por expressar-se; é por precárias bordas que tornam visíveis uma potência (aprender-não), que restos fazem-se testemunhos. Foi preciso tecer estranhas intercessões até que o pensamento ficasse sem imagem e revertesse representação, bom senso e senso comum do pensar, em sua intimidade com um-aprender; que a Literatura em seus modos disfuncionais de dizer afectos-perceptos invadisse a Clínica criando-lhe desvios ficcionais; que um próprio dispositivo clínico da Psicopedagogia (território de empiria), o Psicodrama, pudesse dizer-se na desconexão das significações fixas e no desdobramento de outros signos. Nesse plano rizomático os conceitos são máquinas fazendo pensar, dobrando e desdobrando-se numa proliferação de Clínicas: do Tempo Perdido, a ecoar ruídos ensurdecedores e sacudir lençóis de tempo contra o esquecimento e a morte da memória; dos Restos, insistindo entre conceitos, mas escapando por fissuras narrativas (jogar-brincar entre um aprender, um não-aprender e um aprender-não); de (um) Aprender, onde experiências clínicas se conotam pela busca no seu acontecimento, até que uma diferença se faça gesto de dessubjetivação e que o encenar abra os dramas às relações maquínicas, ao transtorno da linguagem pela fuga à funcionalidade e representação. Se as clínicas são expressões da multiplicidade de Aprender: (uma) vida... elas também dizem-se com vestígios-restos-gestos entre um aprender e a inexorável pergunta – quem? Responde-se desde outra noite, por ausência e vazio e neutro, polifonando passagens, transformando-se ao sabor das intercessões conceituais e de onde surgem singelos efeitos de dispersão ou de encontro fortuito com o Fora. São aberturas de tempo, nos quais dizeres mudos dizem-se, a cada vez, em um outro sentido. São reverberações procurando outro modo, sempre em busca de um sempre se fazendo em autorias. / In the death of the author declared by Foucault through the resonant saiying no matter who, it is given to see the limits of ownership for the one who writes, as a determining and previous counciousness, bringing to evidence the relationship between subject and language and its disappearance in the writing itself. Agamben engages, on its hand, showing that the author-function concerning the possibilities in each society, that are expressed in the uniqueness of absence; however, he retorts with the paradigm of presence-absence: the author`s gesture. In each expression remains a lack of expression, bringing into play/scene what is indelible on the edges, what can be witnessed. Pelbart also marks the gesture as not being a means of production, but the means by which it is assumed, turning a fact into an assemblage, the place of ethics; and Queiroz, highlights the intolerable of the present in its becomings; and Deleuze refers to the Foucault-Blanchot link as talking is not seeing - that is, saying the unseen, it comes into contact with the limits of language, the unutterable. This is the crossroad where this thesis turns into gesture, putting in the scene the author`s place under another question: who is it about when it comes to learning? What place does it/this belong to? This permanent concern with the learning unleashed the challenge of reversing it into unfamiliar territory: the philosophy of difference. A displacement which shines light on a learning in immanence to life - learning: a life – seeing as assemblage in time: out of time, untemely. A mode of learning, in its vitality, proclaims uniqueness, impersonality and death of the author, giving back a place always waiting on what's yet to be produced, a permanent authoring to be, under the effect of the disaster that drags certainties. It`s from a learning implied to suffering (non-learning), trapped in the body`s archive, that asks, in its in-Fante silence, to express itself; it is by the precarious edges that a potential (learn-not) becomes visible, that remains are made testimonies. It was necessary to weave strange intercessions until the thought ran out of image and reversed representation, as well as judgment and common sense thinking, in his intimacy with a learning; in which literature in its dysfunctional ways of saying affects-percepts could invade the Clinic creating fictional deviations; that a proper medical device of Psychopedagogy (empirical territory), the Psychodrama, could say in the disconnection of fixed meanings and deployment of other signs. In this rhizome plan, concepts are machines inducing to thinking, folding and unfolding in a proliferation of Clinics: of Lost Time, echoing deafening noises and shaking sheets of time against oblivion and memory death; of Remains, insisting among concepts, but escaping through narrative cracks (play-act between a learning, a non- learning and a learning - not) ; of (one) Learning, where clinical trials connote the search of your event until a difference becomes a gesture of desubjectivation and the open stage dramas to the machinic relations, to the disordering of language by leakage functionality and representation. If clinics are expressions of the multiplicity of learning: (one) life... they also say with traces - remains - gestures between a certain learning and the inexorable question - who? The response is from another night, by absence and emptiness and neutral, proliferating passages, being transformed by the flavour of the conceptual intersections and from which emerges single effects of dispersion or chance encounter with the Outside. There are gaps of time, in which dumb sayings say, every time, in another sense. They are reverberations looking otherwise, always in search of a certain forever, doing itself in authorships.
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Sor Juana Inés de la Cruz: testemunho e poesia

Souza, Ailton de 06 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:45:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ailton de Souza.pdf: 808251 bytes, checksum: 60e7ce031edc90635b7cf08504240080 (MD5) Previous issue date: 2010-12-06 / Universidade Presbiteriana Mackenzie / This paper proposes a study of letters written by a Mexican nun, Sor Juana Inés de La Cruz, the "Respuesta" and four of her many poems, namely ―En perseguirme, Mundo, ¿qué interesas?‖, ―¡Oh famosa Lucrecia, gentil dama‖, ―Hombres necios que acusáis‖ e ―¡Válgame Dios! ¿Quién pensara‖. For this study, we use many of the theorists who study the epistle gender, along with the theorists who study poetry. Accoording to these theorists, we made the following: have treed the following path to discover the voices which were present in the New World in the 17 cepture. We have pondered about the facts that gave rise to the epistle produced by Sor Juana Ines de la Cruz, in 1690, about a sermon preached by Father Antonio Vieira in 1650: Sermon on the Mandate. We have also produced a syathesis of the topic of the polemic that came about as a result of such an epistle. We analyzed the letter "Respuesta" in dialogue with the content and form of four poems mentioned above, noting the importance of philosophical reflection of Sor Juana as well the complexity of the barroque aesthetic. / O presente trabalho propõe um estudo de uma das cartas escritas pela freira mexicana, Sor Juana Inés de La Cruz, denominada ―Respuesta e de quatro de seus muitos poemas, a saber, ―En perseguirme, Mundo, ¿qué interesas?, ―Oh famosa Lucrecia, gentil dama, ―Hombres necios que acusáis‖ e ―Válgame Dios! ¿Quién pensara. Para esse estudo, nos valemos tantos dos teóricos que estudam o gênero carta, como dos teóricos que escreveram sobre o gênero poesia. Acompanhados por esses teóricos, fizemos o seguinte percurso: descobrimos quais eram as vozes presentes no Novo Mundo no séc. XVII. Conjecturamos sobre quais foram os fatos que motivaram Sor Juana Ines de la Cruz, em 1690, a emitir comentários sobre um sermão do Padre Antônio Vieira pregado em 1650: Sermão do Mandato. Fizemos uma síntese dos objetos da polêmica gerada por tais comentários. Analisamos a carta ― Respuesta em diálogo, com o conteúdo e a forma dos quatro poemas acima citados, observando a relevância da reflexão filosófica de Sor Juana assim como a complexidade da estética barroca.
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Testemunhas do esquecimento: uma análise do auto de resistência a partir do estado de exceção e da vida nua / Witness from oblivion: an analysis od resistance act as from the state of exception and bare life

Natália Damazio Pinto Ferreira 29 August 2013 (has links)
O Auto de Resistência, uma figura atípica no Direito Penal, é utilizado comumente pelas forças de Segurança Pública do Estado, e vêm sendo legitimado pelo discurso punitivo, presente não apenas no judiciário, mas na sociedade brasileira de forma geral. Este dispositivo é analisado neste trabalho como um sintoma de uma questão muito mais profunda, arraigada dentro da própria origem do direito. Na grande maioria dos casos, o Auto de Resistência são, na realidade, execuções sumárias realizadas pelas forças de Segurança Pública estatais, mas que tornam-se legitimadas pela alegação de legítima defesa policial. No entanto, a incidência desta violação em áreas pobres e sobre indivíduos negros, aponta que este é apenas um dos dispositivos que permitem a seletividade de um sistema penal e de segurança pública fundamentalmente racista e elitista. As categorias presentes na teoria de Giorgio Agamben e Walter Benjamin parecem lançar nova luz sobre a realidade política brasileira, principalmente, ao se analisar o aparato biopolítico da segurança pública. Este sistema, desde sua origem excludente, confirma que os oprimidos, ou homo sacer, se manifestam em nossa sociedade no pobre e negro. Estes sujeitos singulares encontram-se no estado de exceção permanente, não havendo sob a perspectiva brasileira nenhuma experiência de ruptura emancipatória, mas sim, alternações de ciclos de violência que põe o direito (como a transição do sistema oligárquico para a República, ou da ditadura para a democracia) e que mantém o direito (como a presente no atual suposto Estado de Direito). Mantiveram-se as estruturas e reforçaram-se os estereótipos penais e discriminatórios. Questiona-se então a importância de se pensar uma justiça anamnética, uma potência testemunhal do oprimido como força messiânica que faz com que o passado e o presente se unam em um só tempo na busca de reparação. / The Resistance Act, na atipical figure in Criminal Law, is utilized, commonly, by Public Security forces of the State, what has being legitimized by the punitive discourse, presents not only in the judiciary, but in brazillian society in general. This apparatus is analised in this work as a symptom of a deeper question, present inside of the origins of Law and of the State of Law. In the majority of cases, the Resistance Act use to materialize itself through summary executions made by the Public Security Forces, which became legitimized by the allegation of police self-defense. Despite that, the higher rates of this violation in poor areas e upon black individuals shows that this is just one apparatus that alows the criminal and public security system selectivity to work based on racism and elitism. The categories presented in Giorgio Agamben and Walter Benjamins theories seems to put new light upon the political brazillian reality, mainly, when we analyse the bipolitical apparatus of public security. This system, since its origin. is excludent, what confirms that the oppressed or homo sacer, manifests itself in the brazillian society through the black and the poor. This singular subjects still find themselves in a permanent state of exception, not beign through any emancipatory rupture of this system in Brazil. This system has being alternateing among cicles of violences that puts the law ( like the passage from the oligarquic system to the Republic, or from the dictatorship to democracy), and cicles of violence that maintains the law (as the one present in the supposed State of Law). The structures have being maintained, and the criminal stereotypes and discriminatory behavior have only be gaining strength. I question the importance of thinking about an anamnetic justice, an testimonial potencial expressed trough testimony as messianic strength, which make present and past coincide in order to search for reparation.
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Testemunhas do esquecimento: uma análise do auto de resistência a partir do estado de exceção e da vida nua / Witness from oblivion: an analysis od resistance act as from the state of exception and bare life

Natália Damazio Pinto Ferreira 29 August 2013 (has links)
O Auto de Resistência, uma figura atípica no Direito Penal, é utilizado comumente pelas forças de Segurança Pública do Estado, e vêm sendo legitimado pelo discurso punitivo, presente não apenas no judiciário, mas na sociedade brasileira de forma geral. Este dispositivo é analisado neste trabalho como um sintoma de uma questão muito mais profunda, arraigada dentro da própria origem do direito. Na grande maioria dos casos, o Auto de Resistência são, na realidade, execuções sumárias realizadas pelas forças de Segurança Pública estatais, mas que tornam-se legitimadas pela alegação de legítima defesa policial. No entanto, a incidência desta violação em áreas pobres e sobre indivíduos negros, aponta que este é apenas um dos dispositivos que permitem a seletividade de um sistema penal e de segurança pública fundamentalmente racista e elitista. As categorias presentes na teoria de Giorgio Agamben e Walter Benjamin parecem lançar nova luz sobre a realidade política brasileira, principalmente, ao se analisar o aparato biopolítico da segurança pública. Este sistema, desde sua origem excludente, confirma que os oprimidos, ou homo sacer, se manifestam em nossa sociedade no pobre e negro. Estes sujeitos singulares encontram-se no estado de exceção permanente, não havendo sob a perspectiva brasileira nenhuma experiência de ruptura emancipatória, mas sim, alternações de ciclos de violência que põe o direito (como a transição do sistema oligárquico para a República, ou da ditadura para a democracia) e que mantém o direito (como a presente no atual suposto Estado de Direito). Mantiveram-se as estruturas e reforçaram-se os estereótipos penais e discriminatórios. Questiona-se então a importância de se pensar uma justiça anamnética, uma potência testemunhal do oprimido como força messiânica que faz com que o passado e o presente se unam em um só tempo na busca de reparação. / The Resistance Act, na atipical figure in Criminal Law, is utilized, commonly, by Public Security forces of the State, what has being legitimized by the punitive discourse, presents not only in the judiciary, but in brazillian society in general. This apparatus is analised in this work as a symptom of a deeper question, present inside of the origins of Law and of the State of Law. In the majority of cases, the Resistance Act use to materialize itself through summary executions made by the Public Security Forces, which became legitimized by the allegation of police self-defense. Despite that, the higher rates of this violation in poor areas e upon black individuals shows that this is just one apparatus that alows the criminal and public security system selectivity to work based on racism and elitism. The categories presented in Giorgio Agamben and Walter Benjamins theories seems to put new light upon the political brazillian reality, mainly, when we analyse the bipolitical apparatus of public security. This system, since its origin. is excludent, what confirms that the oppressed or homo sacer, manifests itself in the brazillian society through the black and the poor. This singular subjects still find themselves in a permanent state of exception, not beign through any emancipatory rupture of this system in Brazil. This system has being alternateing among cicles of violences that puts the law ( like the passage from the oligarquic system to the Republic, or from the dictatorship to democracy), and cicles of violence that maintains the law (as the one present in the supposed State of Law). The structures have being maintained, and the criminal stereotypes and discriminatory behavior have only be gaining strength. I question the importance of thinking about an anamnetic justice, an testimonial potencial expressed trough testimony as messianic strength, which make present and past coincide in order to search for reparation.
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OS TESTEMUNHOS NA COBERTURA AO VIVO DO INCÊNDIO DA BOATE KISS / THE TESTEMONY ON LIVE COVERAGE OF KISS NIGHTCLUB FIRE

Oliveira, Juliana Motta de 15 March 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The research deals with the participation of witnesses in live news coverage of Kiss Nightclub fire. The tragedy occurred in the city of Santa Maria (RS), on January 27, 2013, caused the death of 242 youths and had worldwide repercussions. The coverage has exposed not only drama of the survivors and families of the victims, but the complexity of journalistic work in an unstructured environment where productive routines are disrupted and hampered access to official sources. From this context enhanced by the immediacy of live coverage, there is the rise of eyewitness sources. As the theoretical part, three perspectives are presented: the constructionist theories, with the understanding journalism as a speech due to a number of conditions and configurative circumstances of the produced content, and governed by a communications contract; the theories of journalism, with the understanding of the central role of sources in the construction of journalistic discourse; and studies of the testimony, with the concept of presumed reliability, truth-effect and reality marking of such testimony. Based on these assumptions, understanding the roles played by the testimonies in coverage and discuss how the constitutive thrill of a disaster situation is aimed, transformed into pathos effect from the manifestation of the testimonies, contributes not only to the target capture, as well as for information. For this, live the entries broadcast by Globo Television Network and its RBS TV affiliate, on January 27, 28 and 29, 2013 are analyzed, from the systematization of Patrick Charaudeau on the discursive means to prove the truth ( designation, reconstruction and elucidation) and to give emotion (pathos effect). On the eyewitnesses manifestation there was a predominance of real evidence (66.7%). However, it is suggested that given the context of the tragic event, the pathos effect is present even in the statements of the target information. Likewise, it is observed that the sequences classified as pathos effect also present informational content. Thus, it is concluded that the communication contract gained new dimensions in disaster situations, making the feeling making gets closer to knowledge making. / A pesquisa trata da participação dos testemunhos na cobertura jornalística ao vivo do incêndio da boate Kiss. A tragédia ocorrida na cidade de Santa Maria (RS), em 27 de janeiro de 2013, provocou a morte de 242 jovens e teve repercussão mundial. A cobertura expôs não só o drama dos sobreviventes e das famílias das vítimas, mas também a complexidade do trabalho jornalístico em um ambiente desestruturado, em que rotinas produtivas são rompidas e o acesso a fontes oficiais dificultado. A partir desse contexto e tensionando com a imediaticidade da cobertura ao vivo, observa-se a ascensão das fontes testemunhais. Como aporte teórico, parte-se de três perspectivas: as teorias construcionistas, com o entendimento de jornalismo como um discurso decorrente de uma série de condições e circunstâncias configuradoras do conteúdo produzido e regido por um contrato de comunicação; as teorias do jornalismo, com a compreensão do papel central das fontes na construção do discurso jornalístico; e os estudos dos testemunhos, com a concepção de confiabilidade presumida, de efeito de verdade e de marcação de realidade desse tipo de depoimento. Com base nesses pressupostos, busca-se compreender os papéis desempenhados pelos testemunhos na cobertura e discutir como a emoção constitutiva de uma situação de tragédia, transformada em efeito patêmico a partir da manifestação dos testemunhos, colabora não só para a visada de captação, como também para a de informação. Para isso, analisam-se as entradas ao vivo veiculadas pela Rede Globo de Televisão e sua afiliada RBS TV, nos dias 27, 28 e 29 de janeiro de 2013, a partir da sistematização de Patrick Charaudeau sobre os meios discursivos de provar a verdade (designação, reconstituição e elucidação) e de conferir emoção (efeito patêmico). Verificou-se na manifestação das testemunhas o predomínio das provas de verdade (66,7%). Entretanto, sugere-se que dado ao contexto trágico do acontecimento, o efeito patêmico esteja presente até mesmo nos enunciados da visada da informação. Da mesma forma, observa-se que as sequências classificadas como patêmicas, também apresentam teor informacional. Assim, conclui-se que o contrato de comunicação ganha novos contornos nas situações de tragédia, fazendo com que o fazer sentir se aproxime do fazer saber.

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