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Pesquisa de Toxoplasma gondii (Nicolle & Manceaux, 1909) em sêmen, testículos e epidídimos de gatos (Felis catus) primoinfectadosTeixeira, Weslen Fabricio Pires [UNESP] 18 December 2014 (has links) (PDF)
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000837180.pdf: 2272798 bytes, checksum: 3d9bcb9da2787aa858c4ebae597f9f22 (MD5) / Este estudo teve como objetivo pesquisar a presença de T. gondii no sêmen, testículos e epidídimos de gatos experimentalmente infectados por este coccídio. Para tanto, doze felinos machos, sem raça definida, em idade reprodutiva e sorologicamente negativos para T. gondii foram selecionados e distribuídos em três grupos experimentais, GI: inoculados com 600 cistos teciduais de T. gondii (cepa P), GII: inoculados com 2x105 taquizoítos (cepa RH), e GIII: não inoculados (grupo controle). Anteriormente à inoculação (dias -7 e 0) e no 7º, 14º, 21º, 28º, 42º, 56º e 70º dias pós-inoculação (DPI), todos felinos, foram submetidos a exames clínicos, sorológicos (RIFI) e hematológicos (hemograma e parasitemia pelo T. gondii). As colheitas de sêmen (eletroejaculação), foram realizadas nas referidas datas, sendo posteriormente realizada a pesquisa do T. gondii por meio da nested PCR e bioprova em camundongos. No 70º DPI, os doze felinos foram orquiectomizados, sendo em seus testículos e epidídimos avaliada a presença do parasito (nested PCR, bioprova em camundongos, análises histopatológicas e imunohistoquímicas). Todos os felinos inoculados com T. gondii (GI e GII), soro-converteram à infecção toxoplásmica e apresentaram picos parasitêmicos em diferentes datas experimentais pós-inoculação. Os felinos inoculados com a cepa RH (GII) apresentaram títulos sorológicos mais elevados que os inoculados com a cepa P (GI). Nestes animais (GII) também foram diagnosticados mais picos parasitêmicos e alterações clínicas que nos felídeos pertencentes ao grupo I. Em nenhuma data experimental foi diagnosticada (bioprova e nested PCR) a presença de T. gondii nas amostras seminais colhidas dos felinos (GI, GII e GIII), nem tampouco nos testículos e epidídimos colhidos destes animais (nested PCR, bioprova, análises histopatológicas e imunohistoquímicas). Tais resultados possibilitam inferir... / This study aimed to investigate the presence of T. gondii in semen, testicles and epididymis of cats experimentally infected with this coccidia. Therefore, twelve mongrel male cats of reproductive age and serologically negative for T. gondii were selected and divided into three experimental groups, GI: inoculated with 600 tissue cysts of T. gondii (P strain), GII : inoculated 2x105 tachyzoites (strain HR), and GIII: not inoculated (control group). Prior to inoculation (days -7 and 0) and days 7º, 14º, 21º, 28º, 42º, 56º and 70º post-inoculation (PID), all cats underwent clinical, serological (IFA) and haematological (blood count and parasitemia by T. gondii) examinations. Semen samples were obtained (eletroejaculation) those dates, and later held the T. gondii search by nested PCR and bioassay in mice. On 70º PID, the twelve cats were castrated, and their testicles and epididymis were evaluated for the presence of the parasite (PCR, bioassay in mice, and histopathological and immunohistochemical analyzes). All cats inoculated with T. gondii (GI and GII), seroconverted to T. gondii infection and showed parasitemia peaks in different experimental days post inoculation. The cats inoculated with the RH strain (GII) had higher titers than those inoculated with the P strain (GI). In these animals (GII) were also diagnosed more parasitemia and clinical changes compared to those belonging to Group I. In no trial date was diagnosed (bioassay and nested PCR) the presence of T. gondii in semen samples taken from the cats (GI, GII and GIII), nor their testis and epididymis (PCR, bioassay, histopathological and immunohistochemical analyzes). These results make it possible to infer that sexual transmission in domestic cats is not an important route of infection in the spread of toxoplasmosis among cats
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Viabilidade da transmissão sexual de Toxoplasma gondii (Nicolle & Manceaux, 1909) pela biotécnica da inseminação artificial em fêmeas bovinas (Bos taurus taurus x Bos taurus indicus) soronegativas /Felippelli, Gustavo. January 2017 (has links)
Orientador: Alvimar José da Costa / Banca: Lindsay Unno Gimenes / Banca: Katia Denise Saraiva Bresciani / Banca: Welber Daniel Zanetti Lopes / Banca: Carlos Noriyuki Kaneto / Resumo: A toxoplasmose é uma zoonose cosmopolita, importante em medicina veterinária e humana por ocasionar abortos e doenças congênitas em diversas espécies. A viabilidade da transmissão sexual do Toxoplasma gondii em vacas, sorologicamente negativas para a infecção por T. gondii, submetidas à inseminação artificial em tempo fixo (IATF) com sêmen criopreservado e contaminado com taquizoítos de T. gondii, por meio das técnicas (RIFI, bioprova e nested PCR). Inicialmente, utilizou-se a bioprova (em inoculação camundongos) objetivando avaliar a sobrevivência de taquizoítos de T. gondii em sêmen, criopreservado em DMSO (2,5%, 5,0%, 7,5%, 8,0% e 10,0%) e congelado em nitrogênio líquido (-196°C). Foram selecionadas 10 vacas em idade reprodutiva, soronegativas: Brucella abortus, Neospora caninum, Toxoplasma gondii. Os animais foram submetidos ao protocolo de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) e tratados com dose única de estreptomicina (25mg/Kg) contra leptospirose. Das 10 vacas, cinco foram inseminadas com sêmen convencional (Glicerol 3%) e mantidas como grupo controle. As outras cinco foram inseminadas com sêmen criopreservado com DMSO (8%), contendo 1x106 taquizoítos de T. gondii. Nas datas experimentais 1, 3, 5, 7, 12, 14, 21, 28, 35, 42, 50, 56, 63, 70, 77 e 100 dias pós-inoculação (IATF), exames clínicos, hematológicos e sorológicos e moleculares (nested PCR) foram realizados. A soroconversão ocorreu em quatro fêmeas bovinas, pertencentes ao grupo que receberam sêmen infecta... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Toxoplasmosis is a cosmopolitan zoonosis, highly relevant in human and veterinary medicine for causing abortion and congenital diseases in several animal species. This study evaluated, using different techniques (indirect immunofluorescence assay, bioassay and nested PCR), the viability of sexual transmission of Toxoplasma gondii in cows, serologically negative for the T. gondii infeccion, submitted to fixed time artificial insemination (FTAI) with cryopreserved semen, infected with tachyzoites of T .gondii. Initially, bioassays (inoculation in mice) were performed, seeking to analyze the survival of T. gondii tachyzoites in semen, cryopreserved in DMSO (2.5%, 5.0%, 7.5%, 8.0% and 10.0%) and frozen in liquid nitrogen (-196 °C). Ten cows at reproductive age were selected, all serologically negative: Brucella abortus, Neospora caninum, Toxoplasma gondii. Animals underwent the protocol for fixed time artificial insemination (FTAI) and were treated with a single dose of streptomycin (25 mg/Kg) against leptospirosis. From these ten cows, five were inseminated with conventional semen (3% Glycerol) and kept as a control group. The five remaining animals were inseminated with semen cryopreserved with DMSO (8%), containing 1x106 T. gondii tachyzoites. On experimental days 1, 3, 5, 7, 12, 14, 21, 28, 35, 42, 50, 56, 63, 70, 77 and 100 after inoculation (FTAI), clinical, hematological and serological exams and molecular tests (nested PCR) were conducted. Seroconversion occurred in four bovine females which belonged to the group which received semen infected with T. gondii tachyzoites (RH strain). 21 days post artificial insemination (DPAI), it was possible to diagnose, in one animal (number 1008) from the same group, mutual increasing of serological titles, varying from 64 to 256 (28th, 35th, and 42nd DPAI). Starting on the 49th, up un... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Pesquisa de Toxoplasma gondii (Nicolle & Manceaux, 1909) em sêmen, testículos e epidídimos de gatos (Felis catus) primoinfectados /Teixeira, Weslen Fabricio Pires. January 2014 (has links)
Orientador: Alvimar José da Costa / Banca: Kátia Denise Saraiva Bresciani / Banca: Carlos Noriyuki Kaneto / Banca: Welber Daniel Zanetti Lopes / Banca: Claudio Alessandro Massamitsu Sakamoto / Resumo: Este estudo teve como objetivo pesquisar a presença de T. gondii no sêmen, testículos e epidídimos de gatos experimentalmente infectados por este coccídio. Para tanto, doze felinos machos, sem raça definida, em idade reprodutiva e sorologicamente negativos para T. gondii foram selecionados e distribuídos em três grupos experimentais, GI: inoculados com 600 cistos teciduais de T. gondii (cepa "P"), GII: inoculados com 2x105 taquizoítos (cepa "RH"), e GIII: não inoculados (grupo controle). Anteriormente à inoculação (dias -7 e 0) e no 7º, 14º, 21º, 28º, 42º, 56º e 70º dias pós-inoculação (DPI), todos felinos, foram submetidos a exames clínicos, sorológicos (RIFI) e hematológicos (hemograma e parasitemia pelo T. gondii). As colheitas de sêmen (eletroejaculação), foram realizadas nas referidas datas, sendo posteriormente realizada a pesquisa do T. gondii por meio da nested PCR e bioprova em camundongos. No 70º DPI, os doze felinos foram orquiectomizados, sendo em seus testículos e epidídimos avaliada a presença do parasito (nested PCR, bioprova em camundongos, análises histopatológicas e imunohistoquímicas). Todos os felinos inoculados com T. gondii (GI e GII), soro-converteram à infecção toxoplásmica e apresentaram picos parasitêmicos em diferentes datas experimentais pós-inoculação. Os felinos inoculados com a cepa "RH" (GII) apresentaram títulos sorológicos mais elevados que os inoculados com a cepa "P" (GI). Nestes animais (GII) também foram diagnosticados mais picos parasitêmicos e alterações clínicas que nos felídeos pertencentes ao grupo I. Em nenhuma data experimental foi diagnosticada (bioprova e nested PCR) a presença de T. gondii nas amostras seminais colhidas dos felinos (GI, GII e GIII), nem tampouco nos testículos e epidídimos colhidos destes animais (nested PCR, bioprova, análises histopatológicas e imunohistoquímicas). Tais resultados possibilitam inferir... / Abstract: This study aimed to investigate the presence of T. gondii in semen, testicles and epididymis of cats experimentally infected with this coccidia. Therefore, twelve mongrel male cats of reproductive age and serologically negative for T. gondii were selected and divided into three experimental groups, GI: inoculated with 600 tissue cysts of T. gondii ("P" strain), GII : inoculated 2x105 tachyzoites (strain "HR"), and GIII: not inoculated (control group). Prior to inoculation (days -7 and 0) and days 7º, 14º, 21º, 28º, 42º, 56º and 70º post-inoculation (PID), all cats underwent clinical, serological (IFA) and haematological (blood count and parasitemia by T. gondii) examinations. Semen samples were obtained (eletroejaculation) those dates, and later held the T. gondii search by nested PCR and bioassay in mice. On 70º PID, the twelve cats were castrated, and their testicles and epididymis were evaluated for the presence of the parasite (PCR, bioassay in mice, and histopathological and immunohistochemical analyzes). All cats inoculated with T. gondii (GI and GII), seroconverted to T. gondii infection and showed parasitemia peaks in different experimental days post inoculation. The cats inoculated with the "RH" strain (GII) had higher titers than those inoculated with the "P" strain (GI). In these animals (GII) were also diagnosed more parasitemia and clinical changes compared to those belonging to Group I. In no trial date was diagnosed (bioassay and nested PCR) the presence of T. gondii in semen samples taken from the cats (GI, GII and GIII), nor their testis and epididymis (PCR, bioassay, histopathological and immunohistochemical analyzes). These results make it possible to infer that sexual transmission in domestic cats is not an important route of infection in the spread of toxoplasmosis among cats / Doutor
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Diagnóstico pós-natal da toxoplasmose congênita através da detecção de anticorpos das classes IgG, IgM E IgA ANTI-Toxoplasma gondiiRODRIGUES, Isolina Maria Xavier 31 March 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-03-31 / Essa dissertação é composta de duas pesquisas complementares, realizadas no período de primeiro de janeiro de 2004 a 30 de setembro de 2005. No primeiro estudo, realizou-se a sorologia para IgG e IgM anti-toxoplasma no sangue do cordão de 1514 RN pela técnica MEIA e a comparação entre os resultados dos anticorpos IgG e IgM no sangue de cordão e periférico de 167 RN (86 suspeitos e 81 normais). A sorologia por MEIA permitiu que fossem selecionados 86 RN suspeitos de toxoplasmose congênita, cujas amostras foram testadas para detecção de IgM pela técnica ELFA. A comparação entre a sorologia para IgG e IgM por MEIA mostrou não haver diferença significativa entre os resultados obtidos no sangue de cordão e periférico. A triagem sorológica dos 1514 RN pela técnica MEIA revelou que: 0,59% (09/1514) apresentavam IgG e IgM reagentes; 64,60 (978/1514) apresentavam IgG reagente e IgM não reagente; 0,46% (7/1514) apresentavam IgG indeterminada e IgM não reagente e 34,35% (520/1514) apresentaram IgG e IgM não reagentes. A incidência da toxoplasmose diagnosticada pela presença de IgM pelas técnicas MEIA e ELFA foi de 6,6/1000 nascimentos, contudo essa incidência não reflete o número de RN infectados, pois muitos RN não produzem anticorpos de classe IgM ao nascer, sendo necessário que os 76 RN suspeitos e que tiveram IgM não reagentes sejam acompanhados até dois anos de idade. O segundo estudo foi realizado nas crianças suspeitas de toxoplasmose congênita acompanhadas no Ambulatório de Infecções Congênitas do HC. Das 86 encaminhadas para acompanhamento, apenas 56 retornaram para consulta. As amostras dessas crianças foram testadas para IgM anti T.gondii pelas técnicas MEIA, ELFA e IFI e para IgA por ELISA captura. O diagnóstico da infecção congênita foi concluído em 44 RN, sendo que 28 estavam infectados e 16 não estavam. Dos 28 infectados, 42,9% (12/28) apresentaram IgM reagente pelas técnicas usadas. A sensibilidade, 84 especificidade, acurácia, valores preditivos positivo e negativo das técnicas MEIA e ELFA foram iguais, respectivamente de 36,7%, 100%, 100%, 47,1% e 59,1%; da IFI 28,6%, 87,5%, 80,0%, 44,4% e 50% e da IgA de 25,0%, 100%, 100%, 43,2% e 52,3%. A IgM foi reagente em 81,8% (9/11) das crianças sintomáticas, demonstrando sua relação com a gravidade da transmissão vertical, com maiores concentrações em crianças mais afetadas pelo processo infeccioso intra-uterino. Por outro lado, não foi detectada em 57,1% (16/28) dos infectados, provavelmente em conseqüência do tratamento da mãe. A sensibilidade da IgM anti T.gondii, associando três técnicas (MEIA, ELFA e IFI) foi de 42,9% (12/28) e da IgA foi de 25% (7/28), mostrando que a suspeita de toxoplasmose congênita não pode ser afastada apenas pela ausência desses anticorpos.
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