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Distribuição de Na+ e Cl- em plantas jovens de feijão caupi expostas a estresse salino e temperatura elevada. / Distribution of Na+ and Cl- parties in vegetative on cowpea plants for anserws in the levels of NaCl and temperature.Dutra, Antônia Tathiana Batista January 2008 (has links)
DUTRA, A. T. B. Distribuição de Na+ e Cl- em plantas jovens de feijão caupi expostas a estresse salino e temperatura elevada. 2008. 97 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Solos e Nutrição de Plantas) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2014-08-08T21:23:32Z
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2008_dis_atbdutra.pdf: 2429546 bytes, checksum: 9980e186e8ed71f6fb639b5944ccbcc4 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2014-08-27T23:22:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Although it has many studies on salinity, little is known about the mechanisms of individual Na+ and Cl- in the physiology of plants exposed to salinity. Based on that meant to use this study to evaluate the extent to which the ions Na+ and Cl- are accumulated in different parts of young cowpea [Vigna unguiculata (L.) Walp.] and the possible interference on the steps of perspiration. To prove the hypothesis that the ions present different models of distribution in vegetative parts of cowpea and this process is not affected by temperature. It organized a string surrounding methodological three experiments. Where will I study was to evaluate the distribution of Na+ and Cl- young in parts of cowpea subjected to increasing concentrations of sodium chloride (0, 25, 50, 75 and 100 mM) for 3 days. In what was a greater accumulation of sodium chloride that in all parts studied, except the stem which accumulation in the equivalent proportions. Based on this distribution used with a concentration of 50 mM because it would not exceed the storage capacity and it was possible that a recovery level (it was held for 6 days in NaCl and from the 4th day the samples were divided into two lots. A lot remains NaCl and other exchanges with the solution without NaCl and thus verify that this strategy the plant would be able to recover it. The results corroborated with those obtained in the experiment I except the 1st trifoliate leaves that accumulated more in that Cl. The literature reports that plenty of times in the summer (period of the experiment I), particularly in semi-arid plants accumulate more ions. Where the temperature is a measure of climatic factors that may interfere with the distribution of ions and whether this effect is linked to transpiration. And then we performed the experiment III to assess the combined effect of salinity and high temperatures, in concentrations from 0 to 100 mM NaCl. Exposed to temperatures of 27, 32, 37 and 42 C, separately, during a photoperiod of 12 hours. The results corroborate with those obtained previously in the sodium has focused more on the roots and stems when treated in the last two temperatures. Regarding the chloride ion, was found a behavior similar to previous experiments, as they accumulated in greater proportion in the leaves at temperatures of 32 to 42 C. Notably the accumulation of chloride, is associated withthe amount of water absorbed during the implementation of stress. Regarding transpiration also corroborate the previous results. Thus it appears that regardless of concentration, time, temperature recovery and the ash is more concentrated in the root and stem while chloride is concentrated in the leaves. / Embora se tenha muitos estudos sobre estresse salino, pouco se conhece sobre os mecanismos individuais de sódio (Na+) e cloro (Cl-) na fisiologia de plantas expostas à salinidade. Baseado nisso, objetivou-se, através deste estudo, avaliar a extensão com que os íons Na+ e Cl- são acumulados em diferentes partes jovens de feijão-caupi [Vigna unguiculata (L.) Walp.] e as suas possíveis interferências sobre as medidas de transpiração. Para comprovar a hipótese que os íons Na+ e Cl- apresentam modelos diferentes de distribuição nas partes vegetativas de feijão-caupi e que esse processo não é afetado pela temperatura, foi organizada uma seqüência metodológica envolvendo três experimentos, onde o experimento I consistiu em avaliar a distribuição de Na+ e Cl- em partes jovens de feijão-caupi submetido a concentrações crescentes de NaCl (0; 25; 50; 75 e 100 mM) durante 3 dias, onde ocorreu um maior acúmulo de cloreto em todas as partes estudadas com exceção do caule que teve acúmulo similar de ambos os íons. Baseado nessa distribuição, utilizou-se a concentração de 50mM, pois essa concentração não superaria a capacidade de armazenamento e, assim, seria possível, nesse nível, uma recuperação (foi mantida durante 6 dias em NaCl e, a partir do 4º dia, as amostras foram divididas em dois lotes). Um lote permanecia com NaCl e o outro trocava a solução sem NaCl e assim verificar se essa estratégia a planta seria capaz de recuperase. Os resultados corroboram com os obtidos no experimento I com exceção da primeira folha trifoliolada que acumulou mais Na que Cl. A literatura relata, abundantemente, que nas épocas de verão (período do experimento I), principalmente no semi-árido, as plantas acumulam mais íons, onde a temperatura é uma medida de fator climático que pode interferir na distribuição de íons e esse efeito está ligado à transpiração. No experimento III, foi avaliado o efeito combinado de estresse salino e de temperaturas elevadas, com concentrações de 0 e 100 mM de NaCl e exposição a temperaturas de 27; 32; 37 e 42ºC, separadamente, por um fotoperíodo de 12 horas. Os resultados corroboram com os obtidos, anteriormente, em que o sódio concentrou-se mais nas raízes e caules das plantas quando tratadas nas duas últimas temperaturas. Em relação ao íon cloreto, foi verificado um comportamento similar aos experimentos anteriores, pois este se acumulou, em maior proporção, nas folhas sob temperaturas de 32 a 42ºC. Notadamente, o acúmulo de cloreto está associado à quantidade de água absorvida durante a aplicação do estresse. Em relação à transpiração, os resultados também corroboram com os anteriores. Dessa forma, conclui-se que, independente da concentração, tempo, recuperação e temperatura, o sódio é mais concentrado na raiz e caule, enquanto o cloreto concentra-se nas folhas.
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Transpiração e eficiência de uso da água em plantios puros e mistos de eucalyptus grandis e acacia mangiumDeus Júnior, José Carlos de [UNESP] 07 November 2014 (has links) (PDF)
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000829625.pdf: 2381004 bytes, checksum: 1e9aef2a674fb2490d8d674ae133dd99 (MD5) / Os povoamentos mistos com espécies fixadoras de N como a Acacia mangium vem-se destacando como alternativa as monoculturas por propiciar aumentos na disponibilidade de nutrientes no solo e na produção de lenho. Estudos relacionando a produção de lenho em plantações consorciadas e uso de água são escassos na literatura. O objetivo deste estudo foi comparar a transpiração e a eficiência do uso da água em povoamentos monoespecificos e mistos de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden e Acacia mangium Wild no Brasil. A transpiração e o crescimento das árvores foram medidos durante 1 ano entre as idades de 2,8 e 3,8 anos, em monocultura de Eucalyptus grandis (100E), monocultura de Acacia mangium (100A) e em plantios mistos na proporção de 50% para cada espécie (50A50E), com a mesma densidade de plantio, em experimento em blocos casualizados. Equações alométricas para estimativa de matéria seca de lenho (MS) e área foliar foram estabelecidas aos 3,2 anos de idade em amostragens destrutivas de 10 árvores por espécie em cada tratamento. Sensores de fluxo de seiva (Granier) foram instalados em 10 a 15 fustes por espécie, levando em conta a amplitude de área basal em cada tratamento. Regressões entre a transpiração e o diâmetro das árvores (DAP) foram estabelecidas diariamente para cada espécie, em cada tratamento, e estas foram aplicadas a todas as árvores do inventário das parcelas. O índice de área foliar aos 3,2 anos de idade foi de 5,5, 5,1 e 4,1 para os tratamentos 100A, 50A50E e 100E respectivamente. A biomassa acima do solo foi maior para a monocultura de E. grandis (77,7 Mg ha-1) do que para A. mangium (54,2 Mg ha-1) e intermediária no povoamento misto (68,2 Mg ha-1). A transpiração anual também foi maior para 100E (1180 mm), do que para 100A (906 mm) e o tratamento 50A50E foi intermediário entre as monoculturas (996 mm; sendo 725 mm para eucaliptos e 271 mm para ... / Mixed-species plantations with nitrogen-fixing species such as Acacia mangium have been proposed as an alternative to eucalypt monocultures in order to enhance soil nutrient availability and wood production. However, it is unclear if these changes in wood production are associated to equivalent changes in water-use. Thus this study aimed to compare the transpiration and water use efficiency in pure and mixed-species stands of Eucalyptus grandis Hill ex Maiden and Acacia mangium Wild in Brazil. Transpiration and growth were measured at mid rotation, between ages 2.8 and 3.8 years, in monocultures of E. grandis (100E), A. mangium (100A) and in mixtures with 50% of each species (50A50E) at the same total stocking density, in a randomized block experiment. Allometric relationships between stemwood dry matter (DM) and leaf area were established at age 3.2 years sampling destructively 10 trees per species in each treatment. Granier sap flow probes were used to estimate over one year the transpiration for 10-15 stems per species covering the range of basal areas in each treatment. A regression was established daily for each species between tree transpiration and tree diameter at breast height (DBH) in each treatment and applied to the DBH of all the trees in the experiment (interpolated linearly between the census made every 3 months). Leaf area index (LAI) at 3 years of age was 5.5, 4.1 and 5.1 in 100A, 100E and 50A50E, respectively. The aboveground biomass increment production at mid rotation was higher in E. grandis monoculture (77.7 Mg ha-1) than in A. mangium monoculture (54.2 Mg ha-1) and intermediate in mixed-species stands (68.2 Mg ha-1). The annual transpiration was also higher in 100E (1180 mm), than in 100A (906 mm) and in 50A50E (996 mm; 725 mm and 271 mm for eucalypts and acacias, respectively). Water use efficiency was 2.2 kg DM m-3 in E. grandis monoculture and in mixed plantation and was 10%
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Annona emarginata (Schltdl.) H. Rainer 'araticum-de-terra-fria' cultivada com variação de nitrogênio: produtividade e perfil químico dos voláteis foliares / Annona emarginata (Schltdl.) H. rainer 'araticum-de-terra-fria' cultivated with variation of nitrogen: yeld, chemical profile of volatile leafCampos, Felipe Girotto [UNESP] 31 July 2014 (has links) (PDF)
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000846843.pdf: 2165230 bytes, checksum: ab9198f9a55c917b25a89ffa7ed83969 (MD5) / A espécie Annona emarginata (Schltdl.) H. Rainer 'araticum-de-terra-fria' possui grande potencial como porta-enxerto para o híbrido atemoia (Annona cherimola Mill. x Annona squamosa L.), conferindo resistência contra a broca do tronco, característica dependente de seus metabolismos primário e secundário. O nitrogênio é um elemento essencial na síntese de aminoácidos, proteínas, entre elas, a Ribulose 1,5 - difosfato (Rubisco), ácidos nucleicos, clorofila e metabolitos secundários, entre outros importantes constituintes celulares. Além dessas funções, deve ser considerada sua relação de competição com o CO2 e síntese de terpenos, por agentes redutores e esqueletos carbônicos. Deste modo, o presente estudo objetivou avaliar a influência da variação do nível de nitrogênio na solução nutritiva, na produtividade e composição de voláteis foliares durante o desenvolvimento inicial de mudas de A. emarginata. Para o estudo da produtividade foram avaliadas as trocas gasosas, a atividade das enzimas nitrato redutase, catalase, peroxidade, superóxido dismutase, a peroxidação lipídica, a produção de massa seca de raiz, caule e folhas, área foliar, diâmetro de caule, razão de área foliar, taxa de assimilação líquida, taxa de crescimento relativo, peso específico de folhas, distribuição de massa seca para os diferentes órgãos do vegetal, razão de massa foliar e a composição de voláteis extraídos das folhas. As plantas cultivadas com níveis intermediários de nitrogênio apresentaram maior eficiência de carboxilação e taxa de assimilação de CO2. A atividade da nitrato redutase variou com os diferentes níveis de nitrogênio a que as plantas foram submetidas. No maior nível de nitrogênio utilizado, as plantas com menor produtividade, demostraram competição entre a fixação de nitrogênio, assimilação de CO2 e síntese de terpenos. A atividade das ... / The species Annona emarginata (Schltdl.) H. Rainer 'araticum-de-terra-fria' has great potential as a rootstock for this hybrid atemoya (Annona cherimola Mill. X Annona squamosa L.) conferring resistance to stem borer. This resistance may be related to primary and secondary metabolisms. Nitrogen is an essential element on the synthesis of amino acids, proteins such as Ribulose 1,5 - diphosphate (Rubisco), nucleic acids, chlorophyll, secondary metabolites, and other important cellular constituents. Besides these functions, it should be considered competing relation to CO2 by reducing agents and carbon skeleton. Therefore, the present study aimed to evaluate the influence of variation in the level of nitrogen in the nutrient solution on yield and composition of the leaf volatile during the early development of seedlings of A. emarginata. To study the productivity gas exchange were evaluated, the activities of nitrate reductase, catalase, peroxidase, superoxide dismutase, lipid peroxidation, the dry weight of roots, stems and leaves, leaf area, stem diameter ratio leaf area, net assimilation rate, relative growth rate, leaf specific weight, dry weight distribution to different organs of the plant, leaf mass ratio and the composition of volatiles extracted from the leaves. Plants grown with intermediate levels of nitrogen had higher carboxylation efficiency and CO2 assimilation rate. Nitrate reductase activity varied with different levels of nitrogen that the plants were submitted. In the largest amount of nitrogen, plants with lower productivity, demonstrated competition between nitrogen fixation, CO2 assimilation and synthesis of terpenes. The activity of antioxidant enzymes prevented lipid peroxidation in plants subjected to different levels of nitrogen. Gas exchange, the activity of nitrate reductase and antioxidant enzymes in plants grown with 78.75 and 118.12 mg L-1 N contributed their best ...
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Aplicação de regulador vegetal e poda nas relações fisiológicas na produção do tomateiro / Plant regulator application and pruning on physiological relations in tomato productionSpadoni, Thais Botamede [UNESP] 24 February 2015 (has links) (PDF)
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000846916.pdf: 1474116 bytes, checksum: 6d8546b10b2e7caf396a2bc9ee840bec (MD5) / Realizou-se dois experimentos, sendo o primeiro com objetivo em avaliar o melhor estádio para se realizar a aplicação foliar da mistura de auxina (Ax), citocinina (CK) e giberelina (GA), em tomate determinado (Solanum lycopersicum L.), utilizando-se a dose de 0,20% do produto. O segundo experimento com objetivo em avaliar o efeito da poda belga e a influência da mistura de auxina (Ax), citocinina (CK) e giberelina (GA) no desenvolvimento e metabolismos das plantas. O primeiro experimento foi conduzido na área experimental da Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade Estadual Paulista-UNESP, em São Manuel. Foi utilizado delineamento de blocos ao acaso sendo 16 tratamentos, quatro repetições: T1: Testemunha; T2: Antes do transplante; T3: Antes do transplante + Enraizamento; T4: Antes do transplante + Enraizamento + Desbrota; T5: Antes do transplante + Enraizamento + Desbrota + Início do Florescimento; T6: Antes do transplante + Enraizamento + Desbrota + Início do Florescimento+ Frutificação; T7: Enraizamento; T8: Enraizamento + Desbrota; T9: Enraizamento + Desbrota + Ínicio do Florescimento; T10: Enraizamento + Desbrota + Início do Florescimento+ Frutificação; T11: Desbrota (mesmo dia); T12: Desbrota ... / Two experiments were conducted, the first with the aim to evaluate the best stage for performing foliar application of the mixture of auxin (Ax), cytokinins (CK) and gibberellins (GA), in particular tomato (Solanum lycopersicum L.), using a dose of 0,20% of the product. The second experiment in order to evaluate the effect of Belgian pruning and the influence of mixing auxin (Ax), cytokinin (CK) and gibberellic acid (GA) in the development and metabolism of plants. The first experiment was conducted in the experimental area of the Faculty of Agricultural Sciences at the Universidade Estadual Paulista-UNESP, in São Manuel. The experimental design was randomized blocks with 16 treatments, four replications: T1:Control; T2: Before Transplant; T3: Before Transplant + Rooting; T4: Before Transplant + Rooting + Sprouting; T5: Before Transplant + Rooting + Sprouting + Starts Flowering; T6: Before Transplant + Rooting + Sprouting + Starts Flowering+ Starts Fruiting; T7: Rooting; T8: Rooting + Sprouting; T9: Rooting + Sprouting + Ínicio do Florescimento; T10: Rooting + Sprouting + Starts Flowering+ Starts Fruiting; T11: Sprouting (mesmo dia); T12: Sprouting + Starts Flowering; T13: Sprouting + Starts Flowering+ Starts Fruiting; T14: Starts Flowering; T15: Starts Flowering+ Starts Fruiting; T16: Starts Fruiting. The second experiment was conducted ...
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Transpiração e eficiência de uso da água em plantios puros e mistos de eucalyptus grandis e acacia mangium /Deus Junior, José Carlos de, 1985. January 2014 (has links)
Orientador: Jean-Paul Laclau / Coorientador: Juan Sinforiano Delgado Rojas / Banca: José Leonardo Moraes Gonçalves / Banca: Mauro Valdir Schumacher / Resumo: Os povoamentos mistos com espécies fixadoras de N como a Acacia mangium vem-se destacando como alternativa as monoculturas por propiciar aumentos na disponibilidade de nutrientes no solo e na produção de lenho. Estudos relacionando a produção de lenho em plantações consorciadas e uso de água são escassos na literatura. O objetivo deste estudo foi comparar a transpiração e a eficiência do uso da água em povoamentos monoespecificos e mistos de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden e Acacia mangium Wild no Brasil. A transpiração e o crescimento das árvores foram medidos durante 1 ano entre as idades de 2,8 e 3,8 anos, em monocultura de Eucalyptus grandis (100E), monocultura de Acacia mangium (100A) e em plantios mistos na proporção de 50% para cada espécie (50A50E), com a mesma densidade de plantio, em experimento em blocos casualizados. Equações alométricas para estimativa de matéria seca de lenho (MS) e área foliar foram estabelecidas aos 3,2 anos de idade em amostragens destrutivas de 10 árvores por espécie em cada tratamento. Sensores de fluxo de seiva (Granier) foram instalados em 10 a 15 fustes por espécie, levando em conta a amplitude de área basal em cada tratamento. Regressões entre a transpiração e o diâmetro das árvores (DAP) foram estabelecidas diariamente para cada espécie, em cada tratamento, e estas foram aplicadas a todas as árvores do inventário das parcelas. O índice de área foliar aos 3,2 anos de idade foi de 5,5, 5,1 e 4,1 para os tratamentos 100A, 50A50E e 100E respectivamente. A biomassa acima do solo foi maior para a monocultura de E. grandis (77,7 Mg ha-1) do que para A. mangium (54,2 Mg ha-1) e intermediária no povoamento misto (68,2 Mg ha-1). A transpiração anual também foi maior para 100E (1180 mm), do que para 100A (906 mm) e o tratamento 50A50E foi intermediário entre as monoculturas (996 mm; sendo 725 mm para eucaliptos e 271 mm para ... / Abstract: Mixed-species plantations with nitrogen-fixing species such as Acacia mangium have been proposed as an alternative to eucalypt monocultures in order to enhance soil nutrient availability and wood production. However, it is unclear if these changes in wood production are associated to equivalent changes in water-use. Thus this study aimed to compare the transpiration and water use efficiency in pure and mixed-species stands of Eucalyptus grandis Hill ex Maiden and Acacia mangium Wild in Brazil. Transpiration and growth were measured at mid rotation, between ages 2.8 and 3.8 years, in monocultures of E. grandis (100E), A. mangium (100A) and in mixtures with 50% of each species (50A50E) at the same total stocking density, in a randomized block experiment. Allometric relationships between stemwood dry matter (DM) and leaf area were established at age 3.2 years sampling destructively 10 trees per species in each treatment. Granier sap flow probes were used to estimate over one year the transpiration for 10-15 stems per species covering the range of basal areas in each treatment. A regression was established daily for each species between tree transpiration and tree diameter at breast height (DBH) in each treatment and applied to the DBH of all the trees in the experiment (interpolated linearly between the census made every 3 months). Leaf area index (LAI) at 3 years of age was 5.5, 4.1 and 5.1 in 100A, 100E and 50A50E, respectively. The aboveground biomass increment production at mid rotation was higher in E. grandis monoculture (77.7 Mg ha-1) than in A. mangium monoculture (54.2 Mg ha-1) and intermediate in mixed-species stands (68.2 Mg ha-1). The annual transpiration was also higher in 100E (1180 mm), than in 100A (906 mm) and in 50A50E (996 mm; 725 mm and 271 mm for eucalypts and acacias, respectively). Water use efficiency was 2.2 kg DM m-3 in E. grandis monoculture and in mixed plantation and was 10% / Mestre
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Determination of empirical parameters for root water uptake models / Determinação de parâmetros empíricos para modelos de extração de água do soloMarcos Alex dos Santos 18 January 2016 (has links)
Physical root water uptake models can provide more insight into the mechanism, but their physical plant hydraulic parameters are hardly-ever available, making them less attractive in practical applications. Conversely, empirical root water uptake modes are more readily used because of their simplicity and lower data requirements, but their empirical parameters and ability in describing the dynamics of root water uptake need further investigation. Combining physical and empirical models might be an effective way to address these issues. In this thesis, it is tested the feasibility of deriving parameters for empirical root water uptake models by using predictions performed by an enhanced mechanistic root water uptake model. It is also reviewed the major root water uptake models that have been used together with larger eco-hydrological models and some alternatives are also presented. All these models are analyzed for different scenarios concerning soil type, atmospheric demand and root length density. Evaluation was performed by optimizing their empirical parameters so that the best fitting with the physical model is achieved. At last, further analyzes are performed for an empirical model pointed at the previous analyzes, and the empirical parameters for this model are provided for different scenarios regarding soil type, root length density R, rooting depth and potential transpiration Tp as well as for three levels of radial root hydraulic conductivity. It is shown that (i) the largely-used Feddes empirical root water uptake model performs well only under circumstances of low R -- that is for the scenarios of low root water uptake \"compensation\"-- and from medium to hight R, the model can not mimic properly the root uptake dynamics as predicted by the physical model; (ii) the Jarvis model provides good predictions only for low and medium R scenarios and for high R the model can not mimic the uptake patterns predicted by the physical model; Using the proposed reduction function in Jarvis model, that is the JMm model, helps to improve water uptake predictions; (iii) the proposed models are capable of predicting similar root water uptake patterns by the physical model and the statistical indices point them as the best alternatives to mimic root water uptake predictions by the physical model; (iv) the parameters of empirical models can be retrieved in a single experiment of soil drying-out by defining the objective function in terms of root water uptake; (v) the empirical parameters provided by the proposed model varies with the scenarios as well as its overall performance. / Embora modelos físicos de extração de água do solo sejam importantes para analisar detalhes mecanísticos do sistema, seus parâmetros hidráulicos não são facilmente disponíveis, e assim são menos utilizados em situações práticas. Entretanto, modelos empíricos são facilmente aplicados devido a sua simplicidade e baixo requerimento de dados, porém seus parâmetros empíricos e habilidade em descrever a dinâmica da extração de água do solo precisa ser mais investigada. O uso combinado de modelos empíricos e físicos pode ser útil nesse contexto. O objetivo geral deste trabalho é testar se os parâmetros de modelos empíricos de extração de água do solo podem ser determinados através de simulações feitas como um modelo físico de extração de água do solo. Fez-se uma revisão sobre os principais modelos empíricos usados em modelos hidrológicos, assim como algumas alternativas foram apresentadas. Alguns desses modelos foram analisados para diferentes cenários de tipo de solo, demanda atmosférica e densidade de comprimento de raiz R. A análise foi feita otimizando-se os parâmetros empíricos dos modelos a fim de obter o melhor ajuste com o modelo físico. Em seguida, fez-me uma análise mais detalhada sobre o desempenho de um modelo empírico sugerido nas analises anteriores, como o objetivo de fornecer os valores de seus parâmetros empíricos para diferentes cenários de tipo de solo, R, profundidade do sistema radicular e transpiração potencial. Analisou-se também a variação desses parâmetros empíricos em função da condutividade hidráulica da raiz. Os resultados mostraram que (i) o modelo empírico de Feddes, que é largamente utilizado, só apresenta bom desempenho em cenários de baixo R -- ou seja, para cenários com baixa compensação de extração de água do solo-- e, para cenários de médio a alto R, o modelo não é capaz de representar adequadamente o dinâmica de extração de água do solo simulada pelo modelo físico; (ii) O modelo de Jarvis só apresenta desempenho adequado em cenários de baixo R e, para alto R, o modelo não é capaz de representar adequadamente a distribuição de extração simulada pelo modelo físico; (iii) inserindo-se a função de redução proposta no presente trabalho no modelo de Jarvis, ou seja o modelo JMm, proporciona melhores estimativas da distribuição de extração de água do solo; (iv) Os modelos propostos apresentam o melhor desempenho em descrever as predições feitas pelo modelo físico; (v) os parâmetros dos modelos empíricos podem ser obtidos em um único experimento de secagem do solo, definindo-se a função objetivo em função da extração de água do solo; (vi) Os parâmetros empíricos do modelo proposto variam em função dos cenários avaliados.
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Respostas fisiológicas do umbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda) aos estresses hídrico e salinoSilva, Elizamar Ciríaco da January 2008 (has links)
Dentre as principais fruteiras nativas do Nordeste, especialmente aquelas encontradas no semi-árido, o umbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda) desponta com uma alternativa
importante, por ser uma fruta bem aceita pelo consumidor e por ter uma boa produção em
ambientes secos. Dessa forma, o comércio dos frutos em feiras livres ou através de
cooperativas proporciona uma fonte de renda complementar para os pequenos agricultores.
No entanto, essa renda pode ser comprometida pelo extrativismo e o desmatamento
excessivos, que tem se intensificado a cada ano. Preocupada com a redução populacional
desta espécie pela ação antrópica, a Embrapa Semi-Árido vem desenvolvendo estudos sobre
produção de mudas, cultivo e preservação da herança genética, através da recuperação de
acessos com características morfológicas distintas e a implantação de um banco ativo de
germoplasma, para disponibilizar os mais promissores para os pequenos agricultores, além de
contribuir com o reflorestamento da Caatinga com uma espécie nativa. Dos fatores climáticos
limitantes na produção de espécies frutíferas no semi-árido nordestino, a seca é o principal
fator, aliado também ao problema crescente de salinização dos solos, que tem se agravado a
cada ano. Os mecanismos utilizados pelo umbuzeiro para tolerar a seca ainda não estão
completamente esclarecidos e não se conhece ainda as respostas fisiológicas frente a
salinidade do solo. Desta forma, o presente trabalho objetivou avaliar as respostas fisiológicas
do umbuzeiro quando submetido às condições de seca e salinidade. Para avaliar as respostas à
seca, desenvolveu-se um experimento em casa de vegetação utilizando mudas enxertadas de
quatro acessos de umbuzeiro (acessos BGU 44, BGU 48, BGU 50 e BGU 68) classificados
como umbu-gigante, com o objetivo de avaliar as alterações no comportamento estomático,
parâmetros anatômicos, relações hídricas e alguns parâmetros bioquímicos induzidos pela
seca intermitente, além das possíveis variações genotípicas. Foram efetuadas mensurações da
transpiração (E) e da resistência difusiva (rs) diariamente após a suspensão da rega até ocorrer
o fechamento estomático, momento em que as plantas foram re-irrigadas. A rega foi suspensa
novamente até ocorrer novo fechamento estomático e este ciclo foi repetido por um período
de 31 dias. O potencial hídrico foliar (Yw) foi determinado em dois cursos nictimerais (no
momento do primeiro fechamento estomático e ao final do período experimental). Também
foram avaliados os teores de carboidratos solúveis totais (CHS), aminoácidos livres (AA),
proteína (PROT) e prolina (PRO) nas folhas e nas raízes, assim como alterações anatômicas.
Os acessos apresentaram regularidade no período de fechamento estomático entre as regas,
demonstrando diferenças intra-específicas. Houve correlação com as variáveis ambientais
sugerindo que, além da água, o comportamento estomático dos acessos BGU 44 e BGU 68
sofreram influência da Tar, UR e DPV, enquanto que o acesso BGU 50 sofreu influência do
PAR e o BGU 48 não se correlacionou com os outros fatores, indicando que a água foi o fator
que exerceu maior influência neste acesso. Alterações anatômicas em resposta à seca foramobservadas na densidade de estômatos (DE), reduções no índice estomático (IE) e na abertura
do ostíolo (AO). O acesso BGU 48 manteve as características anatômicas inalteradas. Houve
uma inversão na proporção dos tecidos do acesso BGU 44 quando sob estresse, diminuindo a
espessura do parênquima lacunoso e aumentando o parênquima paliçádico. O inverso ocorreu
com o BGU 68 e os demais acessos permaneceram inalterados. O horário de menor Yw para a
maioria dos acessos foi entre 8h e 12h. O Yw das plantas estressadas do BGU 44 e BGU 50
foi reduzido significativamente às 8h. O BGU 68 apresentou os valores mais elevados de Yw.
O prolongamento do estresse provocou reduções nos teores de CHS nas folhas de todos os
acessos. Houve aumento no teor de AA nas folhas dos BGU’s 44 e 48, enquanto que os
BGU’s 50 e 68 reduziram 40% e 43%, respectivamente. Ao final do período experimental
esse comportamento se manteve para o BGU 44 e o BGU 50. Não houve diferença
significativa para os teores de PROT nas folhas, mas houve aumento de 50% nos teores de
PRO, exceto para o BGU 50. Foram verificadas alterações na concentração de CHS, AA e
PRO nas raízes, com diferença entre os acessos. Os acessos BGU 68 e BGU 50 foram os mais
contrastantes em condições de seca. Para avaliar as respostas do umbuzeiro ao estresse salino,
foi desenvolvido um experimento utilizando-se plantas propagadas por sementes. As plantas
foram cultivadas em areia lavada, regadas com solução nutritiva de Hoagland & Arnon, sem e
com adição de NaCl (25, 50, 75 e 100 mM). Avaliou-se o crescimento, o Yw, E e rs. O teor de
Na+, K+, Cl-, carboidratos solúveis e aminoácidos livres foram dosados nos diversos órgãos da
planta. A maioria das variáveis estudadas foi afetada em níveis de NaCl de 50 mM, reduzindo
o número de folhas, a altura das plantas, o diâmetro do caule e a massa seca e aumentando a
relação raiz/parte aérea (R/Pa). O potencial hídrico foliar antes do amanhecer (Ypd) foi
reduzido nas plantas dos tratamentos 75 e 100 mM de NaCl. A concentração de Na+ e Cl- nas
folhas aumentou em função dos níveis de NaCl aplicados, mas, o teor de K+ não foi afetado.
Nos caules e raízes, houve uma saturação na retenção de Na+ e Cl- nos tratamentos acima de
50 mM. Os resultados desta pesquisa permite inferir que existem diferenças fisiológicas e
anatômicas entre os acessos de umbuzeiro estudados; que eles respondem de forma diferente à
seca intermitente; que a manutenção da turgescência foliar está relacionada à reserva de água
nos xilopódios associado ao mecanismo de fechamento estomático eficiente e não ao acúmulo
de solutos osmoticamente ativos, tanto em situação de seca como de salinidade no meio;
devido à grande variação encontrada, o acúmulo de solutos orgânicos não demonstrou ser um
mecanismo fisiológico indicador de tolerância à seca e a salinidade nesta espécie; o
umbuzeiro tolera níveis de salinidade de até 50 mM de NaCl sem apresentar alterações
fisiomorfológicas significativas na fase inicial do desenvolvimento._________________________________________________________________________________________ ABSTRACT: Among the principal native fruit trees in Northeastern Brazil, especially those found in the
semi-arid areas, the umbu tree (Spondias tuberosa Arruda) represents itself as an important
alternative as it well accepted by consumers and is a good produce in dry environments.
Thus, the fruit trade fair or through cooperatives provides a source of supplementary income
for small farmers. However, this income can be compromised by harvesting and excessive
deforestation, which has intensified each year. Concern with population reduction of this
species and by anthropic, Brazilian Institute for the Semi-Arid Tropic has developed studies
on seedlings production, cultivation, and genetic inheritance preservation recovering
genotypes with distinct morphological characteristics and deployment of a germplasm active
bank provide the most promising for small producers, in addition to contributing to the
reforestation of the Caatinga with a native species. Of the climatic factors limiting fruit
species production in the semi-arid northeast, drought is the main factor, also allied to the
growing problem of soil salinization, which has worsened each year. The mechanisms used by
umbu tree to tolerate drought is not well elucidated and the physiological response before soil
salinity is not yet known. Thus, the present work aimed to evaluate the physiological
responses of umbu tree to drought and salt stresses. To evaluate drought responses, a project
was developed in green house conditions using four grafted genotypes classified as giant
umbu (BGU 44, BGU 48, BGU 50 and BGU 68) in order to evaluate the alterations on
stomatal behavior, anatomical parameters, water relations and some biochemical aspects
induced by intermittent drought and the possible genotypical variations. Transpiration (E) and
diffusive resistance (rs) were measured daily after the beginning of the stress treatments by
withholding water. When plants presented stomatal closure, the vases were re-watered and the
water withhold again. This cycle was repeated for a 31 period days. The leaf water potential
(Yw) was measured in four-hour intervals during a 24-hour period at the moment of the first
stomatal closure and at the end of the experimental period. Total soluble carbohydrates
(CHS), free amino acids (AA), protein (PROT) and proline (PRO) in leaves and roots were
also measured. Certain regularity in the stomatal closure was observed among the watering
period, showing differences between the species. The correlation with environmental factors
suggest that, besides the water, stomatal behavior of BGU 44 and BGU 68 were influenced by
Tar, RH and VPD, while the access BGU 50 were influenced by PAR and BGU 48 had no
correlation with these environmental factors, suggesting that the water exerted the major
influence in this genotype. Anatomical alterations in response to drought on stomatal density
(DE) and reductions on stomatal index (IE) and stomatal aperture size (AO) were observed.
The access BGU 48 maintained its anatomical features unaltered. There was an inversion in
tissue proportion in BGU 44 under stress conditions, reducing the thickness of the spongy
parenchyma and increasing palisade parenchyma. The inverse occurred with BGU 68 and theremaining genotypes continued unchanged. The lower Yw time of most of the genotypes was
between 8h and 12h. The Yw of the stressed plants of BGU 44 and BGU 50 reduced
significantly at 8h. The highest Yw was observed to BGU 68. The stress prolongation induced
reductions in CHS content in the leaves of all genotypes. There were increases in the leaves to
AA in BGUs 44 and 48, while BGUs 50 and 68 were reduced by about 40% and 43%
respectively. BGU 44 and BGU 50 kept this behavior at the end of the experimental period.
Significant differences in PROT content were not observed, but there were increases of 50%
in PRO, except to BGU 50. Alterations on CHS, AA and PRO contents in the roots were
verified and varied among the different genotypes. BGU 68 and BGU 50 were the most
contrasting genotypes. In order to evaluate the salt stress responses in umbu plants a project
was developed using seedlings propagated by seeds. Plants were grown in washed sand with
Hoagland & Arnon nutrient solution without salt and with 25, 50, 75 and 100mM NaCl.
Growth, Yw, E and rs were then evaluated. Na+, K+, Cl-, soluble carbohydrates and free amino
acid contents were measured in several plant organs. Most variables were affected with
salinity above 50 mM NaCl showing decreases in: number of leaves, plant height, stems
diameter and dry masses and increases in root to shoot ratio. Reductions in pre-dawn leaf
water potential (Ypd) were observed in plants submitted to 75 and 100 mM NaCl. Salt levels
applied increased Na+ and Cl- contents in leaves. However, K+ content was not affected. A
saturation to retain Na+ and Cl- in stems and roots was verified in treatments above 50 mM
NaCl. These results allow us to say that there are physiological and anatomical differences
among umbu tree genotypes; genotypes respond differently to intermittent drought; the turgor
maintenance in umbu tree is relative to water storage in the xylopodium associated with the
efficient stomatal closure mechanism and not by osmotic active solutes accumulation in either
drought or salt stress conditions; due to the great variation found, the organic solutes
accumulations did not demonstrate to be a good physiological trait as indicator to droughtand
salt-tolerance in umbu plants. This specie tolerates salt levels until 50 mM NaCl without
showing significant physio-morphological alterations.
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Densidade de fluxo de seiva e relações hídricas foliares nas faces leste e oeste da copa de laranjeira \'Valência\' / Sap flow density and leaves water relations in the east and west sides of the canopy of Valencia sweet orange plantVasconcelos, Lúcio Flavo Lopes 06 March 2009 (has links)
O estudo das relações hídricas em plantas é de fundamental importância para a compreensão da sua fisiologia. Nesse sentido, a determinação do fluxo de seiva tem sido bastante empregada em pesquisas sob condições de campo. As diferentes condições ambientais que ocorrem entre as faces leste e oeste da copa, certamente irão determinar uma resposta fisiológica diferenciada entre ambas as faces da planta. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da variação sazonal dos fatores ambientais sobre as relações hídricas das faces leste e oeste da copa de laranjeiras Valência em condições naturais. O estudo foi desenvolvido entre fevereiro e dezembro de 2005, em Cordeirópolis (SP). O espaçamento entre plantas foi de 8 x 5 m, com as linhas de plantio orientadas no sentido norte-sul. As avaliações foram realizadas em quatro épocas: verão, outono, inverno e primavera. Independente da época do ano, o potencial da água no ramo, medido antes do amanhecer, não apresenta diferenças significativas entre as faces leste e oeste da copa de laranjeiras Valência, indicando que a reidratação durante esse período ocorre uniformemente em toda a copa da planta. Por outro lado, às 14:30 h, a face oeste apresenta menor potencial da água no ramo, diferindo significativamente da face leste, em todas as épocas avaliadas. Em dias ensolarados, há uma defasagem entre os cursos diários da densidade de fluxo de seiva (DFS) das faces leste e oeste da copa. Essa defasagem é conseqüência das variações dos fatores ambientais entre as faces ao longo do dia, principalmente da radiação solar. Em dias nublados, os cursos diários de DFS entre as faces são similares, ocasionado pela predominância da radiação difusa. A variação dos fatores ambientais, dependendo da época do ano, promove diferenças significativas de transpiração entre as faces da copa. Na face leste, em dias ensolarados, a partição da transpiração diária ocorre de forma equilibrada entre os períodos da manhã e da tarde, enquanto na face oeste ocorre predominantemente no período da tarde, independente da época do ano. Em dias nublados, e para ambas as faces da copa, a transpiração ocorre mais intensamente no período da tarde. Em dias ensolarados, a DFS da face leste apresenta melhor associação com a radiação solar, em todas as épocas, enquanto na face oeste, a melhor associação se verifica com o déficit de pressão de vapor do ar. Em dias nublados, há melhor associação de DFS com a temperatura do ar, para ambas as faces. A comparação entre os cursos diários da transpiração instantânea (E) e de DFS, expressas em unidades equivalentes, evidencia a defasagem entre ambas, tanto na face leste quanto na oeste, em todas as épocas avaliadas, exceto no inverno, quando os baixos valores da condutância estomática limitaram a transpiração. / The study of water relations in plants is of fundamental importance to understand their physiology. Therefore, determining the sap flow has been frequently used in field researches. The environmental differences between the east and west sides of the canopy surely determines a different physiological response between the two plant sides. This work was aimed at assessing the influence of seasonal variation of environmental factors on the water relations of the east and west sides of the canopy of ´Valencia´ sweet orange plants in natural conditions. The study was conducted between February and December 2005 in Cordeirópolis (SP). Plant spacing was 8 x 5m, with plant rows in north-south orientation. Evaluations were carried out during each season: spring, summer, fall and winter. Regardless of the season, the stem water potentials in the east and west sides of the canopy of Valencia sweet orange plants measured at predawn did not show significant differences, indicating an even rehydration during this period throughout the plant canopy. On the other hand, at 02:30pm, the west side shows lower stem water potential than the east side in all seasons evaluated, differing significantly between them. In sunny days, there is a gap between the daily courses of the sap flow density (SFD) of the east and west sides of the canopy. Such gap is due to differences in the environmental factors, especially solar radiation, between the sides along the day. In cloudy days, the daily SFD courses are similar in both sides due to the predominance of the diffused radiation. Depending on the season, the variations in the environmental factors cause significant differences in the transpiration between the two canopy sides. In sunny days, there is a balanced partition in the daily transpiration between the morning and afternoon periods in the east side, while in the west side, the partition happens predominantly in the afternoon period, regardless of the season. In cloudy days, transpiration is more intense in the afternoon period in both sides of the canopy. In sunny days, in the east side the SFD is best associated with the solar radiation in all seasons, while in the west side the SFD is best associated with the air vapor pressure deficit. In cloudy days, the SFD is best associated with the air temperature in both sides. The comparison of the daily courses of the instantaneous transpiration (E) and of the SFD, expressed in equivalent unities, evidences the gap between them, in both east and west sides, in all seasons except for winter, when the low stomatic conductance limited transpiration.
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Densidade de fluxo de seiva e relações hídricas foliares nas faces leste e oeste da copa de laranjeira \'Valência\' / Sap flow density and leaves water relations in the east and west sides of the canopy of Valencia sweet orange plantLúcio Flavo Lopes Vasconcelos 06 March 2009 (has links)
O estudo das relações hídricas em plantas é de fundamental importância para a compreensão da sua fisiologia. Nesse sentido, a determinação do fluxo de seiva tem sido bastante empregada em pesquisas sob condições de campo. As diferentes condições ambientais que ocorrem entre as faces leste e oeste da copa, certamente irão determinar uma resposta fisiológica diferenciada entre ambas as faces da planta. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da variação sazonal dos fatores ambientais sobre as relações hídricas das faces leste e oeste da copa de laranjeiras Valência em condições naturais. O estudo foi desenvolvido entre fevereiro e dezembro de 2005, em Cordeirópolis (SP). O espaçamento entre plantas foi de 8 x 5 m, com as linhas de plantio orientadas no sentido norte-sul. As avaliações foram realizadas em quatro épocas: verão, outono, inverno e primavera. Independente da época do ano, o potencial da água no ramo, medido antes do amanhecer, não apresenta diferenças significativas entre as faces leste e oeste da copa de laranjeiras Valência, indicando que a reidratação durante esse período ocorre uniformemente em toda a copa da planta. Por outro lado, às 14:30 h, a face oeste apresenta menor potencial da água no ramo, diferindo significativamente da face leste, em todas as épocas avaliadas. Em dias ensolarados, há uma defasagem entre os cursos diários da densidade de fluxo de seiva (DFS) das faces leste e oeste da copa. Essa defasagem é conseqüência das variações dos fatores ambientais entre as faces ao longo do dia, principalmente da radiação solar. Em dias nublados, os cursos diários de DFS entre as faces são similares, ocasionado pela predominância da radiação difusa. A variação dos fatores ambientais, dependendo da época do ano, promove diferenças significativas de transpiração entre as faces da copa. Na face leste, em dias ensolarados, a partição da transpiração diária ocorre de forma equilibrada entre os períodos da manhã e da tarde, enquanto na face oeste ocorre predominantemente no período da tarde, independente da época do ano. Em dias nublados, e para ambas as faces da copa, a transpiração ocorre mais intensamente no período da tarde. Em dias ensolarados, a DFS da face leste apresenta melhor associação com a radiação solar, em todas as épocas, enquanto na face oeste, a melhor associação se verifica com o déficit de pressão de vapor do ar. Em dias nublados, há melhor associação de DFS com a temperatura do ar, para ambas as faces. A comparação entre os cursos diários da transpiração instantânea (E) e de DFS, expressas em unidades equivalentes, evidencia a defasagem entre ambas, tanto na face leste quanto na oeste, em todas as épocas avaliadas, exceto no inverno, quando os baixos valores da condutância estomática limitaram a transpiração. / The study of water relations in plants is of fundamental importance to understand their physiology. Therefore, determining the sap flow has been frequently used in field researches. The environmental differences between the east and west sides of the canopy surely determines a different physiological response between the two plant sides. This work was aimed at assessing the influence of seasonal variation of environmental factors on the water relations of the east and west sides of the canopy of ´Valencia´ sweet orange plants in natural conditions. The study was conducted between February and December 2005 in Cordeirópolis (SP). Plant spacing was 8 x 5m, with plant rows in north-south orientation. Evaluations were carried out during each season: spring, summer, fall and winter. Regardless of the season, the stem water potentials in the east and west sides of the canopy of Valencia sweet orange plants measured at predawn did not show significant differences, indicating an even rehydration during this period throughout the plant canopy. On the other hand, at 02:30pm, the west side shows lower stem water potential than the east side in all seasons evaluated, differing significantly between them. In sunny days, there is a gap between the daily courses of the sap flow density (SFD) of the east and west sides of the canopy. Such gap is due to differences in the environmental factors, especially solar radiation, between the sides along the day. In cloudy days, the daily SFD courses are similar in both sides due to the predominance of the diffused radiation. Depending on the season, the variations in the environmental factors cause significant differences in the transpiration between the two canopy sides. In sunny days, there is a balanced partition in the daily transpiration between the morning and afternoon periods in the east side, while in the west side, the partition happens predominantly in the afternoon period, regardless of the season. In cloudy days, transpiration is more intense in the afternoon period in both sides of the canopy. In sunny days, in the east side the SFD is best associated with the solar radiation in all seasons, while in the west side the SFD is best associated with the air vapor pressure deficit. In cloudy days, the SFD is best associated with the air temperature in both sides. The comparison of the daily courses of the instantaneous transpiration (E) and of the SFD, expressed in equivalent unities, evidences the gap between them, in both east and west sides, in all seasons except for winter, when the low stomatic conductance limited transpiration.
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Avaliação do uso do fluxo de seiva e da variação do diâmetro do caule e de ramos na determinação das condições hídricas de citros, como base para o manejo de irrigação. / Evaluation of the use of sap flow and the variation of stem and branches diameter in the determination of citrus water status, as a base for irrigation.Delgado Rojas, Juan Sinforiano 22 April 2003 (has links)
Uma dificuldade para o manejo adequado da irrigação em espécies de plantas perenes, como por exemplo num pomar, é determinar o momento e a quantidade de água que deverá ser aplicada. Há vários métodos tradicionais de medida de consumo diário de água, assim como indicadores do déficit hídrico, mas cada um apresenta seu grau de dificuldade de uso no campo que levam, às vezes, à aproximações pouco exatas. Diante destes problemas e levando em consideração a importância dos citros na economia nacional, o presente trabalho teve dois objetivos principais: a) avaliar dois métodos de determinação de fluxo de seiva para a estimação da taxa de transpiração diária de plantas de lima ácida 'Tahiti' e, b) avaliar o uso da contração radial do ramo ou caule (utilizando um dendrômetro de precisão) e da transpiração relativa da planta (estimada a partir do fluxo de seiva), como indicadores vegetais diretos de deficiência hídrica. Para atingir estes objetivos, foram instalados experimentos em dois pomares, um de plantas jovens e outro de plantas adultas, de lima ácida 'Tahiti'. Os métodos de determinação da transpiração (fluxo de seiva) foram o de balanço de calor (BC) e o da sonda de dissipação térmica (SDT). A comparação entre os dois métodos em um ramo de uma planta adulta, e a comparação do SDT com medidas lisimétricas em plantas jovens, demonstrou o bom desempenho de ambos e sua possibilidade de uso na quantificação da transpiração em citros, principalmente como subsídio à irrigação localizada. No BC há necessidade de precauções para minimizar erros devidos à variações espúrias que os valores de fluxo de seiva sofrem ao longo do período matinal ou de superestimativas no período noturno. No caso da SDT, uma fonte de erro que causa subestimativa é a ocorrência de gradiente térmico natural no caule/ramos nas regiões de medida da sonda, com necessidade de corrigir o erro para medidas mais acuradas. A SDT mostra-se uma técnica confiável e de vantagens em relação ao BC, pela menor complexidade e custo. As variáveis dendrométricas do caule/ramos, recomendadas na bibliografia como indicadoras de estresse hídrico (variação da amplitude diária de contração, da diferença em dias subsequentes do diâmetro máximo e do diâmetro mínimo), mostraram-se problemáticas, pela complexa relação que apresentam com a disponibilidade hídrica no solo, demanda evaporativa do ar e tamanho do caule. A análise da evolução do diâmetro máximo diário e, também, do diâmetro médio mostrou potencialidade de uso como técnica indicadora de estresse hídrico. No entanto, recomenda-se estudos mais aprofundados que considerem regimes hídricos do solo diferenciados e com imposição de secagem mais acentuada, além de se levar em conta características próprias de resposta de espécies cítricas à disponibilidade hídrica do solo e à demanda atmosférica. A transpiração relativa, expressa pela relação entre a transpiração atual e a transpiração máxima (calculada por unidade de área foliar), guardou relação com a variação da disponibilidade hídrica do solo, mas comparada à análise da evolução do diâmetro máximo do caule, mostrou-se menos estável. / A difficulty for the appropriate handling of irrigation of perennial plants like orchards is to determine the moment when and the amount of water that should be applied. There are several traditional methods to determine water nsumption, as well as indicators of water stress.However, they all have difficulties when used in the field because their approaches are not very accurate. Taking into consideration these problems and the importance of citrus in the economy of the state of São Paulo, the present work had two main objectives: a) to evaluate two methods for the estimation of sap flow in the determination of the daily rate of transpiration of plants of 'Tahiti' lime and b) to evaluate the use of the variation of the stem/branches diameter (by using a precision dendrometer) and the relative transpiration (estimated starting from the sap flow) as direct plant indicators of water stress. To reach these objectives, experiments were set up in two orchards of 'Tahiti' lime, one of young plants and another of adult plants. The methods for the determination of the transpiration (sap flow) were: the heat balance method (HBM) and the heat dissipation probe method (HDPM). The comparison between the two methods in a branch of an adult plant and the comparison of HDPM with lisimeter measurements in young plants demonstrated the accuracy of both methods for the quantification of the transpiration in citrus, mainly as a tool for located irrigation. With HBM, precautions should be taken to minimize errors due to spurious variations of sap flow values along the morning or overestimation of the values during night. With HDPM, the occurrence of a natural thermal gradient in the branch or stem is an error source that causes underestimation and that should be taken into account for accurate estimations. HDPM has shown to be a reliable technique with advantages over HBM for its less complexes and lower cost. The use of dendrometric variables of the stem (the variation of the daily contraction, the maximum diameter and the minimum diameter), in the literature recommended as indicative of water stress, is problematic because of the complex relationship that they have with the soil water status, the atmospheric water demand and the size of the stem. The analysis of the evolution of the daily maximum diameter and also, of the mean diameter are potential indicative techniques of plant water stress. However, more profound studies under different soil moisture regimes, with imposition of severe drying of the soil, that also take into account specific response characteristics of citrus species to the soil water status and the atmospheric water demand are needed. The relative transpiration (RT), expressed by the relationship between the current transpiration and the maximum transpiration (calculated by unit of leaf area), was related to the soil water status variation. However, its relation with the analysis of the evolution of the maximum diameter of the stem was less stable.
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