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In Between the BridgeHavelcová, Barbora January 2023 (has links)
This project is examining the possibility of reusing a space taken by a transportation structure, the Nuselský most, a bridge located in Prague, and speculates about its uses in a carless future. A bridge structure is perceived as a connection, a shelter, or a barrier, but how can we use the space In Between the Bridge? The project is connecting future living desires with remains from the past and utilizing a structure that might become obsolete while proposing a vertical community for a post-materialistic generation oriented towards health, nature, self-realization, individualism, and sustainability, supporting social interactions in society.It is an investigation of an ability of a structure to be flexible in response to the demands of society and the ability to expand over time while using space already taken by the bridge. Modularity is used as a tool to achieve higher freedom in populating the void and in combining different typologies in one structure. Relation between horizontal and vertical city life is presenting new opportunities for community meeting points, unexplored urban spaces, and forming new connections within the city.
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A mobilidade por bicicletas em Piracicaba - SP: aspectos culturais, ambientais e urbanísticos. / Mobility by bicycles in Piracicaba - SP: cultural, environmental and urbanistic aspectsRother, Mirian Stella 29 July 2016 (has links)
Há cerca de uma década, a inserção da bicicleta como modal de transporte regular em diversas cidades brasileiras vem colaborando para a paisagem da mobilidade urbana no país tornar-se mais sustentável. Esta pesquisa teve por objeto estudar a prática do ciclismo utilitário1 em Piracicaba - SP, de modo a identificar e dimensionar quais os fatores culturais e características ambientais e urbanísticas concorrem para o uso da bicicleta como meio de transporte, e suscitar as possíveis contribuições de sua inclusão no sistema de mobilidade urbana local, com vistas à construção de uma cidade socialmente mais justa, ambientalmente mais adequada, e apta para oferecer maior qualidade de vida aos seus habitantes. A pesquisa foi realizada em três eixos: o primeiro dedicado a conhecer a cultura de mobilidade da cidade e sua dinâmica, à exploração e análise das políticas públicas específicas destinadas ao setor, à compreensão do posicionamento de gestores públicos e técnicos sobre as orientações das intervenções urbanas realizadas ou por realizar, e à compreensão e análise das práticas ativistas pró-mobilidade sustentável da cidade, em especial, as ações dos cicloativistas, como expressões de mudanças na cultura de mobilidade local; o segundo foi estruturado com o propósito de conhecer o perfil sociocultural e econômico do ciclista utilitário de Piracicaba, suas motivações, representações, hábitos, demandas e percepções sobre a paisagem urbana; e o terceiro buscou caracterizar as condições ambientais onde ocorre a prática do ciclismo utilitário em Piracicaba. O estudo mostra que a cultura de mobilidade local foi conformada pelas políticas públicas rodoviaristas2 adotadas na cidade, que implicaram em sucessivas intervenções urbanas que desestimularam o uso de modalidades não motorizadas e coletivas de transporte; mas apesar disto, a bicicleta nunca deixou de ser utilizada por trabalhadores e estudantes, e que características ambientais, como o relevo acidentado e o clima quente da cidade não são empecilhos para a prática do ciclismo utilitário, ou mesmo para a construção de uma cidade ciclável3. 1 Ciclismo utilitário compreende qualquer ciclismo que não seja primariamente praticado para fins de exercício físico, de recreação ou de esporte (...). É o tipo de ciclismo mais comum em todo o mundo. O ciclismo utilitário ou \"transportacional\" geralmente envolve deslocamentos a curta e média distância. Inclui ida ao trabalho, à escola, à faculdade, ou entrega de bens ou serviços. (Fonte: blog Amigos do Pedal Belo Jardim. Disponível em: <http://cdcamigosdopedalj.blogspot.com.br/ 2011/12/ciclismoutilitario. html>. Acesso em: 25 jun. 2013. 2 Neste estudo, entende-se por políticas de mobilidade rodoviaristas, intervenções urbanas que privilegiam a circulação de carros no malha viária das cidades, em detrimento de modais de transporte coletivos ou não motorizados. (Fonte: NOBRE, 2012. Disponível em: <http://www.revistaau.com.br/ arquitetura-urbanismo/191/artigo161845-1.aspx>. Acesso em: 25 jun. 2013. 3 Cidade ciclável é um termo utilizado por inúmeros cicloativistas e especialistas de mobilidade urbana. Para Ricardo Corrêa, sócio da TC Urbes, empresa de consultoria em mobilidade sustentável, a cidade é ciclável quando a bicicleta deixa de ser um meio de transporte alternativo e passa a ser uma alternativa de transporte, como o carro, o transporte coletivo, o andar a pé. (FONTE: Revista VO2, n 81, junho 2012). / It has been a decade since bicycles inserted as a mode of regular transportation in various cities have been cooperating to a more sustainable urban mobility landscape in the country. This research has had as its aim the study of the practice of transportational cycling4 in Piracicaba, State of São Paulo, with the purpose of identifying and giving dimension to cultural factors and environmental and urbanistic characteristics which compete with the use of bicycling as a means of transportation as well as bringing about the possible contributions to its inclusion in the system of local urban mobility taking into account the building of a fairer and more environmental oriented city, and able to offer a higher quality of life to its inhabitants. The research was carried out within three frameworks: the first was dedicated to understand the culture of mobility in the city and its dynamics, to explore and analyze specific public policies destined to the sector, to understand the positioning of public and technical management on the guidance of urban interventions that have already been carried out or to be carried out in the future, and to the understanding and analysis of activist practices for sustainable mobility in the city, in special, the actions of cycling activists, while expressions of changes in the culture of local mobility. The second was structured with the goal of comprehending the sociocultural and economical profile of transportational cyclists in Piracicaba, their motivations, representations, habits, demands, and perceptions on urban landscape. The third was aimed at characterizing the environmental conditions where transportational cycling practice takes place in Piracicaba. The study shows that the culture of local mobility has been structured according to the road users public policies adopted by the city which have implied in successive urban interventions discouraging the use of non-motorized and collective modes of transportation. Nevertheless, bicycles have never been forgotten by workers and students. Environmental characteristics such as rugged terrain and warm weather in the city are no obstacles to the cycling practice of transportational cycling or even to the construction of bicycle-friendly city5. 4 Transportational cycling comprehends any cycling mode, which is not primary practiced for physical exercises, recreation or sports (...). It is the most common type of cycling in the world. Utility or \"transportational\" cycling generally involves short and medium routes. It includes commuting, going to school, to university and/or the delivery of goods and services. (Source: blog Amigos do Pedal Belo Jardim. Available at http://cdcamigosdopedalj.blogspot.com.br/ 2011/12/ciclismo-utilitario.html. Acesse on June 25th, 2013). 5 Cycling-friendly city is a term used by several urban mobility cycling activists and specialists. For Ricardo Corrêa, TC Urbes\' partner, consulting enterprise on sustainable mobility, the city is cyclingfriendly when the bicycle is no longer a means of transportation and becomes an alternative to transport, as cars, collective transportation, and walking. (SOURCE: VO2 Magazine, n#81, June 2012).
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A mobilidade por bicicletas em Piracicaba - SP: aspectos culturais, ambientais e urbanísticos. / Mobility by bicycles in Piracicaba - SP: cultural, environmental and urbanistic aspectsMirian Stella Rother 29 July 2016 (has links)
Há cerca de uma década, a inserção da bicicleta como modal de transporte regular em diversas cidades brasileiras vem colaborando para a paisagem da mobilidade urbana no país tornar-se mais sustentável. Esta pesquisa teve por objeto estudar a prática do ciclismo utilitário1 em Piracicaba - SP, de modo a identificar e dimensionar quais os fatores culturais e características ambientais e urbanísticas concorrem para o uso da bicicleta como meio de transporte, e suscitar as possíveis contribuições de sua inclusão no sistema de mobilidade urbana local, com vistas à construção de uma cidade socialmente mais justa, ambientalmente mais adequada, e apta para oferecer maior qualidade de vida aos seus habitantes. A pesquisa foi realizada em três eixos: o primeiro dedicado a conhecer a cultura de mobilidade da cidade e sua dinâmica, à exploração e análise das políticas públicas específicas destinadas ao setor, à compreensão do posicionamento de gestores públicos e técnicos sobre as orientações das intervenções urbanas realizadas ou por realizar, e à compreensão e análise das práticas ativistas pró-mobilidade sustentável da cidade, em especial, as ações dos cicloativistas, como expressões de mudanças na cultura de mobilidade local; o segundo foi estruturado com o propósito de conhecer o perfil sociocultural e econômico do ciclista utilitário de Piracicaba, suas motivações, representações, hábitos, demandas e percepções sobre a paisagem urbana; e o terceiro buscou caracterizar as condições ambientais onde ocorre a prática do ciclismo utilitário em Piracicaba. O estudo mostra que a cultura de mobilidade local foi conformada pelas políticas públicas rodoviaristas2 adotadas na cidade, que implicaram em sucessivas intervenções urbanas que desestimularam o uso de modalidades não motorizadas e coletivas de transporte; mas apesar disto, a bicicleta nunca deixou de ser utilizada por trabalhadores e estudantes, e que características ambientais, como o relevo acidentado e o clima quente da cidade não são empecilhos para a prática do ciclismo utilitário, ou mesmo para a construção de uma cidade ciclável3. 1 Ciclismo utilitário compreende qualquer ciclismo que não seja primariamente praticado para fins de exercício físico, de recreação ou de esporte (...). É o tipo de ciclismo mais comum em todo o mundo. O ciclismo utilitário ou \"transportacional\" geralmente envolve deslocamentos a curta e média distância. Inclui ida ao trabalho, à escola, à faculdade, ou entrega de bens ou serviços. (Fonte: blog Amigos do Pedal Belo Jardim. Disponível em: <http://cdcamigosdopedalj.blogspot.com.br/ 2011/12/ciclismoutilitario. html>. Acesso em: 25 jun. 2013. 2 Neste estudo, entende-se por políticas de mobilidade rodoviaristas, intervenções urbanas que privilegiam a circulação de carros no malha viária das cidades, em detrimento de modais de transporte coletivos ou não motorizados. (Fonte: NOBRE, 2012. Disponível em: <http://www.revistaau.com.br/ arquitetura-urbanismo/191/artigo161845-1.aspx>. Acesso em: 25 jun. 2013. 3 Cidade ciclável é um termo utilizado por inúmeros cicloativistas e especialistas de mobilidade urbana. Para Ricardo Corrêa, sócio da TC Urbes, empresa de consultoria em mobilidade sustentável, a cidade é ciclável quando a bicicleta deixa de ser um meio de transporte alternativo e passa a ser uma alternativa de transporte, como o carro, o transporte coletivo, o andar a pé. (FONTE: Revista VO2, n 81, junho 2012). / It has been a decade since bicycles inserted as a mode of regular transportation in various cities have been cooperating to a more sustainable urban mobility landscape in the country. This research has had as its aim the study of the practice of transportational cycling4 in Piracicaba, State of São Paulo, with the purpose of identifying and giving dimension to cultural factors and environmental and urbanistic characteristics which compete with the use of bicycling as a means of transportation as well as bringing about the possible contributions to its inclusion in the system of local urban mobility taking into account the building of a fairer and more environmental oriented city, and able to offer a higher quality of life to its inhabitants. The research was carried out within three frameworks: the first was dedicated to understand the culture of mobility in the city and its dynamics, to explore and analyze specific public policies destined to the sector, to understand the positioning of public and technical management on the guidance of urban interventions that have already been carried out or to be carried out in the future, and to the understanding and analysis of activist practices for sustainable mobility in the city, in special, the actions of cycling activists, while expressions of changes in the culture of local mobility. The second was structured with the goal of comprehending the sociocultural and economical profile of transportational cyclists in Piracicaba, their motivations, representations, habits, demands, and perceptions on urban landscape. The third was aimed at characterizing the environmental conditions where transportational cycling practice takes place in Piracicaba. The study shows that the culture of local mobility has been structured according to the road users public policies adopted by the city which have implied in successive urban interventions discouraging the use of non-motorized and collective modes of transportation. Nevertheless, bicycles have never been forgotten by workers and students. Environmental characteristics such as rugged terrain and warm weather in the city are no obstacles to the cycling practice of transportational cycling or even to the construction of bicycle-friendly city5. 4 Transportational cycling comprehends any cycling mode, which is not primary practiced for physical exercises, recreation or sports (...). It is the most common type of cycling in the world. Utility or \"transportational\" cycling generally involves short and medium routes. It includes commuting, going to school, to university and/or the delivery of goods and services. (Source: blog Amigos do Pedal Belo Jardim. Available at http://cdcamigosdopedalj.blogspot.com.br/ 2011/12/ciclismo-utilitario.html. Acesse on June 25th, 2013). 5 Cycling-friendly city is a term used by several urban mobility cycling activists and specialists. For Ricardo Corrêa, TC Urbes\' partner, consulting enterprise on sustainable mobility, the city is cyclingfriendly when the bicycle is no longer a means of transportation and becomes an alternative to transport, as cars, collective transportation, and walking. (SOURCE: VO2 Magazine, n#81, June 2012).
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