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PolinizaÃÃo da abÃbora (Curcubita moschata D.) pela abelha Arapuà (Trigona spinipes): requerimentos da cultura e eficiÃncia do polinizador / Pumpkin pollination (Curcubita moschata D.) Arapuà by bees (Trigona spinipes) requirements of culture and efficiency of pollinatorDiogo de Barros Mota Melo 13 August 2010 (has links)
nÃo hà / O presente trabalho teve como objetivo estudar os requerimentos de polinizaÃÃo da aboboreira (Curcubita moschata D.) variedade jacarezinho, os visitantes florais e os potenciais polinizadores dessa cultura. O estudo foi realizado no perÃodo de outubro de 2009 a fevereiro de 2010, no setor de Olericultura do Campus Satuba do Instituto Federal de Alagoas, municÃpio de Satuba-AL. O plantio da abÃbora foi estabelecido, seguindo todos os tratos culturais para a conduÃÃo da cultura e se encontrava consorciado com banana (Musa acuminata). A Ãrea plantada possuÃa 0,3 hectares, com 500 plantas. Para determinar o requerimento de polinizaÃÃo estudou-se a eficiÃncia da polinizaÃÃo aberta, restrita e polinizaÃÃo manual cruzada. Os visitantes florais foram coletados ao acaso em diferentes plantas 10 minutos a cada hora, das 05h Ãs 12h. Avaliou-se tambÃm a eficiÃncia de polinizaÃÃo dos principais polinizadores. Para as anÃlises das caracterÃsticas (altura, peso, nÃmero de sementes, circunferÃncia polar e equatorial) dos frutos produzidos em
funÃÃo do tipo de tratamento foram analisadas por meio da AnÃlise de VariÃncia, atravÃs do Programa SISVAR, adotando-se nÃvel de significÃncia de 5%. Trigona spinipes e Apis mellifera foram os visitantes mais freqÃentes, tendo uma maior freqÃÃncia de visita das 6h Ãs 9h. Todas as espÃcies de visitantes forrageavam a procura de nÃctar. As flores de Curcubita moschata que nÃo receberam visitas nÃo frutificaram. As flores que receberam o tratamento de polinizaÃÃo manual cruzada obtiveram um nÃmero menor de vingamento comparadas à polinizaÃÃo restrita, indicando um possÃvel dÃficit de grÃos de pÃlen depositado em seu estigma. PorÃm em relaÃÃo à qualidade dos frutos a polinizaÃÃo manual cruzada foi tÃo eficaz (P<0,05) quanto à polinizaÃÃo livre. Para o estudo da eficiÃncia polinizadora da Trigona spinipes verificou-se o estabelecimento de frutos apÃs uma, duas, trÃs e quatro visitas. Houve diferenÃa significativa (P<0,05) do vingamento dos frutos em relaÃÃo ao nÃmero de visitas. PorÃm nÃo houve diferenÃa significativa (P<0,05) do peso em relaÃÃo ao nÃmero de visitas. Entretanto quanto maior o nÃmero de visitas, maior foi o nÃmero de sementes, altura e circunferÃncia tanto equatorial como polar (P<0,05). Entretanto nÃo houve diferenÃa significativa (P<0,05) no nÃmero de semente e a altura, apÃs a terceira visita e circunferÃncia (equatorial e polar) apÃs a segunda visita. O trabalho mostrou que a abÃbora à altamente dependente de agentes polinizadores biÃticos; que Trigona spinipes à o principal polinizador da cultura na Ãrea estudada e que no intervalo de uma a quatro visitas de T. spinipes, quanto maior for esse nÃmero, maior serà o vingamento e qualidade dos frutos. / This work was aimed at studying the pollination requirements of pumpkin (Curcubita moschata D.) jacarezinho variety, its flower visitors and potential pollinators of this culture.
The study was conducted from October 2009 to February 2010, at the Agriculture I sector of Instituto Federal de Alagoa of Campus Satuba, city of Satuba-AL. The pumpkin crop
was established following all cultural practices to lead the culture and was intercropped with banana (Musa acuminata). The planted area had 0.3 hectares, with 500 plants. To
determine the requirement for pollination studied the efficiency of open pollination, manual cross-pollination and restricted pollination. Floral visitors were collected randomly in different plants 10 minutes every hour, from 05 a.m. to 12 a.m.. It was also evaluated the pollination efficiency of the main pollinators. For the analysis of characteristics (height, weight, number of seeds, polar and equatorial circumference) of fruit produced according to
the type of treatment were analyzed using analysis of variance, through the Program SISVAR, adopting a significance level of 5 %. Trigona spinipes and Apis mellifera were the most frequent visitors, with a greater frequency of visits from 6 a.m. to 9 a.m.. All species of visitors foraging nectar. The flowers Curcubita moschata which received no visits werenât fruitful. The flowers that received treatment manual cross-pollination had fewer fruit set compared with restricted pollination, indicating a possible deficit of pollen grains deposited on its stigma. But in relation to fruit quality manual cross pollination was as effective as the open-pollinated. To study the efficiency of pollinator Trigona spinipes it was checked the settlement of fruit after one, two, three and four visits. There was statistically significant difference (P <0.05) of fruit set in relation to the number of visits. But there was no significant difference (P <0.05) on weight compared with the number of visits the greater was the number of visits, the greater the number of seeds, height and circumference both polar and equatorial (P <0.05). However there was no significant difference (P <0.05) in the number of seed and the height after the third visit and circumference (equatorial and polar) after the second visit. The work showed that the pumpkin is highly dependent on biotic pollinators; Trigona spinipes which is the main pollinator of the crop in the study area and in the range of one to four visit of Trigona spinipes, the higher the number, the higher the fruit set and fruit quality.
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Monitoramento de abelhas em plantios de cajueiros prÃximos a fragmentos vegetais / Monitoring of bees in cashew plantations near vegetation fragmentsPatrÃcia Barreto de Andrade 10 October 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O objetivo deste trabalho à verificar, por meio do uso de armadilhas coloridas do tipo pan traps de trÃs cores diferentes (azul, amarela e branca), no inÃcio, meio e fim do perÃodo de florescimento do cajueiro, o efeito da proximidade de fragmentos vegetais maiores e menores na diversidade, riqueza de espÃcies e na abundÃncia de abelhas encontradas em Ãreas de cajucultura no municÃpio de Horizonte, Estado do Cearà durante dois anos. O trabalho foi conduzido no perÃodo de julho de 2011 a junho de 2013. As coletas de abelhas foram realizadas em cinco Ãreas, usando Ãgua com detergente para atrair as abelhas para as pan traps coloridas. Os resultados mostraram a riqueza de espÃcies e a abundÃncia de indivÃduos capturados nas pan traps variaram em funÃÃo da distÃncia e da presenÃa do grande e do pequeno fragmento vegetal, do ano e das Ãreas monitoradas. As mÃdias dos valores de riqueza total das Ãreas sem pequeno fragmento de vegetaÃÃo foram maiores que as com esses fragmentos. As Ãreas situadas a menos de 1 Km do grande fragmento de vegetaÃÃo apresentaram mais indivÃduos. A riqueza de abelhas nÃo sociais dentro do fragmento foi maior que nas distÃncias de 80 m, 160 m e 240 m do pequeno fragmento de vegetaÃÃo. Independente da Ãrea em que estavam instaladas, a pan trap azul se destacou com maior representatividade, seguida da amarela e do branco. A diversidade e a riqueza de espÃcies coletadas nas pan traps brancas foi maior, em seguida foi na azul e na amarela. O mÃtodo dos pan traps propicia conhecer as espÃcies de polinizadores potenciais que frequentam uma Ãrea agrÃcola e como variam em riqueza e abundÃncia no cultivo. A riqueza e abundÃncia de potenciais polinizadores do cajueiro dependem da proximidade de grandes fragmentos de vegetaÃÃo que funcionem como âreservatÃrios‟ dessas espÃcies para as Ãreas de cultivo. Hà um gradiente decrescente na diversidade de abelhas a partir da vegetaÃÃo nativa ao redor de plantios de cajueiro em direÃÃo ao interior do cultivo. PrÃticas amigÃveis aos polinizadores devem ser implementadas visando mitigar esse efeito.
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Monitoramento de abelhas em plantios de cajueiros próximos a fragmentos vegetais / Monitoring of bees in cashew plantations near vegetation fragmentsAndrade, Patrícia Barreto de January 2014 (has links)
ANDRADE, Patrícia Barreto de. Monitoramento de abelhas em plantios de cajueiros próximos a fragmentos vegetais. 2014. 69 f. Tese (doutorado em zootecnia)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2014. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-04-22T18:22:49Z
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Previous issue date: 2014 / O objetivo deste trabalho é verificar, por meio do uso de armadilhas coloridas do tipo pan traps de três cores diferentes (azul, amarela e branca), no início, meio e fim do período de florescimento do cajueiro, o efeito da proximidade de fragmentos vegetais maiores e menores na diversidade, riqueza de espécies e na abundância de abelhas encontradas em áreas de cajucultura no município de Horizonte, Estado do Ceará durante dois anos. O trabalho foi conduzido no período de julho de 2011 a junho de 2013. As coletas de abelhas foram realizadas em cinco áreas, usando água com detergente para atrair as abelhas para as pan traps coloridas. Os resultados mostraram a riqueza de espécies e a abundância de indivíduos capturados nas pan traps variaram em função da distância e da presença do grande e do pequeno fragmento vegetal, do ano e das áreas monitoradas. As médias dos valores de riqueza total das áreas sem pequeno fragmento de vegetação foram maiores que as com esses fragmentos. As áreas situadas a menos de 1 Km do grande fragmento de vegetação apresentaram mais indivíduos. A riqueza de abelhas não sociais dentro do fragmento foi maior que nas distâncias de 80 m, 160 m e 240 m do pequeno fragmento de vegetação. Independente da área em que estavam instaladas, a pan trap azul se destacou com maior representatividade, seguida da amarela e do branco. A diversidade e a riqueza de espécies coletadas nas pan traps brancas foi maior, em seguida foi na azul e na amarela. O método dos pan traps propicia conhecer as espécies de polinizadores potenciais que frequentam uma área agrícola e como variam em riqueza e abundância no cultivo. A riqueza e abundância de potenciais polinizadores do cajueiro dependem da proximidade de grandes fragmentos de vegetação que funcionem como „reservatórios‟ dessas espécies para as áreas de cultivo. Há um gradiente decrescente na diversidade de abelhas a partir da vegetação nativa ao redor de plantios de cajueiro em direção ao interior do cultivo. Práticas amigáveis aos polinizadores devem ser implementadas visando mitigar esse efeito.
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Óleos essenciais no controle de praga e seletividade a organismos não alvos / Essential oils in pest control and selectivity to non-target organismsSilva, Isabel Moreira da 26 July 2016 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-09-01T18:45:18Z
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Previous issue date: 2016-07-26 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Diaphania hyalinata (Linnaeus, 1767) (Lepidoptera: Crambidae) é praga chave de Cucurbitaceae e danifica folhas, ramos, brotos e frutos, causando desfolha total da planta em altas populações . Seu controle ocorre basicamente com inseticidas químicos, mas o uso indiscriminado desses produtos pode causar a contaminação ambiental e a morte de organismos benéficos, como inimigos naturais e polinizadores, importantes na agricultura, pelo controle de insetos-praga e pela polinização de plantas cultivadas e silvestres, respectivamente . Alternativas como os inseticidas botânicos e o controle biológico vêm ganhando importância no Manejo Integrado de Pragas (MIP). Inseticidas botânicos são usados, principalmente, por produtores agroecológicos, porém, a toxidade em organismos não alvo é pouco estudada. O objetivo deste trabalho foi verificar a eficiência de óleos essenciais sobre imaturos de D. hyalinata e a seletividade ao parasitoide Trichospilus pupivorus Ferrière, 1930 (Hymenoptera: Eulophidae) e aos polinizadores, Apis mellifera Linnaeus, 1758 e Trigona hyalinata (Lepeletier, 1836) (Hymenoptera: Apidae). No primeiro experimento, a toxicidade dos óleos essenciais de gengibre, menta, orégano e tomilho sobre ovos, lagartas (contato, tópico, ingestão) e pupas de D. hyalinata e a seletividade a T. pupivorus foram avaliadas em diferentes concentrações para a determinação das CL 50 e CL 90 e o índice de seletividade relativa (ISR 50 ). A fase de ovo de D. hyalinata foi a mais sensível aos produtos aplicados com maior toxidade para o orégano e tomilho. A aplicação tópica foi a menos tóxica para as lagartas de D. hyalinata, principalmente, o óleo de gengibre . Os óleos de gengibre, menta e tomilho foram mais tóxicos por ingestão e o orégano por contato a D. hyalinata. A fase de pupa foi a menos sensível aos produtos botânicos, em D. hyalinata necessitando de maiores concentrações para inviabilizar a emergência de adultos. Os óleos essenciais de gengibre, menta, tomilho e orégano foram seletivos a T. pupivorus (ISR 50 > 1). A toxidade desses óleos, a pelo menos, uma fase do ciclo de D. hyalinata e a seletividade ao parasitoide T. pupivorus possibilita o uso combinado ou sequencial dessas práticas de controle no MIP. No segundo experimento, concentrações subletais dos óleos essenciais de gengibre, menta, orégano e tomilho foram utilizadas para avaliar o desenvolvimento, deterrência alimentar e atividade em grupo de lagartas de D. hyalinata. A sobrevivência, viabilidade larval e pupal e o peso das pupas reduziram e a duração do período larval e pupal aumentaram após D. hyalinata ingerir folhas tratadas com os óleos de gengibre, menta e tomilho. As lagartas alimentadas com folhas tratadas com orégano não completaram o estádio larval. O óleo de orégano apresentou forte ação antialimentar (IDA>80%) e os de gengibre, menta e tomilho efeito moderado (50< IDA <80%) no teste com e sem escolha. A atividade em grupo de D. hyalinata não variou em contato com óleos essenciais. O terceiro experimento avaliou a toxidade dos óleos de gengibre, menta, orégano e tomilho para A. mellifera e T. hyalinata e a locomoção desses polinizadores em superfície tratada com esses produtos. Os óleos de orégano e tomilho foram mais tóxicos, principalmente, para A. mellifera e os de gengibre e menta apresentaram baixa toxidade para esses polinizadores. Os óleos foram mais seletivos a T. hyalinata que A. mellifera. No teste de locomoção, arenas foram tratadas (total ou parcial) com as concentrações CL 50 dos óleos. No bioensaio com área totalmente tratada, o orégano reduziu a distância percorrida e a velocidade de movimentação e aumentou o tempo de parada para A. mellifera, já para T. hyalinata estes efeitos foram observados também para o tomilho. Em arena parcialmente tratada, observou irritabilidade para os óleos de gengibre, menta e tomilho para A. mellifera e gengibre e tomilho para T. hyalinata pelo menor tempo de permanência na área tratada. Os óleos essenciais de gengibre e menta foram mais seletivos para o parasitoide e para ambos polinizadores e com toxidade a pelo menos uma fase de D. hyalinata tendo potencial para o MIP. Devido a toxidade moderada dos óleos de orégano e tomilho, principalmente, a A. mellifera devem ser usados em horário de baixo forrageamento. / Diaphania hyalinata (Linnaeus, 1767) (Lepidoptera: Crambidae) is a key pest of Cucurbitaceae due to the damage caused on leaves, twigs, buds and fruits, which may cause complete plant defoliation in high densities. This pest is controlled mainly with chemical insecticides but the indiscriminate use of these products may cause environmental contamination and death of beneficial organisms, such as natural enemies and pollinators, important for biological control and pollination of crops and wild plants. Alternatives techniques such as botanical insecticides and biological control is becoming more important in Integrated Pest Management (IPM). Botanical insecticides are used mainly by agroecological farmers, but their toxicity to non-target organisms needs further studies. The objective of this work was to verify the effectiveness of essential oils to control D. hyalinata of immatures and their selectivity to the parasitoid Trichospilus pupivorus Ferriere, 1930 (Hymenoptera: Eulophidae) and the pollinators Apis mellifera Linnaeus, 1758 and Trigona hyalinata (Lepeletier, 1836) (Hymenoptera: Apidae). In the first experiment, the toxicity of ginger, mint, oregano and thyme essential oils on D. hyalinata eggs, larvae (contact, topic, ingestion) and pupae and their selectivity to T. pupivorus were evaluated at different concentrations to determine the CL 50 and CL 90 and their relative selectivity index (ISR 50 ). The egg stage was the most sensitive to the essential oils with those of oregano and thyme being the most toxics. Topical application was less toxic to the D. hyalinata larvae especially for the ginger oil. This oil and those of mint and thyme were more toxic to D. hyalinata by ingestion while oregano oil was by contact. Pupae of D. hyalinata were less sensitive to the essential oils requiring higher concentrations to prevent adult emergence of this pest. Ginger, mint, thyme and oregano essential oils were selective to T. pupivorus (ISR 50 > 1). The toxicity of these oils to at least one immature stage of D. hyalinata and its selectivity to the parasitoid T. pupivorus, make them feasible for combined or sequential use in IPM of this pest. The second experiment had the use of sub-lethal concentrations of ginger, mint, oregano and thyme essential oils to evaluate the development, feeding deterrence index (FDI) and group activity of D. hyalinata. Survival, larva and pupa viability and weight of pupae were reduced while larva and pupa duration of D. hyalinata increased with ginger, mint and thyme essential oils. Caterpillars of this pest fed leaves treated with oregano oil did not complete their cycle. The oregano oil showed strong anti-feeding action (FDI> 80%) and the ginger, mint and thyme moderate effects (50 < FDI <80%) in the tests with and without choice. Group activity of D. hyalinata did not change in contact with essential oils. The third experiment evaluated the toxicity of ginger, mint, oregano and thyme oils on A. mellifera and T. hyalinata and the locomotion behavior of these pollinators in contact with the oils. The oregano and thyme oils were more toxic, especially to A. mellifera while the ginger and mint showed lower toxicity to these pollinators. The oils were more selective to T. hyalinata than A. mellifera. In locomotion test had arenas treated (totally or partially) with LC 50 concentrations of the oils. In the fully treated area bioassay, oregano reduced the distance walked and the movement speed and increased the periods without movements for A. mellifera and these were also observed with thyme oil for T. hyalinata. In partially treated arena, irritability of A. mellifera was observed with ginger, mint and thyme oils and for T. hyalinata with those of ginger and thyme due the shorter period of time they remained on the arena. Ginger and mint oils were more selective for the parasitoid and both pollinators, showing toxicity to at least one life stage of D. hyalinata demonstrating their potential for IPM programs. Due to moderate toxicity of oregano and thyme oils, mainly, to A. mellifera they should be used when foraging activities of this pollinator is low.
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