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Diagnóstico da trombose venosa profunda dos membros inferiores, utilizando o modelo clínico de Wells et al. (2003), Dímero-D, Mapeamento Dúplex e avaliação da Proteina C Reativa /Santos, Neivaldo José Nazaré dos. January 2013 (has links)
Orientador: Hamilton Almeida Rollo / Coorientador: Kátia Luz Torres Silva / Banca: Winston Bonetti Yoshida / Banca: Fernando Luiz Westphal / Banca: Cleinaldo de Almeida Costa / Banca: Juscimar Carneiro Nunes / Resumo: A trombose venosa profunda (TVP) é doença frequente e importante causa de morbidade e mortalidade, apresentando complicações potencialmente fatais como o tromboembolismo pulmonar. A dificuldade no diagnóstico é um dos aspectos mais problemáticos. Por se tratar de uma doença com sintomas e sinais inespecíficos, a realização de exames complementares é mandatória para o diagnóstico de certeza e início da terapia anticoagulante. Avaliar a eficácia do protocolo de Wells et al. (2003) e do Dímero-D (DD) como métodos diagnósticos para TVP em comparação ao mapeamento dúplex (MD) e analisar alterações da Proteína C Reativa (PCR) comparando ao DD. Foram selecionados 203 pacientes com sintomas e sinais sugestivos de TVP, atendidos no setor de emergência de dois prontos-socorros de referência em Manaus/AM, durante o período de 13 meses. Após serem submetidos a anamnese e exame físico geral para preenchimento da ficha de avaliação e do protocolo de Wells et al e coleta de material para dosagem de DD e PCR, os pacientes foram submetidos ao MD para confirmação ou exclusão da TVP.Dos 203 pacientes estudados, 133 (65,5%) tiveram o diagnóstico de TVP confirmado por MD e os outros 70 (34,5%), o MD Resumo não foi compatível com TVP. No grupo com TVP, 75 (56,4%) eram do sexo feminino e 58 (43,6%) eram do sexo masculino. A média de idade foi de 51,7 (± 17,5) anos. No grupo sem TVP, 36 (51,4%) eram do sexo feminino e 34 (48,6%) eram do sexo masculino. A média de idade foi de 51,8 (±16,2) anos. Não houve diferenças significativas entre sexo e idade nos grupos (p = 0,500 e p = 0,987, respectivamente). A sensibilidade encontrada para o protocolo de Wells foi de 100% (IC 95%: 99,6 - 100,0) e a especificidade foi de 72,9% (IC 95%: 61,7 - 84,0). O Valor Preditivo Positivo (VPP) foi de 87,5% (IC 95%: 81,9 - 93,1) e o Valor Preditivo Negativo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Deep vein thrombosis (DVT) is common and important cause of morbidity and mortality, presenting potentially fatal complications such as pulmonary thromboembolism. Diagnosis is one of the most problematic aspects. As disease signs and symptoms are non-specific, complementary exams must be performed to confirm diagnosis and start of anticoagulant treatment. to evaluate the efficacy of the Wells et al. protocol (2003) and D Dimer test (DD) as diagnostic methods for DVT compared to Duplex Mapping (DM) and analyse changes in C-reactive protein (CRP) compared to DD. We selected 203 patients with signs and symptoms suggesting DVT, seen in two reference emergency units in Manaus/AM, Brazil over 13 months. After being submitted to anamnesis and general physical examination to fill out the Wells et al. evaluation protocol card and collection of material for DD and CRP measurements, patients were submitted to DM to confirm or exclude DVT. From the 203 patients studied, 133 (65.5%) had DVT diagnosis confirmed by DM and in the other 70 (345%), DM was not compatible with DVT. In the DVT group, 75 (56.4%) were female and 58 (43.6%) masculine. Mean age was 51.7 ± 17.5 years. In the without DVT group, 36 (51.4%) were female and 34 (48.6%) masculine. Mean age was 51.8 ± 16.2 years. Abstract There were no significant differences between gender and age in the groups (p = 0.500 and p = 0.987, respectively). Wells protocol sensitivity was found to be 100% (IC 95%: 99.6 - 100.0) and specificity was 72.9% (IC 95%: 61.7 - 84.0). Positive Predictive Value (PPV) was 87.5% (IC 95%: 81.9 - 93.1) and Negative Predictive Value (VPN) was 100% (IC 95%: 99.0 - 100.0). DD sensitivity was 100% (IC 95%: 99.6 - 100.0) and specificity was 98.6% (IC 95%: 95.1 - 100.0). PPV was 99.3% (IC 95%: 97.4 - 100.0) and NPV was 100.0% (IC 95%: 99.3 - 100.0)... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Diagnóstico da trombose venosa profunda dos membros inferiores, utilizando o modelo clínico de Wells et al. (2003), Dímero-D, Mapeamento Dúplex e avaliação da Proteina C ReativaSantos, Neivaldo José Nazaré dos [UNESP] 19 September 2013 (has links) (PDF)
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santos_njn_dr_botfm.pdf: 3800006 bytes, checksum: 5db7301475ce7a51d65a53c0fbd39b26 (MD5) / A trombose venosa profunda (TVP) é doença frequente e importante causa de morbidade e mortalidade, apresentando complicações potencialmente fatais como o tromboembolismo pulmonar. A dificuldade no diagnóstico é um dos aspectos mais problemáticos. Por se tratar de uma doença com sintomas e sinais inespecíficos, a realização de exames complementares é mandatória para o diagnóstico de certeza e início da terapia anticoagulante. Avaliar a eficácia do protocolo de Wells et al. (2003) e do Dímero-D (DD) como métodos diagnósticos para TVP em comparação ao mapeamento dúplex (MD) e analisar alterações da Proteína C Reativa (PCR) comparando ao DD. Foram selecionados 203 pacientes com sintomas e sinais sugestivos de TVP, atendidos no setor de emergência de dois prontos-socorros de referência em Manaus/AM, durante o período de 13 meses. Após serem submetidos a anamnese e exame físico geral para preenchimento da ficha de avaliação e do protocolo de Wells et al e coleta de material para dosagem de DD e PCR, os pacientes foram submetidos ao MD para confirmação ou exclusão da TVP.Dos 203 pacientes estudados, 133 (65,5%) tiveram o diagnóstico de TVP confirmado por MD e os outros 70 (34,5%), o MD Resumo não foi compatível com TVP. No grupo com TVP, 75 (56,4%) eram do sexo feminino e 58 (43,6%) eram do sexo masculino. A média de idade foi de 51,7 (± 17,5) anos. No grupo sem TVP, 36 (51,4%) eram do sexo feminino e 34 (48,6%) eram do sexo masculino. A média de idade foi de 51,8 (±16,2) anos. Não houve diferenças significativas entre sexo e idade nos grupos (p = 0,500 e p = 0,987, respectivamente). A sensibilidade encontrada para o protocolo de Wells foi de 100% (IC 95%: 99,6 – 100,0) e a especificidade foi de 72,9% (IC 95%: 61,7 – 84,0). O Valor Preditivo Positivo (VPP) foi de 87,5% (IC 95%: 81,9 – 93,1) e o Valor Preditivo Negativo... / Deep vein thrombosis (DVT) is common and important cause of morbidity and mortality, presenting potentially fatal complications such as pulmonary thromboembolism. Diagnosis is one of the most problematic aspects. As disease signs and symptoms are non-specific, complementary exams must be performed to confirm diagnosis and start of anticoagulant treatment. to evaluate the efficacy of the Wells et al. protocol (2003) and D Dimer test (DD) as diagnostic methods for DVT compared to Duplex Mapping (DM) and analyse changes in C-reactive protein (CRP) compared to DD. We selected 203 patients with signs and symptoms suggesting DVT, seen in two reference emergency units in Manaus/AM, Brazil over 13 months. After being submitted to anamnesis and general physical examination to fill out the Wells et al. evaluation protocol card and collection of material for DD and CRP measurements, patients were submitted to DM to confirm or exclude DVT. From the 203 patients studied, 133 (65.5%) had DVT diagnosis confirmed by DM and in the other 70 (345%), DM was not compatible with DVT. In the DVT group, 75 (56.4%) were female and 58 (43.6%) masculine. Mean age was 51.7 ± 17.5 years. In the without DVT group, 36 (51.4%) were female and 34 (48.6%) masculine. Mean age was 51.8 ± 16.2 years. Abstract There were no significant differences between gender and age in the groups (p = 0.500 and p = 0.987, respectively). Wells protocol sensitivity was found to be 100% (IC 95%: 99.6 – 100.0) and specificity was 72.9% (IC 95%: 61.7 – 84.0). Positive Predictive Value (PPV) was 87.5% (IC 95%: 81.9 – 93.1) and Negative Predictive Value (VPN) was 100% (IC 95%: 99.0 – 100.0). DD sensitivity was 100% (IC 95%: 99.6 – 100.0) and specificity was 98.6% (IC 95%: 95.1 – 100.0). PPV was 99.3% (IC 95%: 97.4 – 100.0) and NPV was 100.0% (IC 95%: 99.3 – 100.0)... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação clínica e ultrassonografia tardia de pacientes com trombose venosa profunda, portadores de trombofiliaTófano, Viviane Alessandra Capelluppi [UNESP] 14 November 2008 (has links) (PDF)
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tofano_vac_dr_botfm.pdf: 984641 bytes, checksum: d4fcddf13acc4d52c783e4c30966c9b0 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A trombose venosa profunda (TVP) caracteriza-se pela formação aguda de um trombo no interior das veias profundas. É uma doença de alta incidência e de grande importância clínica e epidemiológica devido à sua morbimortalidade, sendo atualmente, considerada multifatorial. São vários os fatores de risco genéticos e/ou adquiridos relacionados à TVP e a compreensão da interação destes, permite melhor entender esta doença, não só devido aos seus sintomas de fase aguda mas, principalmente, por sua complicação mais temida, a embolia pulmonar e, a longo prazo, a síndrome pós-trombótica (SPT), que apresenta importante morbidade, inclusive com repercussões sócio-econômicas. A avaliação a longo prazo, clínica e ultrassonográfica, de pacientes com diagnóstico de TVP, visando verificar a incidência e gravidade da SPT é necessária para a compreensão da evolução destes pacientes. Desconhecemos a existência de trabalhos em nosso meio, que avaliem a evolução tardia da TVP. Objetivo: Determinar a evolução a longo prazo de pacientes com TVP de membros, portadores de trombofilia e verificar se existem diferenças na evolução de pacientes trombofílicos e não trombofílicos. Método: Num estudo coorte retrospectivo foram avaliados os prontuários de 275 pacientes atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu-Unesp, dos quais foram identificados 60 pacientes trombofílicos, sendo possível contactar 40 deles para consulta, dos quais 39 pacientes aceitaram participar do estudo. Foram selecionados 25 pacientes com diagnóstico de TVP, não trombofílicos, pareados para sexo e idade, para comparação com o grupo trombofílico. Durante a consulta foi preenchido um protocolo que continha as seguintes variáveis: dados demográficos, profissão, antecedentes pessoais e antecedentes obstétricos (se mulher), antecedentes familiares com relação... / Deep vein thrombosis (DVT) is characterized by the acute formation of a thrombus in the interior of the deep veins. It is a disease of high incidence and great clinical and epidemiological importance due to its morbimortality, being presently considered multifactorial. The genetic and/or acquired risk factors related to DVT are various and understanding their interaction allows a better comprehension of this illness, due to both symptoms of the acute stage and, mainly, its most feared complication, the pulmonary embolism and, in long term, the post-thrombotic syndrome (PTS), which presents important morbidity, inclusively with social and economical repercussions. The long-term clinical and ultrasound evaluation of patients with DVT diagnosis, aiming to verify the incidence and seriousness of PTS, is necessary to understand the evolution of these patients. We are not aware of the existence of works in our area which evaluate the late evolution of DVT. Objective: To determine the long-term evolution of patients with DVT of limbs, carriers of thrombophilia, and verify the existence of differences in the evolution of thrombophilic and non-thrombophilic patients. Method: In a retrospective cohort study, the medical registers of 275 patients attended at the Clinics Hospital of the School of Medicine of the Paulista State University, in Botucatu, São Paulo, Brazil, were evaluated, from which 60 thrombophilic patients were identified. It was possible to contact 40 of them for appointment, from which 39 patients accepted to participate in the study. 25 non-thrombophilic patients, paired for sex and age, were selected with DVT diagnosis, for comparison with the thrombophilic group. During the appointment, a protocol was filled in, containing the following variables: demographic data, occupation, personal antecedents and obstetric antecedents (if woman), familiar antecedents concerning thrombosis... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação clínica e ultrassonografia tardia de pacientes com trombose venosa profunda, portadores de trombofilia /Tófano, Viviane Alessandra Capelluppi. January 2008 (has links)
Orientador: Francisco Humberto de Abreu Maffei / Banca: Hamilton Almeida Rollo / Banca: Adilson F. Paschôa / Banca: Newton Key Hokama / Banca: Cyrillo C. Filho / Resumo: A trombose venosa profunda (TVP) caracteriza-se pela formação aguda de um trombo no interior das veias profundas. É uma doença de alta incidência e de grande importância clínica e epidemiológica devido à sua morbimortalidade, sendo atualmente, considerada multifatorial. São vários os fatores de risco genéticos e/ou adquiridos relacionados à TVP e a compreensão da interação destes, permite melhor entender esta doença, não só devido aos seus sintomas de fase aguda mas, principalmente, por sua complicação mais temida, a embolia pulmonar e, a longo prazo, a síndrome pós-trombótica (SPT), que apresenta importante morbidade, inclusive com repercussões sócio-econômicas. A avaliação a longo prazo, clínica e ultrassonográfica, de pacientes com diagnóstico de TVP, visando verificar a incidência e gravidade da SPT é necessária para a compreensão da evolução destes pacientes. Desconhecemos a existência de trabalhos em nosso meio, que avaliem a evolução tardia da TVP. Objetivo: Determinar a evolução a longo prazo de pacientes com TVP de membros, portadores de trombofilia e verificar se existem diferenças na evolução de pacientes trombofílicos e não trombofílicos. Método: Num estudo coorte retrospectivo foram avaliados os prontuários de 275 pacientes atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu-Unesp, dos quais foram identificados 60 pacientes trombofílicos, sendo possível contactar 40 deles para consulta, dos quais 39 pacientes aceitaram participar do estudo. Foram selecionados 25 pacientes com diagnóstico de TVP, não trombofílicos, pareados para sexo e idade, para comparação com o grupo trombofílico. Durante a consulta foi preenchido um protocolo que continha as seguintes variáveis: dados demográficos, profissão, antecedentes pessoais e antecedentes obstétricos (se mulher), antecedentes familiares com relação... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Deep vein thrombosis (DVT) is characterized by the acute formation of a thrombus in the interior of the deep veins. It is a disease of high incidence and great clinical and epidemiological importance due to its morbimortality, being presently considered multifactorial. The genetic and/or acquired risk factors related to DVT are various and understanding their interaction allows a better comprehension of this illness, due to both symptoms of the acute stage and, mainly, its most feared complication, the pulmonary embolism and, in long term, the post-thrombotic syndrome (PTS), which presents important morbidity, inclusively with social and economical repercussions. The long-term clinical and ultrasound evaluation of patients with DVT diagnosis, aiming to verify the incidence and seriousness of PTS, is necessary to understand the evolution of these patients. We are not aware of the existence of works in our area which evaluate the late evolution of DVT. Objective: To determine the long-term evolution of patients with DVT of limbs, carriers of thrombophilia, and verify the existence of differences in the evolution of thrombophilic and non-thrombophilic patients. Method: In a retrospective cohort study, the medical registers of 275 patients attended at the Clinics Hospital of the School of Medicine of the Paulista State University, in Botucatu, São Paulo, Brazil, were evaluated, from which 60 thrombophilic patients were identified. It was possible to contact 40 of them for appointment, from which 39 patients accepted to participate in the study. 25 non-thrombophilic patients, paired for sex and age, were selected with DVT diagnosis, for comparison with the thrombophilic group. During the appointment, a protocol was filled in, containing the following variables: demographic data, occupation, personal antecedents and obstetric antecedents (if woman), familiar antecedents concerning thrombosis... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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"Fibrinogênio como marcador de trombose" / Fibrinogen in the prediction of thrombosisAlmeida, Maria Antônia Campos 25 May 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: Um grande número de estudos epidemiológicos têm demonstrado que o fibrinogênio é fator de risco consistente e independente para doença cardiovascular. O fibrinogênio, além de ser um determinante de trombose arterial foi considerado fator de risco de trombose venosa. Foram avaliados os níveis plasmáticos do fibrinogênio em indivíduos que apresentaram algum tipo de trombose não influenciada por reação de fase aguda ou resposta inflamatória. MÉTODOS: Neste estudo de caso-controle realizado entre julho de 2003 a abril de 2005 foram incluídos 39 pacientes, entre 25 e 65 anos, com diagnóstico objetivamente confirmado de trombose, sem antecedentes de neoplasia e colagenose. O tempo mínimo entre a evento e a coleta da amostra de sangue foi de 6 meses. O grupo controle foi constituído de doadores e funcionários voluntários do Hemocentro Regional de Juiz de Fora. A concentração plasmática de fibrinogênio e a medida da Proteína C Reativa foram realizados nos dois grupos. RESULTADOS:Os níveis médios de fibrinogênio foram significativamente maiores nos pacientes ( 316)que no grupo controle (259), p=0,0002. a média de idade foi 48,3 para os pacientes e 45,5 para o controle. A aplicação do teste qui quadrado demonstrou que não houve diferenças significativas nos grupos de pacientes e controles (30,8% e 27%, respectivamente) em relação ao tabagismo(pvalor = 0,72). A frequência de hipertensão foi significativamente maior no grupo de pacientes (28,2%) que no controle (5,4%) (p-valor=0,008). O teste t para a diferença dos níveis médios de fibrinogênio entre os grupos de trombose venosa e arterial não apresentou resultado estatisticamente significante (p-valor = 0,69). CONCLUSÃO: Com base nos dados deste estudo, os níveis de fibrinogênio estão relacionados com trombose, independente se arterial ou venosa. / INTRODUCTION: A great number of prospective epidemiologic studies have reported that fibrinogen is consistently and independently risk factor for the cardiovascular disease. The fibrinogen, a determinant of arterial thrombosis, was also considered a risk factor for the venous thrombosis. It was valued the fibrinogen plasmatic level in patients that had showed some kind of thrombosis event without influence by acute phase reactions or ongoing inflamatory responses. METHODS: In this cases-control study, fulfilled between july 2003 and april 2005, was included 39 patients, among 25 e 65 ears, with confirmed diagnosis of thrombosis and none neoplasis and collagenosis antecedent. Six months was the minimum time between event and blood sample collect. The control group was composed by blood donor and voluntary employee of the Hemocentro Regional de Juiz de Fora. The fibrinogen plasmatic concentration and the C-reactive proteins measure was made in both groups. RESULTS: The medium levels of fibrinogen were significantly higher in patients (316) than the control group (259), p=0,0002. The age average was 48,3 for the patients and 45,5 for the control. The qui-quadrado" test application proved there wasnt any significatives differences in both groups, patients (30,8%) and control (27%), in the relation with smoking (p-value = 0,72). The frequency of arterial hypertension was significantly higher in patient group (28,2%) than the control group (5,4%) (p-value = 0,008). The t-test for the differences of the fibrinogen average levels between venous and arterial thrombosis didnt present any significant statistic result. CONCLUSION: Established in this research, the higher levels of fibrinogen are associated with thrombosis, independently if arterial or venous.
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"Fibrinogênio como marcador de trombose" / Fibrinogen in the prediction of thrombosisMaria Antônia Campos Almeida 25 May 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: Um grande número de estudos epidemiológicos têm demonstrado que o fibrinogênio é fator de risco consistente e independente para doença cardiovascular. O fibrinogênio, além de ser um determinante de trombose arterial foi considerado fator de risco de trombose venosa. Foram avaliados os níveis plasmáticos do fibrinogênio em indivíduos que apresentaram algum tipo de trombose não influenciada por reação de fase aguda ou resposta inflamatória. MÉTODOS: Neste estudo de caso-controle realizado entre julho de 2003 a abril de 2005 foram incluídos 39 pacientes, entre 25 e 65 anos, com diagnóstico objetivamente confirmado de trombose, sem antecedentes de neoplasia e colagenose. O tempo mínimo entre a evento e a coleta da amostra de sangue foi de 6 meses. O grupo controle foi constituído de doadores e funcionários voluntários do Hemocentro Regional de Juiz de Fora. A concentração plasmática de fibrinogênio e a medida da Proteína C Reativa foram realizados nos dois grupos. RESULTADOS:Os níveis médios de fibrinogênio foram significativamente maiores nos pacientes ( 316)que no grupo controle (259), p=0,0002. a média de idade foi 48,3 para os pacientes e 45,5 para o controle. A aplicação do teste qui quadrado demonstrou que não houve diferenças significativas nos grupos de pacientes e controles (30,8% e 27%, respectivamente) em relação ao tabagismo(pvalor = 0,72). A frequência de hipertensão foi significativamente maior no grupo de pacientes (28,2%) que no controle (5,4%) (p-valor=0,008). O teste t para a diferença dos níveis médios de fibrinogênio entre os grupos de trombose venosa e arterial não apresentou resultado estatisticamente significante (p-valor = 0,69). CONCLUSÃO: Com base nos dados deste estudo, os níveis de fibrinogênio estão relacionados com trombose, independente se arterial ou venosa. / INTRODUCTION: A great number of prospective epidemiologic studies have reported that fibrinogen is consistently and independently risk factor for the cardiovascular disease. The fibrinogen, a determinant of arterial thrombosis, was also considered a risk factor for the venous thrombosis. It was valued the fibrinogen plasmatic level in patients that had showed some kind of thrombosis event without influence by acute phase reactions or ongoing inflamatory responses. METHODS: In this cases-control study, fulfilled between july 2003 and april 2005, was included 39 patients, among 25 e 65 ears, with confirmed diagnosis of thrombosis and none neoplasis and collagenosis antecedent. Six months was the minimum time between event and blood sample collect. The control group was composed by blood donor and voluntary employee of the Hemocentro Regional de Juiz de Fora. The fibrinogen plasmatic concentration and the C-reactive proteins measure was made in both groups. RESULTS: The medium levels of fibrinogen were significantly higher in patients (316) than the control group (259), p=0,0002. The age average was 48,3 for the patients and 45,5 for the control. The qui-quadrado test application proved there wasnt any significatives differences in both groups, patients (30,8%) and control (27%), in the relation with smoking (p-value = 0,72). The frequency of arterial hypertension was significantly higher in patient group (28,2%) than the control group (5,4%) (p-value = 0,008). The t-test for the differences of the fibrinogen average levels between venous and arterial thrombosis didnt present any significant statistic result. CONCLUSION: Established in this research, the higher levels of fibrinogen are associated with thrombosis, independently if arterial or venous.
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