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Ação e reflexão docente: contribuições para os processos de ensino e de aprendizagem da linguagem escrita no contexto de uma turma de progressãoFrantz, Carla Suzana 30 August 2007 (has links)
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Previous issue date: 30 / Nenhuma / Este estudo é decorrência de uma ação pedagógica desenvolvida em uma escola da periferia de Porto Alegre, objetivando a alfabetização de alunos que não conseguiram aprender a ler e a escrever em turmas regulares pelos mais diversos motivos (FRANTZ, 2004). Em razão disso, integraram uma Turma de Progressão (TP), durante o ano de 2004. Dentro desse contexto, participei como professora e como pesquisadora, uma vez que, além de assumir o papel de professora referência da turma, protagonizando com os alunos os processos de ensino e de aprendizagem, exercitei uma atitude investigativa, analisando os relatórios da prática docente e os textos produzidos pelos alunos, além de refletir sobre a ação pedagógica desenvolvida. Para a realização deste estudo, foram retomadas estratégias metodológicas que buscaram reconhecer os interesses e as necessidades específicas das crianças daquela Turma de Progressão. A análise das estratégias e dos resultados obtidos a partir delas contribuiu para reflexões acerca da intervenção da / This study is the result of an educational action developed in a school in the suburbs of Porto Alegre, which aimed sutdents’ alphabetization who could neither learn to read nor write in regular groups for the most different reasons (FRANTZ, 2004). Because of those difficulties, the students joined a Progression Group (PG) in 2004. In this context, I participated as a teacher and a researcher, since, besides playing the role of reference teacher, acting in the teaching/learning process, I also exercised an investigative attitude, analyzing teaching practice reports and texts written by the students as well as reflecting about the educational action developed. For the accomplishment of this study, some methodological strategies which helped in the recognition of the interests and needs of the children in this specific Progression Group were reviewed. The analysis of the strategies and its results contributed to the reflection about the importance of the teacher’s methodology in the promotion of the students’
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Sobre fazer um pouco mais do que aquilo que já foi feito : as veredas para aprender a ler e escrever em turmas de progressãoWestermann, Liége Deolinda January 2010 (has links)
A proposta desta dissertação é apresentar reflexões sobre a minha trajetória vivida em sala de aula, de alunos adolescentes pertencentes a meio social desfavorecido, buscando ajudá-los a avançar em seus conhecimentos sobre a leitura e a escrita. Através de relato, descrevo o trabalho que desenvolvi em duas turmas de Progressão de III ciclo na E.M.E.F. Presidente João Belchior Marques Goulart, situada na periferia da zona norte de Porto Alegre. Procuro contextualizar-me à realidade social dos alunos e à proposta dos Ciclos de Formação, estrutura curricular adotada pela rede municipal de ensino, visando diminuir o fracasso escolar. Mas, como essa tentativa de encaminhar o sucesso de mais alunos não começa comigo, inicio apresentando os meus entendimentos sobre a trajetória da escola pública em busca da promessa de um ensino mais qualificado às classes desfavorecidas. Junto a essa proposta a minha história docente vinculada, de modo quase permanente, às salas de aula de classes populares. Assim, justifico escolhas sobre o tipo de trabalho que me desafiei a realizar, priorizando a construção de vínculos com os alunos e fazendo de seus interesses e necessidades o ponto de partida para o desenvolvimento de práticas de oralidade, leitura e escrita. Contar esta história de professora e de alunos significa esclarecer o que fiz como professora de Português, inventando a aula que eu não sabia, para que os alunos dessem sentido aos conhecimentos que precisavam construir. A experiência de tentar fazer um pouco mais do que já havia feito significou ter a coragem de transgredir à lógica de tempos, espaços, metodologias e até mesmo conteúdos tradicionalmente trabalhados pela escola, em nome de encaminhar mais sucesso aos alunos. Para melhor tratar essa minha história, juntei-me a Riobaldo, personagem nascido de Guimarães Rosa, em Grande Sertão: Veredas. Ele inspirou-me a dizer o que eu queria, em razão da semelhança de nossas intenções: Riobaldo quis contar a história de seu passado de jagunço a um moço doutor, para que esse o julgasse; eu, a professora, quis contar a minha história para os leitores, a fim de que também refletissem sobre a minha experiência em sala de aula e dissessem sobre suas impressões. / Esta tesina se propone a presentar reflexiones sobre mi trayectoria vivida en un aula con alumnos adolescentes, pertenecientes a medio social desfavorable, intentando ayudarlos a que avancen en sus conocimientos sobre la lectura y la escritura. A través de un relato, describo el trabajo desarrollado en dos grupos de “Progressão de III ciclo”, en la Escuela Municipal de Enseñanza Fundamental Presidente João Belchior Marques Goulart, ubicada en la periferia de la región norte de Porto Alegre, intentando contextualizarme a la realidad social de los alumnos y a la propuesta de los “Ciclos de Formación”, estructura curricular adoptada por el sistema municipal de enseñanza, con el objetivo de disminuir el fracaso escolar. Pero, como este intento de encaminar el éxito de un número mayor de alumnos no tiene su inicio conmigo, comienzo presentando mi entendimiento sobre la trayectoria de la escuela pública en su búsqueda de una promesa de enseñanza más calificada hacia las clases desfavorecidas, juntando mi historia docente, vinculada, de forma casi permanente, a las aulas de clases populares. De esta manera, justifico elecciones sobre el tipo de trabajo que me he desafiado realizar, priorizando la construcción de vínculos con los alumnos y haciendo de sus intereses y necesidades el punto de partida para el desarrollo de prácticas de oralidad, lectura y escritura. Contar esta historia de profesora y de alumnos, también ha significado aclarar sobre lo que he hecho como profesora de portugués, inventando la clase que yo no sabía, para que los alumnos pudieran darle sentido a los conocimientos que tenían que construir. La experiencia de intentar hacer algo a más de lo que ya se había hecho, ha significado tener el coraje de transgredir la lógica de tiempos, espacios, metodologías e incluso contenidos tradicionalmente trabajados por la escuela, con la excusa de asegurarles más éxito a los alumnos.Para mejor tratar esta historia, me he juntado a Riobaldo, personaje nacido de Guimarães Rosa, en Grande sertão: Veredas, que me ha inspirado a decir lo que yo quería, en virtud de la similitud de nuestras intenciones: él, Riobaldo, quiso contarle la historia de su pasado de vaquero a un joven doctor, para que este lo juzgara; yo, la profesora, he querido contarles mi historia a los lectores, con la finalidad de que también reflexionaran sobre mi experiencia en el aula y me dijeran sobre sus impresiones.
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Sobre fazer um pouco mais do que aquilo que já foi feito : as veredas para aprender a ler e escrever em turmas de progressãoWestermann, Liége Deolinda January 2010 (has links)
A proposta desta dissertação é apresentar reflexões sobre a minha trajetória vivida em sala de aula, de alunos adolescentes pertencentes a meio social desfavorecido, buscando ajudá-los a avançar em seus conhecimentos sobre a leitura e a escrita. Através de relato, descrevo o trabalho que desenvolvi em duas turmas de Progressão de III ciclo na E.M.E.F. Presidente João Belchior Marques Goulart, situada na periferia da zona norte de Porto Alegre. Procuro contextualizar-me à realidade social dos alunos e à proposta dos Ciclos de Formação, estrutura curricular adotada pela rede municipal de ensino, visando diminuir o fracasso escolar. Mas, como essa tentativa de encaminhar o sucesso de mais alunos não começa comigo, inicio apresentando os meus entendimentos sobre a trajetória da escola pública em busca da promessa de um ensino mais qualificado às classes desfavorecidas. Junto a essa proposta a minha história docente vinculada, de modo quase permanente, às salas de aula de classes populares. Assim, justifico escolhas sobre o tipo de trabalho que me desafiei a realizar, priorizando a construção de vínculos com os alunos e fazendo de seus interesses e necessidades o ponto de partida para o desenvolvimento de práticas de oralidade, leitura e escrita. Contar esta história de professora e de alunos significa esclarecer o que fiz como professora de Português, inventando a aula que eu não sabia, para que os alunos dessem sentido aos conhecimentos que precisavam construir. A experiência de tentar fazer um pouco mais do que já havia feito significou ter a coragem de transgredir à lógica de tempos, espaços, metodologias e até mesmo conteúdos tradicionalmente trabalhados pela escola, em nome de encaminhar mais sucesso aos alunos. Para melhor tratar essa minha história, juntei-me a Riobaldo, personagem nascido de Guimarães Rosa, em Grande Sertão: Veredas. Ele inspirou-me a dizer o que eu queria, em razão da semelhança de nossas intenções: Riobaldo quis contar a história de seu passado de jagunço a um moço doutor, para que esse o julgasse; eu, a professora, quis contar a minha história para os leitores, a fim de que também refletissem sobre a minha experiência em sala de aula e dissessem sobre suas impressões. / Esta tesina se propone a presentar reflexiones sobre mi trayectoria vivida en un aula con alumnos adolescentes, pertenecientes a medio social desfavorable, intentando ayudarlos a que avancen en sus conocimientos sobre la lectura y la escritura. A través de un relato, describo el trabajo desarrollado en dos grupos de “Progressão de III ciclo”, en la Escuela Municipal de Enseñanza Fundamental Presidente João Belchior Marques Goulart, ubicada en la periferia de la región norte de Porto Alegre, intentando contextualizarme a la realidad social de los alumnos y a la propuesta de los “Ciclos de Formación”, estructura curricular adoptada por el sistema municipal de enseñanza, con el objetivo de disminuir el fracaso escolar. Pero, como este intento de encaminar el éxito de un número mayor de alumnos no tiene su inicio conmigo, comienzo presentando mi entendimiento sobre la trayectoria de la escuela pública en su búsqueda de una promesa de enseñanza más calificada hacia las clases desfavorecidas, juntando mi historia docente, vinculada, de forma casi permanente, a las aulas de clases populares. De esta manera, justifico elecciones sobre el tipo de trabajo que me he desafiado realizar, priorizando la construcción de vínculos con los alumnos y haciendo de sus intereses y necesidades el punto de partida para el desarrollo de prácticas de oralidad, lectura y escritura. Contar esta historia de profesora y de alumnos, también ha significado aclarar sobre lo que he hecho como profesora de portugués, inventando la clase que yo no sabía, para que los alumnos pudieran darle sentido a los conocimientos que tenían que construir. La experiencia de intentar hacer algo a más de lo que ya se había hecho, ha significado tener el coraje de transgredir la lógica de tiempos, espacios, metodologías e incluso contenidos tradicionalmente trabajados por la escuela, con la excusa de asegurarles más éxito a los alumnos.Para mejor tratar esta historia, me he juntado a Riobaldo, personaje nacido de Guimarães Rosa, en Grande sertão: Veredas, que me ha inspirado a decir lo que yo quería, en virtud de la similitud de nuestras intenciones: él, Riobaldo, quiso contarle la historia de su pasado de vaquero a un joven doctor, para que este lo juzgara; yo, la profesora, he querido contarles mi historia a los lectores, con la finalidad de que también reflexionaran sobre mi experiencia en el aula y me dijeran sobre sus impresiones.
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Sobre fazer um pouco mais do que aquilo que já foi feito : as veredas para aprender a ler e escrever em turmas de progressãoWestermann, Liége Deolinda January 2010 (has links)
A proposta desta dissertação é apresentar reflexões sobre a minha trajetória vivida em sala de aula, de alunos adolescentes pertencentes a meio social desfavorecido, buscando ajudá-los a avançar em seus conhecimentos sobre a leitura e a escrita. Através de relato, descrevo o trabalho que desenvolvi em duas turmas de Progressão de III ciclo na E.M.E.F. Presidente João Belchior Marques Goulart, situada na periferia da zona norte de Porto Alegre. Procuro contextualizar-me à realidade social dos alunos e à proposta dos Ciclos de Formação, estrutura curricular adotada pela rede municipal de ensino, visando diminuir o fracasso escolar. Mas, como essa tentativa de encaminhar o sucesso de mais alunos não começa comigo, inicio apresentando os meus entendimentos sobre a trajetória da escola pública em busca da promessa de um ensino mais qualificado às classes desfavorecidas. Junto a essa proposta a minha história docente vinculada, de modo quase permanente, às salas de aula de classes populares. Assim, justifico escolhas sobre o tipo de trabalho que me desafiei a realizar, priorizando a construção de vínculos com os alunos e fazendo de seus interesses e necessidades o ponto de partida para o desenvolvimento de práticas de oralidade, leitura e escrita. Contar esta história de professora e de alunos significa esclarecer o que fiz como professora de Português, inventando a aula que eu não sabia, para que os alunos dessem sentido aos conhecimentos que precisavam construir. A experiência de tentar fazer um pouco mais do que já havia feito significou ter a coragem de transgredir à lógica de tempos, espaços, metodologias e até mesmo conteúdos tradicionalmente trabalhados pela escola, em nome de encaminhar mais sucesso aos alunos. Para melhor tratar essa minha história, juntei-me a Riobaldo, personagem nascido de Guimarães Rosa, em Grande Sertão: Veredas. Ele inspirou-me a dizer o que eu queria, em razão da semelhança de nossas intenções: Riobaldo quis contar a história de seu passado de jagunço a um moço doutor, para que esse o julgasse; eu, a professora, quis contar a minha história para os leitores, a fim de que também refletissem sobre a minha experiência em sala de aula e dissessem sobre suas impressões. / Esta tesina se propone a presentar reflexiones sobre mi trayectoria vivida en un aula con alumnos adolescentes, pertenecientes a medio social desfavorable, intentando ayudarlos a que avancen en sus conocimientos sobre la lectura y la escritura. A través de un relato, describo el trabajo desarrollado en dos grupos de “Progressão de III ciclo”, en la Escuela Municipal de Enseñanza Fundamental Presidente João Belchior Marques Goulart, ubicada en la periferia de la región norte de Porto Alegre, intentando contextualizarme a la realidad social de los alumnos y a la propuesta de los “Ciclos de Formación”, estructura curricular adoptada por el sistema municipal de enseñanza, con el objetivo de disminuir el fracaso escolar. Pero, como este intento de encaminar el éxito de un número mayor de alumnos no tiene su inicio conmigo, comienzo presentando mi entendimiento sobre la trayectoria de la escuela pública en su búsqueda de una promesa de enseñanza más calificada hacia las clases desfavorecidas, juntando mi historia docente, vinculada, de forma casi permanente, a las aulas de clases populares. De esta manera, justifico elecciones sobre el tipo de trabajo que me he desafiado realizar, priorizando la construcción de vínculos con los alumnos y haciendo de sus intereses y necesidades el punto de partida para el desarrollo de prácticas de oralidad, lectura y escritura. Contar esta historia de profesora y de alumnos, también ha significado aclarar sobre lo que he hecho como profesora de portugués, inventando la clase que yo no sabía, para que los alumnos pudieran darle sentido a los conocimientos que tenían que construir. La experiencia de intentar hacer algo a más de lo que ya se había hecho, ha significado tener el coraje de transgredir la lógica de tiempos, espacios, metodologías e incluso contenidos tradicionalmente trabajados por la escuela, con la excusa de asegurarles más éxito a los alumnos.Para mejor tratar esta historia, me he juntado a Riobaldo, personaje nacido de Guimarães Rosa, en Grande sertão: Veredas, que me ha inspirado a decir lo que yo quería, en virtud de la similitud de nuestras intenciones: él, Riobaldo, quiso contarle la historia de su pasado de vaquero a un joven doctor, para que este lo juzgara; yo, la profesora, he querido contarles mi historia a los lectores, con la finalidad de que también reflexionaran sobre mi experiencia en el aula y me dijeran sobre sus impresiones.
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