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Elevação dos supercílios na ritidoplastia frontal vídeo-assistida / Browlif in video-assisted forehead rhytidoplastyNaif-de-Andrade, Naif Thadeu [UNIFESP] January 2010 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2010 / INTRODUÇÃO: A cirurgia vídeo-assistida teve seu primeiro estudo, para aplicação na face, direcionado ao tratamento do envelhecimento da região frontal e para a correção dos supercílios, e vem mostrando-se eficaz. Essa técnica desfrutou de entusiasmo inicial considerando-se as menores incisões, rapidez na cicatrização, menor incidência de alopecia e perda sensitiva, quando comparado ao método tradicional. Contudo, há divergências quanto à necessidade de fixar ou não o retalho frontal. OBJETIVO: Avaliar a elevação dos supercílios com fixação do retalho na ritidoplastia frontal vídeo-assistida. MÉTODOS: Trinta pacientes, submetidas à cirurgia vídeo-assistida da região frontal, foram distribuídas em dois grupos(15 pacientes cada): Estudo, composto por pacientes associadas à fixação com a técnica do Duplo V do retalho frontal descolado(grupo com fixação); e Controle, composto pelas pacientes sem fixação do retalho(grupo sem fixação). Todas foram fotografadas de forma padronizada, e as imagens digitais foram analisadas por microcomputador pessoal e software gráfico. Foi analisado em todas as pacientes um Índice de Posicionamento do Supercílio(IPS). Em ambos os grupos as pacientes foram reavaliadas aos 12 meses. RESULTADOS: O grupo com fixação apresentou posicionamento mais elevado do supercílio em relação ao grupo controle (p<0,001). CONCLUSÃO: A elevação dos supercílios na ritidoplastia frontal vídeo-assistida, com fixação do retalho frontal, manteve-se maior que na técnica sem fixação. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Abordagem vídeo-histeroscópica no tratamento de pacientes com miomas submucosos sintomáticos : estudo sobre uma nova técnica cirúrgicaSityá, Paulo Ricardo January 2003 (has links)
Objetivo: avaliar as indicações, a técnica, as complicações e resultados da miomectomia histeroscópica realizada em 291 pacientes com mioma submucoso. Métodos: estudo histórico que incluiu 316 pacientes encaminhadas ao Serviço de Vídeo-histeroscopia do Hospital Divina Providência – ENDOVHIS e Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre-RS, as quais tinham diagnóstico clínico, ultrassonográfico e histeroscópico de mioma uterino submucoso e foram submetidas à miomectomia histeroscópica. O procedimento foi realizado em ambiente hospitalar sob anestesia de bloqueio (raquidiano ou peridural). Um total de 316 pacientes com mioma submucoso foram avaliadas. Destas, 291 foram submetidas à miomectomia histeroscópica, em nível ambulatorial e 25 foram excluídas por apresentarem contra-indicação ao método endoscópico: múltiplos miomas intracavitários, cavidade uterina maior que 10cm(histerometria), adenomiose ou doença clínica associada. Todas as pacientes foram submetidas à histeroscopia diagnóstica e biópsia endometrial para afastar patologia maligna concomitante. Avaliou-se as indicações, a técnica utilizada, as complicações e resultados da miomectomia histeroscópica. Resultados: a principal indicação de miomectomia histeroscópica foi por sangramento uterino anormal (menometrorragia). A idade das pacientes variou de 30 a 54 anos . O tempo cirúrgico foi de aproximadamente vinte e cinco minutos.Ocorreram complicações em nove procedimentos: três casos de sangramento pós-operatório, cinco lacerações de colo uterino e um caso de hipervolemia moderada. A maioria das pacientes ( 97% ) obteve melhora do sangramento e 3% persistiram com a queixa. Conclusão: O tratamento do mioma submucoso através da vídeohisteroscopia apresenta alto grau de resolutividade, poucas complicações e de baixa morbidade, quando observadas as indicações e técnicas corretas, beneficiando aquelas pacientes que não desejem ou não necessitem realizar histerectomia.
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Tratamento videolaparoscópico da hérnia inguinal em meninosFaria, Adyr Eduardo Virmond January 2002 (has links)
A herniorrafia inguinal por via convencional é uma das intervenções cirúrgicas mais freqüentes em crianças, exibindo altos índices de sucesso e baixos índices de complicações. Porém o tratamento cirúrgico ainda tem controvérsias: a exploração do lado contralateral assintomático, a incidência de complicações relacionadas às lesões dos vasos espermáticos e ducto deferente e complicações relacionadas à técnica cirúrgica, como as recidivas da hérnia ou criptorquia iatrogênica. A questão sobre qual é a melhor maneira de detectar patência de um processo peritônio- vaginal contralateral em crianças com hérnia inguinal unilateral tem sido debatida por mais de 50 anos. O ideal seria eliminar a desnecessária exploração inguinal e um futuro reparo cirúrgico contralateral. Com o advento da videocirurgia e suas alternativas terapêuticas, objetivou este estudo analisar os resultados do tratamento das hérnias inguinais por videolaparoscopia em meninos acima de 6 meses de idade, avaliando a efetividade da técnica empregada, a presença de hérnia contralateral, a correlação do espessamento do cordão espermático com os achados videolaparoscópicos e a análise da ocorrência de complicações pós-operatórias. Foram incluídos em um estudo prospectivo não randomizado 51 pacientes masculinos com hérnia inguinal não recidivada, tendo sido efetuadas 68 herniorrafias inguinais. Concluiu-se que a técnica empregada neste estudo mostrou-se efetiva, segura e com baixa incidência de complicações, apresentando-se como um excelente método para avaliação diagnóstica do lado contralateral da hérnia e como um método mais eficaz para detectar a presença de hérnia inguinal ou patência peritônio-vaginal contralateral assintomática, quando comparado com o sinal clínico de espessamento do cordão espermático. O presente estudo evidenciou recidiva de 2 hérnias. Não houve alterações do tamanho dos testículos nem criptorquia iatrogênica. / The conventional inguinal herniorrhaphy represents one of the most frequent surgical interventions in children, presenting high success rates and low rates of complications. However, controversies regarding the treatment of inguinal hernia still remain: the exploration of the assintomatic contralateral side, the incidence of complications related to injury of spermatic vessels and vas deferens, and complications related to the surgical technique such as the hernia recurrence or iatrogenic cryptorchidism. What is the best way to detect a contralateral patent processus vaginalis in a child presenting a unilateral inguinal hernia is an issue that has been debated for over 50 years. The ideal tool would be the one that eliminated the unnecessary inguinal exploration and future contralateral surgical repair.The advent of videosurgery and its therapeutic alternatives motivated this study to analyze the results of the treatment of inguinal hernias through videolaparoscopy in boys over six months of age, assessing the effectiveness of the technique, the presence of contralateral hernia, the correlation of the spermatic cord thickening with the videolaparoscopic findings and the analysis of the occurrence of post-surgical complications. Fifty one male patients with non recurrent inguinal hernia were included in a prospective study and sixty eight herniorrhaphy were performed. The conclusion was that the technique used in this study was effective and safe with a low incidence of complications, being an excellent method for diagnostic assessment of the contralateral side of the hernia and as a better and more efficient method to detect the presence of an inguinal hernia or an assintomatic contralateral patent processus vaginalis as compared to the clinical sign of spermatic cord thickening. The present study has shown the recurrence of two hernias. There were no alterations in the size of the testicles or iatrogenic cryptorchidism.
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Tratamento videolaparoscópico da hérnia inguinal em meninosFaria, Adyr Eduardo Virmond January 2002 (has links)
A herniorrafia inguinal por via convencional é uma das intervenções cirúrgicas mais freqüentes em crianças, exibindo altos índices de sucesso e baixos índices de complicações. Porém o tratamento cirúrgico ainda tem controvérsias: a exploração do lado contralateral assintomático, a incidência de complicações relacionadas às lesões dos vasos espermáticos e ducto deferente e complicações relacionadas à técnica cirúrgica, como as recidivas da hérnia ou criptorquia iatrogênica. A questão sobre qual é a melhor maneira de detectar patência de um processo peritônio- vaginal contralateral em crianças com hérnia inguinal unilateral tem sido debatida por mais de 50 anos. O ideal seria eliminar a desnecessária exploração inguinal e um futuro reparo cirúrgico contralateral. Com o advento da videocirurgia e suas alternativas terapêuticas, objetivou este estudo analisar os resultados do tratamento das hérnias inguinais por videolaparoscopia em meninos acima de 6 meses de idade, avaliando a efetividade da técnica empregada, a presença de hérnia contralateral, a correlação do espessamento do cordão espermático com os achados videolaparoscópicos e a análise da ocorrência de complicações pós-operatórias. Foram incluídos em um estudo prospectivo não randomizado 51 pacientes masculinos com hérnia inguinal não recidivada, tendo sido efetuadas 68 herniorrafias inguinais. Concluiu-se que a técnica empregada neste estudo mostrou-se efetiva, segura e com baixa incidência de complicações, apresentando-se como um excelente método para avaliação diagnóstica do lado contralateral da hérnia e como um método mais eficaz para detectar a presença de hérnia inguinal ou patência peritônio-vaginal contralateral assintomática, quando comparado com o sinal clínico de espessamento do cordão espermático. O presente estudo evidenciou recidiva de 2 hérnias. Não houve alterações do tamanho dos testículos nem criptorquia iatrogênica. / The conventional inguinal herniorrhaphy represents one of the most frequent surgical interventions in children, presenting high success rates and low rates of complications. However, controversies regarding the treatment of inguinal hernia still remain: the exploration of the assintomatic contralateral side, the incidence of complications related to injury of spermatic vessels and vas deferens, and complications related to the surgical technique such as the hernia recurrence or iatrogenic cryptorchidism. What is the best way to detect a contralateral patent processus vaginalis in a child presenting a unilateral inguinal hernia is an issue that has been debated for over 50 years. The ideal tool would be the one that eliminated the unnecessary inguinal exploration and future contralateral surgical repair.The advent of videosurgery and its therapeutic alternatives motivated this study to analyze the results of the treatment of inguinal hernias through videolaparoscopy in boys over six months of age, assessing the effectiveness of the technique, the presence of contralateral hernia, the correlation of the spermatic cord thickening with the videolaparoscopic findings and the analysis of the occurrence of post-surgical complications. Fifty one male patients with non recurrent inguinal hernia were included in a prospective study and sixty eight herniorrhaphy were performed. The conclusion was that the technique used in this study was effective and safe with a low incidence of complications, being an excellent method for diagnostic assessment of the contralateral side of the hernia and as a better and more efficient method to detect the presence of an inguinal hernia or an assintomatic contralateral patent processus vaginalis as compared to the clinical sign of spermatic cord thickening. The present study has shown the recurrence of two hernias. There were no alterations in the size of the testicles or iatrogenic cryptorchidism.
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Abordagem vídeo-histeroscópica no tratamento de pacientes com miomas submucosos sintomáticos : estudo sobre uma nova técnica cirúrgicaSityá, Paulo Ricardo January 2003 (has links)
Objetivo: avaliar as indicações, a técnica, as complicações e resultados da miomectomia histeroscópica realizada em 291 pacientes com mioma submucoso. Métodos: estudo histórico que incluiu 316 pacientes encaminhadas ao Serviço de Vídeo-histeroscopia do Hospital Divina Providência – ENDOVHIS e Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre-RS, as quais tinham diagnóstico clínico, ultrassonográfico e histeroscópico de mioma uterino submucoso e foram submetidas à miomectomia histeroscópica. O procedimento foi realizado em ambiente hospitalar sob anestesia de bloqueio (raquidiano ou peridural). Um total de 316 pacientes com mioma submucoso foram avaliadas. Destas, 291 foram submetidas à miomectomia histeroscópica, em nível ambulatorial e 25 foram excluídas por apresentarem contra-indicação ao método endoscópico: múltiplos miomas intracavitários, cavidade uterina maior que 10cm(histerometria), adenomiose ou doença clínica associada. Todas as pacientes foram submetidas à histeroscopia diagnóstica e biópsia endometrial para afastar patologia maligna concomitante. Avaliou-se as indicações, a técnica utilizada, as complicações e resultados da miomectomia histeroscópica. Resultados: a principal indicação de miomectomia histeroscópica foi por sangramento uterino anormal (menometrorragia). A idade das pacientes variou de 30 a 54 anos . O tempo cirúrgico foi de aproximadamente vinte e cinco minutos.Ocorreram complicações em nove procedimentos: três casos de sangramento pós-operatório, cinco lacerações de colo uterino e um caso de hipervolemia moderada. A maioria das pacientes ( 97% ) obteve melhora do sangramento e 3% persistiram com a queixa. Conclusão: O tratamento do mioma submucoso através da vídeohisteroscopia apresenta alto grau de resolutividade, poucas complicações e de baixa morbidade, quando observadas as indicações e técnicas corretas, beneficiando aquelas pacientes que não desejem ou não necessitem realizar histerectomia.
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Abordagem vídeo-histeroscópica no tratamento de pacientes com miomas submucosos sintomáticos : estudo sobre uma nova técnica cirúrgicaSityá, Paulo Ricardo January 2003 (has links)
Objetivo: avaliar as indicações, a técnica, as complicações e resultados da miomectomia histeroscópica realizada em 291 pacientes com mioma submucoso. Métodos: estudo histórico que incluiu 316 pacientes encaminhadas ao Serviço de Vídeo-histeroscopia do Hospital Divina Providência – ENDOVHIS e Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre-RS, as quais tinham diagnóstico clínico, ultrassonográfico e histeroscópico de mioma uterino submucoso e foram submetidas à miomectomia histeroscópica. O procedimento foi realizado em ambiente hospitalar sob anestesia de bloqueio (raquidiano ou peridural). Um total de 316 pacientes com mioma submucoso foram avaliadas. Destas, 291 foram submetidas à miomectomia histeroscópica, em nível ambulatorial e 25 foram excluídas por apresentarem contra-indicação ao método endoscópico: múltiplos miomas intracavitários, cavidade uterina maior que 10cm(histerometria), adenomiose ou doença clínica associada. Todas as pacientes foram submetidas à histeroscopia diagnóstica e biópsia endometrial para afastar patologia maligna concomitante. Avaliou-se as indicações, a técnica utilizada, as complicações e resultados da miomectomia histeroscópica. Resultados: a principal indicação de miomectomia histeroscópica foi por sangramento uterino anormal (menometrorragia). A idade das pacientes variou de 30 a 54 anos . O tempo cirúrgico foi de aproximadamente vinte e cinco minutos.Ocorreram complicações em nove procedimentos: três casos de sangramento pós-operatório, cinco lacerações de colo uterino e um caso de hipervolemia moderada. A maioria das pacientes ( 97% ) obteve melhora do sangramento e 3% persistiram com a queixa. Conclusão: O tratamento do mioma submucoso através da vídeohisteroscopia apresenta alto grau de resolutividade, poucas complicações e de baixa morbidade, quando observadas as indicações e técnicas corretas, beneficiando aquelas pacientes que não desejem ou não necessitem realizar histerectomia.
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Tratamento videolaparoscópico da hérnia inguinal em meninosFaria, Adyr Eduardo Virmond January 2002 (has links)
A herniorrafia inguinal por via convencional é uma das intervenções cirúrgicas mais freqüentes em crianças, exibindo altos índices de sucesso e baixos índices de complicações. Porém o tratamento cirúrgico ainda tem controvérsias: a exploração do lado contralateral assintomático, a incidência de complicações relacionadas às lesões dos vasos espermáticos e ducto deferente e complicações relacionadas à técnica cirúrgica, como as recidivas da hérnia ou criptorquia iatrogênica. A questão sobre qual é a melhor maneira de detectar patência de um processo peritônio- vaginal contralateral em crianças com hérnia inguinal unilateral tem sido debatida por mais de 50 anos. O ideal seria eliminar a desnecessária exploração inguinal e um futuro reparo cirúrgico contralateral. Com o advento da videocirurgia e suas alternativas terapêuticas, objetivou este estudo analisar os resultados do tratamento das hérnias inguinais por videolaparoscopia em meninos acima de 6 meses de idade, avaliando a efetividade da técnica empregada, a presença de hérnia contralateral, a correlação do espessamento do cordão espermático com os achados videolaparoscópicos e a análise da ocorrência de complicações pós-operatórias. Foram incluídos em um estudo prospectivo não randomizado 51 pacientes masculinos com hérnia inguinal não recidivada, tendo sido efetuadas 68 herniorrafias inguinais. Concluiu-se que a técnica empregada neste estudo mostrou-se efetiva, segura e com baixa incidência de complicações, apresentando-se como um excelente método para avaliação diagnóstica do lado contralateral da hérnia e como um método mais eficaz para detectar a presença de hérnia inguinal ou patência peritônio-vaginal contralateral assintomática, quando comparado com o sinal clínico de espessamento do cordão espermático. O presente estudo evidenciou recidiva de 2 hérnias. Não houve alterações do tamanho dos testículos nem criptorquia iatrogênica. / The conventional inguinal herniorrhaphy represents one of the most frequent surgical interventions in children, presenting high success rates and low rates of complications. However, controversies regarding the treatment of inguinal hernia still remain: the exploration of the assintomatic contralateral side, the incidence of complications related to injury of spermatic vessels and vas deferens, and complications related to the surgical technique such as the hernia recurrence or iatrogenic cryptorchidism. What is the best way to detect a contralateral patent processus vaginalis in a child presenting a unilateral inguinal hernia is an issue that has been debated for over 50 years. The ideal tool would be the one that eliminated the unnecessary inguinal exploration and future contralateral surgical repair.The advent of videosurgery and its therapeutic alternatives motivated this study to analyze the results of the treatment of inguinal hernias through videolaparoscopy in boys over six months of age, assessing the effectiveness of the technique, the presence of contralateral hernia, the correlation of the spermatic cord thickening with the videolaparoscopic findings and the analysis of the occurrence of post-surgical complications. Fifty one male patients with non recurrent inguinal hernia were included in a prospective study and sixty eight herniorrhaphy were performed. The conclusion was that the technique used in this study was effective and safe with a low incidence of complications, being an excellent method for diagnostic assessment of the contralateral side of the hernia and as a better and more efficient method to detect the presence of an inguinal hernia or an assintomatic contralateral patent processus vaginalis as compared to the clinical sign of spermatic cord thickening. The present study has shown the recurrence of two hernias. There were no alterations in the size of the testicles or iatrogenic cryptorchidism.
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Ovino como modelo animal para desenvolvimento de habilidades em cirurgia nasossinusal endoscópicaMallmann, Luíza Baptista January 2015 (has links)
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Ovino como modelo animal para desenvolvimento de habilidades em cirurgia nasossinusal endoscópicaMallmann, Luíza Baptista January 2015 (has links)
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Ovino como modelo animal para desenvolvimento de habilidades em cirurgia nasossinusal endoscópicaMallmann, Luíza Baptista January 2015 (has links)
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