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Perfil epidemiológico das infecções respiratórias agudas causadas pelo vírus influenza em crianças atendidas no Hospital Infantil Albert Sabin, Fortaleza-Ce (2001 - 2004) / Health Profile of the acute respiratory infections caused by influenza virus in children attended at Albert Sabin Children Hospital, in Fortaleza–Ceará, 2001 at July 2004Martins, Marlos Gomes January 2005 (has links)
MARTINS, Marlos Gomes. Perfil epidemiológico das infecções respiratórias agudas causadas pelo vírus influenza em crianças atendidas no Hospital Infantil Albert Sabin, Fortaleza-CE (2001-2004). 2005. 89 f. Dissertação (Mestrado em Microbiologia Médica) - Universidade Federal do ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2005. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-01-05T15:38:00Z
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Previous issue date: 2005 / The influenza virus is unique with it is ability to cause recurring annual epidemics in a short time interval, affecting all ages, with larger gravity in children and elderly people. The aim of this study is to describe demographic features and the pattern of the seasonality of acute respiratory infections caused by influenza virus in children attended at Albert Sabin Children Hospital, in Fortaleza – Ceará, over the period of January period 2001 at July 2004. A total of 1950 samples of nasopharyngeal aspirates were collected from chidren with symptoms of acute respiratory infection. All samples were analyzed by indirect imunofluorescense assay (IFA). Forty seven Influenza A or B positive samples by IFA, in 2003 and 2004, were submitted to polimerase chain reaction with reverse transcription (RTPCR) for analysis of viral variant H1 and H3 and influenza b. A total of 156 samples were influenza A or influenza B positive, representing a prevalence rate of 8%. Among the viral infections, those caused by influenza viruses represented 24,1%. The influenza virus showed a pattern of regular annual occurrence, observed during the first semester of each year, correlated to the rainy periods. The peak of the epidemic periods of influenza preceded or occurred concomitantly to the national campaigns of vaccination. Influenza virus A and B cocirculated in all years of the study, with a significant predominance of the virus influenza A (91%) over influenza B (9%). Regarding to the medical care setting, the majority of the children with influenza infection were attended in ambulatories (48,7%) and emergency (39.7%). Eighteen children with influenza were attended in wards (11,5%). Regarding to the age of the children with influenza these infections predominated in children until two years of age. About 65,4% of the influenza infections were diagnosed as upper respiratory tract infections. Lower respiratory tract infection predominated in children until two years of age. In 2003 and 2004 were identified the variants A/H3 and B, with predominance of the first (78,7%) / O vírus influenza é o único com a habilidade de causar epidemias anuais recorrentes em curto espaço de tempo, atingindo todas as faixas etárias, ocorrendo com maior gravidade em crianças e idosos. Este estudo teve como objetivo conhecer os aspectos demográficos e o padrão de sazonalidade das infecções respiratórias agudas (IRAs) causadas pelo vírus influenza em crianças atendidas no Hospital Infantil Albert Sabin, na cidade de Fortaleza – Ceará, no período de janeiro de 2001 a julho de 2004. Foram coletadas 1950 amostras de aspirado de nasofaringe de crianças com sintomas de infecção respiratória aguda. Todas as amostras foram analisadas por reação de imunofluorescência indireta. A reação de em cadeia da polimerase com transcrição reversa foi utilizada em 47 amostras positivas por imunofluorescência indireta dos anos de 2003 e 2004 para análise da variantes virais (H1 e H3 ) e influenza B. Um total de 156 amostras foram positivas para os vírus influenza A ou B, representando uma prevalência de 8%. Entre as infecções causadas por vírus, aquelas causadas pelos vírus influenza A e B representaram 24,1%. O vírus influenza apresentou um padrão de ocorrência anual regular, com surtos epidêmicos durante o primeiro semestre de cada ano, correlacionados aos períodos chuvosos. Os picos dos períodos epidêmicos de influenza antecederam ou ocorreram concomitantemente às campanhas nacionais de vacinação. Os vírus influenza A e B co-circularam em todos os anos de estudo, havendo uma predominância significativa do vírus influenza A (91%) em relação ao vírus influenza B (9%). Em relação ao setor de atendimento das crianças com infecções por vírus influenza observouse a maioria delas foi atendida em ambulatórios (48,7%) e emergência (39,7%). Dezoito crianças infectadas pelo vírus influenza foram atendidas nas enfermarias (11,5%). Com relação à idade das crianças com influenza observou-se que essas infecções predominaram em crianças até dos dois anos de idade (55%). Infecções de vias aéreas inferiores predominaram em crianças até dois anos de idade. Cerca de 65,4% das infecções pelo vírus influenza foram diagnosticadas como infecções de vias aéreas superiores. Infecções de vias aéreas inferiores predominaram em crianças até dois anos de idade (68,5%). Nos anos de 2003 e 2004 foram identificadas as variantes virais A/H3 e B do vírus influenza, com predominância da primeira (78,7%)
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Fatores associados à vacinação anti-influenza em idosos: um estudo baseado na pesquisa Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento - SABE / Factors associating with anti-influenza vaccination in the elderly: an analysis of data gathered for the Health, Wellbeing and Aging StudyMoura, Roudom Ferreira 27 August 2013 (has links)
Objetivos: Estimar a cobertura vacinal contra a influenza em idosos; identificar os motivos de não adesão da vacina e analisar os fatores associados à adesão à vacinação. Metodologia: Estudo transversal de base populacional, desenvolvido com dados do Projeto Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (SABE). Foram incluídas pessoas de 60 anos e mais, residentes no Município de São Paulo/SP, Brasil. A amostra final foi constituída de 1.399 idosos, de ambos os sexos, selecionados a partir de amostragem probabilística por conglomerados. A análise de dados levou em consideração os pesos de amostragem, propiciando a inferência de representatividade das conclusões. A variável dependente foi o relato de vacinação contra a influenza no ano de 2006. As variáveis independentes incluíram características demográficas, socioeconômicas, comportamentais, condições de saúde autorreferidas e uso e acesso de serviços de saúde. Como medida de efeito e associação entre variáveis, utilizou-se a razão de prevalências e intervalos de confiança de 95 por cento, conforme estimadas diretamente e com ajuste multivariado por meio da regressão de Poisson. Resultados: Registrou-se cobertura vacinal autorreferida de 73,8 por cento. O principal motivo relatado para a não adesão à vacinação foi não acreditar na vacina. Observou-se menor percentual de vacinados entre os idosos na faixa etária de 60 a 69 anos. As variáveis que se mostraram associadas à vacinação e permaneceram no modelo final foram: idade, 70-79 anos (RP = 1,13; IC 95 por cento: 1,06-1,21), 80 anos e mais (RP = 1,11; IC 95 por cento: 1,02-1,21); número de doenças crônicas, uma (RP = 1,13; IC 95 por cento: 1,01-1,27), duas ou mais (RP = 1,18; IC 95 por cento: 1,06-1,32) e atendimento à saúde no último ano (RP = 1,40; IC 95 por cento: 1,08-1,80). Associação negativa foi encontrada para os idosos que sofreram internação no último ano (RP = 0,84; IC 95 por cento: 0,75-0,96). Conclusão: Os fatores associados à vacinação contra a influenza em idosos apresentaram estrutura multidimensional, incluindo características demográficas, condições de saúde e uso e acesso de serviços de saúde. No entanto, as variáveis socioeconômicas não associaram com a adesão à medida, indicando que o acesso à vacinação não diferiu entre os estratos sociais. Evidenciou-se a necessidade de incentivar a vacinação de idosos com menos de 70 anos, assim como orientar os profissionais de saúde no sentido de propiciar a ampliação de cobertura nos grupos com menor participação nas campanhas / Objectives: To estimate the coverage of influenza vaccination among the elderly; to identify the reasons for the non-adherence to the vaccine and to analyze factors associated with vaccination. Methods: Cross-sectional population-based study assessing data gathered for the Health, Wellbeing and Aging Study (SABE). The sample comprised individuals aged 60 or more years old who lived in São Paulo/SP, Brazil. The final sample included 1,399 elderly men and women in a random clustered sampling. Data analysis was weighted, thus allowing probabilistic inference of conclusions. The dependent variable was the self-report of having been vaccinated against influenza in 2006. Independent variables included demographic, socioeconomic and behavioral characteristics, as well as variables related to health status and self-reported use of and access to health services. Poisson regression with and without multivariate adjustment were used to assess prevalence ratios and 95 per cent confidence intervals, to assess factors associating with the outcome. Results: The coverage of self-reported vaccination ranked 73.8 per cent. The main reason for having not been vaccinated was disbelief in vaccination. Coverage ranked lower among the elderly aged 60 to 69 years. Variables that were associated with vaccination in the final model were: age 70-79 years (PR = 1.13, 95 per cent CI: 1.06 to 1.21), 80 years and older (PR = 1, 11, 95 per cent CI: 1.02 to 1.21), number of chronic diseases, one (PR = 1.13, 95 per cent CI: 1.01 to 1.27), two or more (PR = 1.18 95 per cent CI: 1.06 to 1.32) and having received health care during the previous year (PR = 1.40, 95 per cent CI: 1.08 to 1.80). Negative association was observed for elderly subjected to hospitalization during the previous year (PR = 0.84, 95 per cent CI: 0.75 to 0.96). Conclusion: Factors associating with influenza vaccination in the elderly have a multidimensional structure, which includes demographic characteristics, health status and use and access to health services. However, covariates assessing socioeconomic status have not associated with vaccination, which suggests that the access to vaccination does not differ among social strata. Results highlighted the need of implementing vaccination among the elders aged than 70 years old, as well as to instruct professionals to expand vaccination coverage in groups with lower adherence to the campaigns
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Fatores associados à vacinação anti-influenza em idosos: um estudo baseado na pesquisa Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento - SABE / Factors associating with anti-influenza vaccination in the elderly: an analysis of data gathered for the Health, Wellbeing and Aging StudyRoudom Ferreira Moura 27 August 2013 (has links)
Objetivos: Estimar a cobertura vacinal contra a influenza em idosos; identificar os motivos de não adesão da vacina e analisar os fatores associados à adesão à vacinação. Metodologia: Estudo transversal de base populacional, desenvolvido com dados do Projeto Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (SABE). Foram incluídas pessoas de 60 anos e mais, residentes no Município de São Paulo/SP, Brasil. A amostra final foi constituída de 1.399 idosos, de ambos os sexos, selecionados a partir de amostragem probabilística por conglomerados. A análise de dados levou em consideração os pesos de amostragem, propiciando a inferência de representatividade das conclusões. A variável dependente foi o relato de vacinação contra a influenza no ano de 2006. As variáveis independentes incluíram características demográficas, socioeconômicas, comportamentais, condições de saúde autorreferidas e uso e acesso de serviços de saúde. Como medida de efeito e associação entre variáveis, utilizou-se a razão de prevalências e intervalos de confiança de 95 por cento, conforme estimadas diretamente e com ajuste multivariado por meio da regressão de Poisson. Resultados: Registrou-se cobertura vacinal autorreferida de 73,8 por cento. O principal motivo relatado para a não adesão à vacinação foi não acreditar na vacina. Observou-se menor percentual de vacinados entre os idosos na faixa etária de 60 a 69 anos. As variáveis que se mostraram associadas à vacinação e permaneceram no modelo final foram: idade, 70-79 anos (RP = 1,13; IC 95 por cento: 1,06-1,21), 80 anos e mais (RP = 1,11; IC 95 por cento: 1,02-1,21); número de doenças crônicas, uma (RP = 1,13; IC 95 por cento: 1,01-1,27), duas ou mais (RP = 1,18; IC 95 por cento: 1,06-1,32) e atendimento à saúde no último ano (RP = 1,40; IC 95 por cento: 1,08-1,80). Associação negativa foi encontrada para os idosos que sofreram internação no último ano (RP = 0,84; IC 95 por cento: 0,75-0,96). Conclusão: Os fatores associados à vacinação contra a influenza em idosos apresentaram estrutura multidimensional, incluindo características demográficas, condições de saúde e uso e acesso de serviços de saúde. No entanto, as variáveis socioeconômicas não associaram com a adesão à medida, indicando que o acesso à vacinação não diferiu entre os estratos sociais. Evidenciou-se a necessidade de incentivar a vacinação de idosos com menos de 70 anos, assim como orientar os profissionais de saúde no sentido de propiciar a ampliação de cobertura nos grupos com menor participação nas campanhas / Objectives: To estimate the coverage of influenza vaccination among the elderly; to identify the reasons for the non-adherence to the vaccine and to analyze factors associated with vaccination. Methods: Cross-sectional population-based study assessing data gathered for the Health, Wellbeing and Aging Study (SABE). The sample comprised individuals aged 60 or more years old who lived in São Paulo/SP, Brazil. The final sample included 1,399 elderly men and women in a random clustered sampling. Data analysis was weighted, thus allowing probabilistic inference of conclusions. The dependent variable was the self-report of having been vaccinated against influenza in 2006. Independent variables included demographic, socioeconomic and behavioral characteristics, as well as variables related to health status and self-reported use of and access to health services. Poisson regression with and without multivariate adjustment were used to assess prevalence ratios and 95 per cent confidence intervals, to assess factors associating with the outcome. Results: The coverage of self-reported vaccination ranked 73.8 per cent. The main reason for having not been vaccinated was disbelief in vaccination. Coverage ranked lower among the elderly aged 60 to 69 years. Variables that were associated with vaccination in the final model were: age 70-79 years (PR = 1.13, 95 per cent CI: 1.06 to 1.21), 80 years and older (PR = 1, 11, 95 per cent CI: 1.02 to 1.21), number of chronic diseases, one (PR = 1.13, 95 per cent CI: 1.01 to 1.27), two or more (PR = 1.18 95 per cent CI: 1.06 to 1.32) and having received health care during the previous year (PR = 1.40, 95 per cent CI: 1.08 to 1.80). Negative association was observed for elderly subjected to hospitalization during the previous year (PR = 0.84, 95 per cent CI: 0.75 to 0.96). Conclusion: Factors associating with influenza vaccination in the elderly have a multidimensional structure, which includes demographic characteristics, health status and use and access to health services. However, covariates assessing socioeconomic status have not associated with vaccination, which suggests that the access to vaccination does not differ among social strata. Results highlighted the need of implementing vaccination among the elders aged than 70 years old, as well as to instruct professionals to expand vaccination coverage in groups with lower adherence to the campaigns
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