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Trauma vascular: ocorrência em pessoas submetidas a tratamento quimioterápico para câncer de mama / Vascular trauma: occurrence in people subject to chemotherapy for breast cancer

Rodrigues, Cintia Capucho 05 July 2010 (has links)
O câncer de mama é uma preocupação de saúde pública por sua grande incidência na população. A quimioterapia é a estratégia de tratamento mais empregada e dentre as formas de ser administrada, a mais comum é a intravenosa. A maioria das drogas citotóxicas é irritante ou vesicante, passível de promover trauma vascular. A pesquisa teve como objetivos: verificar a ocorrência de trauma vascular, oriundo do procedimento de punção venosa periférica, em pessoas submetidas à quimioterapia ambulatorial no tratamento do câncer de mama; identificar as manifestações clínicas de trauma vascular no local de punção venosa periférica para quimioterapia; verificar a existência de associação entre a ocorrência do trauma vascular e as variáveis estudadas; descrever a evolução temporal da ocorrência e continuidade do trauma vascular. Foram observadas 30 pacientes, durante 188 sessões. Quanto à caracterização da amostra, 93,3% das pacientes apresentaram o diagnóstico Carcinoma Ductal Invasivo, 3,3% Carcinoma Lobular Invasivo e 3,3% carcinoma metaplásico condróide; quanto ao estadiamento clínico os de maior porcentagem foram IIIA e IIIB com 26,7% cada um. Quanto ao programa de quimioterapia, 36,6% fizeram uso de Fluorouracil, Epirrubicina e Ciclofosfamida e 56,67% de uma combinação quatro Ciclos de Epirrubicina e Ciclofosfamida e quatro ciclos de Docetaxel associado ou não ao Trastuzumab. Outra característica, a presença de dor antes do inicio da quimioterapia, foi observada no ciclo 1 (10%), ciclo 2 (26,7%), ciclo 3 (36,7%), ciclo 4 (23,3%), ciclo 5 (26,67%), ciclo 6 (40%), ciclo 7 (14,3%) e ciclo 8 (14%); dentre as pacientes que apresentaram dor, os locais predominantes foram os membros superiores e inferiores. As características principais identificadas em relação aos acessos venosos foram visibilidade, em mais de 50% dos acessos escolhidos; palpabilidade, presente em 100% dos acessos; mobilidade, sendo que mais de 50% das veias eram fixas; alem de a maioria apresentar trajetória retilínea e com elasticidade preservada. Quanto ao local de inserção, predominou (>60%) o dorso da mão. Houve também um aumento de repetidas punções para se conseguir um acesso ao longo dos ciclos. Quanto ao material, identificou-se preferência pelos materiais flexíveis - vialon ou tefon - de calibre predominantemente 24G, fixados com adesivo micropore. Quanto ao sistema utilizado para infusão foi utilizado o frasco de plástico flexível e colabável, com equipo simples e com sistema extensor de duas vias. Nos 188 ciclos observados foram identificados como trauma vascular tardio: diminuição da elasticidade do vaso (63); hiperpigmentação (69); endurecimento (46); engurgitamento (10) e cordão venoso (30). Como manifestações imediatas: infiltração em 1,59% dos ciclos, flebite durante a infusão (35) e queixas de dor durante a infusão (9). Ao se comparar as médias de problemas (trauma vascular) apresentados pelas pacientes que fizeram uso de Fluorouracil, Epirrubicina e Ciclofosfamida e as que fizeram uso de Epirrubicina, Ciclofosfamida, e Docetaxel, foi identificado maior índice para as do primeiro grupo; a análise estatística Mann-whitney, (,062) aponta que a diferença entre os protocolos é significante. O trauma vascular, como eventual diagnóstico de enfermagem, possibilita ao enfermeiro, no âmbito de sua competência, intervir para minimizá-lo ou extingui-lo. / Breast cancer is a public health concern due to its high incidence in population. Chemotherapy is the most applied treatment strategy, and intravenous administration is the most common form. Most cytotoxic drugs are irritant or vesicant, and can cause vascular trauma. This research aimed to verify the occurrence of vascular trauma, caused by the peripheral venous puncture procedure, in patients subject to ambulatory chemotherapy in breast cancer treatment; to identify the clinical manifestations of vascular trauma in the site of peripheral venous puncture for chemotherapy; to verify the existence of association between the occurrence of vascular trauma and the studied variables; to describe the time evolution of the occurrence and the continuity of vascular trauma. In total, 30 patients were observed during 188 chemotherapy sessions. Regarding the characterization of the sample, 93.3% of the patients presented diagnosis of Invasive Ductal Carcinoma, 3.3% Invasive Lobular Carcinoma and 3.3% Carcinoma with Chondroid Metaplasia; as to the clinical staging, the ones with highest percentage where IIIA and IIIB with 26.7% each one. Regarding the chemotherapy program, 36.6% used Fluorouracil, Epirubicin and Cyclophosphamide and 56.67% used a combination of four cycles of Epirubicin and Cyclophosphamide and four cycles of Docetaxel associated or not to Trastuzumab. Presence of pain before the start of chemotherapy was observed at cycle 1 (10%), cycle 2 (26.7%), cycle 3 (36.7%), cycle 4 (23.3%), cycle 5 (26.67%), cycle 6 (40%), cycle 7 (14.3%) and cycle 8 (14%); among patients who presented pain, the main sites were lower and upper extremities. The main characteristics identified in relation to venous accesses were visibility, in more than 50% of the chosen accesses, palpability, present in 100% of the accesses, mobility, being more than 50% of the veins fixed, and most presented straight path and preserved elasticity. Regarding the insertion site, most (60%) were in the dorsum of the hand. There was also an increase in repetitive punctures to succeed in accessing throughout the cycles. Preference for flexible materials vialon or teflon - was identified, mainly with 24G gauge, fixed with Micropore tape. Plastic, flexible and collapsible flask was used for infusion, with simple gadget and two-ways extended system. In the 188 observed cycles, the following were identified as late vascular trauma: decrease in vascular elasticity (63); hyperpigmentation (69); hardening (46); ingurgitation (10) and venous cord (30). As immediate manifestations: infiltration in 1.59% of the cycles, phlebitis during infusion (35) and complaint of pain during the infusion (9). Comparing the average of problems (vascular trauma) presented by the patients who used Fluorouracil, Epirubicin and Cyclophosphamide and the ones who used Epirubicin, Cyclophosphamide and Docetaxel, higher rates were identified for the patients of the first group; Mann-Whitneys statistical analysis (.062) shows significant difference between the protocols. Vascular trauma, as an occasional nursing diagnosis, enables nurses, under their competencies, to intervene to minimize or extinguish it.
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Trauma vascular: ocorrência em pessoas submetidas a tratamento quimioterápico para câncer de mama / Vascular trauma: occurrence in people subject to chemotherapy for breast cancer

Cintia Capucho Rodrigues 05 July 2010 (has links)
O câncer de mama é uma preocupação de saúde pública por sua grande incidência na população. A quimioterapia é a estratégia de tratamento mais empregada e dentre as formas de ser administrada, a mais comum é a intravenosa. A maioria das drogas citotóxicas é irritante ou vesicante, passível de promover trauma vascular. A pesquisa teve como objetivos: verificar a ocorrência de trauma vascular, oriundo do procedimento de punção venosa periférica, em pessoas submetidas à quimioterapia ambulatorial no tratamento do câncer de mama; identificar as manifestações clínicas de trauma vascular no local de punção venosa periférica para quimioterapia; verificar a existência de associação entre a ocorrência do trauma vascular e as variáveis estudadas; descrever a evolução temporal da ocorrência e continuidade do trauma vascular. Foram observadas 30 pacientes, durante 188 sessões. Quanto à caracterização da amostra, 93,3% das pacientes apresentaram o diagnóstico Carcinoma Ductal Invasivo, 3,3% Carcinoma Lobular Invasivo e 3,3% carcinoma metaplásico condróide; quanto ao estadiamento clínico os de maior porcentagem foram IIIA e IIIB com 26,7% cada um. Quanto ao programa de quimioterapia, 36,6% fizeram uso de Fluorouracil, Epirrubicina e Ciclofosfamida e 56,67% de uma combinação quatro Ciclos de Epirrubicina e Ciclofosfamida e quatro ciclos de Docetaxel associado ou não ao Trastuzumab. Outra característica, a presença de dor antes do inicio da quimioterapia, foi observada no ciclo 1 (10%), ciclo 2 (26,7%), ciclo 3 (36,7%), ciclo 4 (23,3%), ciclo 5 (26,67%), ciclo 6 (40%), ciclo 7 (14,3%) e ciclo 8 (14%); dentre as pacientes que apresentaram dor, os locais predominantes foram os membros superiores e inferiores. As características principais identificadas em relação aos acessos venosos foram visibilidade, em mais de 50% dos acessos escolhidos; palpabilidade, presente em 100% dos acessos; mobilidade, sendo que mais de 50% das veias eram fixas; alem de a maioria apresentar trajetória retilínea e com elasticidade preservada. Quanto ao local de inserção, predominou (>60%) o dorso da mão. Houve também um aumento de repetidas punções para se conseguir um acesso ao longo dos ciclos. Quanto ao material, identificou-se preferência pelos materiais flexíveis - vialon ou tefon - de calibre predominantemente 24G, fixados com adesivo micropore. Quanto ao sistema utilizado para infusão foi utilizado o frasco de plástico flexível e colabável, com equipo simples e com sistema extensor de duas vias. Nos 188 ciclos observados foram identificados como trauma vascular tardio: diminuição da elasticidade do vaso (63); hiperpigmentação (69); endurecimento (46); engurgitamento (10) e cordão venoso (30). Como manifestações imediatas: infiltração em 1,59% dos ciclos, flebite durante a infusão (35) e queixas de dor durante a infusão (9). Ao se comparar as médias de problemas (trauma vascular) apresentados pelas pacientes que fizeram uso de Fluorouracil, Epirrubicina e Ciclofosfamida e as que fizeram uso de Epirrubicina, Ciclofosfamida, e Docetaxel, foi identificado maior índice para as do primeiro grupo; a análise estatística Mann-whitney, (,062) aponta que a diferença entre os protocolos é significante. O trauma vascular, como eventual diagnóstico de enfermagem, possibilita ao enfermeiro, no âmbito de sua competência, intervir para minimizá-lo ou extingui-lo. / Breast cancer is a public health concern due to its high incidence in population. Chemotherapy is the most applied treatment strategy, and intravenous administration is the most common form. Most cytotoxic drugs are irritant or vesicant, and can cause vascular trauma. This research aimed to verify the occurrence of vascular trauma, caused by the peripheral venous puncture procedure, in patients subject to ambulatory chemotherapy in breast cancer treatment; to identify the clinical manifestations of vascular trauma in the site of peripheral venous puncture for chemotherapy; to verify the existence of association between the occurrence of vascular trauma and the studied variables; to describe the time evolution of the occurrence and the continuity of vascular trauma. In total, 30 patients were observed during 188 chemotherapy sessions. Regarding the characterization of the sample, 93.3% of the patients presented diagnosis of Invasive Ductal Carcinoma, 3.3% Invasive Lobular Carcinoma and 3.3% Carcinoma with Chondroid Metaplasia; as to the clinical staging, the ones with highest percentage where IIIA and IIIB with 26.7% each one. Regarding the chemotherapy program, 36.6% used Fluorouracil, Epirubicin and Cyclophosphamide and 56.67% used a combination of four cycles of Epirubicin and Cyclophosphamide and four cycles of Docetaxel associated or not to Trastuzumab. Presence of pain before the start of chemotherapy was observed at cycle 1 (10%), cycle 2 (26.7%), cycle 3 (36.7%), cycle 4 (23.3%), cycle 5 (26.67%), cycle 6 (40%), cycle 7 (14.3%) and cycle 8 (14%); among patients who presented pain, the main sites were lower and upper extremities. The main characteristics identified in relation to venous accesses were visibility, in more than 50% of the chosen accesses, palpability, present in 100% of the accesses, mobility, being more than 50% of the veins fixed, and most presented straight path and preserved elasticity. Regarding the insertion site, most (60%) were in the dorsum of the hand. There was also an increase in repetitive punctures to succeed in accessing throughout the cycles. Preference for flexible materials vialon or teflon - was identified, mainly with 24G gauge, fixed with Micropore tape. Plastic, flexible and collapsible flask was used for infusion, with simple gadget and two-ways extended system. In the 188 observed cycles, the following were identified as late vascular trauma: decrease in vascular elasticity (63); hyperpigmentation (69); hardening (46); ingurgitation (10) and venous cord (30). As immediate manifestations: infiltration in 1.59% of the cycles, phlebitis during infusion (35) and complaint of pain during the infusion (9). Comparing the average of problems (vascular trauma) presented by the patients who used Fluorouracil, Epirubicin and Cyclophosphamide and the ones who used Epirubicin, Cyclophosphamide and Docetaxel, higher rates were identified for the patients of the first group; Mann-Whitneys statistical analysis (.062) shows significant difference between the protocols. Vascular trauma, as an occasional nursing diagnosis, enables nurses, under their competencies, to intervene to minimize or extinguish it.
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Vascular Trauma

Baltazar, Ulises, Henao, Esteban A., Bohannon, W. Todd, Silva, Michael B. 28 January 2008 (has links)
No description available.
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Iatrogenic Vascular Injuries

Rudström, Håkan January 2013 (has links)
Iatrogenic vascular injuries (IVIs) and injuries associated with vascular surgery can cause severe morbidity and death. The aims of this thesis were to study those injuries in the Swedish vascular registry (Swedvasc), the Swedish medical injury insurance where insurance claims are registered, the Population and Cause of death registries, and in patient records, in order to explore preventive strategies. Among 87 IVIs during varicose vein surgery 43 were venous, mostly causing bleeding in the groin. Among 44 arterial injuries, only 1/3 were detected intraoperatively. Accidental arterial stripping predominated, with poor outcome. Four patients died, all after venous injuries. IVIs increased over time, and constitute more than half of the vascular injuries registered in the Swedvasc. Lethal outcome was more common (4.9%) among patients suffering IVIs than among non-iatrogenic vascular injuries (2.5%). Risk factors for death were age, diabetes, renal insufficiency and obstructive lung-disease. Fifty-two patients died within 30 days after IVI. The most common lethal IVIs were puncture during endovascular procedures (n=24, 46%), penetrating trauma during open surgery (11) and occlusion after compression (6). Symptoms were peripheral ischemia (n=19), external bleeding (14), and hypovolemic chock without external bleeding (10). Most died within two weeks (n=36, 69%). After >2 weeks the IVI as a cause of death was uncertain. Among 193 insurance claims after vascular surgery during 2002-2007, nerve injuries (91) and wound infections (22) dominated. Most patients suffered permanent injuries, three died. Patients with insurance claims were correctly registered in the Swedvasc in 82%. In 32 cases of popliteal artery injury during knee arthroplasty symptoms were bleeding (n=14), ischaemia (n=7) and false aneurysm formation (n=11). Only twelve injuries (38%) were detected intraoperatively. Patency at 30 days was 97%, but only seven (22%) patients had complete recovery. Six of those had intraoperative diagnosis of popliteal injury and immediate vascular repair. In conclusion, registration of IVIs is increasing and outcome is often negatively affected by diagnostic and therapeutic delay. Not all fatalities after IVIs are attributable to the injury itself. The most common causes of insurance claims after vascular surgery were nerve injuries, and 82% were correctly registered in Swedvasc.
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A trajetória de construção e validação dos diagnósticos de enfermagem: trauma vascular e risco para trauma vascular / The process of construction and validation of the nursing diagnoses: vascular trauma and risk of vascular trauma

Arreguy-Sena, Cristina 14 March 2002 (has links)
Ao percorremos a trajetória de construção dos diagnósticos de enfermagem \"Trauma vascular\" e \"risco para trauma vascular\", buscamos, no capítulo 1, apresentar a classificação dos tipos de veias superficiais periféricas de adolescentes, adultos e idosos, segundo as características de uma veia passível de ser puncionada para fins terapêuticos e de diagnóstico, com base na aplicação da técnica Delphi, envolvendo juízes de quatro categorias profissionais distintas (angiologistas, anestesistas, enfermeiros e bioquímicos). Obtivemos índice de concordância para totalmente adequado/pertinente de mais de 90% e menos de 10% para moderadamente adequado/pertinente nos 13 critérios, a saber: mobilidade; trajeto; inserção/derivação; calibre; visibilidade; palpação e localização, tendo, como referencia: a articulação; localização da veia, tendo como referência, sua anatomia; regularidade do diâmetro do trajeto venoso; consistência do trajeto venoso; solução de continuidade das paredes do vaso; facilidade de punção e outros critérios a serem incluídos. No segundo capítulo, apresentamos a construção dos elementos (titulo, características definidoras, fatores relacionados) do diagnóstico de enfermagem \"trauma vascular\" e dos elementos (título e fatores de risco) para o diagnóstico de enfermagem \"Risco para trauma vascular\", baseando-nos na revisão literária e em nossa experiência profissional, e a validação de seus respectivos componentes, segundo o modelo de Fhering (1986) e adaptação do mesmo aos fatores relacionados e aos fatores de risco. Participaram 60 peritos. Reafirmamos: das 18 características definidoras analisadas, 15 são maiores (ponto de corte >=0,8) e 1 menor (ponto de corte >=0,50 ou <0,80); dos 14 fatores relacionados analisados, todos tiveram aceitação, sendo que 11 deles obtiveram escores de media ponderada >=0,8 e, dos 51 fatores de riscos analisados, 8 foram aprovados com escores >=0,50 para as situações ligadas a medicação e a forma/periodicidade de infusão; 4 foram aprovados para situações ligadas ao dispositivo endovenoso e seu tempo de permanência num mesmo sítio de inserção; 5 foram aprovados para situações ligadas a fixação do dispositivo endovenoso; 10 foram aprovados para situações ligadas ao indivíduo, seus hábitos, padrão de comunicação, estilo de vida e capacidade sensório-motora e 20 aprovados para as situações ligadas as decisões profissionais, a política institucional e ao procedimento propriamente. Finalmente, no capítulo 3, apresentamos validação clínica de alguns componentes do diagnóstico \"trauma vascular\" e \"Risco para trauma vascular\", utilizando um estudo de coorte, quando foram avaliadas 323 pessoas e 427 sítios de inserção de dispositivos endovenosos. Obtivemos significância no teste de ajuste do modelo para um conjunto de nove variáveis passíveis de serem transpostas para populações similares, merecendo destaque o tempo de permanência do dispositivo num mesmo sítio de inserção e a qualidade da fixação dos dispositivos (se fixos ou frouxos). Outros fatores mostraram-se relevantes somente para a população do estudo. / As we investigate the process of the construction of nursing diagnoses (vascular trauma and/or Risk of vascular trauma), we intend to classify, in the first chapter, the types of peripheral surface veins of teenage, adult, and elderly patients, according to the characteristics of a vein that can be punctured for therapeutic and diagnostics purposes, based on the application of the Delphi technique, judged by people from our different professional categories (angiologists, anesthetists, nurses and biochemists). We obtained a C.I. of over 90% for totally adequate/pertinent and less than 10% for moderately adequate/pertinent for the 13 criteria applied: mobility, course, insertion/derivation, caliber, visibility, palpation and localization with reference to the joint, location of the vein with reference to its anatomical structure, regulation of the diameter of the venous course, consistency of the venous course, continuity of the vessel tissue, how easy it is to puncture the vein, and other criteria to be included. In chapter 2, we present the construction of the elements (name, defining features, related factors) of the nursing diagnosis \"vascular trauma\" and of the elements (name, risk factor) of the nursing diagnosis \"risk of vascular trauma\", based on our reading of the existing literature and on our work experience, and the validation of their respective components as in Fhering´s (1986) model, and the adaptation of these to the related factors and risk factors. 60 experts took part. To summarize: of the 18 defining features analyzed, 15 were found to be greater (cut-off point >=0,8) and one smaller (cut-off point >=0,5 and <=0,8); of the 14 related factors analyzed, all met with approval, 11 of them with weighted average scores greater than or equal to 0,8 and of the 51 risk factors analyzed, 8 were approved with scores over 0,5 for situations connected with medication and the manner or intervals of infusion; 4 were approved for situations connected with the intravenous device and the time it remained in the same place of insertion, 5 were approved for situations connected with the individual, his/her habits, standard of communication, lifestyle and sensory-motor ability, and 20 were approved for situations connected with professional decisions, institutional policies and the procedure itself. Finally, in chapter 3, we present the clinical validation of some components of the diagnoses \"vascular trauma\" and \"risk of vascular trauma\", using a group study; our observations were based on 323 people and 427 point of insertion of the intravenous device. The results of the model adjustment test were significant tor a set of nine variables which may be transposed to similar populations. The most prominent of these variables were the time the device remained in one place of insertion and the quality of fixing of the devices (whether they were fixed or loose). Other factors were shown to be relevant only for the population under study.
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A trajetória de construção e validação dos diagnósticos de enfermagem: trauma vascular e risco para trauma vascular / The process of construction and validation of the nursing diagnoses: vascular trauma and risk of vascular trauma

Cristina Arreguy-Sena 14 March 2002 (has links)
Ao percorremos a trajetória de construção dos diagnósticos de enfermagem \"Trauma vascular\" e \"risco para trauma vascular\", buscamos, no capítulo 1, apresentar a classificação dos tipos de veias superficiais periféricas de adolescentes, adultos e idosos, segundo as características de uma veia passível de ser puncionada para fins terapêuticos e de diagnóstico, com base na aplicação da técnica Delphi, envolvendo juízes de quatro categorias profissionais distintas (angiologistas, anestesistas, enfermeiros e bioquímicos). Obtivemos índice de concordância para totalmente adequado/pertinente de mais de 90% e menos de 10% para moderadamente adequado/pertinente nos 13 critérios, a saber: mobilidade; trajeto; inserção/derivação; calibre; visibilidade; palpação e localização, tendo, como referencia: a articulação; localização da veia, tendo como referência, sua anatomia; regularidade do diâmetro do trajeto venoso; consistência do trajeto venoso; solução de continuidade das paredes do vaso; facilidade de punção e outros critérios a serem incluídos. No segundo capítulo, apresentamos a construção dos elementos (titulo, características definidoras, fatores relacionados) do diagnóstico de enfermagem \"trauma vascular\" e dos elementos (título e fatores de risco) para o diagnóstico de enfermagem \"Risco para trauma vascular\", baseando-nos na revisão literária e em nossa experiência profissional, e a validação de seus respectivos componentes, segundo o modelo de Fhering (1986) e adaptação do mesmo aos fatores relacionados e aos fatores de risco. Participaram 60 peritos. Reafirmamos: das 18 características definidoras analisadas, 15 são maiores (ponto de corte >=0,8) e 1 menor (ponto de corte >=0,50 ou <0,80); dos 14 fatores relacionados analisados, todos tiveram aceitação, sendo que 11 deles obtiveram escores de media ponderada >=0,8 e, dos 51 fatores de riscos analisados, 8 foram aprovados com escores >=0,50 para as situações ligadas a medicação e a forma/periodicidade de infusão; 4 foram aprovados para situações ligadas ao dispositivo endovenoso e seu tempo de permanência num mesmo sítio de inserção; 5 foram aprovados para situações ligadas a fixação do dispositivo endovenoso; 10 foram aprovados para situações ligadas ao indivíduo, seus hábitos, padrão de comunicação, estilo de vida e capacidade sensório-motora e 20 aprovados para as situações ligadas as decisões profissionais, a política institucional e ao procedimento propriamente. Finalmente, no capítulo 3, apresentamos validação clínica de alguns componentes do diagnóstico \"trauma vascular\" e \"Risco para trauma vascular\", utilizando um estudo de coorte, quando foram avaliadas 323 pessoas e 427 sítios de inserção de dispositivos endovenosos. Obtivemos significância no teste de ajuste do modelo para um conjunto de nove variáveis passíveis de serem transpostas para populações similares, merecendo destaque o tempo de permanência do dispositivo num mesmo sítio de inserção e a qualidade da fixação dos dispositivos (se fixos ou frouxos). Outros fatores mostraram-se relevantes somente para a população do estudo. / As we investigate the process of the construction of nursing diagnoses (vascular trauma and/or Risk of vascular trauma), we intend to classify, in the first chapter, the types of peripheral surface veins of teenage, adult, and elderly patients, according to the characteristics of a vein that can be punctured for therapeutic and diagnostics purposes, based on the application of the Delphi technique, judged by people from our different professional categories (angiologists, anesthetists, nurses and biochemists). We obtained a C.I. of over 90% for totally adequate/pertinent and less than 10% for moderately adequate/pertinent for the 13 criteria applied: mobility, course, insertion/derivation, caliber, visibility, palpation and localization with reference to the joint, location of the vein with reference to its anatomical structure, regulation of the diameter of the venous course, consistency of the venous course, continuity of the vessel tissue, how easy it is to puncture the vein, and other criteria to be included. In chapter 2, we present the construction of the elements (name, defining features, related factors) of the nursing diagnosis \"vascular trauma\" and of the elements (name, risk factor) of the nursing diagnosis \"risk of vascular trauma\", based on our reading of the existing literature and on our work experience, and the validation of their respective components as in Fhering´s (1986) model, and the adaptation of these to the related factors and risk factors. 60 experts took part. To summarize: of the 18 defining features analyzed, 15 were found to be greater (cut-off point >=0,8) and one smaller (cut-off point >=0,5 and <=0,8); of the 14 related factors analyzed, all met with approval, 11 of them with weighted average scores greater than or equal to 0,8 and of the 51 risk factors analyzed, 8 were approved with scores over 0,5 for situations connected with medication and the manner or intervals of infusion; 4 were approved for situations connected with the intravenous device and the time it remained in the same place of insertion, 5 were approved for situations connected with the individual, his/her habits, standard of communication, lifestyle and sensory-motor ability, and 20 were approved for situations connected with professional decisions, institutional policies and the procedure itself. Finally, in chapter 3, we present the clinical validation of some components of the diagnoses \"vascular trauma\" and \"risk of vascular trauma\", using a group study; our observations were based on 323 people and 427 point of insertion of the intravenous device. The results of the model adjustment test were significant tor a set of nine variables which may be transposed to similar populations. The most prominent of these variables were the time the device remained in one place of insertion and the quality of fixing of the devices (whether they were fixed or loose). Other factors were shown to be relevant only for the population under study.
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Desenvolvimento e aplicação prática de shunt vascular temporário por punção: estudo experimental em porcos / Development and practical application of a puncture temporary vascular shunt: an experimental study in pigs

Gornati, Vitor Cervantes 15 October 2018 (has links)
Os shunts vasculares temporários (SVT) são utilizados como uma técnica eficaz para reestabelecer rapidamente o fluxo sanguíneo em casos de lesão vascular com isquemia do membro ou órgão acometido, no qual a revascularização deverá ser postergada. Habitualmente, o SVT é inserido dentro dos cotos proximal e distal do vaso lesado através de uma abertura na pele, visando restaurar a perfusão e interromper a isquemia. O objetivo deste estudo é comparar a pressão arterial média (PAM em mmHg) e o fluxo sanguíneo (em ml/min) em dois modelos de SVT, um habitual e outro implantado por punção, bem como o tempo para a inserção destes dispositivos e suas patências primária e secundária. Realizamos experimentos em 30 suínos, somando 60 intervenções de revascularização arterial temporária dos membros posteriores: trinta SVT habituais e trinta por punção. Analisamos a PAM durante os procedimentos nos membros posteriores e o fluxo através dos dois tipos de SVT. A análise de fluxo mostrou uma diferença significativa entre os SVT testados (p=0,001), sendo menor no grupo SVT por punção. No entanto, o tempo decorrido (min) para inserção do SVT habitual foi maior do que o tempo para inserção do SVT por punção (15,32 ± 3,08 vs. 10,37 ± 1,7, p=0,001). Além disso, observamos uma recuperação da PAM nos membros submetidos aos dois tipos de SVT próxima à PAM sistêmica em 100% dos experimentos. Os resultados revelaram patência primária, secundária, e taxa de complicações similares entre os dois tipos de SVT. Concluímos que o fluxo foi menor no SVT por punção, mas a recuperação da PAM foi semelhante e com menor tempo de inserção do SVT por punção / Temporary vascular shunts (TVS) are used as an effective technique to rapidly restore blood flow in cases of vascular injury with ischemia of the affected limb or organ, in which revascularization shall be postponed. Usually, TVS is positioned within the proximal and distal stumps of the injured vessel, through an opening of the skin, in order to restore perfusion and stop the ischemia. We sought to compare mean blood pressure (MBP in mmHg) and blood flow (ml/min) between two types of TVS, a standard one and a puncture one, as well as the time spent to insert these devices. We performed an experimental study on 30 pigs, including 60 vascular interventions in posterior limbs: thirty standard TVS and thirty puncture TVS. MBP was analyzed during the interventions in both posterior limbs and the flow through both types of TVS. Flow analysis revealed a significant difference between the two types of TVS (p=0,001), being lower in the puncture TVS. However, the time spent during standard TVS insertion was greater than that of the puncture shunt (15,32 ± 3,08 min vs.10,37 ± 1,7 min, p=0,001). In addition, we observed a limb MBP recovery close to systemic MBP in 100% of the experiments. The results show similar primary and secondary patency and complication rate in both TVS types. Therefore, we conclude that the flow was lower in the puncture TVS, but the MBP recovery was similar and it took less time to be inserted

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