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Veia porta hepática de Cuniculus paca (Linnaeus, 1766): macroscopia, histomorfometria e ultraestrutura

Bosso, Andréa Cristina Scarpa [UNESP] 30 January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-01-30Bitstream added on 2014-06-13T18:41:44Z : No. of bitstreams: 1 bosso_acs_dr_jabo.pdf: 904399 bytes, checksum: bb7236862210bbfb1ad111203e1dfcd0 (MD5) / A paca (Cuniculus paca) é o segundo maior roedor da fauna brasileira e tem despertado o interesse dos pesquisadores tanto na obtenção de um novo modelo experimental como também para exploração econômica. No entanto, dados sobre sua morfologia e constituição são raros, principalmente no tocante ao componente venoso intestinal, que contribui para a formação da veia porta hepática. O objetivo desse trabalho foi descrever a formação macroscópica, histomorfometria e ultraestrutura da veia porta hepática de pacas adultas. Para análise macroscópica quatro animais foram injetados com látex corado e descrita a formação da veia porta hepática, que ocorreu através da confluência de quatro troncos principais. As veias ileocólica, cólica média, jejunais e cólica direita uniram-se, formando a veia mesentérica cranial, que se uniu com a veia mesentérica caudal e com o tronco formado pelas veias gastroepiplóica direita com a pancreaticoduodenal cranial, além do tronco formado pelas veias gástrica esquerda, lienal e gastroepiplóica esquerda, na qual chegaram os ramos pancreáticos e, finalmente, as veias gástrica direita e císticas. Antes de adentrar no parênquima hepático, a veia porta hepática se trifurcou em um ramo direito, um ramo intermédio e um ramo esquerdo. A análise histológica contou com sete animais, quatro fêmeas e três machos que, após processamento histológico de suas veias porta hepáticas e o emprego de diversas colorações, observou-se que essa veia apresentou lumen irregular e possuia as túnicas íntima, média, adventícia e uma camada muscular externa na adventícia. Por ser um vaso de grande calibre, apresentou projeções em forma de válvulas na parte interna da veia e abundante tecido elástico. Após análise estatística dos segmentos mensurados, notaram-se variações significativas tanto entre si... / The spotted paca (Cuniculus paca) is the second largest rodent of the Brazilian fauna and has attracted the interest of researchers not only for obtaining a new experimental model, but also for economic exploitation. However, data on their morphology and composition are rare, especially with respect to intestinal venous component, which contributes to the formation of the hepatic portal vein. The objective of this study is to describe the gross anatomy, histomorphometry and ultrastructure of the hepatic portal vein of adult spotted paca. For macroscopic analysis, four animals were injected with colored latex and then, described the formation of the hepatic portal vein, that occurred by the confluence of the four main vessels. The junction of the ileocolic vein, middle colic vein, right colic and jejunal vein formed the cranial mesenteric vein, which joins with the caudal mesenteric vein and the trunk formed by the right gastroepiploic vein with the cranial pancreaticoduodenal vein, besides the trunk formed by the left gastric vein, left gastroepiploic vein and lienal vein, in which reaches the pancreatic branches, and finally, the right gastric and cystic veins. Before entering the liver parenchyma, the hepatic portal vein trifurcates itself in the right branch, intemedium branch and left branch. The histological analysis was composed by seven animals, four females and three males, which, after histological processing of their hepatic portal vein and the use of different stains, were observed that the vein had irregular lumen and had also the intima, media, adventitia layers and an external muscle layer inside the adventitia. As a large caliber vessel, it had projections like valves in the lumen and abundant elastic tissue. In the statistical analysis of its mensured segments, significative variations were noted as among themselves, relatives... (Complete abstract click electronic access below)
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Veia porta hepática de Cuniculus paca (Linnaeus, 1766) : macroscopia, histomorfometria e ultraestrutura /

Bosso, Andréa Cristina Scarpa. January 2012 (has links)
Orientador: Márcia Rita Fernandes Machado / Coorientador: Flávia Thomaz Verechia Pereira / Banca: Marcelo Emilio Beletti / Banca: Lucia Helena Vasques / Banca: Lizandra Amoroso / Banca: Taís Harumi de Castro Sasahara / Resumo: A paca (Cuniculus paca) é o segundo maior roedor da fauna brasileira e tem despertado o interesse dos pesquisadores tanto na obtenção de um novo modelo experimental como também para exploração econômica. No entanto, dados sobre sua morfologia e constituição são raros, principalmente no tocante ao componente venoso intestinal, que contribui para a formação da veia porta hepática. O objetivo desse trabalho foi descrever a formação macroscópica, histomorfometria e ultraestrutura da veia porta hepática de pacas adultas. Para análise macroscópica quatro animais foram injetados com látex corado e descrita a formação da veia porta hepática, que ocorreu através da confluência de quatro troncos principais. As veias ileocólica, cólica média, jejunais e cólica direita uniram-se, formando a veia mesentérica cranial, que se uniu com a veia mesentérica caudal e com o tronco formado pelas veias gastroepiplóica direita com a pancreaticoduodenal cranial, além do tronco formado pelas veias gástrica esquerda, lienal e gastroepiplóica esquerda, na qual chegaram os ramos pancreáticos e, finalmente, as veias gástrica direita e císticas. Antes de adentrar no parênquima hepático, a veia porta hepática se trifurcou em um ramo direito, um ramo intermédio e um ramo esquerdo. A análise histológica contou com sete animais, quatro fêmeas e três machos que, após processamento histológico de suas veias porta hepáticas e o emprego de diversas colorações, observou-se que essa veia apresentou lumen irregular e possuia as túnicas íntima, média, adventícia e uma camada muscular externa na adventícia. Por ser um vaso de grande calibre, apresentou projeções em forma de válvulas na parte interna da veia e abundante tecido elástico. Após análise estatística dos segmentos mensurados, notaram-se variações significativas tanto entre si... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The spotted paca (Cuniculus paca) is the second largest rodent of the Brazilian fauna and has attracted the interest of researchers not only for obtaining a new experimental model, but also for economic exploitation. However, data on their morphology and composition are rare, especially with respect to intestinal venous component, which contributes to the formation of the hepatic portal vein. The objective of this study is to describe the gross anatomy, histomorphometry and ultrastructure of the hepatic portal vein of adult spotted paca. For macroscopic analysis, four animals were injected with colored latex and then, described the formation of the hepatic portal vein, that occurred by the confluence of the four main vessels. The junction of the ileocolic vein, middle colic vein, right colic and jejunal vein formed the cranial mesenteric vein, which joins with the caudal mesenteric vein and the trunk formed by the right gastroepiploic vein with the cranial pancreaticoduodenal vein, besides the trunk formed by the left gastric vein, left gastroepiploic vein and lienal vein, in which reaches the pancreatic branches, and finally, the right gastric and cystic veins. Before entering the liver parenchyma, the hepatic portal vein trifurcates itself in the right branch, intemedium branch and left branch. The histological analysis was composed by seven animals, four females and three males, which, after histological processing of their hepatic portal vein and the use of different stains, were observed that the vein had irregular lumen and had also the intima, media, adventitia layers and an external muscle layer inside the adventitia. As a large caliber vessel, it had projections like valves in the lumen and abundant elastic tissue. In the statistical analysis of its mensured segments, significative variations were noted as among themselves, relatives... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda na esquistossomose mansônica : efeitos sobre pressão das varizes do esôfago, indicadores endoscópicos e dopplerfluxometria portal

Evangelista Neto, João January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:26:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5420_1.pdf: 1683099 bytes, checksum: 03ae49c4546919e464aaa69bf4b3d4ae (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / No presente trabalho, estudaram-se os efeitos da esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda (ELGE) sobre fatores de risco de sangramento por varizes esofagogástricas em 34 pacientes portadores de Esquistossomose Mansônica, na forma hepatoesplênica e com antecedente de hemorragia digestiva alta (HDA). Foram investigados: i) pressão das varizes do esôfago (PVE), aferida pela técnica endoscópica do balão pneumático; ii) tamanho, local, cor e sinais de cor vermelha (SCV) nas varizes do esôfago, varizes gástricas e gastropatia da hipertensão porta (GHP); iii) diâmetro, velocidade de fluxo e índice de congestão da veia porta (ICP). As avaliações ocorreram no pré-operatório, no pós-operatório imediato (entre o sexto e o oitavo dia) e no sexto mês após a ELGE. A PVE diminuiu de 22,3 ± 2,6mmHg, antes da cirurgia, para 16,0 ± 3,0mmHg no pós-operatório imediato (p < 0,001), caindo ainda mais para 13,3 ± 2,6mmHg no pós-operatório do sexto mês (p < 0,001). As freqüências dos parâmetros endoscópicos, associados com maior risco de hemorragia, diminuíram, de forma significante, apenas no pós-operatório de seis meses, quando se observou redução na proporção de varizes de grosso calibre (p < 0,05), varizes até o esôfago superior (p < 0,05), varizes de cor azul (p < 0,01), varizes com SCV (p < 0,001) e de GHP (p < 0,05). O diâmetro da veia porta reduziu-se de 14 ± 2,8mm, no pré-operatório, para 10,8 ± 5,4mm, no pós-operatório do sexto mês (p < 0,001). A velocidade de fluxo da veia porta decresceu de 29,5 ± 8,9cm/s, antes da cirurgia, para 24,5 ± 8,5 cm/s, no pós-operatório imediato (p < 0,05), e para 24,4 ± 4,7cm/s no seguimento de seis meses (p < 0,05). O ICP também diminuiu após a intervenção, embora a redução não tenha atingido significância estatística. No pós-operatório imediato, evidenciou-se trombose parcial da veia porta em 57,1% dos casos, mas sem causar repercussões clínicas importantes. Essa taxa diminuiu, de forma significante, para 14,3% no pós-operatório do sexto mês (p < 0,001). Não se observou repercussão da trombose portal sobre a PVE. A freqüência de SCV nas varizes do esôfago e a média do diâmetro da veia porta foram significantemente maiores no grupo com trombose portal (p < 0,05). Conclui-se que, em esquistossomóticos hepatoesplênicos com antecedente de HDA, a ELGE, em médio prazo, revelou-se eficaz em diminuir alguns dos principais fatores de risco de hemorragia por varizes esofagogástricas, indicando boa perspectiva no controle do sangramento
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Alterações angiográficas, pressóricas, ultra-sonográficas e dopplerfluxométricas determinadas pela esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda na esquistossomose mansônica

Maria Fernández Pereira, Fernanda January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:26:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5423_1.pdf: 5384710 bytes, checksum: fc0a2b96e7ddf48769fd547f4cd603cf (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Os efeitos da Esplenectomia associada à Ligadura da Veia Gástrica Esquerda (ELGE) sobre a hemodinâmica portohepática foram estudados prospectivamente antes e cerca de duas semanas após a cirurgia, em 23 pacientes portadores de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica e antecedentes de hemorragia digestiva alta. Foram empregados critérios clínicos, laboratoriais e anatomo-patológicos para excluir pacientes com doença hepática associada. Foram aferidos por meio de estudos angiográficos os diâmetros da artéria hepática comum e própria, artéria esplênica, artéria mesentérica superior, veia porta, veia mesentérica superior e veia gástrica esquerda (VGE). Foram aferidas as pressões da veia cava inferior, venosa central, da veia hepática livre, da veia hepática ocluída e sinusoidal. Foram realizados exames de ultra-sonografia Doppler para aferir as medidas de velocidade máxima da artéria hepática, veia porta e veia mesentérica superior e identificar a presença de trombose da veia porta. As mensurações foram resumidas em média, mediana, desvio padrão, valores máximo e mínimo e, submetidas ao estudo estatístico por meio dos testes t de Student ou de Wilcoxon, Foi adotado um nível de significância de 0,05 e obtidos intervalos de 95% de confiança. O índice de trombose parcial da veia porta foi expresso em percentual. Não houve complicações no estudo angiográfico e pressórico. A ELGE foi realizada sem dificuldades técnicas, com baixa morbidade e mortalidade nula, e determinou acréscimo significante nas seguintes variáveis: diâmetros da artéria hepática comum e própria; diâmetro da veia mesentérica superior; velocidade máxima de fluxo da artéria hepática e da veia mesentérica superior. Determinou acréscimo não significante nas seguintes medidas: pressão venosa central e diâmetro da artéria mesentérica superior. Determinou decréscimo não significante nas variáveis: pressão da veia cava inferior; pressão da veia hepática livre; pressão da veia hepática ocluída; pressão sinusoidal e velocidade máxima de fluxo da veia porta. Foi encontrado um índice de 59,1% de trombose parcial da veia porta, sem repercussões clínicas e, em sete pacientes (30,4%), persistência de visualização venosa no território da veia gástrica esquerda no período pós-operatório, não havendo nesses casos, alteração significante na pressão sinusoidal. Nos pacientes em que a avaliação hemodinâmica pré-operatória ou trans-operatória identifique rica rede de circulação colateral hepatofugal no território gastroesofágico, pode ser indicada não apenas a ligadura da VGE no seu tronco, como também dos ramos perigástricos e periesofágicos, no intuito de melhor preservar fluxo portal hepatopetal. Esses achados, justificam a importância do estudo hemodinâmico pré-operatório, a fim de avaliar a melhor opção técnica em cada caso. Com base nesses resultados, pode-se concluir que a ELGE, na maioria dos casos, não determina alterações hemodinâmicas significantes do sistema porta, capazes de quebrar o equilíbrio hemodinâmico funcional que caracteriza a esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica
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Cateterização percutanea da veia femural no atendimento inicial ao politraumatizado

Capone Neto, Antonio 19 July 2018 (has links)
Orientador: Mario Mantovani / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-19T11:01:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CaponeNeto_Antonio_M.pdf: 2280145 bytes, checksum: 74b363196683758f358977eaaafae5f8 (MD5) Previous issue date: 1992 / Resumo: Desenvolveu-se este estudo para avaliar a eficácia e segurança da cateterização da veia femoral no atendimento inicial ao politraumatizado. Estudou-se estudados prospectivamente 67 casos nos quais tentou-se este procedimento. O tempo necessário para executá-lo e as complicações imediatas eram anotadas. Em todos os casos obteve-se o "Trauma Score" e o "Injury Severity Score" para comparação com outros estudos e determinação da gravidade dos casos estudados. Houve sucesso na cateterização em S9 casos (88%) que foram seguidos, em média, por 10 dias. O tempo médio para executar o procedimento foi de 2,2 minutos e a cateterização foi mantida por 2 dias em média. Investigou-se as possíveis complicações venosas através de exames clínicos, de Doppler venoso e ultrassonográfico, realizados de modo seriado. Estudou-se a incidência de infecção através da cultura semi-quantitativa das pontas dos cateteres. Ao final, observou-se que não ocorreram complicações venosas, que houve um caso' de cateterização arterial inadvertida sem outras conseqüências e que três cateteres tiveram cultura positiva. Concluiu-se que a cateterização da veia femoral oferece uma alternativa rápida, segura e adequada de acesso venoso, no atendimento inicial de pacientes politraumatizados / Abstract: This study was undertaken to assess the efficacy and safety of femoral venous catheterization for initial management of multiple trauma patients. During a one-year period there were 67 insertion attempts of a large-bore catheter (8Fr) into the femoral veins. Fifty-nine of them were successful. Ali immediate complication was noted. In order to provide a method for comparing this study with other ones and for determining what kind of patients were studied, the Trauma Score and the Injury Severity Score were obtained in each case. The patients who underwent a femoral vein catheterization were followed up until discharged from the hospital (mean time = 10 days). The femoral cannulation was mantained for two days (mean duration). For monitoring venous complications, besides clinical-exams, Doppler venous and B-mode ultrassonography were made. Microbiological study of the catheters were done by semi-quantitative culture. No venous complications occurred. There were one inadvertent arterial catheterization without further consequences and three positive catheter tip cultures from patients without septic manifestations. It was concluded that the femoral vein catheterization offers a suitable, safe and rapid alternative of venous access In the severely injuried patient / Mestrado / Cirurgia Geral / Mestre em Medicina
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Efeitos da oxigenoterapia hiperbárica em lesões actícas da veia cava e aorta infra-renal. Estudo experimental em ratos / Hyperbaric oxygen on radiation injuries in the vena cava and aorta of rats

Palma Filho, Rubens [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Submitted by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-14T15:03:10Z No. of bitstreams: 1 tese_rubens.pdf: 5507944 bytes, checksum: de288dfc28a3588aaff46a8886d3e8a3 (MD5) / Approved for entry into archive by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-14T15:03:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese_rubens.pdf: 5507944 bytes, checksum: de288dfc28a3588aaff46a8886d3e8a3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-14T15:03:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_rubens.pdf: 5507944 bytes, checksum: de288dfc28a3588aaff46a8886d3e8a3 (MD5) Previous issue date: 2007 / Objetivos: Estudar o efeito da Oxigenoterapia Hiperbárica sobre as lesões causadas pela radiação ionizante na veia cava e aorta. Método: Foram utilizados 32 ratos adultos distribuídos aleatoriamente em 4 grupos: 3 no grupo controle; 10 no grupo oxigenoterapia hiperbárica (5 sessões e 3 ATA e após 3 dias, operados), 9 no grupo radioterapia (8 sessões de 5Gy, atingindo 54Gy, sendo operados após 7 dias), 10 no grupo radioterapia e oxigenoterapia hiperbárica (procedimento radioterapia, observação por 7 dias, submetidos a 5 sessões de oxigenoterapia hiperbárica e após 3 dias, são operados. Ressecamos a veia cava e aorta infrarenal para estudo morfológico (integridade endotelial, infiltrado inflamatório e integridade da vasa-vasorum), avaliação do ciclo celular pelo método do AgNOR e índice de apoptose nas distintas camadas dos vasos, através da Caspase-3 (imuno-histoquímica). Resultados: O grupo radioterapia – oxigenoterapia hiperbárica apresentou diminuição estatisticamente significativa das alterações morfológicas em vasa-vasorum, aumento da atividade celular na camada média e também diminuição do índice de apoptose nas camadas íntima e média da aorta infra-renal quando comparados ao grupo apenas submetidos à radiação ionizante. A lesões rádio induzidas na veia cava não apresentaram melhora significativa com a oxigenoterapia hiperbárica Conclusão: A oxigenoterapia hiperbárica é capaz de minimizar as lesões radio-induzidas em fase aguda em aorta. / Objectives: The role of hyperbaric oxygen treatment on radiation injuries in vena cava and aorta. Methods: It was chosen 32 rats distributed in 4 groups: 3 surgery; 10 hyperbaric oxygenation (5 exposures to 3 ATA for 90 minutes and after 3 days surgery); 9 radiotherapy (8 exposures of 5 Gy each reaching a total dose of 54 Gy in the vena cava and aorta, after 7days, surgery procedures), and 10 radiotherapy/ hyperbaric oxygenation (8 exposures of 5 Gy each reaching a total dose of 54 Gy, after 7 days, 5 exposures to 3 ATA for 90 minutes and after 3 days surgery). The vena cava and aorta species were studied by histological morphology, histochemical (AgNOR), and immunocytochemical aspects (caspase-3). Results: There have been statistically significant differences among the group radiotherapy and radiotherapy/hyperbaric oxygenation in morphological aspects of aorta vasa-vasorum, cellular cycle of the media aorta wall and decrease at apoptosis index in the endothelium and media. There have been no statistically significant differences among the group radiotherapy and radiotherapy/hyperbaric oxygenation in vena cava. Conclusion: The hyperbaric oxygenation reduced the radiation injures in the aorta wall.
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Avaliação hemodinâmica de duas vias de reposição volêmica em um modelo de hemorragia da veia cava caudal em porcos / Evaluation hemodinamic of two fluid resuscitation ways in vena cava hemorrhagic shock model in pigs

Ferreira, Paulo Sérgio Venerando da Silva [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Submitted by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-15T13:52:32Z No. of bitstreams: 1 capa.pdf: 765127 bytes, checksum: e20e88ad131753bf3483e71f8c50f063 (MD5) / Approved for entry into archive by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-15T13:53:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 capa.pdf: 765127 bytes, checksum: e20e88ad131753bf3483e71f8c50f063 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-15T13:53:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 capa.pdf: 765127 bytes, checksum: e20e88ad131753bf3483e71f8c50f063 (MD5) Previous issue date: 2006 / Introdução: A reposição volêmica em pacientes traumatizados tem sido controvérsa. O A.T.L.S. recomenda a infusão de um grande volume de fluidos na fase inicial de tratamento, enquanto outros autores recomendam a administração somente quando do controle da hemorragia. O acesso venoso femoral é contra indicado em pacientes com trauma abdominal por temor de aumento de hemorragia. A solução hipertônica de NaCl a 7,5% (SH) possui benefícios consideráveis de logística e de recuperação hemodinâmica com pequenos volumes de infusão, semelhante as vantagens das soluções padrões isotônicas na fase pré-hospitalar. Objetivos: Criar um modelo de choque hemorrágico induzido por trauma venoso. Avaliar a hemodinâmica e o volume de hemorragia abdominal nos animais submetidos a choque hemorrágico e tratados com SH via acesso femoral e jugular. Métodos: Em 18 porcos da raça landrace, divididos em 3 grupos de 6 animais (Controle, Jugular e Femoral), foi induzido um choque hipovolêmico não controlado pela ruptura da veia cava caudal. Os animais do grupo controle (GC) foram observados por 40 minutos quanto ao seu padrão hemodinâmico de Pressão de Artéria Pulmonar (PAP), Pressão Artérial Média (PAM), Débito Cardíaco (DC) e Fluxo de Veia Porta (FVP), porém sem reposição volêmica. Os animais dos grupos Femoral (GC) e Jugular (GJ) foram tratados com 4 ml/Kg de solução hipertônica de NaCl a 7,5% (SH) aos 20 minutos de experimento. Ao final do experimento, o volume de hemorragia abdominal foi mensurado.Resultados: O grupo controle (GC) apresentou queda dos valores hemodinâmicos aos 10 minutos e estes permaneceram estáveis até o final do experimento. Os animais dos grupos tratamento (GF e GJ) apresentaram melhora da hemodinâmica aos 30 minutos, sem aumento da hemorragia abdominal. Conclusão: A solução hipertônica de NaCl (SH) permitiu a melhora parcial da hemodinâmica no modelo de choque hipovolêmico, sem aumento da hemorragia, independentemente do acesso utilizada para a infusão. / Introduction: Volemic replacement in traumatized patients is controversial. The A.T.L.S. recommends the infusion of a great volume of fluids in the initial phase of the treatment, while other authors recommend the administration only when the hemorrhage is controlled. Venous femoral access is not indicated in patients with abdominal trauma because of fear of increasing hemorrhage. A 7.5% NaCl hypertonic solution (HS) has considerable logistic and hemodynamic recovery benefits with small volumes of infusion, similar to the advantages of standard isotonic solutions in the pre-hospital phase. Objectives: To create a hemorrhagic shock model induced by venous trauma. To evaluate the hemodynamic and the abdominal hemorrhage volume in the animals submitted to hemorrhagic shock and treated with HS via femoral and jugular access. Methods: In 18 Landrace pigs, divided in 3 groups with 6 animals each (Control, Jugular and Femoral), a non-controlled hypovolemic shock was induced by the rupture of caudal vena cava. The control group (CG) animals were observed during 40 minutes in relation to their hemodynamic pattern of Pulmonary Artery Pressure (PAP), Mean Artery Pressure (MAP), Cardiac Debt (CD) and Portal Vein Flux (PVF), but without volemic replacement. The femoral (FG) and Jugular (JG) groups were treated with 4ml/Kg of 7.5% NaCl (HS) hypertonic solution after twenty minutes of experiment. At the end of the experiment, the abdominal hemorrhage volume was measured. Results: The control group (CG) presented a decrease of the hemodynamic values after 10 minutes and they remained stable up to the end of the experiment. Animals from treatment groups (FG and JG) presented hemodynamic improvement after 30 minutes, without increase of abdominal hemorrhage. Conclusion: Hypertonic NaCl (HS) solution allowed a partial hemodynamic improvement in the hypovolemic shock model, without hemorrhage increase, independent of the access used for the infusion.
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Estudo experimental do desempenho de um novo filtro de veia cava inferior

Corbellini, Marcelo Peixer January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-06-25T23:22:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 315065.pdf: 2377308 bytes, checksum: 7183dba97e90a75cd96e56fcf6f6a406 (MD5) / Filtros de veia cava (FVC) são dispositivos médicos implantáveis utilizados na prevenção do tromboembolismo pulmonar (TEP). Este evento é uma desordem potencialmente fatal que ocorre em consequência do desprendimento e migração de um ou mais coágulos sanguíneos (trombos) formados no sistema venoso quando estes obstruem artérias pulmonares. Os filtros de veia cava inferior são empregados em cirurgias minimamente invasivas, ou seja, o filtro é alojado em um cateter que é conduzido por um vaso sanguíneo até a porção inferior da veia cava. O dispositivo consiste em uma estrutura cônica de hastes metálicas que se fixa na parede da veia através de sua base e tem a função de capturar coágulos sanguíneos e evitar sua chegada aos vasos pulmonares. O estudo apresentado neste trabalho é parte do processo de desenvolvimento de um novo filtro de veia cava criado pela empresa Biokyra Pesquisa e Desenvolvimento, onde foram conduzidos experimentos in vitro dos protótipos desenvolvidos. Os testes permitiram a avaliação de quatro fatores fisiológicos simulados: diâmetro da veia cava, vazão sanguínea e diâmetro e comprimento dos coágulos, através de testes de eficiência de captura e medição da pressão diferencial. A eficiência de captura é definida como a razão entre os coágulos inseridos no sistema circulatório simulado e os coágulos capturados pelo filtro e a pressão diferencial é a medida do aumento da pressão hidrostática referente à captura de coágulos pelos filtros de veia cava. Os resultados mostraram forte influência do comprimento dos trombos na eficiência de captura e considerável variação entre os diferentes filtros testados. As distintas geometrias dos filtros influenciaram os resultados de eficiência o que foi sistematicamente confirmado com testes dos variados parâmetros construtivos dos protótipos. Os experimentos permitiram a comparação entre filtros de veia cava comerciais e qualificaram os protótipos desenvolvidos para as etapas seguintes da validação dos dispositivos.<br> / Abstract : Vena cava filters (VCF) are implantable medical devices used in the prevention of the pulmonary thromboembolism (PE). This kind of event is a potentially deadly disorder which occurs in consequence of the dislodgement and migration of one or more blood clots (thrombi) formed in the deep venous system, when the clots obstruct pulmonary arteries. Inferior vena cava filters are employed in minimally invasive intervention, where the filter is housed in a catheter which is conducted through a blood vessel until the inferior portion of the vena cava. The device consists of a conical structure of metal rods fixed on the wall of the vein through its base and serves to capture blood clots preventing them of reaching the pulmonary vessels. The study presented in this paper is part of the product development process of a new vena cava filter designed by Biokyra Research and Development, where experiments were conducted for the in vitro evaluation of the developed prototypes. The test allowed evaluation of four simulated physiological factors: diameter of the vena cava, blood flow and the diameter and length of the clots by testing clot trapping efficacy and differential pressure measurement. The clot trapping efficacy is defined as the ratio of the inserted clots in the circulatory system and the simulated clot captured by the filter and the differential pressure is a measure of the increase in hydrostatic pressure caused by the clot capture in the vena cava filters. The results showed a strong influence of the length of thrombi in the clot trapping efficacy and considerable variation between the tested filters. The different geometries of the filters affected the results that were systematically confirmed with tests of various construction parameters of the prototypes. The experiments allowed comparison between vena cava filters and commercial prototypes and qualified the filters for the next stages validation tests.
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Caracteristicas clinicas, laboratoriais e ultra-sonograficas de pacientes com trombose de veia porta na faixa etaria pediatrica

Yamada, Roberto Massao 23 September 2005 (has links)
Orientador: Gabriel Hessel / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T17:23:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Yamada_RobertoMassao_D.pdf: 931627 bytes, checksum: 632161f0ef67baf598c29a89084aa32c (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A trombose de veia porta (TVP) é uma condição rara que acomete crianças e adultos consistindo de uma obstrução extra-hepática da veia porta que, na maior parte das vezes, evolui com hipertensão portal (HP). Os conhecimentos a respeito da apresentação clínica e da investigação diagnóstica ainda não estão incorporados na rotina do conhecimento do pediatra geral, do gastroenterologista pediátrico e do ultra-sonografista. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi analisar as características clínicas, laboratoriais e ultra-sonográficas dos pacientes com TVP na faixa etária pediátrica. Participaram do estudo 22 crianças com diagnóstico de TVP estabelecido pelo quadro clínico e ultra-sonográfico. Foi constituído um grupo controle pareado em sexo e idade. Nesse estudo foi preenchida uma ficha que consistiu em dados de identificação, presença de algum antecedente etiopatogênico para a TVP, sintoma ou sinal inicial de HP, valores dos exames laboratoriais de aspartato aminotransferase (AST), alanina aminotransferase (ALT), gama glutamiltransferase (GGT), fosfatase alcalina (FA), atividade de protrombina (AP), hemoglobina (Hb), leucócitos e plaquetas. No exame ultra-sonográfico (USG) foi avaliado o fígado com suas características de superfície, borda, parênquima e suas dimensões longitudinal e ântero-posterior, sinais de HP (espessura do ligamento venoso, relação omento menor e aorta, presença de shunt espleno-renal, presença de varizes da vesícula biliar e dimensão do baço) e estudo da contratilidade da vesícula biliar (VB). Para comparar os grupos por meio das variáveis categóricas foi empregado o teste de Qui-quadrado ou exato de Fisher e por meio das variáveis contínuas foi empregado o teste de Mann-Whitney. A idade dos pacientes variou entre 1 ano e 5 meses a 20 anos e 10 meses (mediana de 11 anos e 7 meses). Não foi observada diferença em relação ao sexo e a forma de apresentação clínica inicial mais freqüente foi a hematêmese em 13/22 pacientes (59%). O fator etiopatogênico mais implicado foi o cateterismo umbilical em 8/22 pacientes (36%). Dentre os exames laboratoriais, as aminotransferases, GGT e FA não tiveram alterações significativas. O hiperesplenismo foi representado principalmente pela trombocitopenia que esteve presente em 15/22 pacientes (68%). No estudo USG foi observado que o fígado, principalmente o lobo esquerdo, estava diminuído nos pacientes com TVP. Os sinais ecográficos de HP mais freqüentes foram a esplenomegalia que estava presente em todos os pacientes seguidos do aumento da espessura da parede da VB em 20/22 pacientes (91%), espessura do ligamento venoso em 16/18 pacientes (89%) e Shunt espleno-renal em 15/20 pacientes (75%). Litíase biliar foi observada em 3/22 pacientes (13,6%). Varizes da VB foram observadas em 13/22 pacientes (59%) e a contratilidade da VB foi menor no grupo de pacientes com TVP. Conclui-se que a hematêmese foi a forma de apresentação mais freqüente e o cateterismo umbilical é um importante fator etiopatogênico. A medida do baço, da espessura do ligamento venoso e da parede da vesícula biliar são bons indicadores de hipertensão portal. O fígado, principalmente o lobo esquerdo, está com a dimensão diminuída nos pacientes com TVP e as varizes da VB é uma complicação freqüente / Abstract: Portal vein thrombosis (PVT) is relatively rare disease that affects adults and children, consisting of a blockage of the portal vein, and portal hypertension (PH) is the most frequent development problem. The knowledge regarding to the clinical manifestations and diagnostics are not yet been used into the routine of the general pediatrician, pediatric gastroenterologist and ultrasonographic (USG) specialists. Due to this, the objective of this study was to analyze the clinical, laboratorial and USG characteristics of the pediatric patients with PVT. 22 children with clinical and USG diagnosis of PVT participated in the study. A paired sex and age group was used as control. A chart with identification data, presence of any etiopathogenic antecedent for PVT, symptom or sign of PH and laboratorial values of aspartate aminotransferase (AST), alanine aminotransferase (ALT), gamma glutamyltranferase (GGT), alkaline phosphatase (AP), prothrombin activity (PA), hemoglobin (Hb), leucocytes and platelets was filled up. At the USG examinations it was observed liver features such as surface, edge, parenchyma together with longitudinal and antero-posterior dimensions, studies of the gallbladder (GB) contractility and PH signs (thickness of the venous ligament, lesser omentum/aorta ratio, presence of GB varices, size of the spleen and splenorenal shunt). In order to compare both groups by categorical variables, Fisher¿s exact test or chi square test was used and by means of the continuous variables the Mann Whitney test was performed. The age of the patients varied from 1 year old and 5 months to 20 years old and 10 months (average of 11 years old and 7 months). Differences in relation to gender were not observed and also the hematemesis was the most frequent form of initial clinical presentation 13/22 (59%) of the patient. The implied etiopathogenic factor was the umbilical catheterism 8/22, (36%) patients. Within the laboratorial examinations, aminotransferases, GGT and AP had no significant changes. Hypersplenism was represented mainly by thrombocytopenia presented in 15/22 (68%) of the patients. At USG study, it was observed that, mainly the left lobe of the liver was diminished in the patients with TVP. The most frequent ecographic signals of PH were splenomegaly that was presented in all patients followed by an increased thickness of the GB walls in 20/22 (91%) patients, and the thickness of the venous ligament in 16/18 (89%) patients and splenorenal shunt in 15/20 (75%) of patients. Biliary lithiasis was observed in 3/22 patients (13,6%). Varices in the GB were observed in 13/22 patients (59%) and the contractility of the GB was lower in the group of patients with TVP. It was concluded that hematemesis was the most frequent form of presentation and that the umbilical catheterism is an important ethiopathogenic factor. The measurements of the spleen, the thickness of the venous ligament and of the wall of the GB are good indicators of PH. The liver, mainly the left lobe, is shown with reduced dimension in TVP patients and the varices of the GB are frequent complications in the patients with portal vein thrombosis / Doutorado / Pediatria / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
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Punção percutânea da veia subclávia em crianças e adolescentes

Corrêa de Araújo, Cláudia January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8712_1.pdf: 652556 bytes, checksum: 52d202e547edb67b16e2e9747c0c51cc (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Introdução: o acesso venoso central é um procedimento importante no tratamento de crianças graves, além de ser essencial naquelas com dificuldade de acesso venoso periférico. Sua utilização é considerada segura em crianças, mas suas complicações causam aumento de morbidade, dos custos hospitalares e risco de morte. Objetivos: revisar a literatura sobre acesso venoso central em crianças, com destaque para as complicações e fatores associados e verificar, através de estudo prospectivo, a frequência de sucesso e de complicações durante a inserção do cateter na punção percutânea da veia subclávia e os fatores associados em crianças e adolescentes no Instituto Materno Infantil Professor Fernando Figueira (IMIP). Método: realizou-se um capítulo de revisão sobre acesso venoso central em crianças a partir de informações de artigos publicados em revistas científicas e livros. Para a escolha dos artigos pesquisou-se as bases de dados MEDLINE, SCIELO e LILACS utilizando-se as palavras-chave veia subclávia, criança, cateterismo venoso central e complicações no período de 1966 a 2004. Foram também avaliadas 204 punções percutâneas da veia subclávia em crianças e adolescentes internadas no IMIP no período de cinco meses. As variáveis analisadas foram: idade, peso, sexo, procedência, diagnóstico na admissão, motivo da solicitação, sucesso da punção, número de tentativas de punção, número de locais tentados, quem realizou a punção, local onde foi realizado o procedimento, tipo de anestesia utilizada, horário e dia de realização do procedimento, complicações durante a inserção do cateter e o tratamento das complicações. Resultados: houve sucesso em 89,2% das punções. O percentual de sucesso foi significantemente maior nas punções realizadas com a criança sob narcose (94%). Cerca de 43,2% das punções evoluíram com complicações relacionadas à inserção do cateter, no entanto, complicações de maior gravidade ocorreram em apenas 3,5% dos casos. Houve um maior número de complicações nas punções realizadas pelo residente do primeiro ano (58,8%) e foi observado que o mesmo realizou um percentual de procedimentos significativamente maior em crianças menores de um ano, nos finais de semana, à noite e com a realização de um maior número de tentativas no mesmo paciente. Conclusões: a realização do procedimento com o paciente sob narcose mostrou aumentar a chance de sucesso do mesmo. Há maior chance de complicações relacionadas à inserção do cateter em punções de veia subclávia realizadas por médicos menos experientes, sendo prudente selecionar as punções em situações de maior risco para cirurgiões com maior experiência no procedimento

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