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Velhices na surdez contemporânea

Spadafora, Simone 30 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:47:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Simone Spadafora.pdf: 1358993 bytes, checksum: 352072a2ac5547fc71ca481b3fc9af27 (MD5) Previous issue date: 2012-03-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The following bibliographic study intends to demonstrate how elderliness, defined by the external converse of the subject, has been represented through stigmatized, incapacitating and pathologized identities, disabling and obstructing the act of listening to and perceiving human singularities and diversities in its various forms of growing old. Elderlies have been heard by parties, solely through a biological approach. Elderly voices will be taken into account as well as that of the elderly deaf. The majority of the input was obtained during acupuncture sessions, and these relate the suffering that the lack of being listened to has caused, inhibiting their health, entirety, and integrity. We will also address their pain, the most outstanding of these being the loss of, or the absence of voice. Authors such as Balandier, Sennett, Bauman, Morin, Augé, Sacks, Granet, Biase, Yamamura, among others, will contribute to the reflection on the matter in which the elderly have been defined. Alongside these we present the contemporary, the acceleration of time and information, as well as productivity. We approach homogenization, order, at the same time soliciting activity, offering an opportunity amidst this fertile and creative disorder for the development of new perspectives. This activity, or disorder, highlights the need to tune into new life forms beyond the known, stated, or considered normal . From within these private audiences we will take an all-inclusive trip. How do these individual ( parts ) clinical hearings interpret the contemporary ( whole )? The social sickness of exclusion is a deep rooted evil caused by homogenization, standardization, and normalization, caused by the imposed order that restricts locations, excludes differences, and pathologizes the unknown. The healthy life of society does not seem to be in linearity, which does not appear to remain attainable. This is not a diagnostic review, since it does not include statistic data; it is only a paced dialog concerning a topic, that is, old people who are rarely listened to. The elderly are presented by the pseudonym Adhara, which means base, support, as well as a star whose brightness reflects that of another star. Independent of which star shines and which one reflects, the brightness that is found in human relations is what should be highlighted. One must take time to broaden their understanding of the other, beyond its own scope, assuming that exclusion is not an exclusive condition for the elderly or the deaf. Within this lies the alterity that has not been heard, for a lack of acceptance and sensibility. Society s fabric is woven through the practice of dialoging. However, in order to reach this dialog a new view must be adopted, concerning elderliness, the elder, and the disabled elder. A new social fabric must be created / O presente estudo bibliográfico pretende mostrar que a velhice, definida pela fala externa ao sujeito, tem sido representada por meio de identidades estigmatizadas, incapacitantes e patologizadas, restringindo e impedindo a escuta das singularidades e diversidades humanas em suas plurais formas de envelhecer. A velhice tem sido escutada pelas partes, através de um enfoque apenas biológico. Serão trazidas vozes de velhos, também de velhos surdos, a maioria obtida ao pé de macas de acupuntura, que contam um pouco do sofrimento causado pela falta de escuta, restringindo sua saúde, sua totalidade e integridade. Também traremos suas dores, a pior delas parece ter sido a perda - ou a ausência - da voz. Autores como Balandier, Sennett, Bauman, Morin, Augé, Sacks, Granet, Biase, Yamamura, entre outros, contribuirão para as reflexões sobre a forma pela qual a velhice vem sendo definida. Com eles apresentamos o contemporâneo, a aceleração do tempo e da informação, produtividade. Abordaremos a homogeneização, a ordem, mas convidamos ao movimento e oferecemos uma oportunidade, dentro da desordem fértil e criativa, para a escrita de novas histórias. Este movimento, ou desordem, grita para que escutemos outras formas de vida, além daquelas já conhecidas, fixadas, como também normais . Partindo de escutas particulares faremos uma viagem pelo universal. O que escutas clínicas individualizadas ( partes ) traduzem do tempo contemporâneo ( todo )? A doença social da exclusão é um mal instalado, causado pela homogeneização, pela padronização, pela normatização, pela ordem imposta que restringe lugares, exclui as diferenças, patologiza o desconhecido. A vida saudável da sociedade não parece estar na linearidade, que não se mostra mais possível. Este não é um estudo diagnóstico, pois não serão trazidos dados estatísticos, apenas um diálogo desacelerado sobre um tema: velhices que não costumam encontrar escuta. As velhices serão apresentadas pelo pseudônimo Adhara, que significa base, sustentação, também uma estrela cujo brilho corresponde ao reflexo do brilho de outra estrela. Independentemente de qual seja a estrela brilhante e a refletida, o brilho do encontro das relações humanizadas deve ser destacado. Um tempo para ampliar a percepção do outro para além das suas partes, partindo-se do pressuposto que a exclusão não é uma condição exclusiva da população idosa, nem surda. Aí está toda a alteridade que, pela falta de sensibilidade e acolhimento não foi ouvida. Na experiência do diálogo é que se constroem os tecidos sociais. Entretanto, para chegar ao diálogo é necessário que haja outro olhar em relação à velhice, ao velho, ao velho com deficiência, um novo tecido social precisa ser criado
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A velhice nas propagandas do Ministério da Saúde: subjetividades e representações de idosos nos filmes das campanhas de vacinação

Gomes, Viviane Cristina Maia 30 October 2013 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-11-26T10:36:56Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Viviane Cristina Maia Gomes - 2013.pdf: 1083023 bytes, checksum: 58d5dd4f23c318c532fef30e9b379832 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-11-26T12:35:54Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Viviane Cristina Maia Gomes - 2013.pdf: 1083023 bytes, checksum: 58d5dd4f23c318c532fef30e9b379832 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-26T12:35:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Viviane Cristina Maia Gomes - 2013.pdf: 1083023 bytes, checksum: 58d5dd4f23c318c532fef30e9b379832 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2013-10-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / El crecimiento demográfico de la población mundial há puesto la vejez y el envejecimiento en la agenda social. En Brasil – donde se ha producido una inversión de la pirámide de edades , con el rápido aumento de la población anciana y una disminución en el crecimiento de otros grupos de edad – el mundo académico, los medios de comunicación, el gobierno y la sociedad civil comezaron a discutir las consecuencias de la transición demográfica. Considerado como un problema social en el discurso contemporáneo de la gerontología, envejecimiento lleva estereotipos en diferentes contextos históricos y culturales. Asociado a los aspectos negativos como la soledad, la miseria, el deterioro físico e intelectual, los ancianos lleva los estigmas perpetuado a lo largo de la historia. Sin embargo, es evidente que ha habido un intento de reinventar la vejez y asociarla con los aspectos más positivos. Es la redefinición de la vejez. Junto con este movimiento también es un intento de mostrar que el éxito logrado después de la jubilación, por tanto, exlusiva como la persona se cuida durante toda la vida – es la idea de la privatización del envejecimiento. Los medios de comunicación también parece adoptar estos dos discursos. A partir de este contexto, esta investigación se plantea la hipótesis de que el Ministerio de Salud ha demostrado en sus campañas de vacunación contra la gripe – celebradas más de una década – una representación resignificado de la vejez y así atraer a más personas mayores edade a participar en el la vacunación . Por lo tanto, esta investigación trata de identificar las representaciones ancianos presentes en los anuncios de televisión de la campaña de vacunación y ver si presentan una imagen resignifican o estereotipada de la vejez. Por lo tanto, se utilizó el análisis del discurso combinada con elementos de análisis fílmico para evaluar los comerciales. Mediante el análisis de nueve campañas comerciales que conforman el corpus de este estúdio, hemos llegado a algunas conclusiones. Se observa en cuatro de los videos hay un intento de proporcionar una vejez más sana y más feliz. Se hace destacado en la importancia de la atención a los ancianos de su salud a través de actividades físicas, tomando la vacuna contra la gripe, el establecimiento de vínculos sociales, emocionales y familiares. Parece, entonces, que las representaciones de la vejez se resignifican. Otro aspecto se dio cuenta de estos anuncios es la presentación de la heterogeneidad del grupo de ancianos, compuesto por individuos de diferentes edades – que puede ir de 60 a 90 años –, de diferentes grupos étnicos y clases sociales. Sin embargo, a pesar de este esfuerzo, el Ministerio de Salud a presentar una nueva era significado de edad, se dio cuenta de que las imágenes en tres películas de la vejez parecen aún estigmatizados. Las representaciones estereotipada. Sin embargo, en menor grado que las representaciones positivas. En otros dos videos, se constató que la presentación de la vejez, en parte, resignifica, donde se muestran imágenes de una vejez reinventado y también la reproducción de los estereotipos asociados a las personas mayores. También se observa que en las últimas películas de la expansión de la inmunización gratuita a otros grupos – mujeres embarazadas, niños, personas con enfermedades crónicas, etc . – o anciano perdió lo protagonismo en los videos, que se presenta como otro quién debe recibir la vacuna de forma gratuita. / O crescimento demográfico da população mundial colocou a velhice e o envelhecimento na pauta de discussões sociais. No Brasil – onde vem ocorrendo uma inversão na pirâmide etária, com o aumento acelerado da população idosa e uma diminuição do crescimento de outros grupos etários – o meio acadêmico, a mídia, o governo e a sociedade civil passaram a discutir as consequências desta transição demográfica. Considerada como problema social no discurso gerontológico contemporâneo, a velhice carrega estereótipos em contextos históricos e culturais distintos. Associado a aspectos negativos como solidão, miséria, incapacidade física e intelectual, o idoso carrega estigmas perpetuados ao longo da história. Porém, percebe-se que vem ocorrendo uma tentativa de reinventar a velhice e associá-la a aspectos mais positivos. É a ressignificação da velhice. Junto com esse movimento ocorre também uma tentativa de mostrar que o sucesso alcançado após a aposentadoria é consequência exclusiva de como o indivíduo se cuidou ao longo da vida – é a ideia de reprivatização do envelhecimento. A mídia parece também adotar estes dois discursos. A partir deste contexto, nesta pesquisa, levanta-se a hipótese de que o Ministério da Saúde vem apresentando em suas campanhas de vacinação contra a gripe – realizadas há mais de uma década – uma representação ressignificada da velhice e assim atrair mais idosos para aderir à vacinação. Por isso, esta pesquisa tenta identificar as representações de idosos presentes nas propagandas de TV da campanha de vacinação e verificar se as mesmas apresentam uma imagem ressignificada ou estereotipada da velhice. Para tanto, foi utilizada a análise do discurso combinada com elementos da análise fílmica para avaliar os filmes publicitários. Ao analisar nove filmes publicitários da campanha que compõem o corpus deste estudo, chegou-se a algumas conclusões. Percebe-se em quatro dos vídeos há uma tentativa de apresentar uma velhice mais saudável e mais feliz. É destacada a importância dos idosos cuidarem da própria saúde por meio de atividades físicas, tomando a vacina contra a gripe, estabelecendo vínculos sociais, afetivos e familiares. Constata-se, então, que as representações da velhice foram ressignificadas. Outro aspecto percebido nestas propagandas é a apresentação da heterogeneidade do grupo idoso, composto por indivíduos de faixas etárias distintas – que pode ir dos 60 aos 90 anos de idade –, de etnias e classes sociais diferentes. Entretanto, apesar deste esforço do Ministério da Saúde para se apresentar uma velhice ressignificada, percebe-se que em três filmes as imagens da velhice ainda aparecem estigmatizadas. As representações estereotipadas ainda persistem. Todavia, em menor grau do que as representações positivas. Em outros dois vídeos, constatou-se a apresentação da velhice em parte ressignificada, onde são mostradas imagens de uma velhice reinventada e também a reprodução de estereótipos ligados ao idoso. Nota-se ainda que em filmes posteriores a ampliação da imunização gratuita para outros grupos – gestantes, crianças, portadores de doenças crônicas etc. – o velho perdeu o protagonismo nos vídeos, onde é apresentado como mais um que deve receber a vacina de graça.
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A velhice retratada nos filmes publicitários / Old age portrayed in advertising films

Mazzaferro, Denise Salvador Morante 23 September 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:47:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Denise Salvador Morante Mazzaferro.pdf: 1984753 bytes, checksum: f9922c5250fbd0a7e5257592bd0cf925 (MD5) Previous issue date: 2013-09-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Statistics reveal that in 2050 Brazil will have more than 260 million, of which approximately 14 million will exceed the barrier of 80 years of age, materializing the phenomenon of longevity, agequake . Living in a consumer society, currently seniors travel, all around the world, visiting cities and museums, take computer courses, play sports, increasingly being the target of consumer markets. Today, the elderly Brazilians have a potential of consumption of R$ 7.5 billion, double of the national average. Considering that advertising, consumer and mass culture reflect and explain certain key features of modern-contemporary culture, this research aiming to show - in the current Brazilian socio-economic context - how advertising agencies and their clients portray the elderly public in their campaigns. Along these lines, 13 commercials that had the elderly as protagonists were selected as the focus of a critical analysis that investigated which concepts of elderliness were portrayed. The methodology chosen to develop this research was content analysis with the intent of, based on the identified cognitive units that compose the communication, transcend the reach of simply descriptive message, to reach a wider interpretation. Recurring themes were highlighted in the 13 films: - seven of them focused on the relationship between the elderly and technology; in three of them the elderliness was associated with memory, credibility, history and past - one, beauty or "no possibility of beauty" in old age, and two showed, the relationship between grandparents and grandchildren. The discussion of how these themes were used by advertisers and how they reinforce the stigmas and prejudices was the purpose of this research, presenting other possible representations of seniors and aging. It also points out where adjustments in communication are necessary in order to better portray aging, reinforcing it as one of the stages of life, with its unique features and full of possibilities / As estatísticas revelam que o Brasil terá mais de mi es de a itantes em , dos quais cerca de mi es u tra assarão a barreira dos 80 anos, concretizando o fenômeno da ongevidade . Vivendo na sociedade de consumo, os seniores viajam, partem para o outro extremo do mundo, visitam cidades e museus, fazem cursos de informática, praticam esporte, sendo cada vez mais alvo de mercados de consumo. Hoje, os idosos brasileiros têm um potencial de consumo de R$ 7,5 bilhões, o dobro da média nacional. Baseando-nos na ideia de que a publicidade, o consumo e a cultura de massa, refletem características fundamentais da cultura moderno-contemporânea, esta pesquisa procurou examinar como as agências de publicidade e seus clientes retratam o público idoso em suas campanhas. Desse modo, 13 filmes publicitários, foram submetidos a uma análise crítica. A metodologia escolhida para desenvolver tal pesquisa foi a análise de conteúdo com a intenção de, mediante a descoberta dos núcleos de sentido que compõem a comunicação, ultrapassar o alcance meramente descritivo da mensagem, com a intenção de atingir uma interpretação mais ampla. Foram destacados os temas recorrentes nestes filmes: sete focalizam a relação velho/ tecnologia; três, a velhice é marcada como o tempo de memória, de credibilidade, de história e passado; um, a e eza ou a não ossi i idade de e eza na ve ice e, dois, a avosidade - relação entre avós e netos. Os referidos temas utilizados pelos anunciantes foram aprofundados na interlocução com teóricos, permitindo questionar estigmas e preconceitos relativos às representações de velhos e velhices. Considera-se, que adaptações sejam necessárias na comunicação, a fim de retratar melhor o envelhecimento, reforçando-o como uma das fases da vida, com suas características únicas, repleta de possibilidades

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