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Isolamento e caracterização de toxinas do veneno de Bothrops alcatraz Marques, Martins e Sazima, 2002 e aspectos coevolutivos com a dieta / Isolation and characterization of toxins of Bothrops alcatraz Marques, Martins e Sazima, 2002 venom and coevolutive aspects with dietNarvaes, Laura Virginia Pereira 18 April 2007 (has links)
Os venenos de serpentes são misturas complexas com composição variada, possuindo constituintes orgânicos e inorgânicos. Dentre os compostos orgânicos, destacam-se as proteínas, tóxicas e/ou com altas atividades enzimáticas. Desta forma, os venenos desenvolvem importante papel na captura de presas e auxílio à digestão. Venenos de serpentes da família Viperidae apresentam ampla e variada gama de ações biológicas, como proteólise, coagulação, hemorragia, neurotoxicidade e miotoxidade. Populações de serpentes habitantes endemicamente em ilhas são bons modelos para estudos de evolução, especialmente quando comparadas a espécies de mesmo gênero que habitam o continente. Espécies ancestrais de serpentes do gênero Bothrops sofreram isolamento geográfico cerca de 9 mil anos atrás, quando no Período Pleistoceno porções de terra na região Sudeste do Brasil foram isoladas do continente, levando a formação de ilhas costeiras, devido a elevação do nível do mar. Tal isolamento deu origem a novas espécies insulares pertencentes ao gênero Bothrops. Estudos relacionados aos venenos destas espécies, suas especificidades e diferenças com relação a serpentes continentais são escassos. O Arquipélago de Alcatrazes localiza-se no litoral de São Paulo, distando aproximadamente 35 Km da costa. Não há relatos da existência de mamíferos na ilha, com exceção de morcegos. Serpentes adultas da espécie Bothrops alcatraz, endêmica da Ilha de Alcatrazes, apresentam características encontradas em serpentes juvenis do grupo das jararacas, como a dieta baseada exclusivamente em animais ectotérmicos e a composição diferenciada do veneno. O presente trabalho tem como objetivo caracterizar as principais ações do veneno da serpente B. alcatraz, espécie endêmica e ilhoa, isolando cromatograficamente suas frações. Resultados indicam no veneno de B. alcatraz apresenta as atividades coagulante sobre plasma humano, fosfolipásica, miotóxica e edematogênica mais ativas quando comparadas com as ações do veneno de B. jararaca do continente. As ações proteolítica, hemorrágica e toxicidade para camundongos são mais potentes no veneno de B. jararaca. A presença de ação neurotóxica específica para artrópodes no veneno de B. alcatraz sugere a ação de uma fosfolipase A2, a qual foi isolada cromatograficamente. As propriedades e composição do veneno de B. alcatraz indicam uma provável evolução de toxinas adaptadas a seu tipo de presa/alimento. / Snakes venoms are complex mixtures with varied composition constituted by organic and inorganic molecules. The main organic components are proteins, which can be toxic and show high enzymatic activities, thus playing important role in prey capture and digestion in snakes. Viperidae snakes family show wide range of biological actions, as proteolytic, coagulant, hemorrhagic, neurotoxic and myotoxic activities. Snake populations inhabiting endemically islands are useful models for evolution studies, specially when compared to their congeneric continental species. Bothrops species ancestors from Southeastern Brazil underwent geographic isolation about 9 thousand years ago, during the Pleistocene Period, when land portions were separated from the continent by the sea. The isolation originated new (island endemic) Bothrops species. Studies related to those snake venoms, its specialties and differences among continental species of the genera Bothrops are scarce. The Alcatrazes Archipelago is located in São Paulo coast, 35 kilometer far from the continent. There are no register of mammals in those islands, except for bats. Bothrops alcatraz is endemic from the Alcatrazes Island. Adults show some similarities to young specimens from the continental jararaca group. They feed exclusively on ectothermic animals and their venom shows a different composition. The aim of this study was to analyze the endemic island snake, B. alcatraz, venom, isolating by chromatography the venom fractions. Results indicated that B. alcatraz venom presents coagulant, phospholipase, myotoxic and edema forming activities higher than continental B. jararaca venom. The proteolytic, haemorrhagic and mice toxicity are higher on B. jararaca venom. The specific neurotoxic action in arthropods of B. alcatraz venom suggests a phospholipase A2 action, which was isolated bt cromatography. The properties and composition of B. alcatraz venom indicates a possible evolution of toxins adapted to the prey kinds.
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Isolamento e caracterização de toxinas do veneno de Bothrops alcatraz Marques, Martins e Sazima, 2002 e aspectos coevolutivos com a dieta / Isolation and characterization of toxins of Bothrops alcatraz Marques, Martins e Sazima, 2002 venom and coevolutive aspects with dietLaura Virginia Pereira Narvaes 18 April 2007 (has links)
Os venenos de serpentes são misturas complexas com composição variada, possuindo constituintes orgânicos e inorgânicos. Dentre os compostos orgânicos, destacam-se as proteínas, tóxicas e/ou com altas atividades enzimáticas. Desta forma, os venenos desenvolvem importante papel na captura de presas e auxílio à digestão. Venenos de serpentes da família Viperidae apresentam ampla e variada gama de ações biológicas, como proteólise, coagulação, hemorragia, neurotoxicidade e miotoxidade. Populações de serpentes habitantes endemicamente em ilhas são bons modelos para estudos de evolução, especialmente quando comparadas a espécies de mesmo gênero que habitam o continente. Espécies ancestrais de serpentes do gênero Bothrops sofreram isolamento geográfico cerca de 9 mil anos atrás, quando no Período Pleistoceno porções de terra na região Sudeste do Brasil foram isoladas do continente, levando a formação de ilhas costeiras, devido a elevação do nível do mar. Tal isolamento deu origem a novas espécies insulares pertencentes ao gênero Bothrops. Estudos relacionados aos venenos destas espécies, suas especificidades e diferenças com relação a serpentes continentais são escassos. O Arquipélago de Alcatrazes localiza-se no litoral de São Paulo, distando aproximadamente 35 Km da costa. Não há relatos da existência de mamíferos na ilha, com exceção de morcegos. Serpentes adultas da espécie Bothrops alcatraz, endêmica da Ilha de Alcatrazes, apresentam características encontradas em serpentes juvenis do grupo das jararacas, como a dieta baseada exclusivamente em animais ectotérmicos e a composição diferenciada do veneno. O presente trabalho tem como objetivo caracterizar as principais ações do veneno da serpente B. alcatraz, espécie endêmica e ilhoa, isolando cromatograficamente suas frações. Resultados indicam no veneno de B. alcatraz apresenta as atividades coagulante sobre plasma humano, fosfolipásica, miotóxica e edematogênica mais ativas quando comparadas com as ações do veneno de B. jararaca do continente. As ações proteolítica, hemorrágica e toxicidade para camundongos são mais potentes no veneno de B. jararaca. A presença de ação neurotóxica específica para artrópodes no veneno de B. alcatraz sugere a ação de uma fosfolipase A2, a qual foi isolada cromatograficamente. As propriedades e composição do veneno de B. alcatraz indicam uma provável evolução de toxinas adaptadas a seu tipo de presa/alimento. / Snakes venoms are complex mixtures with varied composition constituted by organic and inorganic molecules. The main organic components are proteins, which can be toxic and show high enzymatic activities, thus playing important role in prey capture and digestion in snakes. Viperidae snakes family show wide range of biological actions, as proteolytic, coagulant, hemorrhagic, neurotoxic and myotoxic activities. Snake populations inhabiting endemically islands are useful models for evolution studies, specially when compared to their congeneric continental species. Bothrops species ancestors from Southeastern Brazil underwent geographic isolation about 9 thousand years ago, during the Pleistocene Period, when land portions were separated from the continent by the sea. The isolation originated new (island endemic) Bothrops species. Studies related to those snake venoms, its specialties and differences among continental species of the genera Bothrops are scarce. The Alcatrazes Archipelago is located in São Paulo coast, 35 kilometer far from the continent. There are no register of mammals in those islands, except for bats. Bothrops alcatraz is endemic from the Alcatrazes Island. Adults show some similarities to young specimens from the continental jararaca group. They feed exclusively on ectothermic animals and their venom shows a different composition. The aim of this study was to analyze the endemic island snake, B. alcatraz, venom, isolating by chromatography the venom fractions. Results indicated that B. alcatraz venom presents coagulant, phospholipase, myotoxic and edema forming activities higher than continental B. jararaca venom. The proteolytic, haemorrhagic and mice toxicity are higher on B. jararaca venom. The specific neurotoxic action in arthropods of B. alcatraz venom suggests a phospholipase A2 action, which was isolated bt cromatography. The properties and composition of B. alcatraz venom indicates a possible evolution of toxins adapted to the prey kinds.
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AVALIAÇÃO DA POTENCIAL ATIVIDADE CITOTÓXICA DA PEÇONHA DE Caudisona durissa terrificus EM CÉLULAS MONONUCLEARES DO SANGUE PERIFÉRICO HUMANO / of the potential cytotoxic activity of Caudisona durissa terrificus venom in mononuclear cells of peripheral human blood.Dobrachinski, Leandro 13 March 2012 (has links)
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LEANDRO DOBRACHINSKI.pdf: 1309361 bytes, checksum: 9ed7a6a6c3ff40cb207d958b59532e76 (MD5)
Previous issue date: 2012-03-13 / Venomous snakes have a real cocktail of pharmacological active substances and
drugs that act powerfully against microorganisms. The objective of the present study
was to evaluate in vitro the potential cytotoxic activity of Caudisona durissa terrificus
venom in mononuclear cells (MNC) of peripheral human blood. After obtaining MNC
for cell culture, the cytotoxic effect of different concentrations of crude venom was
evaluated. The peripheral blood MNC were separated using a density gradient and
were incubated (2x105 cells/well) with different venom concentrations (50, 5, 0,5,
0,05, 0,005 e 0,0005 µg/mL) for different times (1, 3, 6, 24, 48 e 72h) and in different
substrates (PHA, IL lly
examining the plates after 24, 48 and 72 hours. Was also observed with different
concentrations of crude venom induced ADN fragmentation in MNC. We observed
that the toxicity of crude C. d. terrificus venom varies proportionally with
concentration, i.e., the higher the concentration, the higher its cytotoxicity. For this
reason the 0.0005µg/mL concentration of crude Caudisona durissa terrificus venom
presented the lowest cytotoxic activity in peripheral human blood MNC and that the
fragmentation of cellular ADN was not seen in this study. Thus, it is suggested to
employ two or more different assays to confirm the induction of cell death is occurring
through apoptosis. / Serpentes peçonhentas produzem uma variedade de toxinas altamente citotóxicas.
Possuem um verdadeiro coquetel de substâncias farmacológicas, tornando-se uma
, que atualmente vem sendo utilizados por inúmeros
pesquisadores, para o desenvolvimento de novos fármacos com potente ação contra
microorganismos. O presente estudo visou avaliar a potencial atividade citotóxica da
peçonha de Caudisona durissa terrificus em células mononucleares (CMN) do
sangue periférico humano, in vitro. Após a padronização da obtenção de CMN para
cultivo celular, foi realizada a avaliação do efeito citotóxico de diferentes
concentrações do veneno bruto. As CMN do sangue periférico foram separadas por
meio gradiente de densidade e incubadas (2x105 células/poço) com diferentes
concentrações do veneno (50, 5, 0,5, 0,05, 0,005 e 0,0005 µg/mL), em diferentes
tempos (1, 3, 6, 24, 48 e 72h) e substratos (PHA, IL 2). A avaliação da atividade
citotóxica do veneno foi realizada, por meio da leitura das células em câmara de
neubauer, após 24, 48 e 72 horas. Em conclusão, foi possível identificar que a
citotoxicidade do veneno bruto de C. d. terrificus varia de forma proporcional à
concentração, ou seja, quanto maior a concentração do veneno, maior a sua
citotoxicidade. Com isso, a concentração de 0,0005µg/mL do veneno bruto de
Caudisona durissa terrificus, neste experimento, apresentou uma baixa atividade
citotóxica em CMN de sangue periférico humano e que a fragmentação do DNA
celular não foi visualizada neste estudo. Desta forma, sugere-se empregar dois ou
mais ensaios distintos para confirmar se a indução da morte celular está ocorrendo
por meio de apoptose.
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AVALIAÇÃO DA POTENCIAL ATIVIDADE CITOTÓXICA DA PEÇONHA DE Caudisona durissa collilineata EM CÉLULAS MONONUCLEARES DO SANGUE PERIFÉRICO HUMANO. / of the potencial cytotoxic activity of Caudisona durissa collilineata venom in mononuclear cells of peripheral human blood.Maineri, Marilissa Maciel 22 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-22 / Venomous snakes have a real cocktail of pharmacological active substances and
drugs that act powerfully against microorganisms. The objective of the present study
was to evaluate in vitro the potential cytotoxic activity of Caudisona durissa
collilineata venom in mononuclear cells (MNC) of peripheral human blood. After
obtaining MNC for cell culture, the cytotoxic effect of different concentrations of crude
venom was evaluated. The peripheral blood MNC were separated using a density
gradient and were incubated (2x105 cells/well) with different venom concentrations
(50, 5, 0,5, 0,05, 0,005 e 0,0005 µg/mL) for different times (1, 3, 6, 24, 48 e 72h) and
in different substrates (PHA, IL
visually examining the plates after 24, 48 and 72 hours. Was also observed with
different concentrations of crude venom induced ADN fragmentation in MNC. We
observed that the toxicity of crude C. d. collilineata venom varies proportionally with
concentration, i.e., the higher the concentration, the higher its cytotoxicity. For this
reason the 0.0005µg/mL concentration of crude Caudisona durissa collilineata
venom presented the lowest cytotoxic activity in peripheral human blood MNC and
that the fragmentation of cellular ADN was not seen in this study. Thus, it is
suggested to employ two or more different assays to confirm the induction of cell
death is occurring through apoptosis. / Serpentes peçonhentas produzem uma variedade de toxinas altamente citotóxicas.
Possuem um verdadeiro coquetel de substâncias farmacológicas, tornando-se uma
, que atualmente vem sendo utilizados por inúmeros
pesquisadores, para o desenvolvimento de novos fármacos com potente ação contra
microorganismos. O presente estudo visou avaliar a potencial atividade citotóxica da
peçonha de Caudisona durissa collilineata em células mononucleares (CMN) do
sangue periférico humano, in vitro. Após a padronização da obtenção de CMN para
cultivo celular, foi realizada a avaliação do efeito citotóxico de diferentes
concentrações do veneno bruto. As CMN do sangue periférico foram separadas por
meio gradiente de densidade e incubadas (2x105 células/poço) com diferentes
concentrações do veneno (50, 5, 0,5, 0,05, 0,005 e 0,0005 µg/mL), em diferentes
tempos (1, 3, 6, 24, 48 e 72h) e substratos (PHA, IL 2). A avaliação da atividade
citotóxica do veneno foi realizada, por meio da leitura das células em câmara de
neubauer, após 24, 48 e 72 horas. Em conclusão, foi possível identificar que a
citotoxicidade do veneno bruto de C. d. collilineata varia de forma proporcional à
concentração, ou seja, quanto maior a concentração do veneno, maior a sua
citotoxicidade. Com isso, a concentração de 0,0005µg/mL do veneno bruto de
Caudisona durissa collilineata, neste experimento, apresentou uma baixa atividade
citotóxica em CMN de sangue periférico humano e que a fragmentação do DNA
celular não foi visualizada neste estudo. Desta forma, sugere-se empregar dois ou
mais ensaios distintos para confirmar se a indução da morte celular está ocorrendo
por meio de apoptose.
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AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE NÃO CITOTÓXICA DO VENENO DE BOTHROPS JARARACUSSU EM CÉLULAS MONONUCLEARES DO SANGUE PERIFÉRICORivero, José Vitelio Ruiz 20 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:55:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
JOSE VITELIO RUIZ RIVERO.pdf: 2033176 bytes, checksum: d4ea9284ff8bc2e6c776e40cb6b237fd (MD5)
Previous issue date: 2010-12-20 / Snake venoms are biological resources of great pharmaceutical value. Besides
presenting a small number of antiviral drugs, a large amount of pathogens develop
mechanisms which escape from the action of the drugs, thus causing the growth
of resistance. It was demonstrated that biomolecules contained in venoms have
high therapeutic values which could be used as antimicrobial agents. The
objective of this research is to evaluate the non cytotoxic activity which was
isolated from the venom of Bothrops jararacussu in peripheral blood mononuclear
cells. In this research, mononuclear cells were separated from healthy donors.
After the activation of the cells with phytohemagglutinin and interleukin-2, different
concentrations of the poison were added in order to evaluate its non cytotoxic
activity. The concentration of the venom at 0.05 mg/mL showed no cytotoxicity, but
at 5 and 0.5 mg/mL it was cytotoxic. Our study opens the way to further
researches which aim to identify the antimicrobial activities of crude venoms and
their fractions. / Os venenos ofídicos são recursos biológicos de importante valor farmacológico.
Além do número pequeno de drogas antivirais, numerosos patógenos
desenvolvem mecanismos de escape à ação das drogas, resultando no
crescimento das taxas de resistência. Foi demonstrado que biomoléculas contidas
nos venenos ofídicos apresentam alto valor terapêutico, que poderiam ser usadas
como agentes antimicrobianos. O objetivo desta pesquisa é avaliar a atividade
não citotóxica do veneno bruto isolado da Bothrops jararacussu em células
mononucleares do sangue periférico. Nessa pesquisa foram separadas células
mononucleares de doadores sadios. Após ativação das células com
fitohemaglutinina e interleucina-2 foram adicionadas diferentes concentrações do
veneno para avaliar sua atividade não citotóxica. O veneno na concentração de
0,05 μg/mL não apresentou citotoxicidade, entretanto foi citotóxico nas
concentrações de 5 e 0,5 μg/mL. Nosso estudo abre caminho para novas
pesquisas voltadas para a identificação das atividades antimicrobianas dos
venenos brutos e suas frações.
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