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The Function of -ji in Gugu-YalanjiWare, Janice A. (Janice Anne) 08 1900 (has links)
This thesis examines the diverse functions of -ji in Gugu- Yalanji, a language of Northeastern Australia. A general introduction to the syntax of the language is given. The verbal affix -Ji and its effect on sentences is detailed in Chapter I. Chapter II shows that the function of -ji_ in Yidiny and Dyirbal, two neighboring languages, is to intransitivize verbs to allow sentence coordination. Sentence coordination does not appear to be the primary function of Ji in Gugu-Yalanji. Other functions of the verbal affix J_ in Yidin and Dyirbal are examined in Chapter III. The affix -_ appears to be sensitive to the features of transitivity and marks transitive verbs as intransitive, shown in Chapter IV. Chapter V develops a new hypothesis regarding the use of -j in Gugu-Yalanji. There, after considering other uses of J as a nonverbal affix, it is concluded that the suffix is actually a formal mark of stativity.
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[en] AN EXPERIMENTAL STUDY OF THE EARLY PROCESSING AT THE PHONETIC INTEFACE AND THE EARLY PARSING IN LANGUAGE ACQUISITION: THE ROLE OF FUNCTIONAL ELEMENTS / [pt] UM ESTUDO EXPERIMENTAL DO PROCESSAMENTO NA INTERFACE FÔNICA E DA ANÁLISE SINTÁTICA INICIAL: O PAPEL DE ELEMENTOS FUNCIONAIS NA AQUISIÇÃO DA LINGUAGEMTATIANA BAGETTI 07 February 2018 (has links)
[pt] Este estudo tem como foco a passagem da percepção fônica para a representação morfofonológica de elementos funcionais, mais precisamente os afixos verbais, bem como a realização do parsing linguístico no processo inicial de aquisição da linguagem. Nesta tese a aquisição da linguagem é abordada em uma perspectiva psicolingüística de forma integrada com a Teoria Linguística Gerativa, em sua versão Minimalista (Corrêa, 2006). A hipótese que orienta este trabalho é a de que os elementos de classe fechada são percebidos pela criança de forma diferenciada e que há uma distinção entre a percepção inicial desses
elementos no nível fonético/fonológico e a sua posterior representação morfofonológica. Esses elementos, uma vez representados em termos de categorias funcionais do léxico, contribuem para a realização do parsing lingüístico pela criança. Uma análise de histórias infantis demonstrou que determinantes e afixos tendem a ocorrer em fronteiras de frases fonológicas e que propriedades fonéticas, como o acento, podem favorecer a percepção inicial de afixos verbais. Foram conduzidos três experimentos, sendo que os dois
primeiros fizeram uso da Técnica de Escuta Preferencial e o terceiro utilizou a Técnica de Fixação Preferencial do Olhar. O primeiro experimento teve como objetivo avaliar a sensibilidade das crianças (de 9 a 15 meses) adquirindo o Português Brasileiro a distinções fônicas que afetam o padrão silábico da língua,
independentemente do ambiente morfológico em que estas ocorrem (afixos flexionais e raízes de Nomes). O segundo experimento visou a verificar se o ambiente morfológico (afixos flexionais e raízes de Nomes) afeta o modo como crianças (de 9 a 18 meses) adquirindo o PB percebem alterações fônicas que não afetam o padrão silábico, o que indicaria que estas percebem afixos verbais como uma classe morfológica. O terceiro experimento pretendeu verificar se as crianças com idades entre 17 e 23 meses realizam o parsing de enunciados linguísticos, diferenciando elementos lexicais homófonos em função da natureza
de elementos funcionais. Os resultados sugerem que crianças com média de 11 meses são capazes de perceber alterações fônicas independentemente do ambiente morfofonológico em que estas ocorrem. Também foi constatado que crianças entre 9 a 12 meses percebem alterações fônicas que não afetam o
padrão silábico da língua em elementos de classe fechada, sugerindo que esses elementos são percebidos pelas crianças como uma classe morfológica em uma fase inicial no processo de aquisição da linguagem. Além disso, foi verificado que as crianças com média de 21 meses respondem diferencialmente a palavras
homófonas em classes gramaticais diferentes (Nome e Verbo), com base na distinção entre projeções mínimas e máximas do Determinante, no parsing linguístico. A marcação do afixo verbal não afeta o reconhecimento do verbo, mas formas marcadas em relação a tempo adicionam dificuldade à condução da
tarefa. Os resultados encontrados são compatíveis com as hipóteses testadas e permitem que se reconstrua a passagem da percepção do estímulo linguístico em um nível fônico para a representação morfofonológica de elementos de classe fechada, e finalmente para a representação dos mesmos como elementos de categorias funcionais, os quais são essenciais na condução do parsing linguístico. / [en] This study focuses on the passage from speech perception to the morphophonological representation of functional elements, verbal affixes in particular, and on the early parsing of linguistic utterances in language
acquisition. A psycholinguistic perspective to language acquisition is adopted together with a minimalist conception of language (Corrêa, 2006). The working hypothesis is that closed class elements are distinctively perceived by children initially at a phonetic/phonological level and subsequently at a morphophonological one. Their representation as functional elements at a later stage contributes to the parsing of linguistic utterances. An analysis of a set of tales for children has demonstrated that determiners and verbal affixes occur at the edges of phonological phrases and phonetic properties such as the accent
may contribute to their early perception by children. Three experiments were conducted, the first two in Head-turn Paradigm and the latter in the Intermodal Preferential Looking paradigm. Experiment 1 aimed at assessing 9-15 month infants sensibility to phonetic distinctions in the linguistic stimulus, which affect
the syllabic pattern of the language (Brazilian Portuguese), independently of the morphological context in which they occur (verbal affixes and nominal roots). Experiment 2 aimed at verifying whether these morphological contexts affect infants perception of phonetic alterations that do not affect the phonological
pattern of the language. The perception of such distinctions in the verbal affixes, but not in the nominal roots, was considered to indicate sensibility to the morphophonological patterns of these closed class elements. The third experiment aimed at verifying the extent to which children by the age of 21
months would rely on functional information in the parsing of linguistic utterances, thereby ascribing different categorical features to homophonous words (nouns and verbs). The results of Experiment 1 suggest that 9-15 month infants do perceive phonetic alterations that affect the syllabic pattern of language, regardless of the morphological context in which they occur. The results of the Experiment 2 suggest that infants are sensitive to phonetic alterations that do not affect the syllabic pattern of the language by the end of their first year of life (9-12 months). The results of Experiment 3 suggest that take into account different syntactic projections of the determiner in ascribing homophonous words to
different classes (noun and verb). These results also indicate that verbs are analyzed as such regardless of the type of morphological affix they present (marked or unmarked for Tense). However, tensed marked forms seem to add processing costs in the accomplishment of the task. These results are compatible
with the hypotheses that guided the present thesis and enable a theory of language acquisition to reconstruct the passage from the phonetic perception of the linguistic stimulus to the morphophonological representation of closed class elements (verbal affixes) and from this level of representation to children s reliance on functional elements in the parsing of linguistic utterances.
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