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Estruturas circulares de Água Vermelha / Not available.

Araújo, Jesus Sebastião 22 August 1984 (has links)
Estudou-se um grupo de onze estruturas circulares que cortam discordantemente os derrames basálticos da Formação Serra Geral na localidade de Água Vermelha, vale do Rio Grande. As estruturas constituíram-se de crateras, que foram preenchidas por brechas piroclásticas e por derrames basálticos de pequena espessura, formados em ambiente subárero, como resultado da atividade de lavas que nelas se estabeleceram. Até onde pôde ser observado, todas as estruturas possuem as mesmas feições estruturais e morfológicas, sugerindo formação através de um mesmo processo genético. São caracterizadas por: - espessuras e padrão estrutural dos derrames basálticos de preenchimento, diferentes dos apresentados pelos basaltos encaixantes; - um contato brusco com as rochas encaixantes; - presença de diques anelares de basalto compacto, reconhecidos pelo seu diaclasamento colunar horizontal muito bem desenvolvido, por vezes com características de diques múltiplos; - um sistema de fraturas anelares e radiais nas suas bordas, afetando as encaixantes; - um sistema de diques anelares de materiais clásticos sedimentares e minerais de dposição tardia ou secundária. Estruturas vulcânicas de pequenas dimensões são referidas na literatura geológica a crateras de explosão, maars, cones de tufo ou tufos anelares. Uma análise de dados bibliográficos sobre essas estruturas indicou que as características das feições e materiais piroclásticos preservados em Água Vermelha estão relacionadas a crateras de explosão por gases magmáticos. As várias feições morfológicas e estruturais observadas indicam que as estruturas circulares e diques associados não constituíram um incidente isolado, mas foram sede de passagem de lavas em pelo menos três episódios eruptivos e muito provavelmente representam elementos de canais alimentadores de lavas formadoras de derrames basálticos da Bacia do Paraná. / Eleven circular structures of Água Vermelha region are here described. The features unconformably cut off basaltic flows of the Serra Geral Formation exposed along the Rio Grande River Valley, and are filled with pyroclastic breccias and thin basaltic flows, formed under subaerial environment as result of lava lakes activity. All these circular features have similar morphology and structure patterns, as long as they could be observed, and a single genetic process may be envisaged. Their essential characteristic are: - different thickness and structural pattern of the thin lava layers that fill the crater relative to the country basalts; - unconformable contact to the wall rock; -associated ring dykes, sometimes multiple dykes, of compact basalts, clearly recognized through their horizontal columnar jointing; - concentric and radial joint systems in the country basalts; - ring dykes with sedimentary clastic material or secondary/late mineral fillings. The review of the features and characteristics of the pyroclastic deposits of some small volcanic craters, allowed to conclude that the circular structures of Água Vermelha are to be related to magmatic explosions rather than to maars, tuff cones of tuff rings. The observed morphological and structural features indicate that at least three eruptive episodes occurred through the craters and associate dykes of Água Vermelha, and, so, they probably represent a kind of lava feeder for the basaltic flows of Paraná Basin.
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O vulcanismo do Arquipélago de Fernando de Noronha, PE: química mineral e geoquímica

Rosana Peporine Lopes 17 June 2002 (has links)
O magmatismo alcalino do Arquipélago de Fernando de Noronha compreende dois episódios de idades distintas. O mais antigo, Remédios, está representado por um evento piroclástico inicial e uma sucessão de intrusões (diques, domos e plugs) de variada litologia: basanitos, tefritos, lamprófiros alcalinos, álcali-basalto, traquiandesitos, traquitos e fonólitos. O episódio mais novo, Quixaba, é de natureza predominantemente vulcânica e inclui extensos derrames de melanefelinitos, raros diques da mesma composição e alguns corpos, possivelmente chaminés, de basanitos. Duas séries petrográficas são reconhecidas no episódio Remédios. Uma é de tendência sódica (basanito - tefrito - essexito - tefrifonólito - fonólito porfirítico - fonólito afírico peralcalino) e a outra é moderadamente potássica (álcali-basalto - traquiandesito basáltico - traquiandesito - traquito). Os basanitos e tefritos, além dos termos intermediários destas duas séries (tefrifonólitos, traquiandesitos basálticos e traquiandesitos), bem como o conjunto de lamprófiros, ocorrem como diques. Diques máficos e félsicos aparecem paralelos ou cortando uns aos outros, sendo também comuns os diques compostos. Nas rochas dos diques são encontrados xenólitos de rochas alcalinas máficas e félsicas e xenocristais, principalmente de clinopiroxênio. Estudos petrográficos e químicos (de minerais e de rochas) indicaram que em ambas as séries a evolução das rochas se realizou principalmente por processos de cristalização fracionada, a partir de basanito na série sódica e de álcali- basalto na potássica. Na série sódica houve remoção de olivina, clinopiroxênio rico em Ca (salita), apatita, magnetita titanífera, feldspato alcalino, nefelina, kaersutita e titanita. Na série potássica a extração de olivina, clinopiroxênio rico em Ca (salita), magnetita titanífera e, em menor proporção, feldspato alcalino conduzem a formação de traquiandesitos e traquitos. Os traquiandesitos basálticos resultaram da mistura de magmas basáltico e traquítico. Os lamprófiros alcalinos, formados a partir de líquidos basaníticos e, em alguns casos, álcali-basálticos, com forte enriquecimento em voláteis, mostram extensa variedade composicional e textural. Os derrames de melanefelinitos do episódio Quixaba incluem abundantes olivina melanefelinitos (com fenocristais de olivina), com intercalações de níveis de melilita melanefelinitos (com fenocristais de olivina e melilita) e piroxênio melanefelinitos (com fenocristais de olivina e clinopiroxênio). A composição química dos minerais essenciais dessas rochas mostram algumas variações de um melanefelinito para o outro, como nefelinas mais ricas em \'K IND. 2\'O (com até 10%) nos melilita melanefelinitos e alguns olivina melanefelinitos. Estudos detalhados em flogopita e biotita mostraram que estes minerais, tardios e acessórios nessas rochas, são ricos em Ti\'O IND. 2\' (3 a 14% em peso) e BaO (2 a 18% em peso), sendo que a composição delas está relacionada com o tipo de melanefelinito. Os valores mais elevados foram encontrados em um olivina melanefelinito. Uma diferença notável entre os basanitos intercalados no pacote dos derrames e os das ilhas São José e Cuscuz, está na composição das olivinas, \'Fo IND. 87-82\' no primeiro caso e \'Fo IND. \'+ OU -\' 70\' no segundo, indicando que a cristalização das rochas se processou a partir de líquidos distintos, ora enriquecidos na razão Mg/\'Fe POT. 2+\', ora empobrecidos nesta razão. Os resultados dos trabalhos realizados sugerem que os diversos litotipos do episódio Quixaba se formaram por cristalização de magmas gerados por fusão parcial da fonte mantélica. O forte fracionamento das terras raras sugere a presença de granada residual no manto e as anomalias negativas de Rb e K, observadas em padrões de elementos traços normalizados pelo manto primitivo, apontam para a retenção de uma fase portadora desses elementos na fonte (possivelmente flogopita), durante a fusão parcial. Estudos isotópicos de Sr, Nd e Pb realizados em amostras dos dois episódios vulcânicos indicaram que as rochas do episódio Remédios foram geradas a partir de duas fontes mantélicas. As rochas do episódio Quixaba parecem ter se originado de uma mesma fonte. Em todos os casos, as variações das razões isotópicas podem ser explicadas pela mistura de um manto empobrecido, DMM, com componentes dos tipos EM I e HIMU. / The alkaline magmatism of the Fernando de Noronha Archipelago comprises two episodes of different ages. The older one, Remédios, consists of an initial pyroclastic event and a succesion of intrusions (domes, dikes and plugs) of varied composition: basanites, tephrites, alkaline lamprophyres, alkali basalts, trachyandesites, trachytes and phonolites. The younger episode, Quixaba, is predominantly volcanic and includes extensive flows of melanephelinites, rare dikes of similar composition and some bodies of basanites, possibly volcanic vents. Two petrographic series are recognized in the Remédios episode. One is a sodic series (basanite - tephrite - essexite - tephriphonolite - porphyritic phonolite - peralkaline aphyric phonolite) while the other one is moderately potassic (alkali basalt - basaltic trachyandesite - trachyandesite - trachyte). Basanites and tephrites and all the intermediate members of these series (tephriphonolites, basaltic trachyandesites and trachyandesites) together with the alkaline lamprophyres occur as dikes. Mafic and felsic dikes are parallel or cut one another; composite dikes are also common. Xenoliths of mafic or felsic alkaline rocks and clinopyroxene xenocrysts are commonly found in the various dike rocks. Petrography and rock and mineral chemistry indicate that most rock-types of both series evolved by fractional crystallization processes. The starting materials were basanite in the sodic series and alkali basalt in the potassic one. Removal of olivine, Ca-rich clinopyroxene (salite), apatite, titaniferous magnetite, alkali feldspar, nepheline, kaersutite and titanite account for the variations in the sodic series. In the potassic series, the fractionation of olivine, Ca-rich clinopyroxene (salite), titaniferous magnetite, and partly alkali feldspar give rise to trachyandesites and trachytes. Magma mixing between basalt and trachyte resulted in the formation of basaltic trachyandesites. The alkaline lamprophyres, crystallized from volatile-enriched basanitic or alkali basaltic magmas, display extensive compositional and textural varieties. The Quixaba melanephelinitic flows include abundant olivine melanephelinites (with olivine phenocrysts), intercalated with melilite melanephelinites (with olivine and melilite phenocrysts) and pyroxene melanephelinites (with olivine and clinopyroxene phenocrysts). The chemical composition of the essential minerals shows some variation among different melanephelinites, such as \'K IND. 2\'O-rich nephelines (up to 10 wt% \'K IND. 2\'O) in the melilite melanephelinites and some olivine melanephelinites. Late-stage accessory phlogopite and biotite are Ti-and Ba-rich (Ti\'O IND. 2\' = 3 -14 wt%; BaO = 2 to 18 wt%), the enrichment being directly related to the melanephelinitic type. The largest values were found in an olivine melanephelinite. The main difference between the basanite flows and the basanites of the São José and Cuscuz Islands resides in the olivine composition which is \'Fo IND. 87-82\' in the flows and \'Fo IND. \'+ OU -\' 70\' in the islands, indicating parental magmas with different Mg/\'Fe POT. 2+\' ratio. The results of this work indicate that the various lithologies of the Quixaba episode formed by crystallization of magmas were generated by partial melting of a mantle source. The strong fractionation of the REE patterns suggests the presence of residual garnet in the mantle and the Rb and K anomalies, observed in primitive-mantle normalized trace element patterns, point to the retention of a potassium-bearing phase in the source (possibly phlogopite), during partial melting. Sr, Nd and Pb isotopic studies performed in samples from both volcanic episodes indicate that two mantle sources were involved in the origin of the Remédios rocks. The rocks of the Quixaba episode seem to have been generated from only one mantle source. In both cases, variations in isotopic ratios can be explained by a mixture of depleted mantle DMM with EM I and HIMU components.
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Ambiente y evolución tectonoestratigráfica de una sección de la Formación Guanaco Sonso a los 29°S, Cordillera Frontal, Región de Atacama, Chile

López Rodríguez, Natalia Javiera January 2018 (has links)
Geóloga / En las nacientes del río Huasco en la Región de Atacama aflora una sucesión volcanosedimentaria de edad permotriásica, pertenecientes a la Formación Guanaco Sonso. Ésta se habría depositado en una configuración tectónica de colapso extensional tras un período de engrosamiento cortical relacionado con el desarrollo acrecionario del Paleozoico Superior. El registro de este evento corresponde a una serie de cuencas siliciclásticas cuyo desarrollo fue acompañado de un amplio magmatismo de características propias de una corteza en etapa de adelgazamiento. En este contexto, el estudio del registro geológico de este periodo, particularmente, en las cuencas y sus depósitos, aportará al entendimiento de la paleogeografía y configuración tectónica del margen continental. Este trabajo pretende estudiar una cuenca triásica en particular, la cual albergó los depósitos volcánicos y sedimentarios de la Formación Guanaco Sonso. Para ello, se realizó un análisis de facies piroclásticas y sedimentarias que permite relacionar los procesos sedimentarios, volcanosedimentarios y tectónicos, caracterizando la evolución de la cuenca en el área de estudio. En la zona de estudio, esta formación presenta un espesor mínimo de ca. 400 m, y está compuesta, principalmente, por una serie de capas piroclásticas riolíticas a dacíticas de espesores métricos a decamétricos, intercalados en sedimentitas de origen fluvial, aluvial y lacustre. La depositación de estas unidades estuvo controlada por numerosas fallas normales de poco desplazamiento y corta vida que condicionaron la geometría y distribución de las facies, tanto piroclásticas como sedimentarias. Si bien, se logra establecer que la subsidencia estuvo controlada por numerosas fallas normales, la ausencia de fallas mayores no permiten establecer con seguridad la naturaleza de la cuenca. La configuración tectonoestratigráfica podría ser interpretada como un desarrollo de la etapa inicial de un sistema de rift, o su origen podría estar ligado al colapso de un sistema volcánico, generando cuencas de caldera en un ambiente de intra-arco. Ambas hipótesis están aún por ser probadas, aunque no se descarta que ambos procesos geológicos puedan haber estado presentes a esta longitud durante el permotriásico. / Este trabajo ha sido financiado por el Plan Nacional de Geología de SERNAGEOMIN
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Vulcanologia e petrologia das rochas vulcânicas ácidas da Província Magmática do Paraná

Luchetti, Ana Carolina Franciosi [UNESP] 30 October 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-05-17T16:51:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-10-30. Added 1 bitstream(s) on 2016-05-17T16:55:33Z : No. of bitstreams: 1 000864623.pdf: 7761369 bytes, checksum: 6fac5bc2304624dd1699245d98931aae (MD5) / Os traquitos e dacitos do tipo Chapecó (ATC) e dacitos e riolitos do tipo Palmas (ATP), de idade cretácica, compõem 2.5% dos ~ 800.000 km3 de lavas da Província Magmática do Paraná (PMP) geradas anteriormente à quebra de Gondwana... / The Cretaceous Chapecó trachydacites-dacites (ATC) and Palmas dacites-rhyolites (ATP) make up 2.5% of the ~ 800.000 km3 of lava of the Paraná Magmatic Province (PMP), prior to Gondwana breakup...
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Caracterização petrológica, química e isotópica do edifício 3 do Complexo Vulcânico La Hoyada e suas implicações para o vulcanismo nos Andes Centrais, Puna Austral, Catamarca

Franco, Gabriel de Souza 30 June 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2017. / Texto parcialmente liberado pelo autor. Conteúdo liberado: Capítulos 2, 3, 4, 5, 6, Anexos I e II. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-12-08T17:57:33Z No. of bitstreams: 1 2017_GabrieldeSouzaFranco_PARCIAL.pdf: 560626 bytes, checksum: 8a4f5277d3d83266e6c3a2883cd348ad (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-01-22T19:09:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_GabrieldeSouzaFranco_PARCIAL.pdf: 560626 bytes, checksum: 8a4f5277d3d83266e6c3a2883cd348ad (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-22T19:09:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_GabrieldeSouzaFranco_PARCIAL.pdf: 560626 bytes, checksum: 8a4f5277d3d83266e6c3a2883cd348ad (MD5) Previous issue date: 2018-01-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / Aqui são apresentados dados de química mineral, geoquímica e 87Sr/86Sr de grãos de plagioclásio e clinopiroxênio do Complexo Vulcânico La Hoyada. La Hoyada se localiza na borda sul do Planalto Puna-Altiplano, na Zona Vulcânica Central, na Cordilheira dos Andes, NW da Argentina and abrange 5.66Ma, assim sendo ideal para estudo das mudanças químicas na Puna de 7.04My até 1.38My, um intervalo no qual vulcanismo bimodal apareceu nesta região. O complexo é dividido em seis edifícios vulcânicos com distintos períodos de duração. A sequência basala abarca o primeiro edifício e a primeira litologia do edifício 4, com composições mais evoluídas. Há 4.63My, isto passou à sequência intermediária, durante a qual a maioria dos edifícios coexistiram e o magmatismo migrou em sentido norte, amostrando rochas mais pobres em sílica. Por volta de 1.73My, o regime extensional se instalou na Puna Sul, facilitando a amostragem de alguns mamas parentais por meio do uso da estrutura já existente. Atividade magmática continuou a migrar em direção norte e todo o registro termina abruptamente com o vulcanismo explosivo do Complexo Cerro Blanco, que corta La Hoyada e culmina em magmatismo bimodal associado aos basaltos andesíticos encontrados no topo estratigráfico de La Hoyada. A multitude de minerais apresenta amplos intervalos composicionais e muito pouco padrão composicional ou zonação regular. Não somente xenólitos de quartzo, como também fenocristais desequilibrados permeiam estas rochas com estruturas em corona e peneira. Quanto mais alto estratigraficamente, mais comum se torna olivina e mais altos Mg# e TiO2 dos minerais máficos. Geotermobarômetros em anfibólio e clinopiroxênio estão em desacordo com os aspectos texturais, reforçando magma mixing e assimilação da encaixante. O caráter cálcio-alcalino de alto K do complexo, no entanto, permaneceu intacto. Os dados geoquímicos mostram dois grupos distintos com diferentes magmas parentais que convergem composicionalmente para os espécimes mais ricos em SiO2, novamente corroborando mistura entre estes dois grupos em estágios de diferenciação distintos. Contudo, AFC é clara nas rochas menos evoluídas também. Um terceiro magma parental é sugerido, porém os únicos espécimes encontrados têm SiO2 maior que os supracitados. / Here are presented mineral chemistry, geochemistry and 87Sr/86Sr data of plagioclase and clinopyroxene crystals of the La Hoyada Volcanic Complex. La Hoyada sits on the southernmost edge of the Puna-Altiplano Plateau, in the Central Volcanic Zone, in the Andes, NW Argentina and spans 5.66Ma, thus being ideal to probe the chemical changes in the Puna from 7.04My through 1.38My, an interval in which volcanic bimodalism emerged in this region. Divided in six volcanic edifices with distinct time spans, its basal sequence comprises the first edifice and the first lithology of edifice 4, with more evolved compositions. At 4.63My, this grades into the middle sequence, during which the majority of the edifices coexisted and magmatism moved northwards sampling silica-poorer rocks. Around 1.73My, extensional regimen started in the southern Puna facilitating the sampling of some parental magmas through the use of the previously existing structure. Magmatic activity kept migrating northwards and all the record ends abruptly with the cross-cutting explosive acidic volcanism in Cerro Blanco Complex, culminating in bimodal magmatism with the associated La Hoyada basaltic andesites. The plethora of minerals show broad composition intervals and very little compositional pattern or regular zoning. Not only quartz xenocrysts, but also unequilibrated phenocrysts permeate these rocks with sieve and corona textures. The higher we go in the stratigraphy, the more common olivine becomes and the higher Mg# and TiO2 contents mafic minerals have. Amphibole and clinopyroxene geothermometers do not follow textural aspects, thus reinforcing wall-rock assimilation and magma mixing. The high-K calc-alkaline character of the complex, however, remained unchanged. The geochemistry data shows two distinct groups with different parental magmas that compositionally converge towards the silica-richest specimens, again supporting mixing between these two groups in distinct differentiation stages. Nevertheless AFC is crystal clear from the least evolved rocks as well. A third parental magma is elusive, but the only samples found have higher SiO2 contents than the abovementioned ones.
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Estruturas circulares de Água Vermelha / Not available.

Jesus Sebastião Araújo 22 August 1984 (has links)
Estudou-se um grupo de onze estruturas circulares que cortam discordantemente os derrames basálticos da Formação Serra Geral na localidade de Água Vermelha, vale do Rio Grande. As estruturas constituíram-se de crateras, que foram preenchidas por brechas piroclásticas e por derrames basálticos de pequena espessura, formados em ambiente subárero, como resultado da atividade de lavas que nelas se estabeleceram. Até onde pôde ser observado, todas as estruturas possuem as mesmas feições estruturais e morfológicas, sugerindo formação através de um mesmo processo genético. São caracterizadas por: - espessuras e padrão estrutural dos derrames basálticos de preenchimento, diferentes dos apresentados pelos basaltos encaixantes; - um contato brusco com as rochas encaixantes; - presença de diques anelares de basalto compacto, reconhecidos pelo seu diaclasamento colunar horizontal muito bem desenvolvido, por vezes com características de diques múltiplos; - um sistema de fraturas anelares e radiais nas suas bordas, afetando as encaixantes; - um sistema de diques anelares de materiais clásticos sedimentares e minerais de dposição tardia ou secundária. Estruturas vulcânicas de pequenas dimensões são referidas na literatura geológica a crateras de explosão, maars, cones de tufo ou tufos anelares. Uma análise de dados bibliográficos sobre essas estruturas indicou que as características das feições e materiais piroclásticos preservados em Água Vermelha estão relacionadas a crateras de explosão por gases magmáticos. As várias feições morfológicas e estruturais observadas indicam que as estruturas circulares e diques associados não constituíram um incidente isolado, mas foram sede de passagem de lavas em pelo menos três episódios eruptivos e muito provavelmente representam elementos de canais alimentadores de lavas formadoras de derrames basálticos da Bacia do Paraná. / Eleven circular structures of Água Vermelha region are here described. The features unconformably cut off basaltic flows of the Serra Geral Formation exposed along the Rio Grande River Valley, and are filled with pyroclastic breccias and thin basaltic flows, formed under subaerial environment as result of lava lakes activity. All these circular features have similar morphology and structure patterns, as long as they could be observed, and a single genetic process may be envisaged. Their essential characteristic are: - different thickness and structural pattern of the thin lava layers that fill the crater relative to the country basalts; - unconformable contact to the wall rock; -associated ring dykes, sometimes multiple dykes, of compact basalts, clearly recognized through their horizontal columnar jointing; - concentric and radial joint systems in the country basalts; - ring dykes with sedimentary clastic material or secondary/late mineral fillings. The review of the features and characteristics of the pyroclastic deposits of some small volcanic craters, allowed to conclude that the circular structures of Água Vermelha are to be related to magmatic explosions rather than to maars, tuff cones of tuff rings. The observed morphological and structural features indicate that at least three eruptive episodes occurred through the craters and associate dykes of Água Vermelha, and, so, they probably represent a kind of lava feeder for the basaltic flows of Paraná Basin.
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Vulcanismo e plutonismo na região de Caçapava-Lavras - Rio Grande do Sul / Not available

Henry Mau 05 April 1960 (has links)
Uma atividade vulcânica muito importante, seguida de intrusões graníticas, atingiu uma área de talvez 8.000 km2 no centro-sul do estado do Rio Grande do Sul, durante um longo tempo geológico. Esta atividade não encontra paralelos no país na variedade dos produtos de erupção. Durante cerca de oito meses, entre os anos de 1958 e 1960, um grupo de geólogos do Departamento Nacional da Produção Mineral e do United States Geological Survey (estes sob os auspícios do Ponto IV, International Cooperation Administration) fizeram um mapa de reconhecimento de uma área de cerca de 3.66 km2. O autor participou dos trabalhos na qualidade de geólogo contratado pelo D.N.P.M.. Uma grande quantidade de dados geológicos utilizados no presente estudo, bem como a maior parte do mapa geológico anexo resultam do trabalho deste grupo e, em especial, do eng. Geraldo C. Melcher e do geólogo Robert F. Johnson. O autor propõe-se a descrever os ignimbritos, lavas e tufos riolíticos, as lavas e os tufos andesíticos e os granitos da região. Esta descrição é apresentada em caráter reconhecimento, da mesma forma como os dados geológicos em que ela se baseia. / Not available
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Metalogénesis del depósito polimetálico Loma Galena, Proyecto Navidad, (42º2'S - 68º8'O), Chubut

Bouhier, Verónica Emilia 23 June 2017 (has links)
El Proyecto de Ag + Pb ± (Cu, Zn) Navidad se localiza en el suroeste del Macizo Norpatagónico, Patagonia, Argentina. La mineralización está hospedada en rocas volcánicas y sedimentarias de la Formación Cañadón Asfalto. En el distrito se reconocieron 3 unidades volcánicas de composición máfica a intermedia, facies de autobrecha, hialoclastita y peperita que extruyeron en el Jurásico Medio (U/Pb: 173,9 ± 1,9 Ma y 170,8 ± 3,0 Ma). Presentan firmas geoquímicas de arcos volcánicos: Rb, Ba y Th enriquecidos respecto a los elementos HFS, enriquecimiento de los elementos de las tierras raras livianos (LREE) y empobrecimiento de Y-Ti. Estas características son atribuidas a contaminación de los magmas jurásicos con rocas corticales. Las composiciones isotópicas de Sr y Nd (87Sr/86Sr(t): 0,704165 a 0,706589 y εNd(t):-5,3 a -3,2), xenocristales de circón con edades permo-triásicas (U/Pb: 281,3 Ma, 246,5, 218,1, y 201,3 Ma), xenocristales de cuarzo y enclaves máficos son rasgos característicos de estas rocas y constituyen otra evidencia de la asimilación de corteza superior en los magmas jurásicos. Loma Galena (recursos de 6410,8 t de Ag; 997,130 t de Pb) es uno de los ocho depósitos del Proyecto Navidad. La mineralización se presenta en venas y brechas hidrotermales, en autobrechas y brechas caóticas mineralizadas y en las sedimentitas lacustres en contacto con la materia orgánica. Este depósito se formó por la mezcla de fluidos canalizados por fallas del rift jurásico y litologías permeables. La actividad hidrotermal precursora de la mineralización polimetálica quedó registrada en los rellenos de calcita y siderita en venas y brechas. Estos carbonatos se formaron de fluidos salinos (~ 16,4 % en peso NaCl eq.) en ebullición, con temperaturas (Th)<208°C y composiciones isotópicas (δ18Ofluido 7,4‰ a 11,6 ‰ y δ13CCO2 -6,4 a - 2,3‰) que indican un origen magmático. La interacción de estos fluidos con las rocas de caja formó calcita + adularia ± albita ± clorita ± siderita ± cuarzo. Dos episodios mineralizantes subsecuentes contribuyeron con la dotación final de metales del depósito. El primero y más importante introdujo (Fe)+ Ag + Pb + Zn a través de fluidos canalizados por fallas en el centro del depósito. El episodio subsecuente introdujo Cu con Ag a través de fluidos de circulación más acotada procedentes del norte y canalizados por la falla Sauzal, que reemplazaron algunos sulfuros previos. La mineralogía de mena (pirita ± marcasita > galena > esfalerita > calcopirita > bornita > tetraedrita-tennantita > covellina-digenita) y ganga (carbonatos > calcedonia > sulfatos) son consistentes con un depósito epitermal somero de sulfuración intermedia. Las bandas coloformes de pirita y marcasita presentan los mayores contenidos de Ag, si bien todos los sulfuros y sulfosales tienen Ag. Los framboides de pirita, los agregados coloformes de pirita ± marcasita y los contenidos de metales traza en sulfuros y sulfosales sugieren su formación a partir de la mezcla de fluidos. Las firmas isotópicas del azufre (δ34S de -15,4 a 12,9 ‰) en los sulfuros señalan fuentes mixtas del azufre, una fuente sedimentaria derivada de la reducción biogénica del sulfato de los niveles evaporíticos (δ34S 35,3 ‰) y otra de origen hidrotermal. Calcedonia (δ18Ofluido-0,2 a 2 ‰), baritina II (Th: 169°-111ºC), calcita II (δ13C -3,5 a -1,7‰; Th95°-58°C; 0-4%en peso NaCl eq.) precipitaron luego de los sulfuros por la mezcla de fluidos hidrotermales con aguas ricas en CO2 calentadas por vapor que fueron dominantes en la última etapa. En las rocas de caja, el gradiente geotérmico generado por la mezcla de estos fluidos formó nuevos minerales y sus distribuciones revelan una zonación vertical de los filosilicatos (illita, illita-esmectita, clorita-esmectita, tosudita, esmectita, caolinita, glauconita). Las relaciones 87Sr/86Sr en calcita I (0,70647-0,70669), calcita II (0,70659- 0,70675) y baritina (0,70667) hidrotermales, en la caliza (0,70667) y evaporita (0,70663) lacustres, son similares a las composiciones isotópicas de las rocas volcánicas, por lo que podría considerarse que el Sr proviene de una fuente en común .Las composiciones isotópicas de Pb de los sulfuros 206Pb/204Pb (18,222 a 18,262), 207Pb/204Pb (15,584a 15,616),208Pb/204Pb (38,178 a 38,260) son similares a las de las rocas volcánicas (206Pb/204Pb: 18,270 a 18,379;207Pb/204Pb: 15,613 a 15,625 y 208Pb/204Pb: 38,266 a 38,430) e indican fuentes mixtas del Pb, con contribuciones del manto y de la corteza. / The Navidad Project Ag + Pb ± (Cu, Zn) is located in the southwest of the North Patagonian Massif, Patagonia, Argentina. The mineralization is hosted in volcanic and sedimentary rocks of the Cañadón Asfalto Formation. In the district, 3 volcanic units with mafic to intermediate composition were extruded during the Middle Jurassic (U/Pb: 173.9 ± 1.9 Ma and 170.8 ± 3.0 Ma). Lava flows surrounded by autobrecciated carapace were extruded in subaerial conditions, whereas hyaloclastite and peperite facies suggest contemporaneous subaqueous volcanism and sedimentation. They show arc-like signatures including high-K basalticandesite to high-K dacite compositions, Rb, Ba and Th enrichment relative to the less mobile HFS elements (Nb, Ta), enrichment in light rare earth elements (LREE), Y-Ti depletion and high Zr contents. These characteristics could be explained by assimilation of crustal rocks in the Jurassic magmas, which is also supported by the presence of zircon xenocrysts with Permo-Triassic ages (281.3 Ma, 246.5, 218.1, and 201.3 Ma) and quartz xenocrysts recognized in these volcanic units. Furthermore, their isotopic compositions of Sr and Nd (87Sr/86Sr(t): 0.704165 to 0.706589 and εNd(t): -5.3 to -3.2)are evidences of crustal assimilation. Loma Galena (6410.8 t Ag, 997,130 t Pb) is one of the eight deposits of the Navidad Project. The mineralization occurs in veins and hydrothermal breccias, in mineralized autobreccias and chaotic breccias and in lacustrine sediments in contact with organic matter. This deposit was formed by the mixture of fluids channeled by Jurassic rift faults and permeable lithologies. Early calcite and siderite precipitated in veins and breccias from boiling fluids with high salinity (~ 16.4% wt NaCl eq.), temperatures (Th) <208 °C, and isotopic compositions (δ18Ofluido 7.4 ‰ at 11.6 ‰ and δ13CCO2 -6.4 to -2.3 ‰) that suggest a magmatic origin. The interaction of these saline fluids with the host rocks formed calcite + adularia ± albite ± chlorite ± siderite ± quartz. Two subsequent mineralizing episodes contributed to the final metal endowment of the Loma Galena deposit. The first and most important introduced (Fe) + Ag + Pb + Zn through fluids channeled by faults located in the center of the deposit. The subsequent episode introduced Cu with Ag through fluids of limited circulation from the north and channeled by the Sauzal fault, and replaced some previous sulfides. Based on the metal content, ore (pyrite ± marcasite > galena > sphalerite > chalcopyrite > bornite > tetrahedrite-tennantite > covellite-digenite) and gangue (carbonates > chalcedony > sulfates) mineralogy. Loma Galena can be classified as an intermediate sulfidation epithermal deposit formed at shallow levels. Colloform bands of pyrite and marcasite show the highest Ag contents, although all sulfides and sulfosalts carry Ag. Pyrite framboids, colloform pyrite-marcasite, and trace metal content in sulfides and sulfosalts suggest their formation by fluid mixing. The sulfur isotopic signatures (δ34S of -15.4 to 12.9‰) of sulfides indicate a mixed source, with sedimentary sulfur derived from the biogenic reduction of the sulfate from the evaporites (δ34S 35.3‰) and hydrothermal sulfur. Chalcedony (δ18O-fluid-0.2 to 2 ‰), barite II (Th: 169 ° -111 ° C), calcite II (δ13C - 3.5 to -1.7 ‰, Th 95-58 ° C, 0-4% weight NaCl eq.) precipitated after sulfides from the mixture of hydrothermal fluids with CO2-rich steam-heated waters which were dominant in the last stage. In the host rocks the geothermal gradient generated by the mixture of these fluids formed new minerals and their distributions reveal a vertical zonation of phyllosilicates (illite, illite-smectite, chlorite-smectite, tosudite, smectite, kaolinite, glauconite). The 87Sr/86Sr ratios in hydrothermal calcite I (0.70647-0.70669), calcite II (0.70659-0.70675) and barite (0.70667) and in the limestone (0.70667) and evaporite (0.70663), are similar to the isotopic compositions of the volcanic rocks, suggesting a common source of Sr. The Pb isotopic compositions of the sulfides 206Pb/204Pb (18.222 to 18.262), 207Pb/204Pb (15.584 to 15.616), 208Pb/204Pb (38.178 to 38.260) are similar to the isotopic composition of volcanic rocks (206Pb/204Pb: 18.270 to 18.379; 207Pb/204Pb: 15.613 to 15.625 and 208Pb / 204Pb: 38.266 to 38.430) and suggests mixed sources of Pb, with contributions from the mantle and crust.
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Evolución magmática de la Isla Robinson Crusoe, Dorsal de Juan Fernández, Chile

Reyes Vizcarra, Javier Antonio January 2012 (has links)
Geólogo / La isla Robinson Crusoe (33°38 42 S, 78°49 23 O) corresponde a un conjunto volcánico de intraplaca emplazado en la Dorsal de Juan Fernández, un ridge asísmico de orientación aproximada E-W situado sobre la Placa de Nazca. Su sección emergida está formada principalmente por rocas volcánicas básicas además de un cuerpo intrusivo félsico y escasas secuencias sedimentarias. La Secuencia Punta Larga (ca 5,8 Ma.) se compone de basaltos y andesitas basálticas toleíticas de medio K. Destaca en ella la significativa presencia de mineralogía secundaria (clorita, esmectita, epidota, carbonatos). La Secuencia Puerto Inglés (ca 3-4 Ma.) es representativa de la fase de volcanismo de escudo de la isla y se compone de basaltos de medio K con afinidad transicional desde toleítica a alcalina. Además, en esta última se reconocen rocas ricas en olivino con valores de MgO>16% y enclaves ultramáficos dentro de los diques, correspondientes a cúmulos duníticos. A su vez, la Secuencia Bahía del Padre (ca 1,2 Ma.) está formada por basanitas marcadamente alcalinas, con total ausencia de fenocristales de plagioclasa y fuerte enriquecimiento relativo en HFSE. Por último, el Intrusivo de Punta Larga corresponde a un cuerpo de sienitas y sienodioritas de clinopiroxeno de alto y medio K con importante presencia de apatito y circón. El comportamiento de elementos tales como Mg, Ni, Ca, Sc, V, Sr y Al permite inferir procesos de acumulación de olivino (grupo de alto Mg) y fraccionamiento de clinopiroxeno y plagioclasa, que serían capaces de explicar las variaciones geoquímicas internas observadas. Se puede establecer una clara tendencia marcada por el aumento de la alcalinidad en las unidades volcánicas más jóvenes. En este sentido, las rocas parcialmente alteradas de la secuencia basal son toleíticas (La/Yb=10,70, Ba/Zr=0,76, Nb/Zr=0,16); la fase de volcanismo de escudo es transicional (La/Yb=13,69; Ba/Zr=1,07; Nb/Zr=0,16) y, finalmente, las basanitas post-escudo son fuertemente alcalinas (La/Yb=22,32; Ba/Zr=2,26; Nb/Zr=0,26). Para explicar la tendencia evolutiva observada se evalúan dos hipótesis. La primera consiste en grados decrecientes de fusión parcial en un manto enriquecido que implican, en todo caso, coeficientes de partición distintos entre la secuencia más joven y aquellas que la preceden. La segunda hipótesis propone cambios en la fuente mantélica asociada a la génesis de la unidad post-escudo. Esta nueva fuente se encontraría enriquecida fuertemente en Nb y Ta, y levemente en Zr, Y, Hf y Th (con características similares a una fuente tipo HIMU) en comparación con aquella asociada a las secuencias antiguas y que corresponde a una mezcla entre fuentes tipo HIMU y N-MORB. La primera alternativa supone una fuente estática incompatible con el modelo de hotspot . La segunda sería más consistente con un escenario de pluma mantélica capaz de generar cambios composicionales (metasomáticos?, mineralógicos?) en el manto a lo largo del tiempo como se ha sugerido en otras islas oceánicas.
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Análisis de datos sismológicos para la interpretación de tectónica y volcanismo en Isla de Pascua

Olmedo González, Enrique Andrés January 2016 (has links)
Geólogo / Isla de Pascua es una isla oceánica ubicada sobre la Placa de Nazca, en el borde occidental de la Dorsal Asísmica de Pascua. Está generada a partir de un hotspot del cual se discute su posición. Esta isla se encuentra a aproximadamente 350 km al este del Eastern Pacific Rise (EPR) y la Microplaca de Pascua. La isla posee un alineamiento de estructuras en dirección NE-SW. Sin embargo, no se sabe la causa de este alineamiento. El presente trabajo pretende encontrar, mediante el estudio de datos sismológicos y modelación de esfuerzos, las causas tectónicas para el alineamiento de estructuras presentes en la isla, y crear un modelo general de formación de ésta. Además, se pretende estudiar la presencia de movimiento magmático actual bajo la isla. Para esto, se analizaron datos sismológicos de la estación VA02 de dos años, en busca de sismos volcánicos y tectónicos. También, se analizaron datos de mecanismo de foco de sismos catalogados por el Centroid Moment Tensor Project (CMT) y United States Geological Survey (USGS) para encontrar posibles fallas y caracterizar el movimiento de la litósfera. Finalmente, se utilizó la información obtenida de dichos datos para generar un modelo tectónico y analizar los esfuerzos traspasados desde la EPR a la Placa de Nazca, utilizando el software COMSOL Multiphysics . Al observar los datos de mecanismo focal de la Microplaca de Pascua, se puede establecer una primera aproximación para caracterizar la posición, rumbo y movimiento de las dorsales oceánicas de dicha placa, los cuales difieren de Bird (2003). Analizando los mecanismos focales en la región cercana a la isla, se muestra una zona de extensión de dirección NW-SE sobre Isla de Pascua, la cual concuerda con lo descrito anteriormente por Vezzoli & Acocella (2009). Esta extensión se debería a fallas creadas durante la formación de la corteza al pasar por una zona de esfuerzos extensionales, y que permanecen activas en la actualidad. Estas fallas serían aprovechadas por esfuerzos creados sobre la corteza a raíz de un levantamiento termal producido por la Pluma de Pascua para crear un rifting activo en la zona, el cual daría lugar a la extrusión de magma para la formación de Isla de Pascua. Actualmente, no existe una pluma mantélica en la zona somera cercana a la isla (Zhao, 2007), por lo que la isla estaría pasando por un proceso de subsidencia termal y un consiguiente rifting pasivo, lo que explicaría la presencia de sismos de tipo extensional en la región en la actualidad.

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