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Arquitetura, urbanismo e topografia em Ouro Preto no seculo XVIIIPereira, André Luiz Tavares, 1972- 20 December 2000 (has links)
Orientador: Jorge Sidney Coli Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-27T09:38:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2000 / Resumo: o presente trabalho consiste numa tentativa de descrição e análise do espaço urbano da cidade de Ouro Preto, Minas Gerais, ressaltando as relações entre os edifícios construídos no século XVIII e XIX por artistas locais, o sistema de ruas e a topografia da região. Procura-se conferir ênfase à capacidade dos artistas, arquitetos e mestres-de-obra
em criar "cenários" no contexto da cidade. Tentamos descobrir e enumerar os procedimentos utilizados por estes artistas na composição desta cenografia urbana, partindo da observação in loco e posteriormente, organizando séries fotográficas em que a preocupação central é a de sugerir percursos no interior da cidade. A análise propriamente dita é precedida de uma revisão bibliográfica concentrada nas principais chaves interpretativas e linhas de estudo que norteiam a História das cidades brasileiras. Procura-se demonstrar que estudos fundados principalmente na observação do dado concreto podem trazer novas contribuições para a História da Arte e da Arquitetura do Brasil colonial, possibilitando a identificação de um genuíno urbanismo barroco de excelente qualidade visual / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em História
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O Golfo de água doce. Urbanismo nos Emirados Árabes UnidosLuís Filipe Neves Silva Ferreira 02 June 2015 (has links)
A arquitectura e o urbanismo praticado em alguns países árabes têm revelado um sentido exponencial de crescimento
e um grau de espectacularidade a que ninguém pode ficar alheio. Entre todos as nações da Liga Árabe, existe um país
em especial badalado pelos seus feitos, especialmente nestes campos - os Emirados Árabes Unidos.
Com uma economia sustentada em grande parte pelos seus recursos petrolíferos e exercendo uma política de neutralidade
face a todos os conflitos que povoam a sua vizinhança, esta federação constituída por sete emirados adquire a sua
independência em 1971 e cedo toma o caminho do crescimento económico, potenciado pela sua riqueza em recursos
naturais (petróleo e gás natural) e total abertura comercial com o resto do mundo.
Num intervalo de três décadas, o seu território vê-se dominado pela ânsia de dar a conhecer ao mundo a riqueza e potencial
de um país, as suas cidades constroem-se a um ritmo frenético movidas pela ambição dos seus governantes na
colocação dos Emirados Árabes no capítulo global.
A adopção de linguagem moderna nas suas cidades foi acreditada desde os primórdios da sua governação como um
pré-requisito para o seu reconhecimento a nível mundial e também para a captação de investimento externo. Dubai, a
cidade mais mediática, também conhecida como a cidade dos superlativos, torna-se num oásis para a captação desse
investimento, livre de impostos e propiciando um estilo de vida familiar ao imigrante/turista ocidental, tolerando os seus
vícios. Abu-Dhabi, a capital, afundada em recursos petrolíferos, tem um desenvolvimento mais contido numa primeira
fase, juntando-se recentemente ao Dubai na megalomania projectual e abertura comercial.
Fazem-se hoje sentir as repercussões a nível social e ecológico de um ritmo de crescimento urbano exponencial baseado
na adopção de linguagens arquitectónicas e urbanísticas alienadas do que é a realidade social e climática do
país. Estratégias urbanas isentas de criticismo e mega-projectos com entrada garantida no livro do Guiness captaram
a atenção do mundo, mas foram também os mesmos (e a estratégia política subjacente a eles) que contribuíram para o
clima de segregação social que domina o território dos Emirados Árabes.
Seja no campo turístico ou no campo laboral, a economia e desenvolvimento dos Emirados Árabes foi desde sempre
alimentada pela sua população imigrante. Hoje em dia, os imigrantes constituem cerca de 80% dos habitantes do país. A
grande maioria vem em busca da fortuna sempre por um determinado período de tempo. Os Emirados Árabes adquirem
assim um estatuto de país com uma demografia virtual - a população imigrante voltará à sua origem sem olhar para trás
ao mínimo sinal de crise.
O contexto climático também foi descurado: o modernismo genérico que domina grande parte das cidades do país obriga
a um gasto desmesurado de recursos - o excessivo dispêndio energético na refrigeração dos espaços e o extremo
consumo de água que diversas estruturas requerem são factores que colocam os Emirados Árabes no topo da lista dos
países com a maior pegada ecológica, sendo alvo de diversos alertas por parte da comunidade internacional.
Recentemente, há um sinal positivo no tratamento de todos estes assuntos pelo governo, reflectido por abordagens ao
planeamento que contemplam a generalidade das suas cidades e das suas diversas camadas sociais, de estratégias
porventura mais eficientes de diversificação da sua economia e de incursões sérias na utilização das energias renováveis. / Both architectural and urban practices in some Arab countries have been revealing an exponential growing way and also
a degree of wonder that no one can disregard. Among all nations in the Arab League, a country emerge from its great
achievements, especially in those fields - the United Arab Emirates.
With an oil sustained economy and ruled by a neutrality stance facing all conflicts that happen in its neighborhood, this
7 emirates federation reclaims its independence in 1971 and soon takes the economic growing path, supported by its
natural resources wealth (oil and natural gas) and total openness to the rest of the world.
In a timescale of three decades, its territory sees itself dominated by the desire to show the world its wealth and potential,
its cities build themselves at a frenetic pace, moved by the ambition of its governors in placing the Emirates on the global
scene.
The adoption of the modern language in their cities was believed since its ruling origins as a requirement for its worldwide
recognition and so for the external investment catching. Dubai, the most mediatic city, also known as a superlative city,
becomes an oasis for the catching of that kind of investment, tax free and providing a familiar lifestyle to the occidental
expatriate/tourist, tolerating his vices. Abu-Dhabi, the oil soaked capital, has a more contained development at a first stage,
only recently joining Dubai in the mega development and commercial openness phase.
Today, the social and ecologic echoes of an exponential urban growth pace based on the adoption of architectural and
urban languages alienated from the social and climatic country's reality are being felt. Non criticized urban strategies and
Guinness Book mega developments captivated world attention, but were also them (and their subjacent strategy) that
contributed for the social segregation atmosphere that dominates the entire country's territory.
Both in the labor or touristic field, the United Arab Emirates economy and development was since its origins supported by
the expatriate population sector. Nowadays, the expatriates constitute somewhat 80% of total country's population. The
greater part comes in search for some wealth, staying always for a certain period of time. Likewise, the Emirates acquire
a virtual demography condition - expatriate population will leave without looking behind at first sign of trouble.
The climatic context was also neglected, the generic modernism that rules great parts of these cities forces an unmeasured
waste of resources - the excessive energetic spend on cooling spaces and the extreme water consumption that some
structures require are components that place the Emirates on the top of the list of countries with the biggest ecological
footprint, which leads to some alerts and reprehensions by the international community.
Recently, there's a positive sign on engaging all those issues by the government, shown by planning approaching that
includes the city's whole and their different social layers, by probably more efficient economic diversification strategies
and by serious incursions in the use of renewable energies.
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Urbanismo Paramétrico - Avaliação de qualidades urbanas no projeto paramétricoJulia Maria Sousa Ferreira Marques 24 October 2019 (has links)
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A cidade de Viseu nos séculos XVII e XVIII: Arquitetura e UrbanismoLiliana Andrade de Matos e Castilho 05 June 2013 (has links)
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A evidência do invisível: o urbanismo subalterno a partir de São PauloAna Filipa Costa e Silva 05 December 2019 (has links)
Numa era de Globalização, a pressão exercida sobre os países pós-coloniais tem revelado
e enfatizado a vulnerabilidade política, social e urbana do Terceiro Mundo. As cidades
têm sofrido um crescimento galopante que, a par da captura capitalista do governo, temse
vindo a formar cenários intermináveis de injustiças socio-espaciais. Na sequência das
ideologias neoliberais, a privatização dos poderes de decisão urbana no Brasil têm resultado
na disjunção entre os processos de modernização e democracia, culminando num cenário
urbano caótico e de extrema estratificação social.
Este ensaio, intitulado A evidência do invisível: o urbanismo subalterno a partir de São Paulo,
nasce de uma necessidade de desmistificar esta realidade que me apareceu desajeitada,
durante o meu percurso de seis meses em São Paulo, no Brasil. Tendo por base o estudo de
duas favelas situadas na periferia de São Paulo, acredito ser emergente trazer para primeiro
plano um debate pluridisciplinar, navegando entre as esferas da arquitetura, do urbanismo
e das ciências sociais, no sentido de procurar uma maior consciencialização para os
problemas e desafios do dia-a-dia da população privada do direito à cidade e cidadania.
Face aos cenários expostos, procuro compreender as diferentes políticas desenvolvidas em
prol da colmatação dos cenários de escassez - por vezes falaciosas - com o intuito de
sintetizar mecanismos que possam realmente contribuir para a eficácia das soluções de
combate à precariedade.
Conclui-se refletindo sobre a importância de visibilidade dada à população pobre, com vista
a combater discursos distópicos e preconceituados, para uma maior consciencialização
popular. Atenta-se ainda, para a emergência da criação de debates multidisciplinares,
fundamentais para a formação dos arquitetos, sendo que estes promovem uma maior
capacidade de compreensão das distopias sociais e urbanas atuais, de forma a produzir
novas bases de ação verdadeiramente democráticas. / In an era of globalization, pressure on postcolonial countries has revealed and emphasized
the political, social and urban vulnerability of the Third World. Cities have been
undergoing rampant growth that, along with the government's capitalist capture, have been
forming endless scenarios of socio-spatial injustices. Following neoliberal ideologies, the
privatization of urban decision-making powers in Brazil has resulted in the disjunction
between modernization and democracy processes, culminating in a chaotic urban scenario
of extreme social stratification.
This essay, entitled The Evidence of the Invisible: Subaltern Urbanism from São Paulo,
stems from a need to demystify this reality that struck me awkwardly during my six-month
stay in Sao Paulo, Brazil. Based on the study of two slums located on the outskirts of
São Paulo, I believe it is emerging to bring to the forefront a multidisciplinary debate,
navigating between the spheres of architecture, urbanism and the social sciences, in order
to seek greater awareness of the problems and day-to-day challenges of the population
excluded from the right to the city and citizenship. In the light of the exposed scenarios, I
seek to comprehend the different policies developed to address the - sometimes fallacious
- shortage scenarios in order to synthesize mechanisms that can really contribute to the
effective adequacy of solutions to combat precariousness.
It concludes by reflecting on the importance of visibility given to the poor population, in
order to combat dystopian and prejudiced speeches, for a greater popular awareness. As well
as attention is also given to the emergence of multidisciplinary debates in the formation of
architects, promoting greater intellectual capacities in the understanding of current social
and urban dystopias, in order to produce new truly democratic bases of action.
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Urbanismo Paramétrico: Metodologia Digital para um Plano UrbanoGuilherme Manuel Martins Pinto 10 April 2015 (has links)
O objeto de discussão nesta dissertação centra-se no Urbanismo Paramétrico: a
partir da discussão/problematização sobre emergência desta nova metodologia na
Arquitetura, abordam-se os fatores que contribuíram para o seu aparecimento, e
procura-se compreender se esta abordagem traz benefícios e se pode ou não
constituir uma solução para a conceção de projetos urbanos.
A prova organiza-se em três partes: A primeira parte constitui uma breve revisão
bibliográfica sobre o Urbanismo Paramétrico, em que se apresenta
contextualização histórica e tecnológica da Parametrização, a sua aplicação na
Arquitetura, assim como desenvolvimento do Urbanismo Paramétrico. Procurase,
a partir da bibliografia consultada, identificar os ideais defendidos,
potencialidades e debilidades do uso de parâmetros no desenho de cidades.
A segunda parte caracteriza-se por uma vertente prática. Apresenta-se um caso de
aplicação do Urbanismo Paramétrico para um plano urbano em Pequim,
desenvolvido num âmbito académico na Universidade École Polytechnique
Fédérale de Lausanne em 2012 sob orientação do arquiteto Dr. Jeffrey Huang. A
partir de exemplos de projetos de Urbanismo Paramétrico procura-se identificar /
justificar decisões e princípios definidores e orientadores aplicação para esse
projeto.
A conclusão da dissertação onde se encontram as considerações finais sobre a
discussão que confronta o caso prático com a abordagem teórica procurando
elucidar se esta nova forma de desenho urbano, o Urbanismo Paramétrico, se
constitui como uma metodologia viável. Não se trata de defender o uso do
Urbanismo Paramétrico como método único e exclusivo para desenvolvimento /
obtenção de estudos urbanos de qualidade, trata-se porém de abordar esta recente
prática de desenho urbano, cada vez mais presente em gabinetes de todo o mundo,
investigando sobre os seus ideais, objetivos e resultados. / This work is focused on the subject of Parametric Urbanism: discussing and
questioning about the emergence of this new architectural methodology;
addressing the factors that contributed to their appearance; and seeking to
understand whether this approach has benefits and whether they may or may not
be a solution to urban plans.
The work is organized into three parts: the first part provides a brief literature
review on the parametric urbanism, which presents historical contextualization
and technological Parameterization, its application in architecture, as well as
development of Parametric Urbanism.
The second part is characterized by a practical case study of parametric urbanism
of an Urban Plan in Beijing, developed in an academic context, at the University
École Polytechnique Fédérale de Lausanne in 2012 under the supervision of Dr.
Jeffrey Huang. From examples of parametric urbanism it is tried to identify and
justify decisions defining principles and application guidance for this project.
In the conclusion, the third part of the present work, it is presented the final
considerations on opposing the case study with the theoretical approach, presented
in the beginning, seeking to clarify whether this new form of urban design,
Parametric Urbanism, is or not a viable methodology. It is not a intent of this
academic research project to endorse a use of Parametric Urbanism as single or
exclusive method for developing / obtaining quality urban plans, it is however
intent to address a critical view to this new practice of urban design, increasingly
present in offices around the world, investigating about their ideals and goals.
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O crescimento do urbanismo sustentável : Caso de estudo de Landshut-WestPedro Duarte Caleiro Malho 13 November 2014 (has links)
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Urbanismo tático, mobilidade e promoção da caminhabilidade: reflexão e açãoSara Patrícia Teixeira Couto 03 October 2023 (has links)
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Tempo, Cidade e Arquitectura. Do MAT-Buiding ao MAT-UrbanismDiogo Filipe Neto Real 24 April 2015 (has links)
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Participação Pública. processo Participativo na Arquitectura e no Urbanismo na Suiça.Alexandra Martins Couto 22 April 2015 (has links)
Tomando como caso de estudo a participação publica na Suíça,
esta dissertação de mestrado desenvolve-se sobre as circunstancias que
levaram a população a intervir nas propostas arquitectónicas/urbanísticas
apresentadas e nos motivos que poderão estar por trás da decisão final. A
estruturação do trabalho é feita em torno de duas obras estudadas em Zurique
que suscitaram muita polémica a nível social, levando à necessidade
de intervenção da população local.
O estudo é suportado por bases bibliográficas, tanto da biblioteca
da ETH-Z como de documentos oficiais do Arquivo Municipal de Zurique, e
relatos de pessoas que vivenciaram o desenvolvimento destes dois casos
polémicos.
Após a analise do caso de estudo, percebe-se que a participação
pública é demasiado idealizada e que é um mecanismo facilmente manipulável. / With the public participation in Switzerland as a study case, this dissertation
is developed over the circumstances that led to the community's
intervention on the architectonic/urbanistic presented proposals, and on the
motifs behind the final decision. The structure is organized around two projects
in Zurich, which raised great polemic on the social circle, leading to the
need of the local population's intervention.
The study is supported by bibliographic bases, both the ETH-Z Bibliothek
and the Zurich municipal archives, and also reports from intervenes
who watched the development of this two polemic cases.
After the analysis of the study case, it becomes clear that the participation
is too idealized being an easily manipulated instrument.
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