• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1849
  • 991
  • 513
  • 94
  • 64
  • 59
  • 47
  • 30
  • 18
  • 12
  • 11
  • 11
  • 11
  • 11
  • 9
  • Tagged with
  • 893
  • 684
  • 524
  • 438
  • 430
  • 377
  • 316
  • 316
  • 298
  • 263
  • 247
  • 221
  • 192
  • 186
  • 185
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
151

Rua de contramão : o movimento como desvio na cidade e no urbanismo

Schvarsberg, Gabriel 25 September 2013 (has links)
Submitted by Francisco Costa (xcosta@ufba.br) on 2013-09-24T16:54:56Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Mestrado Gabriel Schvarsberg.pdf: 8724644 bytes, checksum: 7410d0e86945224cce0c103780ed3c96 (MD5) / Approved for entry into archive by Edilene Costa(ec@ufba.br) on 2013-09-25T22:06:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Mestrado Gabriel Schvarsberg.pdf: 8724644 bytes, checksum: 7410d0e86945224cce0c103780ed3c96 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-25T22:06:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Mestrado Gabriel Schvarsberg.pdf: 8724644 bytes, checksum: 7410d0e86945224cce0c103780ed3c96 (MD5) / CAPES / Este trabalho explora a idéia de movimento como desvio na cidade a partir das práticas cotidianas de sujeitos ambulantes – indivíduos que trabalham, habitam, se expressam ou simplesmente se deslocam pelas ruas de maneira marginal (ou marginalizada). As ruas, espaços de movimento e públicos, são tomadas como campo de investigação, especialmente as ruas centrais, vistas aqui não como o lugar do encontro, mas da colisão entre as forças variadas que povoam os processos urbanos contemporâneos. Em meio às colisões e atravessamentos de práticas, modos de ocupar, lentidão e aceleração de trajetórias heterogêneas, emerge na rua um intenso campo de disputas quanto aos usos e significados dos espaços da cidade. Tais circunstâncias podem ser pensadas como instauradoras de um estado de rua, portador de características, ou potências, que conferem especificidade a essa experiência urbana própria à complexidade da metrópole. O trabalho empreende então um percurso teórico e prático, experimentando uma lente – a cidade nômade – como um modo de ver a cidade e o próprio movimento como ferramenta metodológica, a fim de qualificar este estado de rua que teria como características fundamentais a construção de um espaço de disputa – a sarjeta – e o exercício de uma política da rua, distinta daquela política elevada à esfera de governo. Uma cartografia ao nível do chão, realizada nas ruas de Salvador e Brasília, remontada na forma de narrativas cartográficas, é o instrumento que deflagra questões e reflexões, apontando limites e desafios éticos e políticos ao campo do urbanismo. / Salvador
152

Quando o cinema vira urbanismo: o documentário como ferramenta de abordagem da cidade

Olivieri, Silvana Lamenha Lins January 2007 (has links)
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-03-04T15:46:50Z No. of bitstreams: 5 Dissertacao%20Silvana%20Olivieri%20parte%205%20seg.pdf: 5494782 bytes, checksum: 72fee1f85d3df47009e6c366909665a7 (MD5) Dissertacao%20Silvana%20Olivieri%20parte%204%20seg.pdf: 4025263 bytes, checksum: e83d57769d737a0a6be1e0ca69666743 (MD5) Dissertacao%20Silvana%20Olivieri%20parte%203%20seg.pdf: 6297971 bytes, checksum: eda8c1728f52e9fb6d599af5957be554 (MD5) Dissertacao%20Silvana%20Olivieri%20parte%202%20seg.pdf: 5636290 bytes, checksum: d25495bfd2c110f8abf6ceb95c1555f2 (MD5) Dissertacao%20Silvana%20Olivieri%20parte%201%20seg.pdf: 5513253 bytes, checksum: 39c05b586bf63e569b309fcfb48cac67 (MD5) / Approved for entry into archive by Edilene Costa(ec@ufba.br) on 2013-03-06T22:55:08Z (GMT) No. of bitstreams: 5 Dissertacao%20Silvana%20Olivieri%20parte%205%20seg.pdf: 5494782 bytes, checksum: 72fee1f85d3df47009e6c366909665a7 (MD5) Dissertacao%20Silvana%20Olivieri%20parte%204%20seg.pdf: 4025263 bytes, checksum: e83d57769d737a0a6be1e0ca69666743 (MD5) Dissertacao%20Silvana%20Olivieri%20parte%203%20seg.pdf: 6297971 bytes, checksum: eda8c1728f52e9fb6d599af5957be554 (MD5) Dissertacao%20Silvana%20Olivieri%20parte%202%20seg.pdf: 5636290 bytes, checksum: d25495bfd2c110f8abf6ceb95c1555f2 (MD5) Dissertacao%20Silvana%20Olivieri%20parte%201%20seg.pdf: 5513253 bytes, checksum: 39c05b586bf63e569b309fcfb48cac67 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-06T22:55:08Z (GMT). No. of bitstreams: 5 Dissertacao%20Silvana%20Olivieri%20parte%205%20seg.pdf: 5494782 bytes, checksum: 72fee1f85d3df47009e6c366909665a7 (MD5) Dissertacao%20Silvana%20Olivieri%20parte%204%20seg.pdf: 4025263 bytes, checksum: e83d57769d737a0a6be1e0ca69666743 (MD5) Dissertacao%20Silvana%20Olivieri%20parte%203%20seg.pdf: 6297971 bytes, checksum: eda8c1728f52e9fb6d599af5957be554 (MD5) Dissertacao%20Silvana%20Olivieri%20parte%202%20seg.pdf: 5636290 bytes, checksum: d25495bfd2c110f8abf6ceb95c1555f2 (MD5) Dissertacao%20Silvana%20Olivieri%20parte%201%20seg.pdf: 5513253 bytes, checksum: 39c05b586bf63e569b309fcfb48cac67 (MD5) Previous issue date: 2007 / O presente trabalho procura fazer um levantamento da produção documentária brasileira e estrangeira que aborda questões relativas ao mundo urbano – os documentários urbanos -, uma produção que, embora bastante diversificada e muitas vezes contando com a participação de profissionais da arquitetura e urbanismo, ainda desperta muito pouco interesse dentro do campo, sendo preterida até mesmo nos estudos que inter-relacionam cinema e cidade. A partir de um caso específico, a experiência de realização do filme “Quando a rua vira casa”, promovida pelo arquiteto urbanista Carlos Nelson Ferreira dos Santos, serão analisadas e discutidas as possibilidades de utilização dessa forma audiovisual em colaboração com a prática de urbanismo, em particular aquela sensível aos processos de apropriação e vivência da cidade cristalinos, ou seja, abertos, compartilhados e dialógicos. / Salvador
153

O setor de obras públicas e as origens do urbanismo na cidade de São Paulo

Simões Júnior, José Geraldo 27 August 1990 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:17:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1990-08-27T00:00:00Z / Esta monografia se propõe a investigar como se deu o processo de criação da ciência urbana a partir do setor de obras na cidade de São Paulo
154

A utopia maquinista no urbanismo e no cinema : a construção de um discurso

Ribeiro, Luciano de Topin January 2013 (has links)
Aprofundar-se no estudo das propostas urbanas elaboradas pelas vanguardas do movimento moderno é, também, desenvolver um raciocínio sobre a relevância da arquitetura enquanto parâmetro de reflexão acerca da sociedade. O período de estudo deste trabalho — os vinte e cinco anos que separam as duas grandes guerras do século XX — representaram para a disciplina da arquitetura — e para os arquitetos — assumir um papel protagonista na forma de pensar (e propor) as cidades. Se o urbanismo, conforme definido por Françoise Choay, é uma matéria elaborada como tal para solucionar o problema específico da cidade maquinista, o urbanismo moderno agrega a este objetivo responsabilidades para com a transformação da sociedade como um todo. As vanguardas intelectuais do início do século XX, entusiasmadas com as possibilidades abertas pela nova realidade de um mundo em rápida transformação, enxergaram na mecanização o catalisador das mudanças sociais que trariam um novo equilíbrio nas relações entre o homem e seu meio. A possibilidade de interpretar todos os aspectos da vida a partir de um processo abstrato e racional parecia apontar o caminho seguro a ser seguido na busca de soluções às condições de vida degradantes nas metrópoles emergentes na nova ordem do capitalismo industrial. Seria através das leis da razão, aplicadas a todas as instâncias da vida, que seria reestabelecida a harmonia abalada pela incompatibilidade entre o novo mundo industrial mecanizado e as estruturas — físicas, culturais e sociais — das cidades existentes. A própria utopia maquinista é, portanto, metropolitana; é na metrópole que as mudanças devem ocorrer e é sobre seus porvires que serão elaborados os argumentos do discurso moderno. O objetivo deste estudo é refletir sobre a estrutura do discurso retórico da Utopia Maquinista no urbanismo e fazê-lo através de um paralelo com o cinema. Em ambos os casos, identifica-se um caráter de urgência e de catástrofe iminente que irá se impor, tanto como consequência dos avanços de um mundo mecanizado, quanto como resultado da incapacidade de se adaptar a ele. O medo — uma falácia retórica — é o argumento no sentido do qual são aplicadas as ferramentas de retórica — pathos, ethos e logos —, que estruturam este trabalho. O capítulo “Pathos — a manipulação das partes” trata da forma como o cinema e urbanismo manipulam os fragmentos no ímpeto de representar, de forma dramática, o todo. Foi através de associações patéticas à imagem da máquina que as vanguardas atribuíram valores e significados que deixassem bem claro a sua posição ideológica. Em “Ethos — tábula rasa e ressurreição” são identificadas as condições para que a utopia maquinista fosse posta em marcha. Se, por um lado, a realidade das metrópoles tornava a vida insuportável, fazendo com que a ideia de transformação radical fosse algo plausível e até desejável, por outro lado, vivia-se, desde meados do século XIX, um ambiente de ruptura da ordem socioeconômica vigente com desdobramentos, em muitos casos, traumáticos. “Logos — racionalismo e a metrópole do futuro” tenta dar conta dos planos de intervenção urbana que forjaram a ideia de cidade eficiente, nos termos de Taylor e Ford. É nos Estados Unidos que as vanguardas europeias vão buscar a terra prometida da era da máquina, com seus centros urbanos verticalizados e seus processos de produção em série. A metrópole maquinista propunha-se como cura definitiva para uma sociedade enferma. Um remédio que combinava doses de higiene e integridade estética no combate aos males da insalubridade e do subterfúgio academicista e que contaminava, de forma letal, a cidade-paciente. “Pathos, Ethos e Logos: por uma nova metrópole” apresenta uma nova cidade para um novo homem na forma de uma síntese infalível entre racionalismo e o “espírito da época”, causa e consequência da elevação do espírito humano e a única alternativa possível ao extermínio. O último capítulo do trabalho trata do herói — a figura-síntese que personifica todos os valores morais e éticos tidos como desejáveis — a serviço de quem a retórica que defende o argumento proposto pela trama é posta em marcha. O “Epílogo” busca identificar traços da personalidade do arquiteto-herói — o autor por trás do discurso — sem, no entanto, pretender uma análise psicológica completa nem tampouco mergulhar na psique de nenhum dos grandes nomes do Movimento Moderno. As características aqui descritas procuram, sim, aproximar autor e discurso, compreendê-lo como agente de transformação social que tinha como principal ferramenta de ação a disciplina da arquitetura. / To develop a study into the urban proposals developed by the modern movement avant-garde is, at the same time, also to develop the thought about the relevance of architecture as a means of reflection about society. This work´s timeframe — the twenty-five years between the two great wars of the twentieth-century – meant to architecture — and for the architects — to take a lead role in thinking and proposing the cities. If urbanism, as stated by Françoise Choay, is a discipline assembled as such with the goal of dealing with the specific problem of the machinist city, the urbanism of the modern movement attaches to this goal the responsibility of changing society as a whole. The intelectual avant-garde of the beginning of the twentieth-century, thrilled by the possibilities opened by the new reality in a fast-changing world, saw the mechanization as the catalyzer of the social changes that would bring a new balance to the relation between man and environment. The possibility of understanding each and every aspect of life as a rational and abstract process seemed to point the safe way towards solving the degenerating conditions of the newly-arising industrial metropolis. Through the laws of reason, applied to all instances of life, the harmony — disturbed by the incompatibility between the new mechanic world and the existing structures of the cities — would be restored. The Machinist Utopia itself is, therefore, metropolitan; it is within the metropolis that the changes should take place and it is about this metropolis’ future that the modern movement will propose the arguments of its speech. The goal of this study is to reflect upon the structure of the Machinist Utopia rhetoric speech in urbanism and perform it through a parallel with cinema. In both cases converge when structuring their speeches based on urgency and an imminent catastrophe that would take place, depending on which side of the debate one is, either as a consequence of technological advances in a mechanized world, or as a result of one’s inability to adapt to it. Fear – as a rhetoric fallacy — seems to be the argument towards which the rhetoric tools that structure this study — pathos, ethos and logos — are applied. The first chapter: “Pathos — the manipulation of parts” deals with the way urbanism and cinema manipulate fragments in order to represent, with dramatic gain, the whole. It was through pathetic associations that the avant-garde attached values and meanings to the image of “machine” in order to state its ideological standing-point. “Ethos — tabula rasa and resurrection” tries to identify the conditions for the Machinist Utopia to be put into practice. If, on the one side life in the metropolis was made unbearable, turning the idea of radical transformation into something reasonable and even desirable, on the other side society had gone since mid-nineteen-century through, sometimes traumatic, changes in its social and economic order. “Logos — rationalism and the metropolis of the future” tries to cover the urban plans that forged the “efficient city” in the terms of Taylor and Ford. It is the United States, with its vertical urban centers and production systems, that the avant-garde would take as the machine-age promised-land. The machinist metropolis proposed itself as the ultimate cure for an ill society. A remedy that combined doses of hygiene and aesthetic integrity to fight the maladies of academicist subterfuge and insalubrity. “Pathos, Ethos and Logos: towards a new metropolis” presented a new city for a new man as an infallible synthesis between rationalism and “spirit of the time”, the cause and the consequence of the uplifting of human spirit and the only possible alternative to extermination. The last chapter of this study deals with the hero, the synthesis of all desirable ethic and moral values, at service of whom the rhetoric that defends the proposed argument is put to work. The “Epilogue” tries to identify the personality traces of the architect-hero — the author behind the speech — with no intention, however, to perform a comprehensive psychological analysis nor to penetrate into any of the masters’ psyché. The characteristics described here try to bring together the author and the speech and understand this author as an agent of social transformation who had, as his or hers main tool, the discipline of architecture.
155

A influência do urbanismo sanitarista na transformação do espaço urbano em Florianópolis

Müller, Glaucia Regina Ramos January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Geografia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T00:37:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 195469.pdf: 274733 bytes, checksum: 26633485cf0652295f0e4d629bc6f274 (MD5) / Análise das questões relacionadas à implantação do urbanismo sanitarista nas cidades brasileiras, principalmente em Florianópolis. Estuda em que medida o urbanismo sanitarista de Francisco Saturnino de Brito influenciou no processo de transformação do espaço urbano, em Florianópolis.
156

Ambiente virtual para o estudo integrado da arquitetura e urbanismo

Bongestabs, Mônica de Lacerda Gomara January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T15:31:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 195664.pdf: 474986 bytes, checksum: 2be95eab1dbdd8b1d43268992ac505eb (MD5) / O presente trabalho intenta a construção de um modelo organizacional de um ambiente virtual, Laboratório para o Estudo Integrado da Arquitetura, aqui denominado por LEIA, voltado ao ensino, estudo e pesquisa colaborativos no contexto acadêmico da Arquitetura e Urbanismo. Firma-se, para tanto, no exame das aplicabilidades do modelo, através de pesquisa realizada junto a seis faculdades paranaenses mantenedoras do curso, representada por um grupo de amostragem - uma turma de alunos e um coordenador - para cada Instituição analisada. O conteúdo descritivo referencia teorias que integram o conjunto noqual ocorre a produção do nhecimento, relevantes ao estudo em questão, apresentando ainda uma revisão bibliográfica sobre a Arquitetura e o Urbanismo, suas características gerais enquanto escola e suas diretrizes firmadas no cenário brasileiro. Avalia, de maneira concisa, a atual estratégia pedagógica das Instituições de Ensino Superior, segundo o universo pesquisado, e a problemática do tema por meio de indagações norteadoras da edificação do modelo: sua implementação e adequações ao processo educacional, circunscritas nas esferas presencial e virtual. Reflete ainda sobre a incidência de alguns projetos existentes nas faculdades de Arquitetura e Urbanismo, similares ao proposto, segundo suas características e relevâncias, conferindo propriedade ao LEIA e a utilização das tecnologias da informação e comunicação - TIC, por possibilitar ao aluno um desempenho efetivo, não mais passivo, no processo de aprendizagem. Em sua totalidade, procura ajuizar o trabalho sobre as inovações tecnológicas no sistema de graduação superior, como ampliadores de seus conceitos fundamentais, procurando fortalecer uma área proeminente ao desenvolvimento cultural, econômico e social do País: a Educação Tecnológica. The present dissertation describes the organization of a virtual environment, the Integrated Learning Laboratory, in this work called as LEIA. It is concerned about the education, study and collaborative research into academic#s context of Architecture and Urbanism. Your basis towards the examination of the model#s applicability through research realized into six selected institutions that provide the course in the State of Paraná. The research was represented for a sample that include a group of students and one director of the course in each analyzed institution. The subject still alludes to important theories that contain the role of knowledge#s production and had presented a bibliographic revision about Architecture and Urbanism: studying the generic characteristics of the schools and yours tasks firmed in the Brazilian scenery. Evaluates, in synthesized order, the pedagogic strategic adapted at this moment in the selected Superior Learning Institutions, according to the universe of research and the thematic problem through guide#s questions related to the model#s building: implementation and adjustment to the educational process, circumscribes into a presence classroom and virtual sphere. Still considers about some existent projects in colleges of Architecture and Urbanism, alike the proposed design in this work, in conformity to your characteristics and importance. Those projects give credibility to the LEIA and the use of the technologies of communication and information TIC, to grow the possibilities of an effective performance of the students, not more restricted in a passive way in the learning process, into the classroom. In your totality, this research intended to ponder about technologies innovations in the graduations learning systems, as amplifiers of yours fundamentals concepts, searching to fortify a prominent area to the cultural, economic and social development of the Country: the technology education.
157

Urbanismo subterrâneo : argumentos éticos para o uso e a ocupação do solo

Rodrigues, Daniela Diniz 11 December 2009 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, 2009. / Submitted by Patrícia Nunes da Silva (patricia@bce.unb.br) on 2015-10-09T13:31:09Z No. of bitstreams: 1 2009_DanielaDinizRodrigues.pdf: 20738932 bytes, checksum: a98086e488daabf85cb314016d5c4e40 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2015-10-09T13:31:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_DanielaDinizRodrigues.pdf: 20738932 bytes, checksum: a98086e488daabf85cb314016d5c4e40 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-09T13:31:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_DanielaDinizRodrigues.pdf: 20738932 bytes, checksum: a98086e488daabf85cb314016d5c4e40 (MD5) / O urbanismo não deve regularizar desigualdades decorrentes das escolhas individuais, nem acreditar no poder emancipador da tecnologia dos objetos de transporte para valorizar o espaço público. As fronteiras do espaço urbano tridimensional - superfície, abaixo e acima dele - tem sido conhecidas e exploradas independentemente uma das outras. A distribuição do solo para diferentes usos e atividades implica em julgamentos éticos, mas que derivam de preferências e escolhas discutidas em termos econômicos, técnicos, legais e políticos que afetam a condição e a qualidade do ambiente natural e construído. A ética do uso e da ocupação do solo baseada no princípio da equidade constitui-se em um instrumento para corrigir as desigualdades sociais. As escolhas e as obrigações éticas no uso do solo consideram o subsolo urbano como uma resposta para as questões que nascem das tentativas de acomodar o crescimento físico da cidade sem ampliar as distâncias e sem aumentar a dependência dos transportes. Ao incorporar o subsolo à vida da cidade, atividades diversas são sobrepostas; usos antes inviáveis de coexistir na superfície do solo são viabilizados sem desagregar valor econômico à propriedade do solo; a densificação torna-se possível, sem recorrer ao emprego de arranha-céus. Dentre os resultados da pesquisa, demonstra-se que identificar as vantagens de uma possível maximização do uso do solo e quantificá-las em uma análise de custo-benefício é um modelo insuficiente. É necessário antecipar o planejamento do uso e da ocupação do subsolo na cidade, impondo regras e limites, pois, sendo ele um recurso comum e natural, está sujeito à subexploração na forma de desperdício. A pesquisa aponta ainda não haver restrições urbanísticas, limitações econômicas e impedimentos tecnológicos para o uso e a ocupação urbana do subsolo na formação de um urbanismo subterrâneo.
158

A utopia maquinista no urbanismo e no cinema : a construção de um discurso

Ribeiro, Luciano de Topin January 2013 (has links)
Aprofundar-se no estudo das propostas urbanas elaboradas pelas vanguardas do movimento moderno é, também, desenvolver um raciocínio sobre a relevância da arquitetura enquanto parâmetro de reflexão acerca da sociedade. O período de estudo deste trabalho — os vinte e cinco anos que separam as duas grandes guerras do século XX — representaram para a disciplina da arquitetura — e para os arquitetos — assumir um papel protagonista na forma de pensar (e propor) as cidades. Se o urbanismo, conforme definido por Françoise Choay, é uma matéria elaborada como tal para solucionar o problema específico da cidade maquinista, o urbanismo moderno agrega a este objetivo responsabilidades para com a transformação da sociedade como um todo. As vanguardas intelectuais do início do século XX, entusiasmadas com as possibilidades abertas pela nova realidade de um mundo em rápida transformação, enxergaram na mecanização o catalisador das mudanças sociais que trariam um novo equilíbrio nas relações entre o homem e seu meio. A possibilidade de interpretar todos os aspectos da vida a partir de um processo abstrato e racional parecia apontar o caminho seguro a ser seguido na busca de soluções às condições de vida degradantes nas metrópoles emergentes na nova ordem do capitalismo industrial. Seria através das leis da razão, aplicadas a todas as instâncias da vida, que seria reestabelecida a harmonia abalada pela incompatibilidade entre o novo mundo industrial mecanizado e as estruturas — físicas, culturais e sociais — das cidades existentes. A própria utopia maquinista é, portanto, metropolitana; é na metrópole que as mudanças devem ocorrer e é sobre seus porvires que serão elaborados os argumentos do discurso moderno. O objetivo deste estudo é refletir sobre a estrutura do discurso retórico da Utopia Maquinista no urbanismo e fazê-lo através de um paralelo com o cinema. Em ambos os casos, identifica-se um caráter de urgência e de catástrofe iminente que irá se impor, tanto como consequência dos avanços de um mundo mecanizado, quanto como resultado da incapacidade de se adaptar a ele. O medo — uma falácia retórica — é o argumento no sentido do qual são aplicadas as ferramentas de retórica — pathos, ethos e logos —, que estruturam este trabalho. O capítulo “Pathos — a manipulação das partes” trata da forma como o cinema e urbanismo manipulam os fragmentos no ímpeto de representar, de forma dramática, o todo. Foi através de associações patéticas à imagem da máquina que as vanguardas atribuíram valores e significados que deixassem bem claro a sua posição ideológica. Em “Ethos — tábula rasa e ressurreição” são identificadas as condições para que a utopia maquinista fosse posta em marcha. Se, por um lado, a realidade das metrópoles tornava a vida insuportável, fazendo com que a ideia de transformação radical fosse algo plausível e até desejável, por outro lado, vivia-se, desde meados do século XIX, um ambiente de ruptura da ordem socioeconômica vigente com desdobramentos, em muitos casos, traumáticos. “Logos — racionalismo e a metrópole do futuro” tenta dar conta dos planos de intervenção urbana que forjaram a ideia de cidade eficiente, nos termos de Taylor e Ford. É nos Estados Unidos que as vanguardas europeias vão buscar a terra prometida da era da máquina, com seus centros urbanos verticalizados e seus processos de produção em série. A metrópole maquinista propunha-se como cura definitiva para uma sociedade enferma. Um remédio que combinava doses de higiene e integridade estética no combate aos males da insalubridade e do subterfúgio academicista e que contaminava, de forma letal, a cidade-paciente. “Pathos, Ethos e Logos: por uma nova metrópole” apresenta uma nova cidade para um novo homem na forma de uma síntese infalível entre racionalismo e o “espírito da época”, causa e consequência da elevação do espírito humano e a única alternativa possível ao extermínio. O último capítulo do trabalho trata do herói — a figura-síntese que personifica todos os valores morais e éticos tidos como desejáveis — a serviço de quem a retórica que defende o argumento proposto pela trama é posta em marcha. O “Epílogo” busca identificar traços da personalidade do arquiteto-herói — o autor por trás do discurso — sem, no entanto, pretender uma análise psicológica completa nem tampouco mergulhar na psique de nenhum dos grandes nomes do Movimento Moderno. As características aqui descritas procuram, sim, aproximar autor e discurso, compreendê-lo como agente de transformação social que tinha como principal ferramenta de ação a disciplina da arquitetura. / To develop a study into the urban proposals developed by the modern movement avant-garde is, at the same time, also to develop the thought about the relevance of architecture as a means of reflection about society. This work´s timeframe — the twenty-five years between the two great wars of the twentieth-century – meant to architecture — and for the architects — to take a lead role in thinking and proposing the cities. If urbanism, as stated by Françoise Choay, is a discipline assembled as such with the goal of dealing with the specific problem of the machinist city, the urbanism of the modern movement attaches to this goal the responsibility of changing society as a whole. The intelectual avant-garde of the beginning of the twentieth-century, thrilled by the possibilities opened by the new reality in a fast-changing world, saw the mechanization as the catalyzer of the social changes that would bring a new balance to the relation between man and environment. The possibility of understanding each and every aspect of life as a rational and abstract process seemed to point the safe way towards solving the degenerating conditions of the newly-arising industrial metropolis. Through the laws of reason, applied to all instances of life, the harmony — disturbed by the incompatibility between the new mechanic world and the existing structures of the cities — would be restored. The Machinist Utopia itself is, therefore, metropolitan; it is within the metropolis that the changes should take place and it is about this metropolis’ future that the modern movement will propose the arguments of its speech. The goal of this study is to reflect upon the structure of the Machinist Utopia rhetoric speech in urbanism and perform it through a parallel with cinema. In both cases converge when structuring their speeches based on urgency and an imminent catastrophe that would take place, depending on which side of the debate one is, either as a consequence of technological advances in a mechanized world, or as a result of one’s inability to adapt to it. Fear – as a rhetoric fallacy — seems to be the argument towards which the rhetoric tools that structure this study — pathos, ethos and logos — are applied. The first chapter: “Pathos — the manipulation of parts” deals with the way urbanism and cinema manipulate fragments in order to represent, with dramatic gain, the whole. It was through pathetic associations that the avant-garde attached values and meanings to the image of “machine” in order to state its ideological standing-point. “Ethos — tabula rasa and resurrection” tries to identify the conditions for the Machinist Utopia to be put into practice. If, on the one side life in the metropolis was made unbearable, turning the idea of radical transformation into something reasonable and even desirable, on the other side society had gone since mid-nineteen-century through, sometimes traumatic, changes in its social and economic order. “Logos — rationalism and the metropolis of the future” tries to cover the urban plans that forged the “efficient city” in the terms of Taylor and Ford. It is the United States, with its vertical urban centers and production systems, that the avant-garde would take as the machine-age promised-land. The machinist metropolis proposed itself as the ultimate cure for an ill society. A remedy that combined doses of hygiene and aesthetic integrity to fight the maladies of academicist subterfuge and insalubrity. “Pathos, Ethos and Logos: towards a new metropolis” presented a new city for a new man as an infallible synthesis between rationalism and “spirit of the time”, the cause and the consequence of the uplifting of human spirit and the only possible alternative to extermination. The last chapter of this study deals with the hero, the synthesis of all desirable ethic and moral values, at service of whom the rhetoric that defends the proposed argument is put to work. The “Epilogue” tries to identify the personality traces of the architect-hero — the author behind the speech — with no intention, however, to perform a comprehensive psychological analysis nor to penetrate into any of the masters’ psyché. The characteristics described here try to bring together the author and the speech and understand this author as an agent of social transformation who had, as his or hers main tool, the discipline of architecture.
159

Brasília, 50 anos : do urbanismo moderno ao planejamento estratégico

Sabbag, Juliane Albuquerque Abe 26 March 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, 2012. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2012-06-15T21:35:08Z No. of bitstreams: 1 2012_JulianeAlbuquerqueAbeSabbag.pdf: 6041654 bytes, checksum: 5cd781e14d2ce5a554488a8536044d1a (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-06-18T10:40:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_JulianeAlbuquerqueAbeSabbag.pdf: 6041654 bytes, checksum: 5cd781e14d2ce5a554488a8536044d1a (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-18T10:40:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_JulianeAlbuquerqueAbeSabbag.pdf: 6041654 bytes, checksum: 5cd781e14d2ce5a554488a8536044d1a (MD5) / Brasília se coloca à parte no que tange ao desenho urbano e na forma como foi concebida, planejada e ocupada. Capital Federal desde 1960, cidade planejada aos moldes do urbanismo moderno da década de 1950, Patrimônio Cultural da Humanidade desde 1987 e Patrimônio Histórico e Artístico Nacional desde 1990, recorre nos últimos anos ao planejamento estratégico como forma de se inserir em um contexto de competitividade entre cidades mundiais. A partir do entendimento que o urbanismo moderno e o planejamento estratégico são os dois principais planejamentos urbanos aplicados no ordenamento territorial de Brasília e que o plano diretor de ordenamento físico e espacial é o instrumento básico voltado a orientar a política de desenvolvimento e de ordenamento da expansão urbana, um documento orientador dos investimentos públicos e privados (a partir da década de 1990), a presente dissertação busca identificar, através da análise dos seis planos diretores e do documento Brasília Revisitada, de Lucio Costa, os elementos de atuação, de continuidade e de ruptura entre os planejamentos empregados no uso e ocupação territorial da cidade. Para tanto, o trabalho se estrutura em três partes. A Parte I, dividida em dois capítulos, aborda dois períodos, chamados aqui de Moderno e Pós‐Moderno, tratando do urbanismo moderno e do planejamento estratégico, além de trazer à tona o debate acerca do plano diretor nestes dois períodos. A Parte II contextualiza Brasília em três momentos distintos: a Moderna, a Patrimônio e a Pós‐Moderna. A Parte III dá lugar à análise propriamente dita dos seis planos diretores de ordenamento espacial e do Brasília Revisitada, de 1987, visando identificar, após apreciação, as características capazes de revelar a atuação, a continuidade e a ruptura do urbanismo moderno e do planejamento estratégico no território da Capital Federal, metrópole em formação, segundo o último plano diretor da cidade. Afinal de contas, a cidade se organiza (e se desorganiza) a partir das ações constantes nos seus planos diretores. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Brasilia stands apart when it comes to urban design and how it was conceived, planned and occupied. Federal Capital since 1960, the city planned along the lines of modern urbanism of the 1950s, World Heritage since 1987 and the National Historical and Artistic Heritage since 1990, draws in recent years in strategic planning as a way to enter in a context of competition between world cities. Based on the understanding that the modern urban planning and strategic planning are the two main urban planning applied in land of Brasilia and the master plan for physical and spatial planning is the basic tool aimed to guide policy development and planning of urban expansion , a guiding document for public and private investment (from 1990), this work seeks to identify, through analysis of six master plans and document Brasilia Revisitada, Lucio Costa, the elements of acting, continuity and break between the employees in planning land use and occupation of the city. To this end, the work is structured in three parts. Part I, divided into two chapters, covers two periods, called here the Modern and Postmodern, dealing with modern urban planning and strategic planning, and bringing up the debate on the master plan for these two periods. Part II contextualizes Brasilia in three distinct stages: the Modern, Heritage and the Postmodern. Part III gives rise to the actual examination of the six master plans of spatial planning and Brasilia Revisitada, 1987, to identify, after examining the characteristics that reveal the acting, continuity and rupture of modern urban planning and strategic planning in territory of the Federal Capital, the metropolis in the making, according to the latest city's master plan. After all, the city is organized (and disorganized) from the actions contained in their master plans.
160

O Espaço do New Urbanism: sobre princípios e regras compositivas

Veras Vasconcelos, Adriana January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:31:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5430_1.pdf: 6569096 bytes, checksum: 31e48ac21f4c1a777eab7a857ebf18d8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Este trabalho investiga o New Urbanism, teoria urbanística contemporânea, surgida nos EUA, na década de 1980. Esta teoria estabelece princípios e regras compositivas que afetam a acessibilidade, o uso do solo e estabelecem configurações específicas de um novo tipo de assentamento. O objetivo deste trabalho é verificar em que medida os projetos urbanísticos fundamentados nos princípios e regras compositivas do New Urbanism favorecem a interação social e o resgate da vida em comunidade. Neste sentido, foi desenvolvida uma análise da configuração espacial de três projetos do New Urbanism, tendo em vista suas implicações no movimento natural de pedestres e no uso do solo previsto. Esta análise é fundamentada na Teoria da Lógica Social do Espaço (HILLIER; HANSON, 1984). Os resultados obtidos permitem inferir que os projetos urbanísticos do New Urbanism atendem às solicitações de sua teoria desde que apoiados em determinadas propriedades morfológicas, como integração, inteligibilidade e sinergia.

Page generated in 0.0565 seconds