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Previous issue date: 2016-01-26 / Summary: No pluralism there is no effective exercise of the right to freedom of expression,
being the regular law such freedom via constitutional system. The law, communication and
human sociality are inextricably linked. Humanity without communicational interactions can
not exist. The very human dignity is only possible with the preservation of freedom and
communication, and freedom of expression appears as power to act human. In social terms the
various networks of conversations where emerging culture means that there is a plurality of
opinion, cultures. The more free speech, more plurality and the more plurality, more freedom
of expression. It is a circular and complex way. Freedom of expression currently understood
is a construct and not a given post. Greece was the right to speak in the Agora. A revolution of
the media does this freedom go through the emergence of the press and the revolutions of the
eighteenth century. The result is positivization this freedom through international and
constitutional documents. A second revolution is the technology of electromagnetic waves
and the emergence of radio and television, once again the law regulates via grants system and
the public service institute. Constitutions and American, French and German jurisprudence
buildings bring notions of freedom of expression from the perspective of pluralism. Similarly,
the European and American human rights protection system does. The Brazil supported in its
constitution and in international treaties have a protection system which includes the freedom
of expression and pluralism, but still faces problems for the realization of this right. The
challenges are many, because now comes a third revolution of the medium with the arrival of
the internet, the market players. But any proposal must pass the non divisibility of social and
individual sphere. The law can regulate and carry out increasingly setting such freedom,
punishing, rewarding and offering subsidies for realization of freedom of expression / Sem pluralismo não há efetivo exercício do direito a liberdade de expressão, cabendo ao
Direito regular tal liberdade via sistema constitucional. O Direito, a comunicação e a
socialidade humana são indissociável. A humanidade sem interações comunicacionais não
pode existir. A própria dignidade humana só é possível com a preservação da liberdade e da
comunicação, sendo que a liberdade de expressão aparece como potência de agir do humano.
No plano social as várias redes de conversações onde emergem a cultura faz com que haja a
pluralidade de opinião, culturas. Quanto mais liberdade de expressão, mais pluralidade e
quanto mais pluralidade, mais liberdade de expressão. É um caminho circular e complexo. A
liberdade de expressão atualmente entendida é um construir e não um dado posto. Na Grécia
era o direito à palavra na Ágora. A revolução dos meios de comunicação faz essa liberdade
passar pelo surgimento da imprensa escrita e as revoluções do século XVIII. O resultado é a
positivação desta liberdade por meio de documentos internacionais e constitucionais. Uma
segunda revolução é a tecnologia das ondas eletromagnética e o surgimento do rádio e a
televisão, mais uma vez o Direito regula via sistema de outorgas e o instituto do serviço
público. Constituições e construções jurisprudências americana, francesa e alemã trazem
noções da liberdade de expressão sob a perspectiva do pluralismo. Na mesma linha, o sistema
de proteção de direitos humanos europeu e americano o faz. O Brasil apoiado em sua
constituição e em tratados internacionais tem um sistema de proteção que contempla a
liberdade de expressão e o pluralismo, porém ainda convive com problemáticas para a
efetivação deste direito. Os desafios são muitos, porque agora surge uma terceira revolução do
meio com a chegada da internet, os agentes do mercado. Mas qualquer proposta deve passar
pela não divisibilidade da esfera social e individual. O Direito pode regular e efetivar cada vez
mais tal liberdade configurando, sancionando, premiando e ofertando subsídios para
efetivação da liberdade de expressão
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/6969 |
Date | 26 January 2016 |
Creators | Araújo, Marilene |
Contributors | Nunes Júnior, Vidal Serrano |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Direito, PUC-SP, BR, Direito |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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