Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2018-04-10T18:17:33Z
No. of bitstreams: 1
2014 - Joelma do Nascimento Lameu.pdf: 1118788 bytes, checksum: 02de13264abdef9c08c24d530eed9dc2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-10T18:17:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2014 - Joelma do Nascimento Lameu.pdf: 1118788 bytes, checksum: 02de13264abdef9c08c24d530eed9dc2 (MD5)
Previous issue date: 2014-04-30 / The enrollment in college requires a number of adjustments which favors the experience of stress symptoms. Many students go through the experience of living alone, with friends or even strangers. Some must change their city, state or country, experiencing cultural differences and the absence of family. Also, they must understand the education system, dealing with different professors dealing with different pressures and doubts about the course. So, it is necessary to learn to deal with the academic routine. In this sense, the stress at high levels, may compromise the physical and psychological health of the student, interfering with the proper conduct of their academic life. The objective of this study was to systematically review the literature on the prevalence of stress among college students and to evaluate the prevalence of stress among the students of the Federal Rural University of Rio de Janeiro through the Stress Symptoms Inventory by Lipp (ISSL), linking it to sociodemographic variables obtained with a structured questionnaire. The results are presented through two articles included in this dissertation. In the first article, it was found by a systematic review that the international literature shows a prevalence of 36.30% to 95.70% of stress in college students. It was observed that there is little consistency between surveys, sometimes using different instruments, sometimes evaluating very diverse samples, making it difficult to compare studies. In the second article, using a cross-sectional survey design, there were 635 students respondents of both sexes, in a representative sample stratified by course, with about 8% of the studied universe, where it was identified a 50% prevalence of stress. The sample is characterized by having mostly unmarried students (90.20%) with a mean age of 22 years (SD = 3.96), and 96.50% have no children. There was also a predominance of females (63.50%). Most students do not have any paid work (59.30%), whether coming from work of scientific initiation scholarships or stipends. A large proportion live in public or private residences for students. Only 29.76% of the students reside with family. Additionally to the prevalence of stress, the stress phase and predominant symptomatology were also identified. The resistance phase and psychological symptoms were more prevalent (41.20% and 32.60% respectively), as well as higher prevalence of stress in females (56.20%), among students with less contact with family (59.70%) and who were living in private households (52.30%). It is also important to notice that 59.20% of students have felt the need for psychological care, which was directly related to the severity of the stress phase. It is important to conduct more studies, ample and adequate methodological rigor, preferably through longitudinal designs, which accompany the students along the academic career and to bring more robust results that confirm some of these data found / O ingresso no n?vel superior de ensino exige uma s?rie de adapta??es do estudante que favorece a experimenta??o de sintomas de estresse. Muitos alunos vivenciam a experi?ncia de morar sozinhos, com amigos ou pessoas desconhecidas. Alguns mudam de cidade, estado ou pa?s, enfrentando diferen?as culturais e a aus?ncia da fam?lia. Al?m disso, ? preciso compreender o sistema de ensino, lidar com professores diferentes, com press?es diversas, com as d?vidas sobre o curso, ou seja, ? necess?rio aprender a lidar com a rotina acad?mica. Neste sentido, o estresse em n?veis elevados, pode comprometer a sa?de f?sica e psicol?gica do aluno, interferindo no bom andamento da sua vida acad?mica. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revis?o sistem?tica da literatura sobre preval?ncia de estresse entre os estudantes universit?rios e avaliar a preval?ncia de stress, atrav?s do Invent?rio de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL), nos estudantes da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, relacionando-a com vari?veis sociodemogr?ficas obtidas atrav?s de um question?rio estruturado. Os resultados s?o apresentados atrav?s de dois artigos inseridos nesta disserta??o. No primeiro artigo, verificou-se, atrav?s de uma revis?o sistem?tica, que a literatura internacional apresenta uma preval?ncia de 36,3% a 95,7% de estresse nos estudantes universit?rios. Observou-se que h? pouca homogeneidade entre as pesquisas, ora utilizando-se de instrumentos diferentes, ora avaliando amostras muito diversificadas, o que dificulta a compara??o entre os estudos. J? no segundo artigo, utilizando-se um desenho de pesquisa transversal, foram inquiridos 635 estudantes de ambos os sexos, numa amostragem representativa por curso, com cerca de 8% do universo estudado, onde foi identificada uma preval?ncia de 50% de stress. A amostra ? caracterizada por ter em sua maior parte estudantes solteiros (90,20%), com idade m?dia de 22 anos (DP=3,96), sendo que 96,50% n?o t?m filhos. Verificou-se tamb?m o predom?nio de sexo feminino (63,50%). A maioria dos estudantes n?o possui quaisquer atividades remuneradas (59,30%), sejam elas advindas do trabalho, de bolsas de inicia??o cient?fica ou ajuda de custo. Uma grande parcela mora em rep?blicas e alojamentos estudantis. Apenas 29,76% dos estudantes residem com a fam?lia. Al?m da preval?ncia de estresse, foram tamb?m identificadas as fases e a sintomatologia mais presente. A fase de resist?ncia e a sintomatologia psicol?gica foram mais predominantes (41,20% e 32,60% respectivamente), assim como houve maior preval?ncia de stress no sexo feminino (56,20%), entre alunos com menor contato com a fam?lia (59,70%) e que residiam em resid?ncias privadas (52,30%). ? importante destacar tamb?m que 59,20% dos alunos j? sentiram necessidade de atendimento psicol?gico, o que estava diretamente relacionado ? gravidade da fase de stress. ? importante que se realize mais estudos, amplos e com rigor metodol?gico adequado, preferencialmente atrav?s de desenhos longitudinais, que acompanhem os estudantes ao longo da trajet?ria acad?mica e que tragam resultados mais robustos que confirmem alguns destes dados encontrados.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/2249 |
Date | 30 April 2014 |
Creators | LAMEU, Joelma do Nascimento |
Contributors | Souza, Wanderson Fernandes de, Souza, Wanderson Fernandes de, Peixoto, Ana Cl?udia de Azevedo, Carvalho, Marcele Regine de |
Publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Psicologia, UFRRJ, Brasil, Instituto de Educa??o |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | Aguiar, S. M., Vieira, A. P., Vieira, K. M., Aguiar, S. M., & N?brega, J. O. (2009). Preval?ncia de sintomas de estresse nos estudantes de medicina. Jornal Brasileiro de Psiquiatr?a, 58(1), pp. 34-38. Al-Dabal, B. K., Koura, M. R., Rasheed, P., Al-Sowielem, L., & Makki, S. M. (2010). A comparative study of perceived stress among female medical and non-medical university students in Dammam, Saudi Arabia. SQU Medical Journal, 10(2), pp. 231-240. Almeida, L. S., Soares, A. P., & Ferreira, J. A. (2002). Question?rio de Viv?ncias Acad?micas(QVA-r): Avalia??o do ajustamento dos estudantes universit?rios. Avalia??o Psicol?gica, 2(1), pp. 21-93. Andrade, E. F., Valim-Rogatto, P. C., & Rogatto, G. P. (2011). Preval?ncia e sintomatologia de estresse em estudantes de Educa??o F?sica: compara??o entre os sexos. Cole??o Pesquisa em Educa??o F?sica, 10, pp. 137-144. Aramayo, J. M., Navarro, C. R., Gomes, R. A., & Bueno, M. D. (2005). Nivel de estr?s en estudiantes de Medicina de las Faculdades de Medicina de la UMSA y UNIVALLE. Cuadernos Del Hospital de Cl?nicas, 50(2), pp. 21-26. Assis, A. D., & Oliveira, A. G. (2011). Vida universit?ria e sa?de mental: atendimento ?s demandas de sa?de e sa?de mental de estudantes de uma universidade brasileira. Cadernos Brasileiros de Sa?de Mental, 4-5(2), pp. 159-177. Bayram, N., & Bilgel, N. (2008). The prevalence and socio-demographic correlations of depression, anxiety and stress among a group of university students. Soc Psychiatry Psychiatr Epidemiol, 43, pp. 667-672. Calais, S. L., Andrade, L. M., & Lipp, M. E. (2003). Diferen?as de Sexo e Escolaridade na Manifesta??o de Stress em Adultos Jovens. Psicologia: Reflex?o e Cr?tica, 16(2), pp. 257-263. Cerchiari, E.A.N. (2004). Sa?de mental e qualidade de vida em estudantes universit?rios. Campinas. Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil. Cerchiari, E.A.N.; Caetano, D.; Faccenda, O. (2005). Utiliza??o do Servi?o de Sa?de Mental em uma universidade p?blica. Psicologia Ci?ncia e Profiss?o, 25 (2), pp. 252-265. Collazo, C. A., Rodr?guez, F. O., & Rodr?gues, Y. H. (2008). El estr?s acad?mico en estudiantes latinoamericanos de la carrera de Medicina. Revista Iberoamericana de Educaci?n, 46(7), pp. 1-8. Decreto n? 6.096, de 24 de abril de 2007 (2007). Disp?e sobre a cria??o do Programa de Apoio a Planos de Reestrutura??o e Expans?o das Universidades Federais ? REUNI. Bras?lia, DF Recuperado em 19 fevereiro, 2013, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6096.htm D?az, E. S., & G?mez, D. A. (2007). Una aproximaci?n psicosocial al estr?s escolar. Educaci?n y educadores, 10(2), pp. 11-22. Facundes, V. L. D., Ludermir, A. B. (2005). Transtornos mentais comuns em estudantes da ?rea de sa?de. Revista Brasileira de Psiquiatria, 27(3), pp.194-200. Feldman, L., Goncalves, L., Chac?n-Puignau, G., Zaragoza, J., Bag?s, N., De Pablo, J. (2008). Relaciones entre estr?s acad?mico, apoyo social, salud mental y rendimiento academico en estudiantes universitarios venezolanos. Universitas Psychologica, 7 (3), pp.739-751. Fioravanti, A. R, Shaiani, D. A., Borges, R. C. e Balieiro, R. C. (2005). Estudo sobre os fatores de stress entre alunos da Unicamp. Revista Ci?ncias do Ambiente on-line, 1 (1), pp. 41-48. F?rum Nacional de Pr?-Reitores de Assuntos Comunit?rios e Estudantis (2004). Perfil Socioecon?mico e Cultural dos Estudantes de Gradua??o das Institui??es Federais de Ensino Superior (Relat?rio Final da Pesquisa/2003). F?rum Nacional de Pr?-Reitores de Assuntos Comunit?rios e Estudantis. FONAPRACE, Bras?lia F?rum Nacional de Pr?-Reitores de Assuntos Comunit?rios e Estudantis (2011). Perfil Socioecon?mico e Cultural dos Estudantes de Gradua??o das Institui??es Federais de Ensino Superior (Relat?rio Final da Pesquisa/2010). F?rum Nacional de Pr?-Reitores de Assuntos Comunit?rios e Estudantis. FONAPRACE, Bras?lia Furtado, E. d., Falcone, E. M., & Cynthia, C. (2003). Avalia??o do estresse e das habilidades sociais na experi?ncia acad?mica de estudantes de medicina de uma universidade do Rio de Janeiro. Intera??o em Psicologia, 7, pp. 43-51. Galindo, S. B., Moreno, I. M., & Mu?oz, J. G. (2009). Prevalencia de ansiedad y depresi?n en una poblaci?n de estudiantes universitarios: factores acad?micos y sociofamiliares asociados. Cl?nica y Salud, 22, pp. 177-187. Instituto Brasileiro de Geografia e Estat?stica (2012). Informa??o sobre as Cidades: Serop?dica. Recuperado em 19 fevereiro, 2013, de http://www.ibge.gov.br/cidadesat/link.php?codmun=330555 Joca, S. R.L, Padovan, C.M; & Guimar?es, F. S. (2003). Estresse, depress?o e hipocampo. Revista Brasileira de Psiquiatria, 25 (supl. 2), pp. 46-51. Koochaki, G. M., Charkazi, A., Hasanzadeh, A., Saedani, M., Qorbani, M., & Marjani, A. (2011). Prevalence of stress among Iranian medical students: a questionnaire survey. Eastern Mediterranean Health Journal, 17, pp. 593-598. Lipp, M. E. N. (1996). Stress: Conceitos b?sicos. In: M. Lipp (Org.) Pesquisas sobre stress no Brasil: Sa?de, ocupa??es e grupos de risco (pp. 17-31). S?o Paulo: Papirus. _____________. (2003b) Manual do Invent?rio de Sintomas de Stress para adultos de Lipp. S?o Paulo: Casa do Psic?logo _____________. (2004). Stress emocional: esbo?o da teoria de ?Temas da Vida?. In: Lipp, M.E.N. (Org.). O stress no Brasil, pesquisas avan?adas (cap. 1, pp. 17-30). Campinas: Papirus. Lipp, M. E. N. & Malagris, L. E. (2001). O stress emocional e seu Tratamento. Em B. Rang?, Psicoterapias Cognitivo-Comportamentais: Um Di?logo com a Psiquiatria (pp. 475-490). Porto Alegre: Artes M?dicas. Marjani, A., Gharavi, A. M., Jahanshahi, M., Vahidirad, A., & Alizadeh, F. (2008). Stress among medical students of Gorgan (South East of Caspian Sea), Iran. Kathmandu Univ Med J (KUMJ), 23, pp. 421-425. Marty M, C., Lavin G, M., Figueroa M, M., Larra?n de la C, D., & Cruz M, C. (2005). Prevalencia de estr?s en estudiantes del ?rea de la salud de la Universidad de los Andes y su relaci?n con enfermidades de la salud. Revista Chilena de Neuropsiquiatr?a, 43(1), pp. 25-32. Minayo, L. M., & Souza, E. R. (2003). Viol?ncia sob o olhar da sa?de: a infrapol?tica da contemporaneidade brasileira. Rio de Janeiro: Fiocruz. Monteiro, C. d., Freitas, J. F., & Ribeiro, A. a. (2007). Estresse no cotidiano acad?mico: o olhar dos alunos de Enfermagem da Universidade Federal do Piau?. Esc. Anna Nery R Enferm, 1, pp. 66-72. Monz?n, I. M. (2007). Estr?s acad?mico en estudiantes universitarios. Apuntes de Psicolog?a, 25, pp. 87-89. Palacio, L. M., P?rez, M. ?., Alcal?, G., G?lvez, A. L., & Consuegra, A. (28). Comportamientos de riesgo para la salud en estudiantes colombianos reci?n ingresados a una universidad privada en Barranquilla (Colombia). Salud Uninorte, 24, pp. 235-247. Peltzer, K. (2004). Stress, psychological symptoms, social support and health behavior among black students in South Africa. Journal of Child and Adolescent Mental Health, 16(1), pp. 19?23 Petersen, I., Louw, J., & Dumont, K. (2009). Adjustment to university and academic performance among disadvantaged students in South Africa. Journal of Educational Psychology, 29, 99-115. Petersen, I., Louw, J., Dumont, K., & Malope, A. (2010). Adjustment to university and academic performance: Brief report of a follow-up study. Journal of Educational Psychology, 30, 369-375. Preciado-Serrano, M. d., & V?zquez-Go?i, J. M. (2010). Perfil de estr?s y s?ndrome de burnout en estudiantes mexicanos de odontolog?a de una universidad p?blica. Rev Chil Neuro-Psiquiat, 48, pp. 11-19. Polo, A., Hern?ndez, J. & Pozo, C. (1996): Evaluaci?n del estr?s acad?mico en estudiantes universitarios. Ansiedad y estr?s, 2, 3(2), pp. 159-172. Rodas, J. A., V?lez, L. P., Isaza, B. E., Zapata, M. A., Restrepo, E. R., & Quintero, L. E. (25 de maio de 2010). Depresi?n en estudiantes universitarios y su asociaci?n con el estr?s acad?mico. Revista CES de Medicina, 24, pp. 7-17. Sharifirad, G., Marjani, A., Abdolrahman, C., Mostafa, Q., & Hossein, S. (2012). Stress among Isfahan medical sciences students. J Res Med Sci., 17, pp. 402-406. Stallman, H. M. (2008). Prevalence of psychological distress in university students: Implications for service delivery. Australian Family Physician, 37(8), pp.673-677. Brisbane, Austr?lia. ______________.(2010). Psychological distress in university students: a comparison with general population data. Australian Psychologist, 45(4), pp. 249-257. Trucco M (2002). Estr?s y trastornos mentales: aspectos neurobiol?gicos y psicosociales. Revista Chilena de Neuro-Psiquiatria,40 (2), pp:1-8. Turner, R. & Marino, F. (1994). Social Support and Social Structure: A Descriptive Epidemiology. Journal of Health and Social Behavior, 35, pp.193-212. Verger, P., Combes, J.-B., Kovess-Masfety, V., Choquet, M., Guagliardo, V., Rouillon, F., & Peretti-Wattel, P. (2009). Psychological distress in first year university students: socioeconomic and academic stressors, mastery and social support in young men and women. Soc Psychiatry Psychiatr Epidemiol, 44, pp. 643?650. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2006). Manual de instru??es para organiza??o e apresenta??o de disserta??es e teses na UFRRJ. 3? Edi??o. UFRRJ: Serop?dica, RJ. |
Page generated in 0.0048 seconds