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Estresse e coping e sua relação com a qualidade de vida do trabalhador

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Previous issue date: 2010-03-11 / Stress is still realized as a factor difficult to control and which affects negatively the workers
life, especially those under adverse psychological conditions due to the increasing levels of
competitiveness in business. The research aimed to analyze the relations among psychosocial
stress levels, coping strategies and the perceived quality of life of workers from private
companies. In addition, this study sought to identify stressors that impacted more negatively
on quality of life, as well the coping strategies most used. The research method used was the
non-experimental quantitative approach. The sample was composed by 80 (eighty)
professionals working in large and medium sized companies in São Paulo and that report to a
superior. The subjects of the sample answered to the collecting data questionnaires in order to
assess their stress levels, identify the coping strategies and the perception about their quality
of life. The results indicated negative correlation between the stress levels and quality of life,
in other words, the higher the stress levels, the worse the quality of life. The stressors that
most significantly affect the workers quality of life are I am angry with
discrimination/favoritism in my work environment and I am angry for not being recognized
by my superiors . Regarding to coping, there was low correlation between their use and stress
levels. Besides, it was observed that coping was less used in the cluster with low levels of
stress and it increased in the cluster with higher levels of stress. However, the highest
frequency of its use was observed in the cluster with intermediate levels of stress, suggesting
the hypothesis that higher use of coping strategies is reducing stress levels and improving the
quality of life. With regard to gender, were identified higher levels of stress and lower quality
of life in groups with male predominance. The observed results validated the theoretical
propositions of the initial study and indicate opportunity to deepen the theme in order to
expand the repertoire of solutions for improving the workers quality of life / O estresse ainda é percebido como um fator de difícil controle e que afeta negativamente a
vida dos trabalhadores, em especial dos que estão sob condições psicossociais adversas, em
função dos crescentes patamares de competitividade nas empresas. O objetivo da pesquisa foi
analisar as relações entre o nível de estresse psicossocial, as estratégias de enfrentamento
(coping) e a qualidade de vida percebida por profissionais de empresas privadas. Além disso,
o estudo buscou identificar os fatores estressores que mais impactaram negativamente na
qualidade de vida, bem como as estratégias de coping mais frequentemente utilizadas. O
método de pesquisa utilizado foi o não experimental com abordagem quantitativa. Foi
escolhida amostra de 80 (oitenta) profissionais que trabalham em grandes e médias empresas
em São Paulo e que se reportam a um superior hierárquico. Os sujeitos da amostra
responderam aos instrumentos de coleta de dados, a fim de se analisar o seu nível de estresse,
inventariar as estratégias de coping utilizadas e identificar a percepção sobre sua qualidade de
vida. Os resultados evidenciaram que há correlação negativa entre o nível de estresse e o de
qualidade de vida, ou seja, quanto maior o nível de estresse, pior a qualidade de vida. Os
fatores estressores que afetam mais significativamente a qualidade de vida dos trabalhadores
são fico irritado com discriminação/favoritismo no meu ambiente de trabalho e fico
irritado por ser pouco valorizado por meus superiores . Com relação ao coping, observou-se
baixa correlação entre a sua utilização e os níveis de estresse. Observou-se, também, que o
coping foi menos utilizado no cluster com baixo nível de estresse e que aumentou no cluster
com maior nível de estresse. Entretanto, a maior frequência de uso foi observada no cluster
com nível intermediário de estresse, o que sugere a hipótese de que o maior uso das
estratégias de coping esteja reduzindo o nível de estresse e melhorando a qualidade de vida.
Quanto ao gênero, foram identificados maiores índices de estresse e menores de qualidade de
vida nos grupos com predominância masculina. Os resultados observados validaram as
proposições teóricas iniciais do estudo e indicam oportunidade de aprofundamento do tema, a
fim de ampliar o repertório de soluções para melhorar a qualidade de vida do trabalhador

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/15905
Date11 March 2010
CreatorsMazza, Solange de Cassia Maranhão
ContributorsKahhale, Edna Maria Severino Peters
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia: Psicologia Clínica, PUC-SP, BR, Psicologia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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