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Do estado da arte ao desenvolvimento de uma intervenção para educação para a aposentadoria

Barbosa, Leonardo Martins 10 August 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2016. / Texto liberado parcialmente pelo autor. Conteúdo restrito: Estudos 1 e 3. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-12-05T11:02:15Z No. of bitstreams: 1 2016_LeonardoMartinsBarbosa_Parcial.pdf: 800157 bytes, checksum: b62afed930275ddc83dabea95228b162 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-02-02T11:46:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_LeonardoMartinsBarbosa_Parcial.pdf: 800157 bytes, checksum: b62afed930275ddc83dabea95228b162 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-02T11:46:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_LeonardoMartinsBarbosa_Parcial.pdf: 800157 bytes, checksum: b62afed930275ddc83dabea95228b162 (MD5) / Ao descrever a incompletude da ontogenia humana, Paul Baltes apontou que a velhice é um fenômeno historicamente novo e, por isso, as sociedades ainda estão se adaptando a essa novidade. A expectativa de vida no mundo cresce continuamente e apresenta reflexos importantes, como a mudança do papel social da aposentadoria. Atualmente estima-se que um aposentado brasileiro viva cerca de 20 anos além da idade média da aposentadoria por tempo de serviço. Considerando esse cenário social, esta tese examina o contexto acadêmico da pesquisa sobre aposentadoria e apresenta uma intervenção para prevenir desfechos negativos e promover bem-estar na aposentadoria. O Estudo 1 teve o objetivo de investigar a publicação de artigos científicos sobre aposentadoria nos últimos 25 anos. Por meio da análise semântica das palavras-chave dos estudos da base de dados Scopus que mencionam a palavra retirement (n = 18.362), identificou-se que as áreas mais desenvolvidas na pesquisa em aposentadoria são saúde e economia. O estudo das políticas públicas, que foca demandas sociais, apareceu como foco de interesse comum entre essas duas áreas. Entre os temas pouco pesquisados – portanto, ausentes dos resultados – está, por exemplo, a pesquisa em educação para a aposentadoria (EPA), que visa a preparar os trabalhadores para essa transição de vida. A análise dos dados deste estudo indica tendências de pesquisa e subáreas em que ainda precisamos avançar, delineando uma agenda de pesquisa baseada em evidências. Com o objetivo de avançar em uma dessas subáreas, a identificação dos determinantes psicossociais de uma boa aposentadoria, o Estudo 2 realizou uma revisão sistemática sobre preditores de ajustamento à aposentadoria. Foram investigadas sete bases de dados em busca de artigos publicados também nos últimos 25 anos. Foram encontrados 3.255 registros, mas restaram apenas 115 após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão. Os resultados indicaram quatro grupos de preditores descritos na literatura: Grupo 1, formado por preditores frequentemente estudados e com a maior proporção de efeitos positivos (p. ex., saúde e finanças); Grupo 2, também formado por preditores frequentemente estudados, mas com uma proporção de efeitos positivos menor do que aqueles do Grupo 1 (p. ex., EPA e espiritualidade); Grupo 3, formado por preditores pouco estudados e com elevada proporção de efeitos positivos (p. ex., metas e família); Grupo 4, formado por preditores com alta proporção de efeitos nulos ou mistos (p. ex., idade e sexo). A partir dessas evidências sobre os fatores que podem promover uma boa aposentadoria, o Estudo 3 apresenta a validação social de um estudo de casos múltiplos sobre uma intervenção para EPA. Foram realizadas três implementações em contextos diferentes, baseando-se na terapia de aceitação, que visa a promover flexibilidade, e no modelo prossocial, que visa a promover cooperação. Os resultados mostraram que a intervenção teve metas socialmente válidas, procedimentos socialmente aceitáveis e efeitos socialmente importantes. No entanto, a intervenção requer modificações como o uso de métodos mais dinâmicos, implementação das atividades com mais fidelidade ao planejamento e avaliações de follow-up para avaliar validade social dos efeitos ao longo do tempo. Em conjunto, os estudos apresentam o que tem sido feito na pesquisa sobre aposentadoria e oferecem contribuições para a área de EPA, em que as lacunas identificadas não contemplam a demanda social. Espera-se que estes resultados aumentem a compreensão sobre a vida da pessoa aposentada e, principalmente, contribuam para o desenvolvimento de políticas públicas que permitam a essa população desfrutar de uma qualidade de vida compatível com seus anos de dedicação e contribuição à sociedade. / When Paul Baltes described the incompleteness of human ontogeny architecture, he pointed out that aging is a new phenomenon in history. And the young old age has grown as fast as young ones use to grow. Events like epidemiological revolution and reduction in child birth mortality helped world life expectancy grow steadily and brought consequences such as changes in retirement social role. Nowadays a Brazilian retiree lives around 20 years over retirement due working years mean. In this social context, this thesis examines the academic context of the research on retirement and presents an intervention to prevent negative outcomes and promote well-being in retirement. Study 1 aims to investigate the publication of scientific articles on retirement over the past 25 years. Through the semantic analysis of database studies of keywords Scopus analysis that mention the word retirement (n = 18,362), is expected to identify the most developed and the less developed areas on retirement research. Data analysis indicates research trends and sub-areas we need to investigate further, outlining an evidence-based research agenda. Study 2 carries out a systematic review of predictors of adjustment to retirement aiming to summarize the psychosocial determinants of a good retirement. We investigated seven databases searching for articles published in the last 25 years. This search found 3,255 records, but only 115 remained after applying inclusion and exclusion criteria. The results indicated four groups of retirement adjustment predictors: Group 1, consisting of often studied predictors and the highest proportion of positive effects (eg., health and finance); Group 2 also consists of frequently studied predictors, but ones with a proportion of positive effects lower than those of Group 1 (e.g., retirement education and spiritual activities..); Group 3 consists of scarcely studied predictors with high proportion of positive effects (eg., goals and family..); and Group 4 consists of predictors with a high proportion of null or mixed effects (eg., age and sex). Based on this evidence, Study 3 describes the social validation of a multiple case study regarding an intervention focused on retirement education. Three implementations were carried out in different contexts. The intervention was based on the acceptance and commitment therapy, which aims to promote flexibility, and prosocial model, which aims to promote cooperation. The results show the intervention had socially valid goals, socially acceptable procedures and socially important effects. However, the intervention still requires improvement, such as applying dynamic methods, printed material formatting and implementing the intervention with higher fidelity. Considered together, these studies show what has been done on retirement research and offer contributions to the field of interventions, a socially relevant shortcoming. We hope these results increase the understanding of life in retirement and assist this population to enjoy a so deserved quality of life.
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Papéis sexuais, ajustamento conjugal e emocional na transição para a parentalidade

Hernandez, Jose Augusto Evangelho January 2005 (has links)
Esta investigação consiste de dois estudos que examinaram as relações entre Papéis Sexuais, Ajustamento Conjugal e Emocional de mulheres e homens no contexto da transição para a parentalidade. No primeiro, participaram 135 mulheres e 49 homens, recrutados na rede pública de saúde (SUS). No segundo estudo, os 72 sujeitos, 62 mulheres e 10 homens, foram examinados duas vezes, antes e depois do nascimento do bebê. Os indivíduos das duas amostras estavam esperando os seus primeiros filhos e coabitavam com seus parceiros, independente de serem formalmente casados. Os instrumentos utilizados foram o Bem Sex-Role Inventory (Bem, 1974), a Dyadic Adjustment Scale (Spanier, 1976) e a Escala Fatorial de Neuroticismo (Hutz & Nunes, 2001). A coleta foi individual e, em geral, os instrumentos foram preenchidos na presença do entrevistador. Um número pequeno de questionários foi respondido no domicílio dos sujeitos e, posteriormente, devolvido aos pesquisadores. Os resultados mostraram relações significativas entre Papel Sexual e Ajustamento Conjugal, no primeiro estudo. No segundo estudo foi constatado um decréscimo significativo no Ajustamento Conjugal do período pré para o pós-natal. Os dados são discutidos à luz da Teoria de Esquema de Gênero e do conhecimento produzido na linha de pesquisa da transição para a parentalidade.
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O choque da inserção sócio-cultural de crianças institucionalizadas

Froes, Berenice Machado 13 June 1983 (has links)
Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2012-05-02T12:36:48Z No. of bitstreams: 1 000023574.pdf: 22279691 bytes, checksum: f8df20580f03ba2b7b4a2552e2dad1ef (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-02T12:36:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000023574.pdf: 22279691 bytes, checksum: f8df20580f03ba2b7b4a2552e2dad1ef (MD5) Previous issue date: 1983 / O presente estudo refere-se ás dificuldades apresentadas por crianças institucionalizadas, em relação a sua adaptação às escolas da rede oficial de ensino que, a partir de um determinado momento, passaram a frequentar: Tais dificuldades convencionou-se chamar de 'choque da inserção sociocultural'. Choque porque por um certo período ocorreram conflitos entre escolas e internato, demonstrando que a situação que se evidenciava era algo ·inesperado para ambos. Inserção porque as crianças do internato, a partir· do momento em que foram abandonadas por suas famílias de origem, iniciaram um processo de afastamento do convívio social, o qual foi retomado por ocasião da ida às escolas da comunidade. E sócio cultural porque as queixas apresentadas, por parte dessas escolas, em relação às crianças referiam-se, principalmente à padrões de conduta e sistema de valores que as mesmas não haviam adquirido, a ponto de poder conviver 'pacificamente' com as pessoas e o novo ambiente que se apresentava. O objetivo desse trabalhe então é detectar pontos críticos ambíguos existentes entre as posturas explicitadas no atendimento educacional e no choque da inserção sócio cultural de tal população e as posturas assumidas com tais crianças. Para tal, procurou-se fazer, um estudo do que significa privação cultural e dos, principais aspectos do desenvolvimento da criança, utilizando-se este como base para avaliação 'da experiência vivida num internato para crianças abandonadas. / This work is re1ated to the difficu1ties of the institutiona1ized chi1dren and their adjustment to the new environment of the public schools. These difficulties are called 'social and cultural insertion shock'. Shock because of the conflicts and problems between regular and boarding schools. Insertion because since the institutionalized chi1dren mostly are abandoned by their families, they start rejecting social life: But when they are, engaged to the community schools they begin to be resocialized. Social and cultural because the main reason of the compleins of those schools was related to their social behavior their culture patterns and their life values. They could not live 'peaccfully' with the other people and the new educational environment. The goal of this work is to detect critical and ambiguous points between the explaimed attitudes in the educational system and the social cultural insertion shock of these children.
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Papéis sexuais, ajustamento conjugal e emocional na transição para a parentalidade

Hernandez, Jose Augusto Evangelho January 2005 (has links)
Esta investigação consiste de dois estudos que examinaram as relações entre Papéis Sexuais, Ajustamento Conjugal e Emocional de mulheres e homens no contexto da transição para a parentalidade. No primeiro, participaram 135 mulheres e 49 homens, recrutados na rede pública de saúde (SUS). No segundo estudo, os 72 sujeitos, 62 mulheres e 10 homens, foram examinados duas vezes, antes e depois do nascimento do bebê. Os indivíduos das duas amostras estavam esperando os seus primeiros filhos e coabitavam com seus parceiros, independente de serem formalmente casados. Os instrumentos utilizados foram o Bem Sex-Role Inventory (Bem, 1974), a Dyadic Adjustment Scale (Spanier, 1976) e a Escala Fatorial de Neuroticismo (Hutz & Nunes, 2001). A coleta foi individual e, em geral, os instrumentos foram preenchidos na presença do entrevistador. Um número pequeno de questionários foi respondido no domicílio dos sujeitos e, posteriormente, devolvido aos pesquisadores. Os resultados mostraram relações significativas entre Papel Sexual e Ajustamento Conjugal, no primeiro estudo. No segundo estudo foi constatado um decréscimo significativo no Ajustamento Conjugal do período pré para o pós-natal. Os dados são discutidos à luz da Teoria de Esquema de Gênero e do conhecimento produzido na linha de pesquisa da transição para a parentalidade.
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Cyberbullying, estratégias de coping e esquemas iniciais desadaptativos em adolescentes

Mallmann, Caroline Louise January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-14T12:30:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000478024-Texto+Parcial-0.pdf: 595 bytes, checksum: 9bc33ea9afc121799cdc108a681bf2d7 (MD5) Previous issue date: 2015 / Cyberbullying is defined as a phenomenon involving aggressive, intentional and repetitive behaviors, carried out by electronic means, during a given period and perpetrated by an individual or group against a victim with difficulties in defending herself or himself. Coping strategies are a set of mutable cognitive and behavioristic efforts, used to deal with internal or external demands that are evaluated by the individual as excessive to his or her resources. Finally, Early Maladaptive Schemes (EMSs) are a dysfunctional cognitive and emotional pattern, related to oneself or to other individuals, developed during childhood or adolescence. Thus, the objective of this paper was to investigate the process of cyberbullying in adolescents of two cities in the State of Rio Grande do Sul (Brazil), as well the relation of this phenomenon with coping strategies and with Early Maladaptive Schemes. To do so, the investigation was divided into two empirical articles. The first article aimed at relating the social roles in cyberbullying (non-involved, victims, aggressors or victim-aggressors) and the styles of coping. A total of 273 students took part in the survey (average age=14,91; DP=1. 43). The teenagers were invited to answer the Sociodemographic Data Questionnaire, the Revised Cyberbullying Inventory (RCBI), the Young Schema Questionnaire for Adolescents (SQA) and the Lazarus and Folkman Coping Strategies Inventory. The results indicated that almost 58% of the adolescents suffered or perpetrated some sort of virtual violence. Moreover, the average of the coping strategies of self-control, social support and escape-avoidance were significantly higher to the victims than to the non-involved. On the other hand, the confrontation strategy was more frequent in the reports of victim-aggressors than in the non-involved. It is discussed the high cyberbullying frequency in the sample surveyed, as well as the dominance of coping strategies focused on emotion. The second article aimed at investigating the relations between social roles in cyberbullying and the Early Maladaptive Schemes proposed by Young. The participants, as well as the procedures, were the same as in Study 1. The results showed that girls tend to be more involved in cyberbullying practices than boys. Adolescents involved in cyberbullying as victims and victim-aggressors tend to present higher averages in the majority of EMSs than the non-involved. Victims presented significantly higher scores in the Defect scheme in comparison to aggressors, victim-aggressors and non-involved, as well as presented significantly higher scores in the Distrust, insufficient Self-Control, Subjugation and Self-Sacrifice Schemes in comparison with the non-involved and in the Entanglement Scheme in comparison to victim-aggressors. On the other hand, the victim-aggressors presented higher scores in the grandiosity, insufficient self-control and search for approval schemes. It was observed a higher frequency of cyberbullying among girls, which brings interpretations on cultural and biological influences related to genre and aggressiveness. Finally, it is equally debated the issue of EMSs as possible factors that make the individual vulnerable to the cyber victimization or that allow the perpetration of aggressive acts in the virtual context. / Cyberbullying é definido como um fenômeno que envolve comportamentos agressivos, intencionais e repetitivos, realizados através de meios eletrônicos, ao longo de um determinado período e perpetrados por um indivíduo ou grupo contra uma vítima que apresenta dificuldade em se defender. Já estratégias de coping são um conjunto de esforços cognitivos e comportamentais mutáveis, utilizados para lidar com exigências internas ou externas, avaliadas pelo indivíduo como excessivas aos seus recursos. Por fim, Esquemas Iniciais Desadaptativos (EIDs) referem-se a um padrão cognitivo e emocional disfuncional, relacionado a si mesmo ou a outros indivíduos, os quais são desenvolvidos durante a infância ou adolescência. Assim, o presente trabalho teve por objetivo investigar o processo de cyberbullying em adolescentes de duas cidades do Rio Grande do Sul (Brasil), bem como a relação desse fenômeno com as estratégias de coping e com os Esquemas Iniciais Desadaptativos. Para isso, a investigação foi dividida em dois artigos empíricos. O primeiro artigo objetivou relacionar os papéis sociais no cyberbullying (não-envolvidos, vítimas, agressores ou vítimas-agressores) e os estilos de coping. Participaram do estudo 273 estudantes(idade média=14,91; DP=1,43). Os adolescentes foram convidados a responder ao Questionário de Dados Sociodemográficos, ao Revised Cyberbullying Inventory(RCBI), ao Questionário de Esquemas de Young para Adolescentes(QEA) e ao Inventário de Estratégias de Coping de Lazarus e Folkman. Os resultados indicaram que 58% dos adolescentes sofreram ou perpetraram alguma forma de agressão virtual. Além disso, as médias das estratégias coping de autocontrole, suporte social e fuga-esquiva foram significativamente maiores para as vítimas do que para os não-envolvidos. Por sua vez, a estratégia de confronto foi mais frequente no relato das vítimas-agressores que dos não-envolvidos. Discute-se a frequência elevada do cyberbullying na amostra pesquisada, bem como a prevalência de estratégias de coping focadas na emoção. Já o segundo artigo buscou investigar as relações entre os papéis sociais no cyberbullying e os Esquemas Iniciais Desadaptativos propostos por Young. Os participantes, bem como os procedimentos, foram os mesmo do Estudo 1. Os resultados apontaram que as meninas tenderam a estar mais envolvidas em práticas de cyberbullying que os meninos. Os adolescentes envolvidos em cyberbullying como vítimas e vítimas-agressores tenderam a apresentar médias mais elevadas na maioria dos EIDs do que os não-envolvidos. Vítimas apresentarem escores significativamente maiores no esquema de Defeito, em comparação a agressores, vítimas-agressores e não-envolvidos, assim como obtiveram pontuações significativamente maiores nos esquemas de Desconfiança, Autocontrole insuficiente, Subjugação e Auto-sacrifício, em comparação aos não-envolvidos e no esquema de Emaranhamento em comparação a vítimas- agressores. Por outro lado, as vítimas-agressores apresentaram escores mais elevados nos esquemas de grandiosidade, auto-controle insuficiente e busca de aprovação em comparação a não-envolvidos. Observou-se uma frequência mais elevada de cyberbullying entre as meninas, o que remete a interpretações sobre influências culturais e biológicas relacionadas a gênero e agressividade. Por fim, é igualmente problematizada a questão dos EIDs como possíveis fatores que vulnerabilizam o indivíduo à cyber vitimização ou propiciam a realização de atos agressivos no contexto virtual.
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Papéis sexuais, ajustamento conjugal e emocional na transição para a parentalidade

Hernandez, Jose Augusto Evangelho January 2005 (has links)
Esta investigação consiste de dois estudos que examinaram as relações entre Papéis Sexuais, Ajustamento Conjugal e Emocional de mulheres e homens no contexto da transição para a parentalidade. No primeiro, participaram 135 mulheres e 49 homens, recrutados na rede pública de saúde (SUS). No segundo estudo, os 72 sujeitos, 62 mulheres e 10 homens, foram examinados duas vezes, antes e depois do nascimento do bebê. Os indivíduos das duas amostras estavam esperando os seus primeiros filhos e coabitavam com seus parceiros, independente de serem formalmente casados. Os instrumentos utilizados foram o Bem Sex-Role Inventory (Bem, 1974), a Dyadic Adjustment Scale (Spanier, 1976) e a Escala Fatorial de Neuroticismo (Hutz & Nunes, 2001). A coleta foi individual e, em geral, os instrumentos foram preenchidos na presença do entrevistador. Um número pequeno de questionários foi respondido no domicílio dos sujeitos e, posteriormente, devolvido aos pesquisadores. Os resultados mostraram relações significativas entre Papel Sexual e Ajustamento Conjugal, no primeiro estudo. No segundo estudo foi constatado um decréscimo significativo no Ajustamento Conjugal do período pré para o pós-natal. Os dados são discutidos à luz da Teoria de Esquema de Gênero e do conhecimento produzido na linha de pesquisa da transição para a parentalidade.
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Cyberbullying, estrat?gias de coping e esquemas iniciais desadaptativos em adolescentes

Mallmann, Caroline Louise 21 January 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-04-13T17:20:13Z No. of bitstreams: 1 DIS_CAROLINE_LOUISE_MALLMANN_PARCIAL.pdf: 708883 bytes, checksum: ebda139ac547d01c7ff34a06be132dd6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-13T17:20:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_CAROLINE_LOUISE_MALLMANN_PARCIAL.pdf: 708883 bytes, checksum: ebda139ac547d01c7ff34a06be132dd6 (MD5) Previous issue date: 2016-01-21 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Cyberbullying is defined as a phenomenon involving aggressive, intentional and repetitive behaviors, carried out by electronic means, during a given period and perpetrated by an individual or group against a victim with difficulties in defending herself or himself. Coping strategies are a set of mutable cognitive and behavioristic efforts, used to deal with internal or external demands that are evaluated by the individual as excessive to his or her resources. Finally, Early Maladaptive Schemes (EMSs) are a dysfunctional cognitive and emotional pattern, related to oneself or to other individuals, developed during childhood or adolescence. Thus, the objective of this paper was to investigate the process of cyberbullying in adolescents of two cities in the State of Rio Grande do Sul (Brazil), as well the relation of this phenomenon with coping strategies and with Early Maladaptive Schemes. To do so, the investigation was divided into two empirical articles. The first article aimed at relating the social roles in cyberbullying (non-involved, victims, aggressors or victim-aggressors) and the styles of coping. A total of 273 students took part in the survey (average age=14,91; DP=1.43). The teenagers were invited to answer the Sociodemographic Data Questionnaire, the Revised Cyberbullying Inventory (RCBI), the Young Schema Questionnaire for Adolescents (SQA) and the Lazarus and Folkman Coping Strategies Inventory. The results indicated that almost 58% of the adolescents suffered or perpetrated some sort of virtual violence. Moreover, the average of the coping strategies of self-control, social support and escape-avoidance were significantly higher to the victims than to the non-involved. On the other hand, the confrontation strategy was more frequent in the reports of victim-aggressors than in the non-involved. It is discussed the high cyberbullying frequency in the sample surveyed, as well as the dominance of coping strategies focused on emotion. The second article aimed at investigating the relations between social roles in cyberbullying and the Early Maladaptive Schemes proposed by Young. The participants, as well as the procedures, were the same as in Study 1. The results showed that girls tend to be more involved in cyberbullying practices than boys. Adolescents involved in cyberbullying as victims and victim-aggressors tend to present higher averages in the majority of EMSs than the non-involved. Victims presented significantly higher scores in the Defect scheme in comparison to aggressors, victim-aggressors and non-involved, as well as presented significantly higher scores in the Distrust, insufficient Self-Control, Subjugation and Self-Sacrifice Schemes in comparison with the non-involved and in the Entanglement Scheme in comparison to victim-aggressors. On the other hand, the victim-aggressors presented higher scores in the grandiosity, insufficient self-control and search for approval schemes. It was observed a higher frequency of cyberbullying among girls, which brings interpretations on cultural and biological influences related to genre and aggressiveness. Finally, it is equally debated the issue of EMSs as possible factors that make the individual vulnerable to the cyber victimization or that allow the perpetration of aggressive acts in the virtual context. / Cyberbullying ? definido como um fen?meno que envolve comportamentos agressivos, intencionais e repetitivos, realizados atrav?s de meios eletr?nicos, ao longo de um determinado per?odo e perpetrados por um indiv?duo ou grupo contra uma v?tima que apresenta dificuldade em se defender. J? estrat?gias de coping s?o um conjunto de esfor?os cognitivos e comportamentais mut?veis, utilizados para lidar com exig?ncias internas ou externas, avaliadas pelo indiv?duo como excessivas aos seus recursos. Por fim, Esquemas Iniciais Desadaptativos (EIDs) referem-se a um padr?o cognitivo e emocional disfuncional, relacionado a si mesmo ou a outros indiv?duos, os quais s?o desenvolvidos durante a inf?ncia ou adolesc?ncia. Assim, o presente trabalho teve por objetivo investigar o processo de cyberbullying em adolescentes de duas cidades do Rio Grande do Sul (Brasil), bem como a rela??o desse fen?meno com as estrat?gias de coping e com os Esquemas Iniciais Desadaptativos. Para isso, a investiga??o foi dividida em dois artigos emp?ricos. O primeiro artigo objetivou relacionar os pap?is sociais no cyberbullying (n?o-envolvidos, v?timas, agressores ou v?timas-agressores) e os estilos de coping. Participaram do estudo 273 estudantes (idade m?dia=14,91; DP=1,43). Os adolescentes foram convidados a responder ao Question?rio de Dados Sociodemogr?ficos, ao Revised Cyberbullying Inventory (RCBI), ao Question?rio de Esquemas de Young para Adolescentes (QEA) e ao Invent?rio de Estrat?gias de Coping de Lazarus e Folkman. Os resultados indicaram que 58% dos adolescentes sofreram ou perpetraram alguma forma de agress?o virtual. Al?m disso, as m?dias das estrat?gias coping de autocontrole, suporte social e fuga-esquiva foram significativamente maiores para as v?timas do que para os n?o-envolvidos. Por sua vez, a estrat?gia de confronto foi mais frequente no relato das v?timas-agressores que dos n?o-envolvidos. Discute-se a frequ?ncia elevada do cyberbullying na amostra pesquisada, bem como a preval?ncia de estrat?gias de coping focadas na emo??o. J? o segundo artigo buscou investigar as rela??es entre os pap?is sociais no cyberbullying e os Esquemas Iniciais Desadaptativos propostos por Young. Os participantes, bem como os procedimentos, foram os mesmo do Estudo 1. Os resultados apontaram que as meninas tenderam a estar mais envolvidas em pr?ticas de cyberbullying que os meninos. Os adolescentes envolvidos em cyberbullying como v?timas e v?timas-agressores tenderam a apresentar m?dias mais elevadas na maioria dos EIDs do que os n?o-envolvidos. V?timas apresentarem escores significativamente maiores no esquema de Defeito, em compara??o a agressores, v?timas-agressores e n?o-envolvidos, assim como obtiveram pontua??es significativamente maiores nos esquemas de Desconfian?a, Autocontrole insuficiente, Subjuga??o e Auto-sacrif?cio, em compara??o aos n?o-envolvidos e no esquema de Emaranhamento em compara??o a v?timas- agressores. Por outro lado, as v?timas-agressores apresentaram escores mais elevados nos esquemas de grandiosidade, auto-controle insuficiente e busca de aprova??o em compara??o a n?o-envolvidos. Observou-se uma frequ?ncia mais elevada de cyberbullying entre as meninas, o que remete a interpreta??es sobre influ?ncias culturais e biol?gicas relacionadas a g?nero e agressividade. Por fim, ? igualmente problematizada a quest?o dos EIDs como poss?veis fatores que vulnerabilizam o indiv?duo ? cyber vitimiza??o ou propiciam a realiza??o de atos agressivos no contexto virtual.
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Construção, validação e normatização de uma bateria de cinco escalas para avaliação de ajustamento psicológico em adolescentes

Reppold, Caroline Tozzi January 2005 (has links)
O objetivo dessa pesquisa foi desenvolver, validar e normatizar uma bateria composta por cinco escalas para a avaliação do ajustamento psicológico juvenil. As escalas são instrumentos de auto-relato que avaliam ansiedade, humor, atenção/atividade motora, pensamento e conduta social em adolescentes entre 11 e 17 anos de idade. Esses construtos foram escolhidos a partir da avaliação da demanda clínica observada. Estudos de validade de conteúdo, construto e critério mostraram que os instrumentos apresentam boas características psicométricas e são adequados para utilização clínica. Para análise fatorial foi utilizada uma amostra de 4033 adolescentes gaúchos (idade média = 14,4 anos, d.p.= 1,72) que preencheram 5302 escalas. Os resultados indicaram índices de precisão que variaram entre 0,62 e 0,93. Foram encontradas soluções de dois fatores para as escalas de ansiedade (Indicadores de Ansiedade e Controle da Ansiedade) e de pensamento (Fenômenos cognitivos e sensoriais, Ações compulsivas). Soluções de três fatores foram encontradas para as escalas de humor (Humor deprimido, Bem-estar subjetivo e Mania e risco de suicídio), de atenção/atividade motora (Desatenção, Controle das funções executivas, Hiperatividade/impulsividade) e de conduta social (Comportamento anti-social, Comportamento pró-social e Desafio-oposicionismo). Correlações com instrumentos convergentes/divergentes ocorreram de acordo com a literatura (N=1040). Para validação concorrente, grupos critérios foram constituídos com amostras clínicas (N=200), escolares com comportamento atípico (N=104) e adolescentes acusados de ato infracional (N=129), sendo constatada a validade dos instrumentos. A partir desses dados, uma normatização preliminar foi estabelecida, a fim de viabilizar a utilização da bateria no contexto clínico. Os resultados obtidos fornecem novas possibilidades para avaliação e compreensão do desenvolvimento juvenil, bem como para o planejamento de intervenções interdisciplinares.
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Entre risco e proteção : ajustamento psicossocial de adolescentes em acolhimento institucional

Abaid, Josiane Lieberknecht Wathier January 2013 (has links)
Esta tese investigou fatores de risco e proteção ao desenvolvimento de adolescentes em medida de proteção de acolhimento institucional, através de três estudos. No primeiro estudo, verificouse a exposição a fatores de risco entre 113 adolescentes, por meio de um questionário. Além do excessivo tempo de institucionalização, foram identificados fatores de risco ao desenvolvimento como repetência escolar e exposição à violência intra e extrafamiliar. No segundo estudo, foram investigados, de forma transversal, indicadores de ajustamento psicossocial entre os adolescentes. Através de escores das variáveis autoestima, expectativa de futuro, repetência, comportamento infrator, uso de drogas e tentativas de suicídio, compôs-se um Índice de Ajustamento Psicossocial. Foi observado que o número de eventos estressores, a faixa etária e a exposição à violência extrafamiliar estavam independentemente associadas ao ajustamento psicossocial, tendo explicado 48% da variância do índice. No terceiro estudo, longitudinal, analisou-se o ajustamento psicossocial de 69 adolescentes acolhidos institucionalmente, comparando-se a estabilidade das variáveis em dois tempos, T1 e T2. Além disso, buscou-se identificar preditores do ajustamento psicossocial em T2. O modelo com maior poder explicativo (46,3%) para o ajustamento psicossocial em T2 envolveu o ajustamento em T1 e o apoio familiar. A convivência entre irmãos na mesma instituição revelou-se estatisticamente significativa para um melhor ajustamento psicossocial em T2, o que reforça a necessidade de preservar os laços familiares. Os resultados dos três estudos demonstram a necessidade de ações mesossistêmicas de políticas públicas, a fim de que a convivência familiar e comunitária seja incentivada, o que pode trazer impacto no ajustamento psicossocial dos adolescentes, além de auxiliar na tomada de decisão de cuidadores e operadores do direito. / This work investigated risk and protection factors regarding adolescent development in the context of residential care through three studies. In the first study, the exposure to risk factors among 113 adolescents was verified using a questionnaire. Besides the excessive institutionalization period, other risk factors to development found were school failure and exposure to intra- and extra-familial violence. In the second study, indicators of psychosocial adjustment among adolescents were investigated, in a cross-sectional design. A Psychosocial Adjustment Index was proposed through scores of the variables self-esteem, future expectation, school failure, antisocial behavior, drug use and suicide attempt. The number of stressor events, age range and exposure to extra-familial violence were independently associated to psychosocial adjustment, explaining 48% of the variance of such index. In the third study, characterized as longitudinal, psychosocial adjustment of 69 adolescents in residential care was analyzed, comparing variables stability at time 1 (T1) and time 2 (T2). Moreover, predictors of psychosocial adjustment were identified at T2. The model with greater explanation power (46.3%)concerning psychosocial adjustment at T2 involved adjustment at T1 and family support. Living with siblings in the same institution revealed to be statistically significant regarding improved psychosocial adjustment at T2, highlighting the need to preserve family bonds. Results of the three studies demonstrate the need of mesosystemic actions as concerns public policies, so that family and community living may be encouraged, possibly causing an impact in the psychosocial adjustment of adolescents, and supporting the caregivers' and law professionals' decision-making process.
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Construção, validação e normatização de uma bateria de cinco escalas para avaliação de ajustamento psicológico em adolescentes

Reppold, Caroline Tozzi January 2005 (has links)
O objetivo dessa pesquisa foi desenvolver, validar e normatizar uma bateria composta por cinco escalas para a avaliação do ajustamento psicológico juvenil. As escalas são instrumentos de auto-relato que avaliam ansiedade, humor, atenção/atividade motora, pensamento e conduta social em adolescentes entre 11 e 17 anos de idade. Esses construtos foram escolhidos a partir da avaliação da demanda clínica observada. Estudos de validade de conteúdo, construto e critério mostraram que os instrumentos apresentam boas características psicométricas e são adequados para utilização clínica. Para análise fatorial foi utilizada uma amostra de 4033 adolescentes gaúchos (idade média = 14,4 anos, d.p.= 1,72) que preencheram 5302 escalas. Os resultados indicaram índices de precisão que variaram entre 0,62 e 0,93. Foram encontradas soluções de dois fatores para as escalas de ansiedade (Indicadores de Ansiedade e Controle da Ansiedade) e de pensamento (Fenômenos cognitivos e sensoriais, Ações compulsivas). Soluções de três fatores foram encontradas para as escalas de humor (Humor deprimido, Bem-estar subjetivo e Mania e risco de suicídio), de atenção/atividade motora (Desatenção, Controle das funções executivas, Hiperatividade/impulsividade) e de conduta social (Comportamento anti-social, Comportamento pró-social e Desafio-oposicionismo). Correlações com instrumentos convergentes/divergentes ocorreram de acordo com a literatura (N=1040). Para validação concorrente, grupos critérios foram constituídos com amostras clínicas (N=200), escolares com comportamento atípico (N=104) e adolescentes acusados de ato infracional (N=129), sendo constatada a validade dos instrumentos. A partir desses dados, uma normatização preliminar foi estabelecida, a fim de viabilizar a utilização da bateria no contexto clínico. Os resultados obtidos fornecem novas possibilidades para avaliação e compreensão do desenvolvimento juvenil, bem como para o planejamento de intervenções interdisciplinares.

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