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Entre risco e proteção : ajustamento psicossocial de adolescentes em acolhimento institucionalAbaid, Josiane Lieberknecht Wathier January 2013 (has links)
Esta tese investigou fatores de risco e proteção ao desenvolvimento de adolescentes em medida de proteção de acolhimento institucional, através de três estudos. No primeiro estudo, verificouse a exposição a fatores de risco entre 113 adolescentes, por meio de um questionário. Além do excessivo tempo de institucionalização, foram identificados fatores de risco ao desenvolvimento como repetência escolar e exposição à violência intra e extrafamiliar. No segundo estudo, foram investigados, de forma transversal, indicadores de ajustamento psicossocial entre os adolescentes. Através de escores das variáveis autoestima, expectativa de futuro, repetência, comportamento infrator, uso de drogas e tentativas de suicídio, compôs-se um Índice de Ajustamento Psicossocial. Foi observado que o número de eventos estressores, a faixa etária e a exposição à violência extrafamiliar estavam independentemente associadas ao ajustamento psicossocial, tendo explicado 48% da variância do índice. No terceiro estudo, longitudinal, analisou-se o ajustamento psicossocial de 69 adolescentes acolhidos institucionalmente, comparando-se a estabilidade das variáveis em dois tempos, T1 e T2. Além disso, buscou-se identificar preditores do ajustamento psicossocial em T2. O modelo com maior poder explicativo (46,3%) para o ajustamento psicossocial em T2 envolveu o ajustamento em T1 e o apoio familiar. A convivência entre irmãos na mesma instituição revelou-se estatisticamente significativa para um melhor ajustamento psicossocial em T2, o que reforça a necessidade de preservar os laços familiares. Os resultados dos três estudos demonstram a necessidade de ações mesossistêmicas de políticas públicas, a fim de que a convivência familiar e comunitária seja incentivada, o que pode trazer impacto no ajustamento psicossocial dos adolescentes, além de auxiliar na tomada de decisão de cuidadores e operadores do direito. / This work investigated risk and protection factors regarding adolescent development in the context of residential care through three studies. In the first study, the exposure to risk factors among 113 adolescents was verified using a questionnaire. Besides the excessive institutionalization period, other risk factors to development found were school failure and exposure to intra- and extra-familial violence. In the second study, indicators of psychosocial adjustment among adolescents were investigated, in a cross-sectional design. A Psychosocial Adjustment Index was proposed through scores of the variables self-esteem, future expectation, school failure, antisocial behavior, drug use and suicide attempt. The number of stressor events, age range and exposure to extra-familial violence were independently associated to psychosocial adjustment, explaining 48% of the variance of such index. In the third study, characterized as longitudinal, psychosocial adjustment of 69 adolescents in residential care was analyzed, comparing variables stability at time 1 (T1) and time 2 (T2). Moreover, predictors of psychosocial adjustment were identified at T2. The model with greater explanation power (46.3%)concerning psychosocial adjustment at T2 involved adjustment at T1 and family support. Living with siblings in the same institution revealed to be statistically significant regarding improved psychosocial adjustment at T2, highlighting the need to preserve family bonds. Results of the three studies demonstrate the need of mesosystemic actions as concerns public policies, so that family and community living may be encouraged, possibly causing an impact in the psychosocial adjustment of adolescents, and supporting the caregivers' and law professionals' decision-making process.
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Construção, validação e normatização de uma bateria de cinco escalas para avaliação de ajustamento psicológico em adolescentesReppold, Caroline Tozzi January 2005 (has links)
O objetivo dessa pesquisa foi desenvolver, validar e normatizar uma bateria composta por cinco escalas para a avaliação do ajustamento psicológico juvenil. As escalas são instrumentos de auto-relato que avaliam ansiedade, humor, atenção/atividade motora, pensamento e conduta social em adolescentes entre 11 e 17 anos de idade. Esses construtos foram escolhidos a partir da avaliação da demanda clínica observada. Estudos de validade de conteúdo, construto e critério mostraram que os instrumentos apresentam boas características psicométricas e são adequados para utilização clínica. Para análise fatorial foi utilizada uma amostra de 4033 adolescentes gaúchos (idade média = 14,4 anos, d.p.= 1,72) que preencheram 5302 escalas. Os resultados indicaram índices de precisão que variaram entre 0,62 e 0,93. Foram encontradas soluções de dois fatores para as escalas de ansiedade (Indicadores de Ansiedade e Controle da Ansiedade) e de pensamento (Fenômenos cognitivos e sensoriais, Ações compulsivas). Soluções de três fatores foram encontradas para as escalas de humor (Humor deprimido, Bem-estar subjetivo e Mania e risco de suicídio), de atenção/atividade motora (Desatenção, Controle das funções executivas, Hiperatividade/impulsividade) e de conduta social (Comportamento anti-social, Comportamento pró-social e Desafio-oposicionismo). Correlações com instrumentos convergentes/divergentes ocorreram de acordo com a literatura (N=1040). Para validação concorrente, grupos critérios foram constituídos com amostras clínicas (N=200), escolares com comportamento atípico (N=104) e adolescentes acusados de ato infracional (N=129), sendo constatada a validade dos instrumentos. A partir desses dados, uma normatização preliminar foi estabelecida, a fim de viabilizar a utilização da bateria no contexto clínico. Os resultados obtidos fornecem novas possibilidades para avaliação e compreensão do desenvolvimento juvenil, bem como para o planejamento de intervenções interdisciplinares.
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Entre risco e proteção : ajustamento psicossocial de adolescentes em acolhimento institucionalAbaid, Josiane Lieberknecht Wathier January 2013 (has links)
Esta tese investigou fatores de risco e proteção ao desenvolvimento de adolescentes em medida de proteção de acolhimento institucional, através de três estudos. No primeiro estudo, verificouse a exposição a fatores de risco entre 113 adolescentes, por meio de um questionário. Além do excessivo tempo de institucionalização, foram identificados fatores de risco ao desenvolvimento como repetência escolar e exposição à violência intra e extrafamiliar. No segundo estudo, foram investigados, de forma transversal, indicadores de ajustamento psicossocial entre os adolescentes. Através de escores das variáveis autoestima, expectativa de futuro, repetência, comportamento infrator, uso de drogas e tentativas de suicídio, compôs-se um Índice de Ajustamento Psicossocial. Foi observado que o número de eventos estressores, a faixa etária e a exposição à violência extrafamiliar estavam independentemente associadas ao ajustamento psicossocial, tendo explicado 48% da variância do índice. No terceiro estudo, longitudinal, analisou-se o ajustamento psicossocial de 69 adolescentes acolhidos institucionalmente, comparando-se a estabilidade das variáveis em dois tempos, T1 e T2. Além disso, buscou-se identificar preditores do ajustamento psicossocial em T2. O modelo com maior poder explicativo (46,3%) para o ajustamento psicossocial em T2 envolveu o ajustamento em T1 e o apoio familiar. A convivência entre irmãos na mesma instituição revelou-se estatisticamente significativa para um melhor ajustamento psicossocial em T2, o que reforça a necessidade de preservar os laços familiares. Os resultados dos três estudos demonstram a necessidade de ações mesossistêmicas de políticas públicas, a fim de que a convivência familiar e comunitária seja incentivada, o que pode trazer impacto no ajustamento psicossocial dos adolescentes, além de auxiliar na tomada de decisão de cuidadores e operadores do direito. / This work investigated risk and protection factors regarding adolescent development in the context of residential care through three studies. In the first study, the exposure to risk factors among 113 adolescents was verified using a questionnaire. Besides the excessive institutionalization period, other risk factors to development found were school failure and exposure to intra- and extra-familial violence. In the second study, indicators of psychosocial adjustment among adolescents were investigated, in a cross-sectional design. A Psychosocial Adjustment Index was proposed through scores of the variables self-esteem, future expectation, school failure, antisocial behavior, drug use and suicide attempt. The number of stressor events, age range and exposure to extra-familial violence were independently associated to psychosocial adjustment, explaining 48% of the variance of such index. In the third study, characterized as longitudinal, psychosocial adjustment of 69 adolescents in residential care was analyzed, comparing variables stability at time 1 (T1) and time 2 (T2). Moreover, predictors of psychosocial adjustment were identified at T2. The model with greater explanation power (46.3%)concerning psychosocial adjustment at T2 involved adjustment at T1 and family support. Living with siblings in the same institution revealed to be statistically significant regarding improved psychosocial adjustment at T2, highlighting the need to preserve family bonds. Results of the three studies demonstrate the need of mesosystemic actions as concerns public policies, so that family and community living may be encouraged, possibly causing an impact in the psychosocial adjustment of adolescents, and supporting the caregivers' and law professionals' decision-making process.
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Eventos de vida estressantes, estrategias de enfrentamento, senso de auto-eficacia depressivos em idosos residentes na comunidade : dados do PENSA / Stressful life events, coping, seif-efficacy of coping, and depression in community-dwelling elderly: data from PENSAFortes, Andrea Cristina Garofe 04 May 2005 (has links)
Orientador: Anita Liberalesso Neri / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-05T00:29:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Fortes_AndreaCristinaGarofe_M.pdf: 1868103 bytes, checksum: 4c1ca05cb3232f15206f8d30c8ce533e (MD5)
Previous issue date: 2005 / Resumo: O presente estudo é uma investigação psicológica sobre a depressão na velhice. Foram investigados os efeitos dos eventos de vida estressantes, estratégias de enfrentamento, e auto-eficácia no enfrentamento sobre depressão em 544 participantes do PENSA, um estudo sobre o envelhecimento bem-sucedido, envolvendo os idosos residentes na comunidade de Juiz de Fora/MG, que relataram ter vivido eventos de vida estressantes nos últimos cinco anos (74,6% mulheres; Média de idade = 72.11; DP = 8.29; 42,1% entre 60-69 anos; 39% 70-79 e 18,9% 80-99). Os eventos de vida estressantes foram classificados em cinco categorias: relacionados à finitude, incontroláveis, relacionados ao cuidado, pontuais ou de crise, e relacionados com o bem-estar psicológico. Os 19 itens do Inventário de Estratégias de Enfrentamento da Califórnia ¿ Califórnia Coping Invetory (Aldwin, Sutton e Lachman, 1996) foram reduzidos em cinco fatores através de análise fatorial: expressão de emoções negativas, controle ambiental, religiosidade, comportamentos de esquiva, e inibição das emoções. A auto-eficácia no enfrentamento foi avaliada como adequada x inadequada. A depressão foi avaliada através da versão da CES-D (Radloff, 1977) validada no Brasil (Tavares, 2004); o escore médio foi 10.24 (DP=8.66); 32% tiveram escore > 12 na CES-D. Não houve diferença em depressão entre gêneros; os participantes de 60-69 anos pontuaram mais do que os de 70-99. Análises de regressão mostraram que o risco para depressão foi associado com: o uso de estratégias de enfrentamento com foco na expressão de emoções negativas, a experiência de eventos incontroláveis, ter entre 60 e 69 anos, e avaliar a auto-eficácia no enfrentamento como inadequada. Os resultados mostraram que depressão na velhice é um fenômeno complexo, especialmente quando examinada em interação com variáveis psicológicas e comportamentais tais como eventos de vida estressantes, enfrentamento e auto-eficácia de enfrentamento / Abstract: This study is a psychological investigation about depression on aging. We examined the effects of stressful life events, coping, and self-efficacy of coping on depression in 544 aged participants from PENSA, a study on successful aging involving community-dwelling old people in Juiz de Fora/MG, who reported stressful life events in the last five years (74,6% women; Mean age = 72.11; SD = 8.29; 42,1% aged 60-69; 39% 70-79 and 18,9% 80-99). Stressful life events were classified into five categories: related to the own death and illness, uncontrollable, related to care, turning points, and related to psychological well-being. The 19-itens from California Coping Inventory (Aldwin, Sutton e Lachman, 1996) were reduced into five factors through factor analysis: emotional negative expression, environment control, religiosity, avoidance behaviors, and emotional suppression. Self-efficacy of coping was evaluated as appropriate x inappropriate. Depression was evaluate through a valid Brazilian version of the CES-D (Radloff, 1977, Tavares, 2004); mean score of depression was 10.24 (SD= 8,66); 32% scored > 12 in CES-D. There was no difference in depression among gender; the participants aged 60-69 scored more than those aged 70-99. Analysis of regression showed that risk for depression was associated with: use of emotional negative expression coping-focused, uncontrollable events, being aged 60-69 and evaluate self-efficacy of coping as ¿inappropriate¿. The results show depression on aging as a complex phenomenon, especially when examined with psychological and behavioral variables such as stressful life events, coping and self-efficacy of coping / Mestrado / Mestre em Gerontologia
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Estresse e coping e sua relação com a qualidade de vida do trabalhadorMazza, Solange de Cassia Maranhão 11 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:40:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Solange de Cassia Maranhao Mazza.pdf: 412033 bytes, checksum: 5e0979f1a2cb258961215463625c53d4 (MD5)
Previous issue date: 2010-03-11 / Stress is still realized as a factor difficult to control and which affects negatively the workers
life, especially those under adverse psychological conditions due to the increasing levels of
competitiveness in business. The research aimed to analyze the relations among psychosocial
stress levels, coping strategies and the perceived quality of life of workers from private
companies. In addition, this study sought to identify stressors that impacted more negatively
on quality of life, as well the coping strategies most used. The research method used was the
non-experimental quantitative approach. The sample was composed by 80 (eighty)
professionals working in large and medium sized companies in São Paulo and that report to a
superior. The subjects of the sample answered to the collecting data questionnaires in order to
assess their stress levels, identify the coping strategies and the perception about their quality
of life. The results indicated negative correlation between the stress levels and quality of life,
in other words, the higher the stress levels, the worse the quality of life. The stressors that
most significantly affect the workers quality of life are I am angry with
discrimination/favoritism in my work environment and I am angry for not being recognized
by my superiors . Regarding to coping, there was low correlation between their use and stress
levels. Besides, it was observed that coping was less used in the cluster with low levels of
stress and it increased in the cluster with higher levels of stress. However, the highest
frequency of its use was observed in the cluster with intermediate levels of stress, suggesting
the hypothesis that higher use of coping strategies is reducing stress levels and improving the
quality of life. With regard to gender, were identified higher levels of stress and lower quality
of life in groups with male predominance. The observed results validated the theoretical
propositions of the initial study and indicate opportunity to deepen the theme in order to
expand the repertoire of solutions for improving the workers quality of life / O estresse ainda é percebido como um fator de difícil controle e que afeta negativamente a
vida dos trabalhadores, em especial dos que estão sob condições psicossociais adversas, em
função dos crescentes patamares de competitividade nas empresas. O objetivo da pesquisa foi
analisar as relações entre o nível de estresse psicossocial, as estratégias de enfrentamento
(coping) e a qualidade de vida percebida por profissionais de empresas privadas. Além disso,
o estudo buscou identificar os fatores estressores que mais impactaram negativamente na
qualidade de vida, bem como as estratégias de coping mais frequentemente utilizadas. O
método de pesquisa utilizado foi o não experimental com abordagem quantitativa. Foi
escolhida amostra de 80 (oitenta) profissionais que trabalham em grandes e médias empresas
em São Paulo e que se reportam a um superior hierárquico. Os sujeitos da amostra
responderam aos instrumentos de coleta de dados, a fim de se analisar o seu nível de estresse,
inventariar as estratégias de coping utilizadas e identificar a percepção sobre sua qualidade de
vida. Os resultados evidenciaram que há correlação negativa entre o nível de estresse e o de
qualidade de vida, ou seja, quanto maior o nível de estresse, pior a qualidade de vida. Os
fatores estressores que afetam mais significativamente a qualidade de vida dos trabalhadores
são fico irritado com discriminação/favoritismo no meu ambiente de trabalho e fico
irritado por ser pouco valorizado por meus superiores . Com relação ao coping, observou-se
baixa correlação entre a sua utilização e os níveis de estresse. Observou-se, também, que o
coping foi menos utilizado no cluster com baixo nível de estresse e que aumentou no cluster
com maior nível de estresse. Entretanto, a maior frequência de uso foi observada no cluster
com nível intermediário de estresse, o que sugere a hipótese de que o maior uso das
estratégias de coping esteja reduzindo o nível de estresse e melhorando a qualidade de vida.
Quanto ao gênero, foram identificados maiores índices de estresse e menores de qualidade de
vida nos grupos com predominância masculina. Os resultados observados validaram as
proposições teóricas iniciais do estudo e indicam oportunidade de aprofundamento do tema, a
fim de ampliar o repertório de soluções para melhorar a qualidade de vida do trabalhador
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Novas mídias sociais, atletas e o coping : relações impertinentes /Verzani, Renato Henrique. January 2017 (has links)
Orientador: Adriane Beatriz de Souza Serapião / Banca: Afonso Antonio Machado / Banca: Flávio Rebustini / Resumo: As mudanças na sociedade que nos direcionaram para esta imersão na cibercultura, na qual estamos cada vez mais ligados as novas tecnologias e as redes sociais, também aumentaram a necessidade de conhecermos os impactos sobre a vida dos envolvidos. Os atletas de alto rendimento, como os jogadores de futebol, estão constantemente expostos nas redes sociais e isto pode se tornar uma armadilha, que possivelmente conduz a efeitos negativos no rendimento. Devido a este fator, é fundamental que as discussões sobre as novas mídias sociais online e suas influências nas emoções, estresse e enfrentamento de problemas sejam devidamente direcionadas, para que assim possamos compreender o fenômeno e auxiliar os atletas no manejo adequado das situações, favorecendo não só um bom rendimento, como uma melhor qualidade de vida e uma exposição menos nociva em um ambiente que possibilita a propagação descontrolada de qualquer postagem, mesmo que indesejada. Desta maneira, o objetivo foi analisar se as novas mídias sociais podem estar se tornando fatores causadores de estresse para os atletas profissionais de futebol que atuam na região de Rio Claro e as estratégias que utilizam frente a isto, procurando saber se estes consideram que são eficientes no enfrentamento. Para isso foram utilizados três questionários que atendiam ao objetivo, dentro de um método quantitativo, tendo como participantes 35 atletas profissionais de futebol, divididos nas categorias elite competitiva e elite de sucesso. Com... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The changes in society that directed us to this immersion in the cyberculture, in which we are increasingly linked to new technologies and social networks also increases the need to know the impact on the lives of those involved. The highperformance athletes, such as soccer players, are constantly exposed on social networks and this can become a trap, which could lead to negative effects on performance. Because of this factor, it is important that discussions about the new social media and their influence on emotions, stress and coping are properly addressed, and then we can understand the phenomenon and assist athletes in the proper management of situations, leading not only a good performance as a better quality of life and less harmful exposure in an environment that allows the uncontrolled spread of any post, even if unintended. Thus, the objective is to analyze if the new social media may become stressing factors for professional soccer players who act in Rio Claro and strategies using front of it, looking for whether they consider that are efficient in coping. For this, we used three questionnaires that met the objective of the study with a quantitative method, having as participants 35 professional soccer players, divided in competitive elite category and succesful elite. As a result, the total sample showed high involvement with social networks, and half of whom had problems with this. Among the groups, the competitive elite presented higher values in stress, in addition to being more important and challenging than the elite of success, which had higher numeric values of confrontation potential. In the emotions, the competitive elite obtained higher means in intensity and the elite of success in the direction, which shows that the competitive elite, besides having higher values of the emotions (especially anxiety), also ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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A compreensão da doença, do tratamento quimioterápico e as formas de enfrentamento de crianças com câncerLopes, Guilherme Costa. January 2016 (has links)
Orientador: Gimol Benzaquen Perosa / Resumo: O diagnóstico de câncer infantil promove vivências e enfrentamentos específicos, que podem interferir na adesão aos procedimentos e expectativas de cura. Este estudo transversal, de delineamento quali-quantitativo, visou identificar como as crianças com câncer, com idade entre seis e doze anos, em tratamento quimioterápico, explicavam a causa, os sintomas, e prevenção de doenças comuns e de sua própria doença, o procedimento quimioterápico, a possibilidade de cura, assim como os comportamentos de enfrentamento (coping) que utilizavam no contexto da quimioterapia. O estudo foi realizado em dois centros de referência para o tratamento de câncer pediátrico do centro-oeste paulista. Os cuidadores forneceram os dados sócio demográficos e outros necessários para calcular o risco psicossocial da família. As crianças responderam a uma entrevista sobre causas, sintomas e tratamento das doenças em geral e sobre o câncer e tratamento quimioterápico e a um questionário sobre os comportamentos de enfrentamento utilizados para lidar com a quimioterapia. Elaboraram, também um desenho sobre sua percepção do procedimento, a partir da técnica de desenho-estória. Observou-se que a maioria das famílias se concentrava na categoria risco psicossocial alvo (moderado), especialmente as com baixa escolaridade, problemas financeiros, preocupação excessiva e percepção de que a criança estava sofrendo muito. Ao explicar a doença, as crianças tiveram facilidade em nomeá-la e diferenciar o câncer de outras doenças. A quimioterapia representava a possibilidade de cura, mas, também um procedimento doloroso, com longas esperas, enjoos e desânimo. As estratégias de enfrentamento mais utilizadas pelas crianças frente à quimioterapia foram a distração e solução de problemas. Houve diferenças nos comportamentos de enfrentamento quanto ao sexo, idade e tipos de câncer: meninas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract:Child cancer diagnosis promotes specific livings and hardships, that may infer in the consent to the procedure and healing expectations. This qualitative and quantitative transversal study, aimed to identify how children with cancer, aging between six and twelve years old, explained the causes, symptoms, and the prevention of common diseases and their own, the chemotherapy procedure and the disease's cure possibility as well as their coping behavior inside the chemotherapy context. The study has been conducted in two reference of pediatric cancer treatment centers in São Paulo state's mid-west region. The caregivers provided social, demographic and all other important data necessary to calculate the family's psychosocial risk. Children answered to an interview about the causes, symptoms and the treatment of the diseases in general and about the cancer and its chemotherapy treatment and a questionnaire about the coping behaviors used to deal with the chemotherapy. They also elaborated a drawing based on their perception of the procedure, using the drawing-story technique. It was observed that mostly of the families were concentrated in moderate psychosocial risk, especially the ones with low education, financial problems, excessive concern and perception that the child was suffering, Children found it easy to name and set apart cancer from other diseases. Chemotherapy represented a cure possibility but also a painful procedure, with long waiting, nausea and dismay. The most coping strategies used by the children facing chemotherapy were the distraction and problem solving. There were differences in the coping behaviors regarding gender, age and cancer types: girls referred to seeking more interpersonal support, younger children referred less adaptive behavior than the older children and a much larger percentage of children with leukemia referred discouragement when compared to children with... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Incapacidade funcional, senso de ajustamento pessoal e bem-estar subjetivo em adultos e idosos afetados por acidente vascular cerebral / Functional disability, perceived personal adjustment and subjective well-being in adult and older people affected by strokeRabelo, Doris Firmino 31 July 2006 (has links)
Orientador: Anita Liberalesso Neri / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-06T23:44:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: Objetivos: Investigar em pessoas acometidas por acidente vascular cerebral (AVC), as relações entre as incapacidades geradas pelo AVC, o senso de ajustamento pessoal e o bem-estar subjetivo. Método: Participaram 52 afetados por AVC acima de 50 anos freqüentadores de grupos de reabilitação. Os dados foram coletados por meio de entrevista individual, apoiados em: a) questionário sócio-demográfico e itens concernentes ao AVC; b) Brazilian OARS Multidimensional Functional Assessment Questionaire - BOMFAQ para avaliar a capacidade funcional; c) para avaliar o bem-estar subjetivo, uma escala de satisfação com a vida global e uma de satisfação com a vida referenciada a domínios (capacidade física, mental e envolvimento social), e outra escala que avalia ânimo positivo e negativo; d) ajustamento pessoal pela Escala de Desenvolvimento Pessoal ¿ EDEP em versão reduzida. Resultados: Verificou-se que os principais preditores de baixo bem-estar subjetivo entre pessoas acometidas por AVC são: ter restrições em atividades importantes ligadas à identidade pessoal; ter sofrido AVC há menos de 3 anos; não contar com suporte para realizar atividades básicas e instrumentais de vida diária; maior necessidade de ajuda em atividades de vida diária; baixo escore de ajustamento psicológico; alto escore de afetos negativos; baixo escore de afetos positivos; comparação social desfavorável quanto à satisfação com a vida em relação a outros de mesma idade não afetados por AVC; comparação desfavorável da vida atual em comparação com a vida há cinco anos; e avaliação negativa da própria vida no momento. São influências favoráveis após um AVC: programas sociais de apoio e de reabilitação, suporte social, continuidade de uma ocupação produtiva, integração social e manutenção da competência em atividades instrumentais de vida diária / Abstract: Objectives: Investigating relationships between functional disability, perceived personal adjustment and subjective well-being among people who had suffered stroke. Method: There were 52 individuals aged 50 and more, participants of rehabilitation groups. Data were collected through an individual interview including: a) a sociodemographic questionnaire and items about the stroke; b) the Brazilian version of the OARS Multidimensional Functional Assessment Questionaire - BOMFAQ -, assessing functional ability; c) to assess the subjective well-being: scales of general life satisfaction, satisfaction concerning physical and mental ability, and social involvement, and positive/negative affect; d) a reduced version of the Escala de Desenvolvimento Pessoal (EDEP), assessing aspects of the psychological adjustment referenced to the Ryff's model and to the concept of generativity. Results: The main predictors of low subjective well-being were: restrictions related to important activities concerning personal identity; having had stroke less than three years ago; low instrumental support to perform basic and instrumental activities of daily living; high necessity for instrumental support in activities of daily living; low score of perceived psychological adjustment; high score of negative affect; low score of positive affect; low scores in global life satisfaction in comparison with others who did not suffer stroke, in satisfaction with current life in comparison with life five years ago, and in satisfaction with current life. The following variables showed positive effects on well being: social support, involvement in rehabilitation programs, continuity of a productive occupation, social integration and maintenance of competence in instrumental activities of daily living / Mestrado / Mestre em Gerontologia
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Ajustamento psicologico, perspectiva de envelhecimento pessoal e satisfação com a vida em adultos e idosos com deficiencia fisica : Marineia Crossara de Resende / Psychological adjus'tment, personal aging perspective, and life satisfation in adults and older adults with physical disabilityResende, Marineia Crosara de 19 September 2006 (has links)
Orientador: Anita Liberalesso Neri / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-07T12:10:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: Foram investigadas relações entre senso de ajustamento psicológico, perspectiva de velhice e satisfação com a vida em adultos e idosos com deficiência física. Materiais e Método: Participaram 90 pessoas, de ambos os sexos, com idade entre 25 e 84 anos (M = 42,49 anos + 12,27), que responderam aos instrumentos: Questionários sociodemografico, sobre a deficiência física, o grau de incapacidade e as estratégias de manejo; Inventário Sheppard de Atitudes em Relação à Velhice Pessoal; escalas de satisfação global referenciada a domínios e a critérios temporais e de comparação social; Escala de Desenvolvimento
Pessoal (ajustamento psicológico). Resultados: A maioria relatou incapacidade moderada para o desempenho de atividades cotidianas, necessidade de ajuda, principalmente de familiares, e uso de estratégias compensatórias. As mulheres apresentaram mais dificuldades para realizar atividades cotidianas e mais necessidade de ajuda. Os idosos
apresentaram mais dificuldades para tarefas domésticas. Os índices de ajustamento pessoal foram de moderados a altos, mas as mulheres pontuaram mais baixo. Para toda a amostra, quanto maior o senso de ajustamento, mais positiva a perspectiva de velhice pessoal. Os
escores de satisfação foram altos na presença de todos os critérios. Os mais novos, mais independentes e mais ajustados eram os mais satisfeitos. Os com deficiência congênita e os mais ajustados psicologicamente mostraram perspectivas mais positivas de velhice pessoal.
Conclusão: Envelhecer com uma deficiência física é um processo que exige competência adaptativa e resiliência frente aos eventos de vida e aos desafios acarretados pela deficiência / Abstract: We carried out an investigation to analyze the relationships between perceived psychological adjustment, perspective of personal aging and life satisfaction in adult and aged people with physical disability. Materials and Method: 90 participants, both genders, aged 25 to 84 (M = 42,49 + 12,27), answered questionnaires asking for information on
socio demographic characteristics, impairment, degree of disability and behavioral efforts to manage disability; the Sheppard Inventory of attitudes toward own aging; measures of global life satisfaction and satisfaction with physical and mental health, physical and
mental ability and social involvement, all them referenced to temporal and social comparison criteria, and a scale assessing perceived psychological adjustment. Results: The majority of the participants reported moderate disability affecting their independence and determining necessity of help, usually from the family. The majority reported the adoption
of compensatory strategies. The women reported more difficulty to accomplish daily activities, as well as the oldest to perform domestic tasks, and both reported more demand for help. The indexes of personal adjustment were moderate and high. The women had the lowest scores. There were observed positive correlations between positive psychological
adjustment and positive attitudes toward own aging. The satisfaction scores were high in the presence of all of the criteria. The youngest and the more independent were the ones who reported more life satisfaction. Those that had congenital disability and reported higher psychological adjustment showed more positive perspectives of personal aging. Conclusion: Aging with physical disability is a complex process that demands adaptive
competence, and resilience to cope with life events and the personal, social and environmental challenges produced by disability / Doutorado / Psicologia, Desenvolvimento Humano e Educação / Doutor em Educação
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Trabalho voluntario e envelhecimento : um estudo comparativo entre idosos americanos e brasileiros / Volunteer work and aging : a comparative study among American and Brazilian seniorsLopes, Andrea 25 October 2006 (has links)
Orientador: Anita Liberalesso Neri / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-07T22:38:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: Objetivo: analisar significados, motivações, benefícios percebidos, bem-estar subjetivo, ajustamento psicológico e atitudes em relação à comunidade' entre idosos brasileiros e americanos que realizam trabalho voluntário. Participantes: 54 brasileiros e 49 americanos com mais de 60 anos, principalmente mulheres. Instrumentos e técnicas: questionários e escalas levantando informações sociodemográficas, natureza do vínculo institucional, modos de vida, motivações, significados, benefícios percebidos, bem-estar subjetivo, ajustamento psicológico e atitudes em relação à comunidade; entrevistas semi-estruturadas; observação participante. Análise de dados: análise de conteúdo, estatística descritiva e análise etnográfica. Resultados: Forte similaridade entre os dois grupos, embora os americanos tenham vínculo mais forte com o trabalho voluntário. Todos valorizaram a solidariedade, a oportunidade para a auto-desenvolvimento e a geratividade propiciadas pelo trabalho voluntário; os americanos enfatizaram mais os ganhos em geratividade e os brasileiros a auto-aceitação e o crescimento pessoal. A satisfação e os afetos positivos foram elevados nas duas amostras; o significado do termo voluntário associa-se a valor social. Houve diferenças entre as motivações iniciais, voltadas ao outro, e as motivações permanência, voltadas ao self ; satisfação com o voluntariado associou-se a treinamento e supervisão; identificaram-se relações de interdependência no ambiente institucional. Conclusão: a atividade voluntária formal entre idosos estimula o processo de socialização e o auto-conhecimento / Abstract: Objective: to assess meanings, motivations, perceived benefits, subjective well-being, and psychological adjustment and attitudes toward community among Brazilian and American seniors that do volunteer work. Participants: 54 Brazilian and 49 American people older than 60 years of age, especially women. Instruments and techniques: questionnaires and scales gathering the following data: sociodemographic, nature of the institutional link, ways of life, motivations, meanings, perceived benefits, subjective well-being, psychological adjustment, and attitudes regarding community; semi-structured interviews; participant observation. Data analysis: content analysis, descriptive statistics, ethnographic analysis. Results: strong similarity between the two groups, although Americans have a strongest link with volunteer work. Everyone valued solidarity, opportunity for self-development and gerativity brought by the volunteer work; Americans emphasized gains in generativity and Brazilians, self-acceptation and personal growth. Satisfaction and positive affects were high in both samples. There were differences between the initial motivations, focused on other people, and the permanent motivations, focused on the self; satisfactions with volunteer work were associated to training and supervision; interdependent relationships in the institutional environment were identified. Conclusion: formal volunteer work among seniors stimulates processes of socialization and self-knowledge / Doutorado
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