Diabetes Mellitus is a problem of global public health. It is estimated that there are over 171 million people with diabetes worldwide, and projections of the World Health Organization for 2030 suggest that the number could reach 366 million people. Thus, the aim of this study was to determine the histopathological changes in human placentas, and to describe the clinical conditions of parturien-tes diagnosed with or without Gestational Diabetes Mellitus and their newborns, there was therefore a histopathology and descriptive, pregnant women (n = 16 / group) met the authorized period from June 2015 to February 2016 at the Maternity Our Lady of Lourdes. Placentas of microscopy analysis was performed derived from pregnant women in normal placentas and conditions of pregnant women in hyperglycemic conditions, as well as analyzed the clinical conditions of these mothers. Among the maternal variables, the average weight of pregnant women showed different about the normoglycemic (73.0 kg ± 16.5) and gestational diabetes (79.0 kg ± 16.8). The mean gestational weeks showed different groups, (37,7 ± 3,37 weeks) for the group and normoglycemic (36,6 ± 1,62 weeks) for parturrientes gestational diabetes. When analyzing fetal variables, height of newborns showed different about the normoglycemic patients (49.0 cm ± 2.40) and gestational diabetes 45.8 cm ± 5.08), followed by thoracic perimeter , which was observed in normoglycemic (34.0 ± 1.69 cm) and the gestational diabetes (32.6 cm ± 1.16) respectively. It was found by assessing placental var-iables as the size of the placenta normoglycemic pregnant women was significantly higher (64.3 cm ± 9.53) when compared to gestational diabetic women (60.3 ± 11.3 cm). It was also observed as compared to the weight of the placentas of normoglycemic mothers (0.74 g ± 0.11) when compared to gestational diabetes (0.64 ± 0.16 g). The histopathological analysis showed that there was blades structural differences between the normoglycemic groups and gestational di-abetes. Having been observed that for the groups obtained in the period of 9 months were certain significant relationships between some variables, it suggests the continuity of research for a long time with more mothers to be able to relate more strikingly related factors placental changes influenced by hyperglycaemia and the pathogenesis of the disease and its relationship with maternal-fetal aggravating. / O Diabetes Mellitus é um problema de saúde pública mundial. Estima-se que existam mais de 171 milhões de pessoas com diabetes no mundo, sendo que projeções da Organização Mundial de Saúde para 2030 sugerem que esse número possa chegar a 366 milhões de pessoas. Pesquisas tem demonstrado que o Diabetes Mellitus Gestacional, pode propiciar ou agravar alterações patológicas, com possibilidades de interferir no equilíbrio sistêmico tanto da gestante quanto do feto e que os danos na placenta podem ser responsáveis por complicações materno-fetais. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi determinar as alterações histopatológicas em placentas humanas, bem como descrever às condições clínicas de parturientes diagnosticadas com ou sem Diabetes Mellitus Gestacional e seus respectivos recém-nascidos, realizou-se, portanto, um estudo histopatológico e descritivo, de gestantes (n=16/grupo) atendidas no período autorizado de junho de 2015 a fevereiro de 2016 na Maternidade Nossa Senhora de Lourdes. Foi realizada analise microscópia de placentas oriundas de gestantes em condições normais e placentas de gestantes em condições hiperglicêmicas, bem como analisado as con-dições clínicas dessas parturientes. Entre as variáveis maternas, a média do peso das parturientes se mostrou diferente em relação as normoglicêmicas (73,0 kg ± 16,5) e as diabeticas gestacionais (79,0 kg ± 16,8). A média de semanas gestacionais mostrou-se diferentes em grupos, (37,7 semanas ± 3,37) para o grupo normoglicemicos e (36,6 semanas ± 1,62) para as parturrientes diabéticas gestacionais. Ao analisar-se as variáveis fetais, a estatura média dos recém-nascidos se mostrou diferente em relação as pacientes normoglicêmicas (49,0 cm ± 2,40) e as diabéticas gestacionais 45,8 cm ± 5,08), seguido da média do perímetro torácico, no qual observou-se nas normoglicêmicas (34,0 cm ± 1,69) e nas diabéticas gestacionais (32,6 cm ± 1,16) respectivamente. Constatou-se ao avaliar as variáveis placentárias que o tamanho da placenta das parturientes normoglicêmicas foi significativamente maior (64,3 cm ± 9,53) quando comparado a gestantes diabéticas gestacionais (60,3 cm ± 11,3). Observou-se ainda relação quanto á média do peso das placentas das parturientes normoglicêmicas (0,74 g ± 0,11) quando comparado as diabéticas gestacionais (0,64 g ± 0,16). As análises das lâminas histopatológicas demonstraram que houve diferenças estruturais entre os grupos normoglicêmicos e diabetes gestacional. Havendo-se observado que para os grupos obtidos no período de 9 meses, foram determinadas relações significativas entre algumas variáveis, sugere-se a continuidade da investigação por tempo prolongado com maior número de parturientes de modo a poder-se relacionar mais contundentemente os fatores relacionados ás alterações placentárias influenciadas pela hiperglicêmia e a patogênese da doença e a sua relação com os agravantes materno-fetais.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:ri.ufs.br:riufs/3633 |
Date | 31 October 2016 |
Creators | Santos, José Ronaldo Alves dos |
Contributors | Fioretto, Emerson Ticona |
Publisher | Universidade Federal de Sergipe, Pós-Graduação em Ciências da Saúde, UFS, Brasil |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFS, instname:Universidade Federal de Sergipe, instacron:UFS |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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