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Análise do autoconceito e autocontrole de crianças negras a partir da identidade social

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Prejudice, albeit subtle, is still present in society and this has also affected blacks in a society that no longer wants to prove as hostile, bus still subtle prejudice rooted in the discourses and attitudes. Racial prejudice is therefore a construction of derogatory and hostile attitudes against socially marginalized groups, knowing that the term racial group is defined by social attitudes, not only biology or appearance. In this sense, this research seeks to question how the children, who are also participating in a social environment, respond to these issues of prejudice and identity processes, and to what extent self-control and sel-concept of these children are affected. The Self is a product of interaction between the person and their environment during their process of social construction, and Self-control is a way of controlling their own behavior, often in conflict situations, in accordance with standards set by society. Thus, analyzed 100 children from two public schools in the interior of Sergipe, aged between 11 and 12 years, 47 boys and 53 girls. The instruments used in understanding the questionnaire were bioecological investigation of racism and scales assessing self-concept and self-control. The results showed that children seek a greater identification with the category of color "white", valuing the stereotypes from this pattern, and self-concept and self-proved at low levels. Thus, it is thinking of bleaching processes in an attempt to value themselves and the group using an approximation of the group more valued socially. / O preconceito, ainda que de forma sutil, continua presente na sociedade e isso tem ainda afetado os negros, numa sociedade que já não quer se mostrar tão hostil, mas ainda com o preconceito sutil arraigado nos discursos e nas atitudes. O preconceito racial é, pois, uma construção de atitudes depreciativas e hostis contra grupos marginalizados socialmente, sabendo que o termo grupo racial é definido por atitudes sociais, e não somente pela biologia ou aparência. Neste sentido, a presente pesquisa busca questionar como as crianças, que também são participantes de um meio social, respondem a essas questões do preconceito e aos processos identitários, e até que ponto o autocontrole e o autoconceito destas crianças são acometidos. O Autoconceito é um produto da interação entre a pessoa e seu meio ambiente, durante seu processo de construção social, e o Autocontrole é uma forma de controlar o próprio comportamento, geralmente em situações conflituosas, de acordo com padrões definidos pela sociedade. Para tanto, foram analisadas 100 crianças de duas escolas públicas do interior de Sergipe, com idade entre 11 e 12 anos, sendo 47 meninos e 53 meninas. Os instrumentos utilizados dentro de uma compreensão bioecológica foram o questionário de investigação do racismo e as escalas de avaliação do autoconceito e autocontrole. Os resultados mostraram que as crianças buscam uma maior identificação com a categoria de cor branca , valorando os estereótipos a partir deste padrão, e o autoconceito e o autocontrole mostraram-se com níveis baixos. Assim, faz-se pensar em processos de branqueamento, numa tentativa de valorização de si e do grupo através de uma aproximação do grupo mais valorizado socialmente.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:ri.ufs.br:riufs/6005
Date28 February 2012
CreatorsAlmeida, Saulo Santos Menezes de
ContributorsFrança, Dalila Xavier de
PublisherUniversidade Federal de Sergipe, Pós-Graduação em Psicologia Social, UFS, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFS, instname:Universidade Federal de Sergipe, instacron:UFS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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