• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 56
  • 2
  • Tagged with
  • 59
  • 37
  • 34
  • 11
  • 11
  • 10
  • 9
  • 9
  • 9
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Dificuldades na leitura e autoconceito infantil.

Karine Moura de Farias 20 November 2008 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Esta pesquisa tem como objetivo analisar o autoconceito de alunos nÃo-leitores que estudam no terceiro ano do Ensino Fundamental de uma escola pÃblica. A anÃlise à baseada em uma perspectiva comparativa entre crianÃas nÃo-leitoras e crianÃas leitoras nesta sala de aula. Visa ainda, a analisar as concepÃÃes que as crianÃas nÃo-leitoras e as crianÃas leitoras tÃm de si mesmas em sala de aula; observar se as caracterÃsticas do autoconceito, expressas atravÃs de desenhos tÃm relaÃÃo com as habilidades de leitura; analisar as interaÃÃes da professora, com os alunos nÃo-leitores, os alunos leitores e os demais colegas em atividades de leitura. Trata-se de um estudo realizado com onze sujeitos entre oito e doze anos de idade, seis com dificuldades de leitura e cinco leitores. De natureza qualitativa, recorreu-se à seguinte metodologia: observaÃÃo e filmagem de algumas aulas de leitura durante um semestre letivo; sessÃes de aplicaÃÃo de desenhos, e entrevistas semi-estruradas com os sujeitos, e tambÃm com a professora. Os resultados mostram que na classe numerosa as aulas observadas eram repetitivas, pouco inovadoras, geradas pela desmotivaÃÃo da professora. Todos os alunos nÃo-leitores e trÃs alunos leitores afirmaram que aprender a ler era difÃcil. Os alunos nÃo-leitores responsabilizavam os colegas e a professora pela pouca ajuda que recebiam, enquanto os leitores responsabilizavam os colegas por nÃo saberem ler, julgando que eram desinteressados, desatentos e pouco dedicados. Indicam ainda uma correlaÃÃo entre o baixo autoconceito e as dificuldades de leitura e entre um autoconceito positivo e a habilidade de ler. A escola nÃo favorece o desenvolvimento de um autoconceito positivo, especialmente para aqueles que ainda nÃo lÃem.
2

O autoconceito nos contextos familiar, social e escolar

Araujo, Maria Carolina Cosenza 03 August 2018 (has links)
Orientador : Valerio Jose Arantes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-03T08:08:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Araujo_MariaCarolinaCosenza_M.pdf: 50148655 bytes, checksum: cfbecf3420ea4944ab0edd371298c32b (MD5) Previous issue date: 2002 / Mestrado
3

O autoconceito e as dificuldades de aprendizagem no regime de progressão continuada

Passeri, Silvia Maria Riceto Ronchim 16 June 2003 (has links)
Orientador: Gislene de Campos Oliveira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-03T16:56:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Passeri_SilviaMariaRicetoRonchim_D.pdf: 5532497 bytes, checksum: 7103c8513ead758a937c1396ee8c3756 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: O objetivo deste estudo foi verificar o autoconceito de crianças com e sem indícios de dificuldades de aprendizagem, inseridas no Regime de Progressão Continuada do Ensino Fundamental do estado de São Paulo. Uma das justificativas apresentadas quando da criação desse sistema foi que ele deixaria de contribuir para o rebaixamento da auto-estimado aluno, uma vez que a reprovação anual foi abolida. Entre as 187 crianças da amostra, o autoconceito apresentou-se com a média mais baixa entre as crianças com indícios de dificuldades de aprendizagem (50,3%). Os autoconceitos escolar e pessoal foram identificados como os mais baixos e o auto conceito familiar apresentou médias mais altas entre as crianças com indícios de dificuldades de aprendizagem. Identificou-se também que o maior número de crianças com indícios de dificuldades de aprendizagem encontravam-se nas quartas séries (65,8%) e na habilidade de leitura (58,8%). Com base nos dados obtidos, pudemos verificar que o autoconceito apresentou relação significativa com as dificuldades de aprendizagem, e que, para contribuir para a melhoria do ensino, evitando o. rebaixamento da auto-estima dos alunos, é importante entender as dificuldades de aprendizagem / Abstract: The aim of this study was to verify the self-concept of children with and without indications of learning difficulties, inserted in the Sao Paulo State Fundamental School Regimen of Continued Progression. One of the presented justifications when of the creation of this system, it was that it would leave to contribute for the degradation of students' self-esteem, considering that the annual reprobation was abolished. In the sample of 187 children, the self-concept presented the lowest average on those with indications of learning difficulties (50.3%). The scholar and personal self-concepts were found as the lowest and the familiar self-concept as the highest average on the group with indications of learning difficulties. The largest number of children with the indications of learning difficulties was found on the fourth series (65.8%), and in the reading ability (58.8%). Based in the obtained data, we could verify that the self-concept presented significant relation with the learning difficulties, and to contribute to the improvement of the education, avoiding the degradation of the students' self-esteem, is important to understand the learning difficulties / Doutorado / Psicologia, Desenvolvimento Humano e Educação / Doutor em Educação
4

A dialética de transformação do self e do autoconceito: dimensões auto-refletidas no cárcere feminino

Rodrigues, Lysia Rachel Moreira Basílio 31 January 2013 (has links)
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-04T18:16:46Z No. of bitstreams: 1 Tese Lysia.pdf: 1866234 bytes, checksum: 4fc431d4afb608aca6adee43ea219ead (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T18:16:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Lysia.pdf: 1866234 bytes, checksum: 4fc431d4afb608aca6adee43ea219ead (MD5) Previous issue date: 2013 / CNPQ; CAPES / O presente trabalho elege o evento encarceramento, ou privação de liberdade em decorrência de envolvimento em ato delituoso, como fator possivelmente desencadeador de transformações no autoconceito. Estas transformações, que no presente estudo foram abordadas no universo feminino, podem elucidar aspectos da conceituação, dinâmica do autoconceito e da permeabilidade deste a fatores do meio externo aos quais o sujeito está constantemente se defrontando durante a vida (Kinch, 1963; L’Écuyer, 1978, 1985a; Demo, 1992). O autoconceito é composto por múltiplas dimensões do Self que estão organizadas hierarquicamente, possuem uma mobilidade, em termos de posição mais ou menos central em diferentes momentos da vida, e funcionam como esquemas da cognição (L’Écuyer, 1978). É ainda um produto estrutural complexo da atividade reflexiva, permeável a mudanças promovidas por novas situações, transições e papéis sociais, ou seja, o autoconceito é, concomitantemente, estável e dinâmico (Demo, 1992). Para investigação das transformações e estrutura no autoconceito das mulheres encarceradas, cinco mulheres participaram, na etapa qualitativa do estudo, de entrevistas semi-estruturadas com base nas dimensões integradas do Self propostas por L’Écuyer (1978), e cento e cinquenta mulheres, na etapa quantitativa, responderam em escala likert de 5 pontos a um questionário, contendo o Inventário Feminino dos Esquemas de Gênero do Autoconceito (Giavoni; Tamayo, 2005), a Escala de Clareza do Autoconceito (Campbell et al, 1996, versão em português Nascimento, 2008), a Escala de Autoconsciência Situacional (Nascimento, 2008) e a Escala Crime Emoções (Canter; Ioannou, 2004). Na etapa qualitativa realizou-se a Análise de Conteúdo (Bardin, 1977; Moraes, 1999) das entrevistas, e na quantitativa, as estatísticas descritivas dos testes, análises de Componentes Principais (CP) e de consistência interna (Alfa de Cronbach), índice Kaiser-Meyer-Olkin (KMO), Teste de Esfericidade de Bartlett, critérios da Raiz Latente (Autovalores) e do Gráfico de Declive (o Teste Scree) e rotação ortogonal de tipo varimax, além de Regressão Múltipla, Correlações r de Pearson e Correlações de Spearman. Em síntese, os achados demonstraram uma organização dinâmica e multi-dimensional do autoconceito das mulheres, onde são encontradas categorias diversas do Self. Os dados demonstram a interveniência das variáveis Idade, Tempo e Quantidade de Prisões, Escolaridade e Pais Presos na estruturação do Autoconceito de Gênero, Clareza do Autoconceito, Autoconsciência Situacional e Emoções do Crime na vivência do encarceramento. O impacto da idade e tempo de prisão em aspectos especialmente auto-reflexivos da consciência apontam o caráter relativamente maleável do autoconceito na idade adulta, simultâneo à sua madura estruturação nesta etapa da vida.
5

Mastectomia e autoconceito

Bruges, Maria Lisete Borges de Meneses Parreira de January 2003 (has links)
No description available.
6

Relações entre a Inteligência Geral e a Inteligência Emocional : o papel do autoconceito em crianças e adolescentes videntes e com deficiência visual

Lins, Manuela Ramos Caldas 04 March 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Social e do Trabalho, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-04-22T13:21:44Z No. of bitstreams: 1 2016_ManuelaRamosCaldasLins.pdf: 990186 bytes, checksum: 232521863aeb01f0d332d960014d113b (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-04-22T20:02:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_ManuelaRamosCaldasLins.pdf: 990186 bytes, checksum: 232521863aeb01f0d332d960014d113b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-22T20:02:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_ManuelaRamosCaldasLins.pdf: 990186 bytes, checksum: 232521863aeb01f0d332d960014d113b (MD5) / A inteligência é um dos construtos mais investigados desde o surgimento da Psicologia. Existem diversos modelos que tentam explicar o que é e qual a sua estrutura. Apesar disso, ainda não se consegue compreender a influência das emoções no processamento cognitivo, especialmente quando considerado o papel de conceitos autorreferentes. O objetivo desta tese foi investigar como se efetiva a relação entre a inteligência e a inteligência emocional, quando considerado o autoconceito, em pessoas videntes e com deficiência visual. Foram realizados três estudos. O estudo 1 objetivou descrever o processo de construção dos itens do Teste Tátil de Inteligência por meio de cinco estudos (testagens-pilotos), sendo dois deles com estudantes da Universidade de Brasília e três com estudantes matriculados em uma instituição especializada no atendimento a cegos do Distrito Federal. Os estudos apontaram que as instruções do instrumento precisavam ser repensadas e os itens redesenhados. O objetivo do estudo 2 foi buscar evidências de validade e fidedignidade do Teste Tátil de Inteligência Infantil junto a estudantes sem deficiência visual. Optou-se por trabalhar junto a esse público, pois como verificado no estudo 1, o público com deficiência visual é de difícil acesso e possui inúmeras especificidades. Buscou-se primeiro garantir que o instrumento avaliava o que era esperado, de maneira estável, para depois tentar a aproximação junto ao público-alvo que motivou o trabalho. Os estudos indicaram que índices aceitáveis de validade interna, convergente e precisão. O estudo 3 teve por objetivo avaliar a relação entre a inteligência geral e a inteligência emocional, especialmente quando considerado o autoconceito. Foram realizados dois estudos, um com videntes e outro com deficientes visuais. Os estudos indicaram índices elevados (e similares) de inteligência, inteligência emocional e autoconceito no grupo com e sem deficiência visual. Além disso, revelaram que a inteligência se correlacionou com a inteligência emocional no grupo dos videntes, mas não no grupo de crianças com baixa visão. O autoconceito não se relacionou com a inteligência, nem com a inteligência emocional em nenhum dos grupos. É preciso cautela ao se avaliar os resultados em função da fragilidade metodológica dos instrumentos, bem como do viés e do tamanho da amostra, neste caso, a insuficiente representatividade das crianças com deficiência visual. Sugere-se que futuras pesquisas possam se beneficiar deste estudo para adequar, aperfeiçoar e aprofundar tanto os instrumentos quanto a discussão teórica a respeito do tema para pessoas com deficiência visual. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Intelligence is one of the constructs most investigated since the emergence of psychology. There are several models that attempt to explain what is and what is its structure. Nevertheless, you still cannot understand the influence of emotions on cognitive processing, especially when considering the role of self-referential concepts. The goal of this thesis was to investigate how effective the relationship between intelligence and emotional intelligence, when considering the self, in people without and with visual impairments. Three studies were conducted. The first aimed to describe the construction process of the items Intelligence Tactile Test by five studies (testings pilot), two of them with students at the University of Brasilia and three students enrolled in an institution specialized in caring for blind in Federal District. The studies showed that the instructions needed to be rethought and redesigned items. The purpose of Study 2 was to seek evidence of validity and reliability of Child Intelligence Tactile Test with students without visual impairment. We chose to work with this audience, because as seen in study 1, the public with visual impairment is difficult to access and has numerous specificities. It attempted first ensure that the instrument assessed what was expected, stably, and then try to approach with the audience that motivated the work. Studies have indicated that acceptable levels of internal validity, convergent validity and accuracy. The study 3 aimed to assess how actualize the relationship between general intelligence and emotional intelligence, especially when considering the self. Two studies, one with seers and other visually handicapped were performed. Studies have indicated high rates (and similar) of intelligence, emotional intelligence and self in the group with and without visual impairment. Moreover, they revealed that intelligence was correlated with emotional intelligence in the group of seers, but not in the group of children with low vision. The self was not related to intelligence, not with emotional intelligence in either group. We must caution when evaluating the results due to the methodological weakness of the instruments, as well as the bias and sample size, in this case, insufficient representation of children with visual impairment. It is suggested that future research may benefit from this study to adapt, improve and deepen both the instruments as the theoretical discussion on the subject for people with visual impairment.
7

Atividade fisica e os dominios da qualidade de vida e do autoconceito no processo de envelhecimento

Rolim, Flavia Sattolo 17 August 2005 (has links)
Orientador: Vera Aparecida Madruga Forti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-04T23:19:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rolim_FlaviaSattolo_M.pdf: 597288 bytes, checksum: ca974372bb853aa819d4f1acc9de1fcc (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Sabendo que o processo de envelhecimento é comum a todo ser humano e que, por diversos motivos, a população mundial e também a brasileira se apresentam cada vez com mais idade e com os problemas e agravos decorrentes deste processo, é que este trabalho tem como objetivo analisar de que forma essas pessoas que estão em uma etapa mais avançada de suas vidas, praticantes de atividade física de modo regular e prolongado, percebem a relação entre esta prática e sua atual qualidade de vida e como elas se autoconceituam. Pesquisando, analisando e repensando os conceitos relacionados ao processo de envelhecimento, a atividade física e a qualidade de vida, bem como, os referentes a auto-estima, ao envelhecimento bem-sucedido e ao autoconceito verificaremos como eles se interagem e agem sobre a saúde e a qualidade de vida dessa população e de que forma essas pessoas o percebem. Participaram desta pesquisa 37 voluntários, com idade entre 50 e 80 anos, praticantes de atividades físicas de forma regular e prolongada há pelo menos doze meses, com nível escolar mínimo do segundo ciclo do ensino fundamental. Foram aplicados dois questionários: SF-36, que é um instrumento de avaliação genérico de qualidade de vida relacionado à saúde, e a Escala Fatorial de Autoconceito. A coleta de dados foi realizada em três grupos, sendo: Extensão Hidroginástica - Faculdade de Educação Física/UNICAMP, Atividades Corporais ¿ SESC/Campinas e Consciência Corporal - Espaço de Conscientização Corporal Odenise/Campinas. Para a análise estatística foi utilizado o pacote estatístico SAS e o teste Qui-quadrado de Pearson, onde realizamos um estudo exploratório descritivo com amostra de conveniência através de um corte transversal. Os resultados nos mostraram que existe uma relação entre a prática regular de atividades físicas diversas, realizadas há mais de um ano, com a Qualidade de Vida e com o Autoconceito. Também foi apontado pelos voluntários que existe uma grande relação entre a prática regular de atividades físicas e sua Qualidade de Vida percebida naquele momento. Esta pesquisa contou com o auxílio do Conselho Nacional de Pesquisa - CNPq / Abstract: The present study arises from the knowledge that the ageing process is universal to all human being. This is clearly seeing as well as that the world population and also the brasilian one had increased at this specific population, showing its problems and illness common to them. This study has the objective to analyze in which way this population, that practice regular and prolonged physical activity, realize the relation between this practice and their actual quality of life, as well as how they self-concept themselves. Topics of ageing process, physical activity, quality of life, well-succeeded ageing and self-concept were researched and analyzed to verify how they integrated and acted on the health and quality of life of this population and how this people perceived it. This study counted with 37 volunteers, with age between 50 and 80 years of age, who practices regular and prolonged physical activity, with minimum scholarship of the second degree of the fundamental school. Two questionnaires were used, the SF-36 was the instrument to evaluate quality of life and the Self-concept Factorial Scale ¿ EFA was the instrument to evaluate self-concept. The volunteers came from three different places: Hidrogimnastic ¿ Physical Education School/UNICAMP, Body Activities ¿ SESC/Campinas and Center of Body Counciouness ¿ Odenise's Center of Body Counciouness. This is a descriptive exploratory study with convenient population. It was used the statistical package SAS and Pearson¿s Chi-square test. The results showed that exists a relationship between the practice of regular and prolonged physical activity with the Quality of Life and the Self-concept. The volunteers pointed as well that there is a big relationship between the practice of regular physical activity e the Quality of Life perceived by them at that moment. This research had the financial support from National Counseling for Research (CNPq) / Mestrado / Atividade Fisica, Adaptação e Saude / Mestre em Educação Física
8

Emoções de desempenho na matemática e suas relações com autoconceito acadêmico, autoimagem e autoconsciência

Lima, Maria da Conceição Ferreira de 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-06T18:15:06Z No. of bitstreams: 2 Maria da Conceição_dissert.pdf: 652014 bytes, checksum: 58bd7d8b2426100a14eaf922944325eb (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T18:15:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Maria da Conceição_dissert.pdf: 652014 bytes, checksum: 58bd7d8b2426100a14eaf922944325eb (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPq CAPES / O presente estudo teve como objetivo investigar as relações entre as emoções emergentes em situações de aprendizagem e desempenho da Matemática e mediadores cognitivos; de caráter avaliativo e de gênese social; relacionados ao self como autoconceito acadêmico, autoimagem e autoconsciência em estudantes adolescentes do ensino médio das cidades do Recife, zona metropolitana e de Caruaru. Estudos recentes apontam que tais fatores têm uma influência no desempenho matemático do estudante e interagem de forma a moldar o significado que o estudante dá a sua experiência de aprendizagem e desempenho. A análise estatística dos dados revelou a existência de emoções de prazer, vergonha, orgulho e ansiedade de desempenho matemático. Verificou-se que quanto maior o prazer e o orgulho na matemática mais alto é o autoconceito acadêmico e o desempenho dos alunos nesta disciplina. Em contrapartida, quanto maior a vergonha e ansiedade de desempenho matemático mais baixo é o autoconceito acadêmico na matemática e mais baixo o seu desempenho. Descobriu-se também que pessoas de autoimagem independente sentem mais ansiedade na matemática do que as de autoimagem interdependente. Já as pessoas de autoimagem interdependente sentem mais prazer e vergonha de desempenho matemático. Os estudantes do sexo masculino sentem mais prazer na matemática do que os de sexo feminino. Já as estudantes sentem mais orgulho, vergonha e ansiedade na matemática do que os de sexo masculino. Porém, em relação ao desempenho propriamente dito, não foi constatada nenhuma diferença significativa. Dado que confirma resultados de pesquisas anteriores. A autoconsciência está associada a emoções de orgulho, vergonha e ansiedade na matemática. Foi verificado também que jovens de nível socioeconômico mais alto têm um desempenho mais baixo em matemática do que estudantes de nível mais baixo. A pesquisa também resultou que a emoção de ansiedade e autoimagem independente são desencadeantes de autoconsciência. Nossos resultados revelam a necessidade de se primar pela atenção para o papel experiência emocional, dos aspectos cognitivos nela subjacentes e do contexto sociocultural na forma como o estudante reage ao seu desempenho. Pois, mesmo não sendo conclusivos, esses dados sugerem que as emoções de desempenho e seus mediadores cognitivos causam um impacto tanto no desempenho propriamente dito; ou seja, nas notas de matemática; quanto nas impressões que esses resultados deixam nos estudantes. Portanto a presente pesquisa abre caminho para novos olhares no campo de estudos da psicologia cognitiva e da educação matemática. Pois assim nós poderemos aumentar o bem estar psicológico, autonomia no processo de aprendizagem, melhorando seu desempenho do estudante, garantindo que faça suas escolhas profissionais de maneira mais bem sucedida.
9

Caracterização do usuário através de uma perspectiva do comportamento do consumidor

NEVES, Maria Alice Vilas Boas Wanderley 31 January 2017 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-06-20T21:30:52Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Maria Alice Vilas Boas Wanderley Neves.pdf: 3060803 bytes, checksum: 57cbe8e7120e3cde1a8e3604eca7154b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-20T21:30:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Maria Alice Vilas Boas Wanderley Neves.pdf: 3060803 bytes, checksum: 57cbe8e7120e3cde1a8e3604eca7154b (MD5) Previous issue date: 2017-01-31 / Em Design existe a necessidade de caracterizar o usuário durante a fase de avaliação de artefatos, sendo que os métodos usualmente empregados não são validados estatisticamente. Na área de Comportamento do Consumidor, também existe a necessidade de caracterizar o usuário e avaliar artefatos, neste caso, produtos a serem consumidos. Alguns dos métodos utilizados para caracterizar os usuários, empregados na área de Comportamento do Consumidor, possuem estudos de validação estatística que comprovam a sua eficiência. A partir de um paralelo entre as áreas, o trabalho aqui proposto verificou se existiriam evidências de que técnicas de caracterização do usuário validadas estatisticamente trariam melhora para o Processo de Avaliação de Artefatos do Design. Para isso, foram concebidos dois experimentos, com mais de 100 participantes. No primeiro experimento, um instrumento de avaliação, com base nos métodos e técnicas de caracterização do usuário validado estatisticamente, foi comparado com um instrumento de avaliação de artefatos, especificamente da área de Game Design; no segundo experimento, o mesmo instrumento de avaliação, criado com base em métodos e técnicas de caracterização dos usuários validados estatisticamente, foi comparado com um subconjunto de instrumentos de avaliação de artefatos gerais da área de Design. Os resultados mostraram evidências da performance do método estatisticamente validado pela área de comportamento do consumidor e também mostrou convergência com os resultados de alguns dos métodos de avaliação da área de Game Design e Design. / In Design there is a need to characterize the user during the evaluation phase, and the methods usually employed are not statistically validated. In the area of Consumer Behavior, there is also the need to characterize the user and evaluate artifacts, in this case, products to be consumed. Some of the methods used to characterize users, employed in the area of Consumer Behavior, have statistical validation studies that prove their efficiency. From a parallel between the areas, the work proposed herein verified if there would be evidence that validated statistical characterization techniques would bring improvement to the Design Evaluation Process. For this, two experiments were conceived with more than a 100 participants. In the first experiment, an evaluation instrument, based on the methods and techniques of characterization of the user statistically validated, was compared with an instrument of evaluation of artifacts, specifically of the area of Game Design; in the second experiment, the same evaluation tool, based on statistically validated user characterization methods and techniques, was compared to a subset of general artifacts evaluation instruments in the Design area. The results showed evidence of the performance of the method statistically validated by the area of consumer behavior and also showed convergence with the results of some of the methods of evaluation of the area of Game Design and Design.
10

A relação entre o autoconceito das crianças enquanto aprendizes e a percepção do professor sobre suas habilidades lingüísticas e matemáticas

VAZ, Danielle Campos January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8913_1.pdf: 1212310 bytes, checksum: 22c06e9ffe1c94ea7953570375b8ae8a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O estudo teve como objetivo investigar a estrutura do autoconceito em crianças no que se refere ao processo de produção do texto escrito, às habilidades matemáticas e à inteligência, visando compreender se as crianças da 2a série conseguem avaliar o nível de suas habilidades tanto em relação a testes de desempenho real quanto em relação às percepções do professor a respeito delas. Também foi analisado o nível de inteligência dessas crianças. Para alcançarmos esses objetivos participaram da pesquisa crianças da 2a série do ensino fundamental que estudam em uma escola particular e suas professoras. Para investigar como as crianças se auto-avaliam, foi apresentada, a cada uma delas, uma relação com os nomes dos colegas da classe, elas categorizaram os colegas em três grupos (melhor do que eu, igual a mim, mais fraco do que eu) no que se refere às três habilidades testadas, quais sejam: inteligência, escrita e matemática. As professoras fizeram as três avaliações de forma semelhante, porém, ao invés de apenas categorizarem os alunos em três grupos, os ordenaram do mais fraco para o melhor. Com a finalidade de testar o desempenho real das crianças no que se refere à produção do texto escrito foi solicitado a cada uma delas que produzissem um texto, sendo analisados com base na categorização proposta por Rego (1986). Para avaliar o desempenho no que se refere às habilidades matemáticas foi utilizada uma tarefa proposta por Nunes (1988). A inteligência geral foi avaliada através do teste de Raven. Os resultados mostraram que as crianças são capazes de se auto-avaliarem de uma forma precisa havendo uma precisão maior no que se refere às suas habilidades em escrita. Observou-se também que a criança é capaz de perceber a forma como é percebida por seus professores, isto podendo influenciar sua autopercepção no que se refere às suas habilidades acadêmicas. Constata-se também, o importante papel que o professor desempenha em influenciar a auto-avaliação dos alunos acerca de suas habilidades na escola. As professoras foram precisas em ordenar seus alunos em termos de suas habilidades em matemática e escrita, havendo uma relação mais forte entre a habilidade real do aluno e a ordenação do professor no que se refere às habilidades em escrita do que em matemática. Pode-se dizer que os julgamentos dos professores são fatores significativos no desenvolvimento da autopercepção do aluno como aprendiz e que este julgamento é enviesado pela representação social que os professores possuem da inteligência que é predominantemente conectado à habilidade verbal (escrita). Estes resultados possuem importantes implicações no contexto escolar e na formação dos professores. Os professores precisam se conscientizar de que o que eles pensam do aluno afeta, posteriormente, o que o próprio aluno pensa sobre si mesmo, como também a aprendizagem dele em sala de aula

Page generated in 0.0497 seconds