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Estudo do potencial cicatrizante, antimicrobiano e antiedematogênico da Musa paradisíaca L. / Study of the potential healing, antimicrobial and antiedematogenic of Musa paradisiacal L.

This study is a preclinical research on the use of banana (Musa paradisiacal L.), whose main objective was to evaluate the antimicrobial potential, antiedematogenic, healing and cell viability of the extracts of the leaves and pseudostem of Musa paradisiacal L. Extracts were listed according to the plant part used, Musa 1 (ethanol extract of the leaf), Musa 2 (aqueous extract of the leaf), Musa 3 (ethanol extract pseudostem) and Musa 4 (aqueous extract pseudostem). In vitro tests were conducted cell viability by MTT method - [bromide 3 - (4,5 - dimethylthiazol - 2 - yl) tetrazolium] and for antimicrobial disk diffusion and agar drilling. For in vivo tests were used 36 Wistar rats in the experiment healing and 36 mice in Swis ear edema induced by capsaicin, provided by the Central Animal Laboratory Creation of Federal University of Alagoas, and handled in accordance with standards established by the Commission on Ethics Use of Laboratory Animals. It was found in testing antibiotics on the bacteria Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, and the yeast Candida albicans, the ethanol and aqueous extracts of Musa paradisiacal L. do not inhibit microbial growth. The test was conducted cell viability at concentrations of 100, 200, 1000 and 2000 μg/mL, and showed that extracts at a concentration of 200 μg/mL did not induce cell toxicity in J774 macrophage lineage and in other concentrations there is a variation of cytotoxicity in extracts. The extracts were also tested in vivo experiments to evaluate the potential healing and antiedematogenic leaves and pseudostem of banana. It was found that no significant inhibition of ear edema formation induced by capsaicin, indicating that the extract has anti-inflammatory site. As for the healing of wounds clean, it was found that the extracts have healing action inducing epithelialization of the wound better than the positive control. / Este estudo é uma pesquisa pré-clínica sobre o uso da bananeira (Musa paradisíaca L.), cujo objetivo principal foi avaliar o potencial antimicrobiano, antiedematogênico, cicatrizante e viabilidade celular dos extratos das folhas e do pseudocaule da bananeira Musa paradisíaca L. Os extratos foram enumerados de acordo com a parte da planta utilizada, Musa 1 (extrato etanólico da folha), Musa 2 (extrato aquoso da folha), Musa 3 (extrato etanólico do pseudocaule) e Musa 4 (extrato aquoso do pseudocaule). Os testes in vitro realizados foram de viabilidade celular pelo método MTT - [brometo de 3 – (4,5 – dimetiltiazol – 2 – il) tetrazólio] e antimicrobiano por disco-difusão e perfuração em ágar. Para os testes in vivo foram utilizados 36 ratos Wistar no experimento de cicatrização e 36 camundongos Swis no edema de orelha induzido por capsaicina, disponibilizados pelo Biotério Central de Criação da Universidade Federal de Alagoas, e manipulados de acordo com normas estabelecidas pela Comissão de Ética para Utilização de Animais de Laboratório. Constatou-se nos testes antimicrobianos frente às bactérias Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, e ao fungo Candida albicans, que os extratos brutos etanólicos e aquosos da Musa paradisíaca L. não inibem o crescimento microbiano. O teste de viabilidade celular foi realizado nas concentrações de 100, 200, 1000 e 2000 μg/mL e mostrou que os extratos na concentração de 200 μg/mL não induzem toxicidade celular em macrófagos da linhagem J774 e nas demais concentrações há variação de citotoxicidade nos extratos. Os extratos também foram testados em experimentos in vivo a fim de avaliar o potencial cicatrizante e antiedematogênico das folhas e pseudocaule da bananeira. Verificou-se que não há inibição significativa na formação de edema de orelha induzido por capsaicina, indicando que os extratos não tem ação anti-inflamatória local. Quanto à cicatrização de feridas limpas, verificou-se que os extratos tem ação cicatrizante induzindo a epitelização da ferida melhor que o controle positivo.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.repositorio.ufal.br:riufal/1165
Date21 December 2012
CreatorsSantos, Jirliane Martins dos
ContributorsCampesatto, Eliane Aparecida, http://lattes.cnpq.br/3176763728833734, Bastos, Maria Lysete de Assis, http://lattes.cnpq.br/3793297553098071, Araújo, Ednaldo Cavalcante de, Campesatto, Eliane Aparecida, Bastos, Maria Lysete de Assis
PublisherUniversidade Federal de Alagoas, Brasil, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, UFAL
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFAL, instname:Universidade Federal de Alagoas, instacron:UFAL
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relationbitstream:http://www.repositorio.ufal.br:8080/bitstream/riufal/1165/3/Estudo+do+potencial+cicatrizante%2C+antimicrobiano+e+antiedematog%C3%AAnico+da+Musa+paradis%C3%ADaca+L..pdf.txt, bitstream:http://www.repositorio.ufal.br:8080/bitstream/riufal/1165/2/license.txt, bitstream:http://www.repositorio.ufal.br:8080/bitstream/riufal/1165/1/Estudo+do+potencial+cicatrizante%2C+antimicrobiano+e+antiedematog%C3%AAnico+da+Musa+paradis%C3%ADaca+L..pdf

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