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Avalia??o da fragilidade e interven??es de enfermagem indicadas para idosos

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Previous issue date: 2014-12-12 / Objetivou-se avaliar a fragilidade e indicar interven??es de enfermagem para idosos com risco de fragilidade. Trata-se de uma pesquisa com abordagem quantitativa e delineamento transversal, realizada em duas Unidades de Sa?de da Fam?lia no bairro de Felipe Camar?o, distrito sanit?rio oeste, munic?pio de Natal. A amostra foi composta por 203 idosos que utilizaram os servi?os das Unidades durante os meses de abril a julho de 2014. Os dados foram coletados, no primeiro momento, atrav?s do instrumento contendo informa??es sociodemogr?ficas e de sa?de. Em seguida foi aplicada a Escala de Fragilidade de Edmonton para identificar o grau de fragilidade nos idosos. Os dados obtidos foram analisados em um programa estat?stico. As vari?veis categ?ricas descritas por frequ?ncia absoluta e relativa. Na abordagem inferencial foram utilizados os testes Qui-quadrado e Fisher, considerando-se as vari?veis estatisticamente significativas aquelas com valores p< 0,05. As interven??es de enfermagem foram indicadas a partir da necessidade de cada dom?nio da escala e de um protocolo composto por 26 interven??es, com base na Classifica??o das Interven??es de Enfermagem. O estudo seguiu os princ?pios legais que regem a pesquisa cient?fica com seres humanos, sendo realizada mediante aprova??o do Comit? de ?tica em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), pelo n? 562.327 e CAAE: 25573313.9.0000.5537, conforme a Resolu??o 466/2012 do Conselho Nacional de Sa?de. A maior preval?ncia foi do sexo feminino (73,40%), faixa et?ria de 60 a 69 anos (60,59%), estado conjugal casado (46,80%), renda de at? um sal?rio m?nino (60,10%), aposentados (77,34%), hipertens?o (67%), h?bitos tabagistas (53,20%), obesidade (47,29%). Em rela??o ao n?vel de fragilidade obteve-se como resultado: n?o apresenta fragilidade (40,89%), aparentemente vulner?vel ou em risco (22,17%), fragilidade leve (22,17%), fragilidade moderada (9,85%) e fragilidade severa (4,93%). A fragilidade foi associada ao estado conjugal (0,008), problemas no cora??o (0,016), diabetes mellitus (0,043), osteoporose (<0,001), problemas respirat?rio (0,011), infec??o urin?ria (0,012), depress?o (<0,001) e queda (0,010). As interven??es indicadas foram em rela??o ? cogni??o e o estado geral de sa?de como: o treinamento de mem?ria, estimula??o cognitiva e educa??o para sa?de. Assim, a fragilidade pode est? associada com problemas de sa?de, levando as incapacidades, perda da autonomia e depend?ncia funcional. Acredita-se que as interven??es de enfermagem podem prevenir e promover a sa?de de modo a retardar o aparecimento da fragilidade. / Objetivou-se avaliar a fragilidade e indicar interven??es de enfermagem para idosos com risco de fragilidade. Trata-se de uma pesquisa com abordagem quantitativa e delineamento transversal, realizada em duas Unidades de Sa?de da Fam?lia no bairro de Felipe Camar?o, distrito sanit?rio oeste, munic?pio de Natal. A amostra foi composta por 203 idosos que utilizaram os servi?os das Unidades durante os meses de abril a julho de 2014. Os dados foram coletados, no primeiro momento, atrav?s do instrumento contendo informa??es sociodemogr?ficas e de sa?de. Em seguida foi aplicada a Escala de Fragilidade de Edmonton para identificar o grau de fragilidade nos idosos. Os dados obtidos foram analisados em um programa estat?stico. As vari?veis categ?ricas descritas por frequ?ncia absoluta e relativa. Na abordagem inferencial foram utilizados os testes Qui-quadrado e Fisher, considerando-se as vari?veis estatisticamente significativas aquelas com valores p< 0,05. As interven??es de enfermagem foram indicadas a partir da necessidade de cada dom?nio da escala e de um protocolo composto por 26 interven??es, com base na Classifica??o das Interven??es de Enfermagem. O estudo seguiu os princ?pios legais que regem a pesquisa cient?fica com seres humanos, sendo realizada mediante aprova??o do Comit? de ?tica em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), pelo n? 562.327 e CAAE: 25573313.9.0000.5537, conforme a Resolu??o 466/2012 do Conselho Nacional de Sa?de. A maior preval?ncia foi do sexo feminino (73,40%), faixa et?ria de 60 a 69 anos (60,59%), estado conjugal casado (46,80%), renda de at? um sal?rio m?nino (60,10%), aposentados (77,34%), hipertens?o (67%), h?bitos tabagistas (53,20%), obesidade (47,29%). Em rela??o ao n?vel de fragilidade obteve-se como resultado: n?o apresenta fragilidade (40,89%), aparentemente vulner?vel ou em risco (22,17%), fragilidade leve (22,17%), fragilidade moderada (9,85%) e fragilidade severa (4,93%). A fragilidade foi associada ao estado conjugal (0,008), problemas no cora??o (0,016), diabetes mellitus (0,043), osteoporose (<0,001), problemas respirat?rio (0,011), infec??o urin?ria (0,012), depress?o (<0,001) e queda (0,010). As interven??es indicadas foram em rela??o ? cogni??o e o estado geral de sa?de como: o treinamento de mem?ria, estimula??o cognitiva e educa??o para sa?de. Assim, a fragilidade pode est? associada com problemas de sa?de, levando as incapacidades, perda da autonomia e depend?ncia funcional. Acredita-se que as interven??es de enfermagem podem prevenir e promover a sa?de de modo a retardar o aparecimento da fragilidade.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/21631
Date12 December 2014
CreatorsMaciel, Graciela Maria Carneiro
Contributors17599750444, Torres, Gilson De Vasconcelos, 51326728415, Pinto, Erika Simone Galvao, 85208426404, Coura, Alexsandro Silva, 06483617488, Freitas, Maria C?lia De, 15523136387, Menezes, Rejane Maria Paiva De
PublisherPROGRAMA DE P?S-GRADUA??O EM ENFERMAGEM, UFRN, Brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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