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A equipe de enfermagem e sua intera??o com idosos internados em hospitais gerais

Leite, Marin?s Tambara 25 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 391993.pdf: 834741 bytes, checksum: 6deecae5254dc5a6a31f00a54c22fc58 (MD5) Previous issue date: 2007-05-25 / Introdu??o: O envelhecimento humano tem causado impacto na sociedade especialmente no sistema de sa?de. A equipe de enfermagem ? a respons?vel pelo cuidado de idosos internados, devendo possuir conhecimentos, habilidades e desejar atuar com este grupo et?rio. Objetivos: Identificar e analisar o contexto geogr?fico e socioecon?mico da regi?o de abrang?ncia da 17? CRS/SES/RS, a forma??o e o processo interacional dos profissionais da equipe de enfermagem no processo de cuidar de pessoas idosas no espa?o hospitalar. M?todos: Pesquisa interpretativa, descritiva anal?tica, desenvolvida nos hospitais da regi?o de abrang?ncia da 17? CRS/SES/RS. Participaram 15 enfermeiros, 40 t?cnicos e 19 auxiliares de enfermagem, que aceitaram realizar entrevista. Os dados num?ricos foram analisados por meio de estat?stica descritiva inferencial e as informa??es subjetivas ? luz do interacionismo simb?lico. Resultados: O estudo evidenciou que o cuidar/cuidado de pessoas idosas constitui uma constru??o social, em que h? padr?es no discurso simb?lico dos profissionais de enfermagem, resultado da intera??o com idosos internados. O tema central interconecta-se a duas categorias de an?lise: uma versa sobre a constru??o de significados a partir da intera??o social com idosos e a segunda a partir do cuidado a idosos no espa?o hospitalar. Os profissionais ao interagir com idosos constroem s?mbolos positivos, refletindo no modo de cuidar de gerontes durante a hospitaliza??o. O cuidado de enfermagem inclui: di?logo, saber ouvir, seguran?a, valoriza??o das queixas e apoio dos familiares. Conclus?o: A viv?ncia interacional dos profissionais da equipe de enfermagem no processo de cuidar de idosos no hospital requer conhecimentos do processo de envelhecimento, pol?ticas de aten??o, preven??o de incapacidades, promo??o do envelhecer saud?vel e tratamento de morbidades e reabilita??o, visando um pensar e fazer da enfermagem gerontogeri?trica um novo modo de exercer sua pr?xis.
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Avalia??o da fragilidade e interven??es de enfermagem indicadas para idosos

Maciel, Graciela Maria Carneiro 12 December 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-01-13T18:10:20Z No. of bitstreams: 1 GracielaMariaCarneiroMaciel_DISSERT.pdf: 1971560 bytes, checksum: eac9e476d59b2f609d19d03e2956dad1 (MD5) / Approved for entry into archive by Elisangela Moura (lilaalves@gmail.com) on 2017-01-13T18:24:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GracielaMariaCarneiroMaciel_DISSERT.pdf: 1971560 bytes, checksum: eac9e476d59b2f609d19d03e2956dad1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-13T18:24:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GracielaMariaCarneiroMaciel_DISSERT.pdf: 1971560 bytes, checksum: eac9e476d59b2f609d19d03e2956dad1 (MD5) Previous issue date: 2014-12-12 / Objetivou-se avaliar a fragilidade e indicar interven??es de enfermagem para idosos com risco de fragilidade. Trata-se de uma pesquisa com abordagem quantitativa e delineamento transversal, realizada em duas Unidades de Sa?de da Fam?lia no bairro de Felipe Camar?o, distrito sanit?rio oeste, munic?pio de Natal. A amostra foi composta por 203 idosos que utilizaram os servi?os das Unidades durante os meses de abril a julho de 2014. Os dados foram coletados, no primeiro momento, atrav?s do instrumento contendo informa??es sociodemogr?ficas e de sa?de. Em seguida foi aplicada a Escala de Fragilidade de Edmonton para identificar o grau de fragilidade nos idosos. Os dados obtidos foram analisados em um programa estat?stico. As vari?veis categ?ricas descritas por frequ?ncia absoluta e relativa. Na abordagem inferencial foram utilizados os testes Qui-quadrado e Fisher, considerando-se as vari?veis estatisticamente significativas aquelas com valores p< 0,05. As interven??es de enfermagem foram indicadas a partir da necessidade de cada dom?nio da escala e de um protocolo composto por 26 interven??es, com base na Classifica??o das Interven??es de Enfermagem. O estudo seguiu os princ?pios legais que regem a pesquisa cient?fica com seres humanos, sendo realizada mediante aprova??o do Comit? de ?tica em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), pelo n? 562.327 e CAAE: 25573313.9.0000.5537, conforme a Resolu??o 466/2012 do Conselho Nacional de Sa?de. A maior preval?ncia foi do sexo feminino (73,40%), faixa et?ria de 60 a 69 anos (60,59%), estado conjugal casado (46,80%), renda de at? um sal?rio m?nino (60,10%), aposentados (77,34%), hipertens?o (67%), h?bitos tabagistas (53,20%), obesidade (47,29%). Em rela??o ao n?vel de fragilidade obteve-se como resultado: n?o apresenta fragilidade (40,89%), aparentemente vulner?vel ou em risco (22,17%), fragilidade leve (22,17%), fragilidade moderada (9,85%) e fragilidade severa (4,93%). A fragilidade foi associada ao estado conjugal (0,008), problemas no cora??o (0,016), diabetes mellitus (0,043), osteoporose (<0,001), problemas respirat?rio (0,011), infec??o urin?ria (0,012), depress?o (<0,001) e queda (0,010). As interven??es indicadas foram em rela??o ? cogni??o e o estado geral de sa?de como: o treinamento de mem?ria, estimula??o cognitiva e educa??o para sa?de. Assim, a fragilidade pode est? associada com problemas de sa?de, levando as incapacidades, perda da autonomia e depend?ncia funcional. Acredita-se que as interven??es de enfermagem podem prevenir e promover a sa?de de modo a retardar o aparecimento da fragilidade. / Objetivou-se avaliar a fragilidade e indicar interven??es de enfermagem para idosos com risco de fragilidade. Trata-se de uma pesquisa com abordagem quantitativa e delineamento transversal, realizada em duas Unidades de Sa?de da Fam?lia no bairro de Felipe Camar?o, distrito sanit?rio oeste, munic?pio de Natal. A amostra foi composta por 203 idosos que utilizaram os servi?os das Unidades durante os meses de abril a julho de 2014. Os dados foram coletados, no primeiro momento, atrav?s do instrumento contendo informa??es sociodemogr?ficas e de sa?de. Em seguida foi aplicada a Escala de Fragilidade de Edmonton para identificar o grau de fragilidade nos idosos. Os dados obtidos foram analisados em um programa estat?stico. As vari?veis categ?ricas descritas por frequ?ncia absoluta e relativa. Na abordagem inferencial foram utilizados os testes Qui-quadrado e Fisher, considerando-se as vari?veis estatisticamente significativas aquelas com valores p< 0,05. As interven??es de enfermagem foram indicadas a partir da necessidade de cada dom?nio da escala e de um protocolo composto por 26 interven??es, com base na Classifica??o das Interven??es de Enfermagem. O estudo seguiu os princ?pios legais que regem a pesquisa cient?fica com seres humanos, sendo realizada mediante aprova??o do Comit? de ?tica em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), pelo n? 562.327 e CAAE: 25573313.9.0000.5537, conforme a Resolu??o 466/2012 do Conselho Nacional de Sa?de. A maior preval?ncia foi do sexo feminino (73,40%), faixa et?ria de 60 a 69 anos (60,59%), estado conjugal casado (46,80%), renda de at? um sal?rio m?nino (60,10%), aposentados (77,34%), hipertens?o (67%), h?bitos tabagistas (53,20%), obesidade (47,29%). Em rela??o ao n?vel de fragilidade obteve-se como resultado: n?o apresenta fragilidade (40,89%), aparentemente vulner?vel ou em risco (22,17%), fragilidade leve (22,17%), fragilidade moderada (9,85%) e fragilidade severa (4,93%). A fragilidade foi associada ao estado conjugal (0,008), problemas no cora??o (0,016), diabetes mellitus (0,043), osteoporose (<0,001), problemas respirat?rio (0,011), infec??o urin?ria (0,012), depress?o (<0,001) e queda (0,010). As interven??es indicadas foram em rela??o ? cogni??o e o estado geral de sa?de como: o treinamento de mem?ria, estimula??o cognitiva e educa??o para sa?de. Assim, a fragilidade pode est? associada com problemas de sa?de, levando as incapacidades, perda da autonomia e depend?ncia funcional. Acredita-se que as interven??es de enfermagem podem prevenir e promover a sa?de de modo a retardar o aparecimento da fragilidade.

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