When treated improperly in the surgical stages, pain may induce the release of stress-linked chemical mediators, which lead to pulmonary, cardiovascular, metabolic, urinary, neuroendocrine, and gastrointestinal complications. Objective: To evaluate the use of analgesics for operative pain management following cardiac and orthopedic surgeries, with emphasis on the prevalence and possible adverse effects caused by these analgesics, as well as examine a pain-rating scale in these patients.
Methods: A cross-sectional study was carried out on 401 patients aged 18 years and over who had undergone elective cardiac or orthopedic surgery, between July and October 2016. Results: A total of 401 patients were surveyed, of whom 226 (54.4%) were men and 175 (43.6%) were women. A total of 313 (78.1%) orthopedic surgeries and 88 (21.9%) cardiac surgeries were examined. Regarding the medications used in the preoperative stages, a combination of tramadol and dipyrone 15 (3.7%) was the most commonly used. During the intraoperative phase, more potent medications were administered, with emphasis on fentanyl 77 (19.2%). In the postoperative period, a combination of tramadol and dipyrone was the medication most commonly administered, with 136 (33.9%) occurrences. The majority of patients had no adverse effects. Regarding the numerical pain-rating scale, 352 (87.8%) reported mild pain, whereas 49 (12.2%) reported moderate pain. Women (17.7%) reported more pain than men (8%), and patients who reported more intense pain were also those who had more adverse effects (50%). Conclusion: In the treatment of operative pain, the use of non-opioid analgesics, especially non-steroidal anti-inflammatory were the most commonly used drugs. In the preoperative and postoperative phases, a combination of non-opioids with weaker opioids was predominant, whereas in the intraoperative phase, stronger opioids are the most commonly used analgesics. The majority of the patients neither reported adverse effects, nor complained of pain that exceeded the moderate level. Therefore, pain management was considered adequate for these patients. / Submitted by Paulo Rodrigo Fabro (paulo.fabro@unisul.br) on 2017-08-29T17:13:17Z
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Previous issue date: 2017-08-15 / A dor, quando tratada de forma inadequada nas fases e etapas cirúrgicas, induz a liberação de mediadores químicos ligados ao estresse, que acarretam complicações pulmonares, cardiovasculares, metabólicas, urinárias, neuroendócrinas e gastrointestinais. Objetivo: Avaliar o uso de analgésicos no manejo da dor operatória em cirurgias cardíacas e ortopédicas, destacando a prevalência destes analgésicos, possíveis reações adversas e a escala de dor dos pacientes. Métodos: Estudo transversal em que foram avaliados pacientes de 18 anos ou mais, submetidos a cirurgias cardíacas e ortopédicas em caráter eletivo, no período de Julho a Outubro de 2016. Resultados: Foram analisados 401 pacientes, sendo 226 (54,4%) do sexo masculino e 175 (43,6%) do sexo feminino. Foram avaliadas 313 (78,1%) cirurgias ortopédicas e 88 (21,9%) cirurgias cardíacas. Em relação aos medicamentos utilizados nas etapas de pré-operatório, destaca-se a utilização da associação de tramadol e dipirona 15 (3,7%). Na etapa transoperatória observou-se o uso de medicações mais potentes, com destaque para o uso de fentanila 77 (19,2%). No pós-operatório, tramadol e dipirona associadas 136 (33,9%) foi o medicamento mais utilizado. Destaca-se que a maioria dos pacientes não apresentaram reações adversas. Em relação a escala numérica de dor, 352 (87,8%) apresentaram pouca dor, enquanto 49 (12,2%) apresentaram dor considerada média. Observou-se ainda que em relação ao sexo, as mulheres (17,7%) relataram sentir mais dor que os homens (8%) e que ainda os pacientes que relataram sentir mais dor, foram também os que apresentaram mais reações adversas (50%). Conclusão: No tratamento da dor operatória, se optou pelo uso de analgésicos não-opioides, principalmente os anti-inflamatórios não esteroidais. Nas fases pré-operatória e pós-operatória houve predominância da associação de não-opioides com opioides de classes mais fracas, enquanto que na fase transoperatória, a prevalência dos analgésicos utilizados foi de opioides de maior potência. Pode-se verificar a maioria dos pacientes não relataram reações adversar e nem da queixa de dores que ultrapassassem a escala de dor considerada moderada. Portanto, o manejo da dor foi considerado adequado para estes pacientes.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:riuni.unisul.br:12345/2800 |
Date | January 2017 |
Creators | Fabro, Paulo Rodrigo |
Contributors | Trevisol, Daisson José |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | 75 f. |
Source | reponame:Repositório Institucional da UNISUL, instname:Universidade do Sul de SC, instacron:UNISUL |
Coverage | Tubarão-SC |
Rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | Pós-Graduação em Ciência da Saúde |
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