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Previous issue date: 2007-02-07 / This research intended to comprehend psychologists experiences in relation to the workers mental health at organizational contexts. It constituted an exploratory qualitative study. Dialogic interviews were carried through by the researcher with four organizational psychologists, starting from an abstained question that stimulated them to share their living experiences regarding the theme. The depositions were recorded, transcripted and phenomenologically analysed, according to the steps proposed by Amedeo Giorgi. A general synthesis was elaborated based on the researcher s psychological understanding of the shared living elements. It was concluded that the workers mental health is a theme that challenges psychologists; despite their ageement about the presence of suffering within work contexts, they feel difficulty in developing an adequate psychological practice. It aroused as significant to psychologists inserted in organizational contexts the conflict between assuming a psychological practice which provides the worker with support, listening and empathic understanding and, by the other side, a professional role that aims to apply theoretical knowledge in order to adjust behaviors, by the means of enlisting, selecting and training, mainly to attend the organization s needs. Therefore a dichotomy arouses characterized by the psychologist dealing with organizational general determined tasks and at the same time trying to practice a psychological attendance toward the workers human needs. This study brought to light a fragmented Psychology occupied by the exercising of various roles determined to psychologists in several work contexts. This confusing social understanding of Psychology s knowledges and professional practices makes ageement to other researchers assumptions according to the urgent need for interlocution among psychological fields and also a reflection on limits and possibilities of a psychological social clinic frame of reference. The psychological clinic contextualized in the institutions allows psychologists to support the other person s subjective suffering (private) in a social dimension (public interprise). This social dimension brings man a certain fluidity that prevents him of been prisioner of his own existence, otherwise his being privated of seeing and listening to others also turns him unable to be seen and listened and therefore excluded of the common world. / Este estudo teve como objetivo compreender a experi?ncia de psic?logos em rela??o ? sa?de mental do trabalhador no contexto de organiza??es. Constituiu-se como uma pesquisa qualitativa, de car?ter explorat?rio. Foram realizadas entrevistas dial?gicas com quatro psic?logos organizacionais, a partir de uma quest?o que estimulou os participantes a compartilharem suas viv?ncias a respeito do tema. Os depoimentos, gravados e transcritos, foram analisados, fenomenologicamente, de acordo com os passos propostos por Amedeo Giorgi. Uma s?ntese geral foi elaborada a partir da compreens?o psicol?gica sobre os elementos do vivido, compartilhados com a pesquisadora. Concluiu-se que a quest?o da sa?de mental do trabalhador desafia os psic?logos, pois embora constatem a presen?a de sofrimento no ambiente de trabalho, sentem dificuldade em exercer uma pr?tica psicol?gica compat?vel. Destaca-se o conflito vivenciado pelo psic?logo inserido no contexto organizacional entre um fazer psicol?gico, pautado numa escuta diferenciada que visa acolher e compreender o trabalhador, e uma pr?tica profissional que objetiva aplicar conhecimentos te?ricos para ajustar comportamentos, mediante as atribui??es de recrutar, selecionar e treinar, atendendo, principalmente, as metas da organiza??o. H?, portanto, uma dicotomia caracterizada pelo exerc?cio de tarefas pr?-determinadas pela organiza??o em detrimento de uma pr?tica psicol?gica fundada na aten??o psicol?gica ao trabalhador. Este estudo desvelou a Psicologia fragmentada nos diversos pap?is ocupados pelo psic?logo em diferentes contextos de trabalho. Uma compreens?o social dicotomizada em rela??o aos saberes e fazeres da Psicologia corrobora o pensamento de outros pesquisadores que sugerem a necessidade de uma interlocu??o entre as diversas ?reas da Psicologia e de uma reflex?o competente sobre limites e possibilidades de uma aten??o psicol?gica cl?nica social. A cl?nica contextualizada nas institui??es permite ao psic?logo acolher o outro no seu sofrimento subjetivo (privado), mas em uma dimens?o social (espa?o p?blico). Esta dimens?o permite ao homem um certo deslocamento, uma fluidez que o impede de ser aprisionado em sua pr?pria exist?ncia, pois, ao sentir-se privado de ver e ouvir os outros, priva-se de ser visto e ouvido e acaba isolado, exclu?do do mundo comum.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br:tede/175 |
Date | 07 February 2007 |
Creators | Gibert, Maria Agnes P?rez |
Contributors | Cury, Vera Engler, Szymanski, Heloisa, Vaisberg, Tania Maria Jose Aiello |
Publisher | Pontif?cia Universidade Cat?lica de Campinas, Programa de P?s-Gradua??o em Psicologia, PUC-Campinas, BR, CCV ? Centro de Ci?ncias da Vida |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_CAMPINAS, instname:Pontifícia Universidade Católica de Campinas, instacron:PUC_CAMP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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