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Atividade laboral como contexto de sofrimento e adoecimento ps?quico: an?lise dos servidores p?blicos em institui??o federal brasileira de ensino superior / Labor activity as a context of suffering and psychological illness: analysis of public servants in a public federal university at BrazilFran?a, Isabelly Marques Souza de 28 July 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-07-28 / O presente trabalho de pesquisa voltou-se para a descri??o e aprofundamento dos aspectos mais relevantes relacionados ? sa?de mental, sofrimento ps?quico e atividade de trabalho no ?mbito do servi?o p?blico federal brasileiro, mais especificamente com os servidores t?cnico-administrativos de institui??es federais de ensino superior. Participantes de universidade federal da regi?o nordeste representaram a categoria pesquisada. O pressuposto te?rico aqui compartilhado enfatizou a centralidade do trabalho para a constru??o da identidade psicossocial do indiv?duo, e, em decorr?ncia para sua subjetividade, sa?de e adoecimento f?sico e psicol?gico. Dados anteriores indicam que as doen?as mentais e o sofrimento ps?quico t?m especial relev?ncia como fatores incapacitantes para o trabalho. Transtornos mentais e comportamentais aparecem como respons?veis pelas principais causas para as faltas de servidores ao trabalho nos ?rg?os p?blicos brasileiros, o que correspondente a 60% dos motivos de afastamento. Nesse contexto de problematiza??o, a presente pesquisa realizou an?lises descritiva e cl?nico-interpretativa da atividade laboral de servidores p?blicos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, que apresentaram hist?rico de queixa de adoecimento ps?quico relacionado ao seu contexto laboral. Essa an?lise comportou dois estudos: o primeiro de car?ter descritivo-quantitativo e o segundo, cl?nico-qualitativo. Os resultados corroboraram os dados epidemiol?gicos de estudos anteriores quanto ? alta preval?ncia dos transtornos mentais e comportamentais (TMC) dentre as principais causas de afastamentos do trabalho dos servidores. Na institui??o pesquisada, os TMC representam o segundo lugar dentre as ocorr?ncias de Licen?a para Tratamento da pr?pria Sa?de, concedidas aos servidores entre os anos de 2012 a 2014. Por sua vez, a an?lise cl?nica qualitativa assinalou a potencialidade metodol?gica da cl?nica da atividade em contextos de sofrimento e/ou adoecimento ps?quico no trabalho, ao proporcionar um suporte terap?utico aos participantes e auxiliar na explica??o dos dados quantitativos. / This research work aimed to describe relevant aspects concerning mental health, psychological suffering and labor activity in the context of technical workers engaged in a Brazilian public federal university service. The main theoretical principle framing the present research established the centrality of working activity in building psychosocial identity of the individual, together with his/her subjectivity, health and both psychological and somatic illnesses. Previous research data indicate that mental illnesses and psychological suffering are among the most important aspects concerning suspension of working activity in Brazilian public service. Mental and behavioral conditions appear as disturbances justifying absence and medical license in Brazilian public service, corresponding to 60% of all mentioned causes of absence due to illnesses. In this context, the presented research performed both quantitative-descriptive and clinical-qualitative analysis of labor activity of public servants from Universidade Federal do Rio Grande do Norte, having received formal working license due to medical reasons as registered by specific medical control service. These analysis corroborate previous epidemiological available data concerning elevated prevalence of mental and behavioral disturbances (TMC) among the whole list f medical licenses of work activity at local public service. TMC appeared as second-place more frequently mentioned justification for Health Care Treatment License in the period from 2012 to 2014. Clinical qualitative analysis, on the other hand, showed the potential of Clinic of Activity approach in order to both help explaining quantitative data and provide therapeutic support.
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Sa?de mental e trabalho: um estudo fenomenol?gico com psic?logos organizacionais / Mental health and work: a phenomenological study with organizational psychologistsGibert, Maria Agnes P?rez 07 February 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-02-07 / This research intended to comprehend psychologists experiences in relation to the workers mental health at organizational contexts. It constituted an exploratory qualitative study. Dialogic interviews were carried through by the researcher with four organizational psychologists, starting from an abstained question that stimulated them to share their living experiences regarding the theme. The depositions were recorded, transcripted and phenomenologically analysed, according to the steps proposed by Amedeo Giorgi. A general synthesis was elaborated based on the researcher s psychological understanding of the shared living elements. It was concluded that the workers mental health is a theme that challenges psychologists; despite their ageement about the presence of suffering within work contexts, they feel difficulty in developing an adequate psychological practice. It aroused as significant to psychologists inserted in organizational contexts the conflict between assuming a psychological practice which provides the worker with support, listening and empathic understanding and, by the other side, a professional role that aims to apply theoretical knowledge in order to adjust behaviors, by the means of enlisting, selecting and training, mainly to attend the organization s needs. Therefore a dichotomy arouses characterized by the psychologist dealing with organizational general determined tasks and at the same time trying to practice a psychological attendance toward the workers human needs. This study brought to light a fragmented Psychology occupied by the exercising of various roles determined to psychologists in several work contexts. This confusing social understanding of Psychology s knowledges and professional practices makes ageement to other researchers assumptions according to the urgent need for interlocution among psychological fields and also a reflection on limits and possibilities of a psychological social clinic frame of reference. The psychological clinic contextualized in the institutions allows psychologists to support the other person s subjective suffering (private) in a social dimension (public interprise). This social dimension brings man a certain fluidity that prevents him of been prisioner of his own existence, otherwise his being privated of seeing and listening to others also turns him unable to be seen and listened and therefore excluded of the common world. / Este estudo teve como objetivo compreender a experi?ncia de psic?logos em rela??o ? sa?de mental do trabalhador no contexto de organiza??es. Constituiu-se como uma pesquisa qualitativa, de car?ter explorat?rio. Foram realizadas entrevistas dial?gicas com quatro psic?logos organizacionais, a partir de uma quest?o que estimulou os participantes a compartilharem suas viv?ncias a respeito do tema. Os depoimentos, gravados e transcritos, foram analisados, fenomenologicamente, de acordo com os passos propostos por Amedeo Giorgi. Uma s?ntese geral foi elaborada a partir da compreens?o psicol?gica sobre os elementos do vivido, compartilhados com a pesquisadora. Concluiu-se que a quest?o da sa?de mental do trabalhador desafia os psic?logos, pois embora constatem a presen?a de sofrimento no ambiente de trabalho, sentem dificuldade em exercer uma pr?tica psicol?gica compat?vel. Destaca-se o conflito vivenciado pelo psic?logo inserido no contexto organizacional entre um fazer psicol?gico, pautado numa escuta diferenciada que visa acolher e compreender o trabalhador, e uma pr?tica profissional que objetiva aplicar conhecimentos te?ricos para ajustar comportamentos, mediante as atribui??es de recrutar, selecionar e treinar, atendendo, principalmente, as metas da organiza??o. H?, portanto, uma dicotomia caracterizada pelo exerc?cio de tarefas pr?-determinadas pela organiza??o em detrimento de uma pr?tica psicol?gica fundada na aten??o psicol?gica ao trabalhador. Este estudo desvelou a Psicologia fragmentada nos diversos pap?is ocupados pelo psic?logo em diferentes contextos de trabalho. Uma compreens?o social dicotomizada em rela??o aos saberes e fazeres da Psicologia corrobora o pensamento de outros pesquisadores que sugerem a necessidade de uma interlocu??o entre as diversas ?reas da Psicologia e de uma reflex?o competente sobre limites e possibilidades de uma aten??o psicol?gica cl?nica social. A cl?nica contextualizada nas institui??es permite ao psic?logo acolher o outro no seu sofrimento subjetivo (privado), mas em uma dimens?o social (espa?o p?blico). Esta dimens?o permite ao homem um certo deslocamento, uma fluidez que o impede de ser aprisionado em sua pr?pria exist?ncia, pois, ao sentir-se privado de ver e ouvir os outros, priva-se de ser visto e ouvido e acaba isolado, exclu?do do mundo comum.
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