Return to search

Qualidade de vida dos agentes comunitários de saúde

Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-01-16T11:15:53Z
No. of bitstreams: 1
karinemartinsferreira.pdf: 2213230 bytes, checksum: 5707fdc7bbacf7c6dfb2ca9a434113c1 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-02-02T12:07:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1
karinemartinsferreira.pdf: 2213230 bytes, checksum: 5707fdc7bbacf7c6dfb2ca9a434113c1 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-02-02T12:08:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1
karinemartinsferreira.pdf: 2213230 bytes, checksum: 5707fdc7bbacf7c6dfb2ca9a434113c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-02T12:08:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
karinemartinsferreira.pdf: 2213230 bytes, checksum: 5707fdc7bbacf7c6dfb2ca9a434113c1 (MD5)
Previous issue date: 2016-08-31 / Existem três modelos de atenção à saúde presentes na Atenção Básica no Brasil, vem se fortalecendo através da Estratégia de Saúde da Família e do Programa dos Agentes Comunitários de Saúde esse primeiro nível de atenção do Sistema Único de Saúde, o trabalho nesses dois modelos mencionados é desempenhado por um coletivo de trabalhadores e o Agente Comunitário de Saúde ganha destaque, estando envolvido em uma variedade de situações que podem comprometer sua Qualidade de Vida, uma vez que representa uma ponte entre a equipe de saúde e a comunidade, justificando assim, pesquisas direcionadas a estes profissionais. Neste sentido, este estudo objetivou analisar a qualidade de vida dos Agentes Comunitários de Saúde que atuam na Atenção Primária à Saúde. Trata-se de um estudo descritivo e analítico, de corte transversal e com abordagem quantitativa, com uma amostra aleatória de 212 agentes comunitários de saúde. A coleta de dados foi realizada entre julho e outubro de 2015, foi utilizado um questionário contendo informações sociodemográficas, ocupacionais, e relacionados a avaliação da Qualidade de Vida através do instrumento World Health Organization Quality of Life – Bref. Os dados foram submetidos às estimativas das razões de prevalência brutas e ajustadas, com intervalo de confiança de 95%, a partir do modelo de regressão de Poisson. A amostra estudada foi predominantemente composta por mulheres (91,5%), com idade média de 44 anos , casadas ou em união estável (55,5%), católicas (57,8%), com filhos (76%) e cujo tempo de trabalho é de 11 a 15 anos (47,6%). O que se refere aos domínios do intrumento utilizado para avaliar a Qualidade de Vida, o domínio psicológico apresentou maior escore médio (73,7), seguido pelos domínios relações sociais (72,0), e físico (69,0), sendo que o domínio meio ambiente (57,82) foi o que apresentou menor escore. Nas correlações entre as variáveis o domínio Físico apresentou estatística significativa para filhos e idade (p= < 0,001), o domínio Psicológico para idade (p= < 0,001), o domínio Relações Sociais para escolaridade (p=< 0,001) e o domínio Meio Ambiente para sexo (p = 0,002), idade (p = < 0,001) e carga horária semanal (p = < 0,001), as demais apresentaram-se independentes. Espera-se que esta investigação possa inquietar e despertar para melhorias nas condições de trabalho e de vida desta população, buscando condições que possibilitem a Qualidade de Vida. Sendo assim, pensamos que além da elaboração de políticas públicas específicas para esses trabalhadores, se faz necessário promover espaços de diálogo. Estes profissionais precisam ter voz e sentir-se seguros, além de possuírem conhecimentos específicos dos riscos que são inerentes de suas atividades laborativas. Acreditamos que desta forma esse profissional possa ser de fato um mediador. / There are three health care models present in Primary Care in Brazil, has been strengthened through the Family Health Strategy and Program of Community Health Agents this first level of care of the Unified Health System, the work on these two models mentioned is accomplished by a collective of workers and the Community Health Agent is highlighted, being involved in a variety of situations that can compromise their quality of life, as it represents a bridge between the community and health services, thus justifying, directed research about these professionals. In this sense, this study aimed to analyze the quality of life of Community Health Agents who work in primary health care. It is a descriptiveanalytical study with cross-sectional and quantitative approach, with a random sample of 212 Community Health Agents. Data collection was carried out between July and October 2015, we used a questionnaire containing demographic information, occupational, and related evaluation of the Quality of Life through the instrument World Health Organization Quality of Life - Bref. The data were subjected to the estimates of prevalence ratios gross and adjusted, with 95% confidence interval, from the Poisson regression model. The sample was predominantly composed of women (91.5%), mean age 44, married or in a stable relationship (55.5%), Catholic (57.8%) with children (76%) and whose working time is 11 to 15 years (47.6%). What refers to the areas of the instrument used to assess the quality of life, the psychological domain had the highest mean score (73.7), followed by the social relationships (72.0), and physical (69.0), with the environment domain (57.82) showed the lowest score. The correlations between variables the physical domain showed statistically significant for children and age (p = <0.001), the psychological domain to age (p = <0.001), Social Relations domain to education (p = <0.001) and the Middle area environment for gender (p = 0.002), age (p = <0.001) and weekly working hours (p = <0.001), the others showed to be independent. It is hoped that this research may fidget and wake up to improvements in working and living conditions of this population, seeking conditions that allow the Quality of Life. Therefore, we think that besides the development of specific policies for these workers, it is necessary to promote dialogue spaces. These professionals need to have a voice and feel safe, in addition to having specific knowledge of the risks inherent in their work activities. We believe that this way this professional can actually be a mediator.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/3186
Date31 August 2016
CreatorsFerreira, Karine Martins
ContributorsGreco, Rosangela Maria, Nunes, Elisabete de Fátima Polo de Almeida, Silva, Girlene Alves da, Santos, Kelli Borges dos, Carvalho, Brígida Gimenez
PublisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Programa de Pós-graduação em Enfermagem, UFJF, Brasil, Faculdade de Enfermagem
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFJF, instname:Universidade Federal de Juiz de Fora, instacron:UFJF
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0023 seconds