Return to search

Pr?ticas Educativas na Utiliza??o de Herbicidas na abacaxicultura / Project Educational practices in the use of herbicides in pineapple farming

Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2018-03-16T15:45:01Z
No. of bitstreams: 1
2017 - Laryany Farias Vieira Fontenele.pdf: 2344933 bytes, checksum: 538c05893e9ff58fe2afc7501caeeecd (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-16T15:45:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2017 - Laryany Farias Vieira Fontenele.pdf: 2344933 bytes, checksum: 538c05893e9ff58fe2afc7501caeeecd (MD5)
Previous issue date: 2017-07-06 / This research was carried out at the Federal Institute of Education of Par? - IFPA, Concei??o do Araguaia Campus, with thirty students, fifteen of them are students from the Environmental Management course and the other fifteen are students from the Agronomy course, starting in the academic year 2015.The main objective was to develop and evaluate educational practices on the rational use of herbicides in pineapple farming, culture of a highlight of the municipality under study. We believe that the agricultural school curriculum should provide the training of students in three basic dimensions: food production in a sustainable way; fixing of man in the field; conservation and environmental recovery. We used a qualitative-quantitative research methodology, culminating in the application of questionnaires with open and closed questions. 30 questionnaires were applied, initially separating the participating and non-participating groups; 30 questionnaires with rural pineapple producers and 30 questionnaires, in the final project stage, with the group of participating students. For the evaluation of the questions applied to the students, pre-tests and post-tests were performed. For qualitative analysis, conceptual maps to farmers were applied as a teaching and learning tool. This pedagogical practice aimed to favor the development of the students? autonomy and the relationship of previous knowledge with those seized. In the quantitative analysis, parametric (ANOVA and Tukey?s Test) and non-parametric tests (Kruskal-Wallis and Dunn?s Test) were used. At the end of the methodological proposal an exhibition of empty containers of agrochemicals was carried out, in order to sensitize the student community about the potential of environmental damages and the health of residents of the region. / Esta pesquisa foi realizada no Instituto Federal de Educa??o do Par? ? IFPA, Campus Concei??o do Araguaia, com trinta estudantes, sendo quinze do curso de Gest?o Ambiental e quinze do curso de Agronomia, com in?cio no ano letivo de 2015. O objetivo principal foi desenvolver e avaliar pr?ticas educativas sobre o uso racional de herbicidas na abacaxicultura, cultura de destaque do munic?pio em estudo. Acreditamos que o curr?culo escolar agr?cola deve proporcionar a forma??o dos discentes em tr?s dimens?es b?sicas: a da produ??o de alimentos de forma sustent?vel; a fixa??o do homem no campo e a conserva??o e recupera??o ambiental. Utilizamos uma metodologia de pesquisa quali-quantitativa, culminando com a aplica??o de question?rios com perguntas abertas e fechadas. Foram aplicados 30 question?rios inicialmente separando os grupos participantes e n?o participantes; 30 question?rios com os produtores rurais de abacaxi e 30 question?rios na etapa final de projeto, com o grupo de estudantes participantes. Para avalia??o das quest?es aplicadas aos discentes, foram realizados pr?-teste e p?s-testes. Para an?lise qualitativa foram aplicados mapas conceituais com os agricultores, como ferramenta de ensino e aprendizagem. Essa pr?tica pedag?gica visou favorecer o desenvolvimento da autonomia dos educandos e o relacionamento de conhecimentos pr?vios com aqueles apreendidos. Na an?lise quantitativa foram utilizados testes param?tricos (ANOVA e Teste de Tukey) e n?o param?tricos (Kruskal-Wallis e Teste de Dunn). Ao final da proposta metodol?gica foi realizada uma exposi??o de embalagens vazias de agrot?xicos, como forma de sensibilizar a comunidade discente sobre o potencial de danos ambientais e para a sa?de de moradores da regi?o

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/2228
Date06 July 2017
CreatorsFontenele, Laryany Farias Vieira
ContributorsZa?, Andr? Scarambone, Deus, Deise Amaral de, Mizuguchi, Nedda Garcia Rosa, Pedrini, Alexandre de Gusm?o
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Educa??o Agr?cola, UFRRJ, Brasil, Instituto de Agronomia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
RelationABREU, P.H.B. O agricultor familiar e o uso (in) seguro de agrot?xicos no munic?pio de Lavras, MG. Disserta??o de mestrado em Sa?de Coletiva. Faculdade de Ci?ncias M?dicas, Universidade Estadual de Campinas, 2014. ALTIERI, M. Agroecologia: bases cient?ficas para uma agricultura sustent?vel. ?3 ed. rev. Ampl. ? S?o Paulo, Rio de Janeiro: Express?o Popular, 2012. ANDRADE, P. F. S. Fruticultura - An?lise da Conjuntura Agropecu?ria. DERAL - Departamento de Economia Rural, 2012. Angiospermas in Flora do Brasil 2020 em constru??o. Jardim Bot?nico do Rio de Janeiro. Dispon?vel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB128482>. Acesso em: 09 Jun. 2016. AUSUBEL, D. The Psychology of Meaningful Verbal Learning, Grune & Stratton, New York, 1963. AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicologia Educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. ASSOCIA??O BRASILEIRA DA IND?STRIA QU?MICA. O desempenho da ind?stria qu?mica brasileira em 2014. [S.l.], 2014. Dispon?vel em: www.abiquim.org.br/pdf/livreto-de-dados-2014-paginas.pdf>. Acesso em: 22 maio 2015. BARCELOS, V. Educa??o Ambiental: sobre princ?pios, metodologias e atitudes. Petr?polis: Vozes, 2008. BORTOLOZZI, A. A educa??o ambiental na universidade e novas pr?ticas s?cio espaciais: uma experi?ncia de integra??o entre pesquisa, ensino e extens?o. In: CONGRESSO, 2006. Brasil. Minist?rio da Sa?de. Secretaria de Vigil?ncia em Sa?de. Departamento de Vigil?ncia em Sa?de Ambiental e Sa?de do Trabalhador. Agrot?xicos na ?tica do Sistema ?nico de Sa?de / Minist?rio da Sa?de, Secretaria de Vigil?ncia em Sa?de, Departamento de Vigil?ncia em Sa?de Ambiental e Sa?de do Trabalhador. ? Bras?lia: Minist?rio da Sa?de, 2 v. 2016. BRASIL. Lei Federal n?. 7.802, de 11 de julho de 1989. Define a regulamenta??o dos agrot?xicos. Dispon?vel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7802.htm. Acesso em 14 jan. 2016. 58 BRASIL. Lei N? 9.795, de 27 de abril de 1999. Disp?e sobre a educa??o ambiental, institui a Pol?tica Nacional de Educa??o Ambiental e d? outras provid?ncias. Dispon?vel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm. Acesso em 14 mar. 2016. BYBEE, R. Teaching Science as Inquiry. In J. Minstrell e E. Van Zee (Eds.). Inquiry into inquiry: learning and teaching in science, 20-46. Washigton: American Association for the Advancement of Science, 2000. BRAND?O, C. R. Pesquisa participante. Editora brasiliense. S?o Paulo, 8? edi??o, 1990. CARSON, R. Primavera Silenciosa. Tradu??o de Raul de Polillo. Editora Portico, 2? ed. 1962. CANUTO, J. C. Agroecologia: princ?pios e estrat?gias para o desenho de agroecossistemas sustent?veis. Redes, Santa Cruz do Sul, Universidade de Santa Cruz do Sul, v.22. maio - agosto, 2017. CASTANHEIRA, N. P. Estat?stica aplicada a todos os n?veis. 5. ed. rev. e atual. ? Curitiba: Ibpex, 2010. COSTA, F. J. Mensura??o e desenvolvimento de escalas: aplica??es em administra??o. Rio de Janeiro: Ci?ncia Moderna, 2011. COSTA, J. M.; PINHEIRO, N. A. M. O ensino por meio de temas-geradores: a educa??o pensada de forma contextualizada, problematizada e interdisciplinar. Imagens da Educa??o, v. 3, n. 2, p. 37-44, 2013. DEMO, P. Pesquisa-a??o-participativa em Educa??o Ambiental: reflex?es te?ricas. S?o Paulo: Anna Blume, 2007. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura. Abacaxi produ??o aspecto t?cnicos. Bras?lia, DF: EMBRAPA/CTT, 2000. EMBRAPA. Pr?ticas de cultivo para a cultura do abacaxi no Estado do Tocantins. 2 ed./ editores t?cnicos, Arist?teles Pires de Matos, Jos? Am?rico Rocha Vasconcelos, Ant?nio Humberto Sim?o. ? Cruz das Almas Mandioca e Fruticultura: 2015. FREIRE, P. A??o cultural para a liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. FREIRE, P. Comunica??o ou Extens?o? 10?ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 48. reimp. S?o Paulo: Paz e Terra, 2009. FREIRE, P. Criando m?todos de pesquisa alternativa: aprendendo a faz?-la melhor atrav?s da a??o. S?o Paulo: Brasiliense, 1981. FUKUOKA, M. Agricultura natural ? teoria e pr?tica da filosofia verde. S?o Paulo: Nobel, 1995 GADOTTI, M. Convite ? leitura de Paulo Freire. 2. ed. S?o Paulo: Scipione, 1991 59 GIL, A. C. M?todos e t?cnicas de pesquisa social. S?o Paulo: Atlas, 1987. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecol?gicos em agricultura sustent?vel. 4.ed. ? Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008. GOMES, J. A. et al. Recomenda??es t?cnicas para a cultura do abacaxizeiro. Vit?ria: INCAPER, 2003. GOMEZ, G. R; FLORES, J. G.; JIM?NEZ, E. G. Metodolog?a de la investigaci?n cualitativa. M?laga: Aljibe, 1999. GOOGLE EARTH. Dispon?vel em: http://www.google.pt/earth/. Acesso em 05 de mar. de 2016. GRAPHPAD PRISM, GraphPad. 6 for Windows. version 6.07. GraphPad Software, 2015. HOWARD, S. A. Um testamento agr?cola. S?o Paulo: Express?o Popular, 2007. HUYNH, C. T. Le concept du d?veloppment endog?ne et centre sur l?homme. Unesco, SS-79, Conf. 601/3, Paris: 1979. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estat?stica, 2012. Dispon?vel em: http://www.ibge.gov.br/home/. Acesso em 20 de fev. 2016. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estat?stica, 2015. Dispon?vel em: http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=150270. Acesso em 20 de out. 2016. IBGE. Indicadores de desenvolvimento sustent?vel: Brasil: 2015. Rio de Janeiro,2015. INTERNATIONAL AGENCY FOR RESEARCH ON CANCER; WORLD HEALTH ORGANIZATION. IARC Monographs Volume 112: evaluation of five organophosphate insecticides and herbicides. Lyon: IARC, 2015. INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS (INPEV). Dispon?vel em: http://www.inpev.org.br/logistica-reversa/destinacao-das-embalagens/localizacao-das-unidades Acesso em 18 de out. 2016. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA??O, CI?NCIA E TECNOLOGIA DO PAR? ? IFPA (Concei??o do Araguaia, PA). Projeto Pol?tico Pedag?gico do Curso de Agronomia. Concei??o do Araguaia, 2014. 7 p. JUNIOR, R. S. O; INOUE, M. H. Seletividade de herbicidas para culturas e plantas daninhas. Biologia e manejo de plantas daninhas. 2011. KONDER, L. O futuro da filosofia da pr?xis: o pensamento de Marx no s?culo XXI. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. LEFF, E. Epistemologia ambiental. 5. ed. S?o Paulo: Cortez 2010. 60 LONDRES, F. Agrot?xicos no Brasil: um guia para a defesa da vida. Rio de Janeiro, 2011. LOUREIRO, C. F.; LAYRARGUES, P.P. Educa??o ambiental nos anos 90. Mudou, mas nem tanto. Pol?ticas Ambientais, 2001. LOUREIRO, C.F.B. Pesquisa-a??o participante e Educa??o Ambiental: uma abordagem dial?tica e emancipat?ria. S?o Paulo: Cortez, 2007. LOUREIRO, C. F.; LAYRARGUES, P.P. (orgs.). Repensar a educa??o ambiental: um olhar cr?tico. S?o Paulo: Cortez, 2009. LOUREIRO, C. F.; LAYRARGUES, P.P. (orgs.). Educa??o ambiental: um olhar cr?tico. 2 ed. S?o Paulo: Cortez, 2013. MAPA. Minist?rio da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento, de 28 de Outubro de 2002. MARCUSE, H. ?Industrialization and capitalismo in the word of Max Weber?. In negations. Penguin Books. 1972. MENTEN, J. O. M. et al., O setor de defensivos agr?colas no Brasil. 2010. Dispon?vel em: <http://www.sindag.com.br/dados_mercado.php>. Acesso em: 20 jan. 2016. Minist?rio do Meio Ambiente (MMA). Agrot?xicos. 2016. Dispon?vel em: http://www.mma.gov.br/seguranca-quimica/agrotoxicos. Acesso em 18 de out. 2016. MILLER JR., G. T. Ci?ncia Ambiental. ? S?o Paulo: Cengage Learning, 2014. Minist?rio da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento. AGROFIT: Sistema de Agrot?xicos Fitossanit?rios. 2003. Dispon?vel em: www.agricultura.gov.br/servicos-e-sistemas/sistemas/agrofit. Acesso em: 28 out. 2016. MORAGAS, W. M. Biocidas: suas propriedades e seu hist?rico no Brasil. Caminhos da Geografia 3 (10) 26-40, set/2003. MOREIRA, M. A. Mapas conceituais e diagramas. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2006. MORIN, E. Os sete saberes necess?rios ? educa??o do futuro. Tradu??o de Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya; revis?o t?cnica de Edgard de Assis Carvalho. - 2. ed. ? S?o Paulo: Cortez; Bras?lia, DF. UNESCO, 1921. MOREIRA, J. C, JACOB, S. C, P. F. et al., Avalia??o integrada do impacto do uso de agrot?xicos sobre a sa?de humana em uma comunidade agr?cola de Nova Friburgo, RJ. Ci?ncia e Sa?de Coletiva. 2003. ONTORIA, A. Mapas conceituais: uma t?cnica para aprender. S?o Paulo: Loyola, 2005. 61 OPAS/OMS. Manual de vigil?ncia da sa?de de popula??es expostas a agrot?xicos. Bras?lia: OPAS/OMS. 1996. PAPINI, S. Seguran?a ambiental no controle qu?mico de pragas e vetores / Solange Papini, Mara Mercedes de Andrea, Luiz Carlos Luchini. ? 1 ed. ? S?o Paulo: Editora Atheneu, 2014. PASCHOAL, A. D. Biocidas - morte a curto e a longo prazo. Revista Brasileira de Tecnologia. Bras?lia, 14 (1):17-27, jan./fev. 1983-a. PEDRINI, A.G.; SAITO, C.H. (orgs.). Paradigmas metodol?gicos em Educa??o Ambiental. ? Petr?polis, RJ: Vozes, 2014. PEDRINI, A. de G.; RHORMENS, M. S.; BROTTO, D. S.; Educa??o Ambiental Emancipat?ria pelo Ecoturismo Marinho de Base Comunit?ria; uma Proposta Metodol?gica com Sustentabilidade Socioambiental. In: ARAUJO, M. I. O.; SANTANA, C. G.; NEPOMUCENO, A. O. L. (Org.) Educadores Ambientais: caminhos para a pr?xis. Aracaj?: Ed. Cria??o, p. 47-64. 2016a. PERRENOUD, P. Avalia??o: da excel?ncia ? regula??o das aprendizagens, entre duas l?gicas. Porto Alegre: Artmed, 1999. REINHARDT, D. H.; SOUZA, L. F. S.; CABRAL, J. R. S. Abacaxi. Produ??o: aspectos t?cnicos. Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas, BA). ? Bras?lia: Embrapa - Comunica??o para Transfer?ncia de Tecnologia, 2000. RHORMENS, M. S.; PEDRINI, A. de G.; GHILARDI-LOPES, N. Implementation feasibility of a marine ecotourism product on the reef environments of the marine protected areas of Tinhar? and Boipeba Islands (Cairu, Bahia, Brazil). Ocean & Coastal Management, v. 139, p. 1-11, April/2017. RICHARDS, P. Indegenous agricultural revolution. Boulder, CO: westview Press, 1985. RUSCHEINSKY, A. Educa??o Ambiental: abordagens m?ltiplas. Porto Alegre: Penso, 2012. SANTOS, A. Complexidade e transdisciplinaridade em educa??o: cinco princ?pios para resgatar o elo perdido. Revista Brasileira de Educa??o, v.13, n.37, jan/abr. 2008 SAVOY, V. L. T. Classifica??o dos agrot?xicos. Biol?gico, S?o Paulo, v.73, n1, jan/jun, 2011. SCARDUA, F. P; BURSZTYN, M. A. A. Descentraliza??o da pol?tica ambiental no Brasil. Soc. Estado. vol. 18 no.1-2 Bras?lia Jan./Dec. 2003. STEINER, R. Fundamentos da Agricultura Biodin?mica: vida nova para a terra. S?o Paulo, Antropos?fica, 1993. 62 STEFANOVA, E. & NIKOLOVA, N. Inquiry-Based Science Education in Secondary Schools Informatics: Challenges and Rewards. Faculty of mathematics and Informatics, Sofia University St. Kl. Ohridsky, 2012. THRUPP, L. A. New partnerships for sustainable agriculture. Washington, DC: World Resources Institute, 1996. VOLPATO, G. L. Guia pr?tico para reda??o cient?fica. Botucatu: Best Writing, 2015.

Page generated in 0.003 seconds