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Saúde bucal e gestação: atitudes de usuárias do serviço público de Juiz de Fora – MG

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Previous issue date: 2009-11-23 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Frente à necessidade de incluir aspectos comportamentais no diagnóstico das
condições de saúde/doença bucal para grupos específicos, como as gestantes, a
avaliação das atitudes torna-se imprescindível. Este estudo transversal construiu e
validou um instrumento para avaliar as atitudes frente à saúde bucal de gestantes
usuárias do serviço público de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil, e verificou a
associação entre as atitudes e características demográficas, socioeconômicas e a
história gestacional da população. A metodologia qualitativa foi utilizada para gerar
itens de atitudes em relação à saúde bucal na gestação. Após a validação aparente
os itens deram origem a um instrumento fechado cujas respostas foram construídas
numa escala tipo Likert de três pontos (Concordo; Não sei; ou Discordo). Este
instrumento foi aplicado, por entrevista individual, a uma amostra representativa do
município, constituída de 312 gestantes, com idade entre 13 e 43 anos. A análise
estatística testou a confiabilidade do instrumento, pelo método da consistência
interna, determinada pelo alfa (α) de Cronbach e verificou a associação entre a
variável dependente (atitude) e variáveis independentes (características
demográficas, socioeconômicas, história gestacional atual e pregressa), pelo teste de
Mann-Whitney. O nível de significância de adotado foi 5%. A avaliação da
confiabilidade do instrumento resultou em uma escala denominada Escala de Atitudes
frente à Saúde Bucal (EA-SB) constituída de 55 itens de atitudes (α=0,82), divididos
em três subescalas: Dieta e higiene (α=0,71); Relação bidirecional (α=0,74); e
Crenças e mitos (α=0,76). O escore total para a EA-SB demonstrou que apenas
63,8% das gestantes apresentaram atitude favorável frente à saúde bucal e estas
foram significativamente associadas às variáveis escolaridade (P=0,007), número de
gestações (P=0,028), número de filhos (P=0,029) e problema de saúde em gestações
anteriores (P=0,010). Os resultados obtidos demonstram que é possível construir um
instrumento confiável e válido para avaliar as atitudes de gestantes em relação à
saúde bucal e evidenciaram a necessidade de reforço às ações de promoção e
proteção de saúde individual e/ou coletiva direcionadas a este grupo específico. / The evaluation of attitudes has become vital due to the necessity to include behavioral
aspects to the diagnosis of oral health/disease conditions for specific groups, such as
the group of pregnant women. This cross-sectional study developed and validated an
instrument to evaluate the attitudes of pregnant women who use the public services of
Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil, towards oral health and assessed the association
between attitudes and demographic and socioeconomic characteristics as well as
pregnancy history of the population. The qualitative methodology was used to create
questions about attitudes related to oral health during pregnancy. After apparent
validation, the questions gave origin to a closed instrument whose answers were
developed in scale such as the three-point Likert Scale (Agree; Don’t Know; and
Disagree). This instrument was applied at interviews, individually, to a representative
sample of the city constituted by 312 pregnant women with ages between 13 and 43.
The statistical analysis tested the reliability of the instrument through the internal
consistency method, determined by Cronbach’s alpha (α) and verified the association
between the dependent variable (attitude) and the independent variables
(demographic and socioeconomic characteristics and present and past history of
pregnancy) using the Mann-Whitney Test. The level of significance adopted was 5%.
The reliability evaluation of the instrument resulted in a scale called “Scale of Attitudes
towards Oral Health” (SA-OH) made of 55 attitude questions (α=0.82), divided into
three subscales: Diet and hygiene (α =0.71); Bidirectional relation (α=0.74) and Myths
and beliefs (α=0.76). The total score for SA-OH showed that only 63.8% of pregnant
women presented a favorable attitude towards oral health and these were significantly
associated to the variables of level of education (P=0.007), number of pregnancies
(P=0.028), number of children (P=0.029), and health problems during previous
pregnancies (P=0.010). The results showed that it is possible to develop a reliable and
valid instrument to evaluate the attitudes of pregnant women towards oral health.
Results also showed the need to reinforce individual and/or collective actions of health
promotion and protection which should be directed to this specific group.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/3900
Date23 November 2009
CreatorsAlves, Renata Tolêdo
ContributorsRibeiro, Rosangela Almeida, Myaki, Silvio Issáo, Mattos, Flávio de Freitas, Mattos, Cristina Lougon Borges de, Ribeiro, Luiz Cláudio
PublisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Programa de Pós-graduação em Saúde Brasileira, UFJF, Brasil, Faculdade de Medicina
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFJF, instname:Universidade Federal de Juiz de Fora, instacron:UFJF
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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