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Para a melhoria da raça e a civilização do povo Paraibano: Discursos eugênicos e higiênicos na Paraíba (1914-1921)

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Previous issue date: 2013-03-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Este trabalho – vinculado à linha de pesquisa História Regional do Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal da Paraíba, com área de concentração em História e Cultura Histórica – tem por objetivo analisar os discursos eugênicos e higiênicos no Brasil, especialmente na Paraíba, através das matérias dispostas nos jornais A União, A Imprensa e na revista Era Nova. Desde a segunda metade do século XIX, a eugenia ganhou sugestivas interpretações nos países em que foi recepcionada. No Brasil, nas primeiras décadas do século XX, entre as apreciações da seletividade racial e as normas higiênicas, alguns setores como a imprensa e determinadas instituições criadas para divulgá-las, lançaram mão de seus posicionamentos e idealizações. A partir dessas alternâncias, os periódicos A União, A Imprensa e a revista Era Nova reproduziram um tipo de discurso que se aproximou, mas também se distanciou dos preceitos eugênicos. O recorte escolhido teve início em 1914, ano em que encontramos as primeiras reportagens sobre a eugenia e o higienismo na Paraíba, e 1921, com a publicação de outras matérias sobre os temas. A análise sobre os discursos eugênicos e higienistas na Paraíba foi um exercício contínuo de diagnóstico e observação, pois entre as relações intelectuais dispostas nas matérias dos periódicos e as ideias anunciadas sobre a eugenia, constatamos que os referidos discursos além de afigurarem uma espécie de análise científica de sua época, também se configuravam como uma manifestação política. / Este trabalho – vinculado à linha de pesquisa História Regional do Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal da Paraíba, com área de concentração em História e Cultura Histórica – tem por objetivo analisar os discursos eugênicos e higiênicos no Brasil, especialmente na Paraíba, através das matérias dispostas nos jornais A União, A Imprensa e na revista Era Nova. Desde a segunda metade do século XIX, a eugenia ganhou sugestivas interpretações nos países em que foi recepcionada. No Brasil, nas primeiras décadas do século XX, entre as apreciações da seletividade racial e as normas higiênicas, alguns setores como a imprensa e determinadas instituições criadas para divulgá-las, lançaram mão de seus posicionamentos e idealizações. A partir dessas alternâncias, os periódicos A União, A Imprensa e a revista Era Nova reproduziram um tipo de discurso que se aproximou, mas também se distanciou dos preceitos eugênicos. O recorte escolhido teve início em 1914, ano em que encontramos as primeiras reportagens sobre a eugenia e o higienismo na Paraíba, e 1921, com a publicação de outras matérias sobre os temas. A análise sobre os discursos eugênicos e higienistas na Paraíba foi um exercício contínuo de diagnóstico e observação, pois entre as relações intelectuais dispostas nas matérias dos periódicos e as ideias anunciadas sobre a eugenia, constatamos que os referidos discursos além de afigurarem uma espécie de análise científica de sua época, também se configuravam como uma manifestação política.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.biblioteca.ufpb.br:tede/8076
Date13 March 2013
CreatorsSilva, Júlio césar Alves da
ContributorsMariano, Serioja Rodrigues Cordeiro
PublisherUniversidade Federal da Paraíba, Programa de Pós-Graduação em História, UFPB, Brasil, História
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFPB, instname:Universidade Federal da Paraíba, instacron:UFPB
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation1740700517806534787, 600, 600, 600, 600, 2149169990424633167, -3840921936332040591, 2075167498588264571

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