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Previous issue date: 2014-06-17 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Background: Children with gastroesophageal reflux disease (GERD) are a
heterogeneous group of patients who receive their treatments, usually subjectively and
with unexpected outcomes. The preferences for long-term medical or a unique surgical
management have caused problems, because not all patients have the same degree of
reflux, especially neurologically normal children (NNC). No pediatric classification or
GERD severity scale has been reported so far. Objective: To develop a GERD severity
scale in NNC and validate it in population of previously treated NNC. Patients and
methods: A retrospective cross-sectional cohort study of NNC with GERD, up to the age
of 18, admitted from May/1995 to May/2008. The charts data were reviewed for the
statistical selection of 10 preoperative parameters related to GERD, to compose the
Pediatric Gastroesophageal Reflux Scale (PEGERS). Each parameter received
numerical values, proportional to its severity degree, whose sum in a patient resulted in
his reflux severity score. After exclusion criteria, 399 patients were avaiable and received
409 treatment regimens (events for scoring). Besides medical treatment for mild cases,
the patients had undergone partial anterior fundoplication (PFP, 270º) for estimated
moderately severe GERD and total fundoplication (TFP, 360º) for estimated severe
cases. To correlate the scores to the long-term results and validate the scale, the
outcomes were compared according to GERD severity grades Results: The scores
ranged from 3 to 26, forming 3 severity grades: low severity reflux (LS, scores ≤ 12,
n=66), moderate (MS, 13-18, n=141) and high (HS, ≥ 19, n=202). Cases treated
coincidentally to their optimal severity scores formed the i-PEGERS group (n=345). The
others were treated off their ideal score, forming the o-PEGERS group. The i-PEGERS
events had statistically more favorable rates than o-PEGERS concerning cure or
improvement of GERD, postoperative complications, recurrences and quality of life. The
PEGERS could evaluate the severity of all kinds of reflux. Conclusions: It is possible to
apply a gastroesophageal reflux severity scale in NNC, which allows appropriate tailored
treatments with the best chance for cure of GERD, few recurrences and better QOL than
using subjective or unique treatment plans for all cases. / Introdução: As crianças com doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) formam um grupo
heterogêneo de pacientes que recebem um tratamento usualmente de modo subjetivo e
com resultados imprevisíveis. O uso de uma única conduta clínica ou cirúrgica tem
provocado problemas, porque nem todos pacientes têm o mesmo grau de refluxo,
sobretudo os pacientes não neuropatas (PNN). Não existe nenhuma classificação ou
escala dos graus de severidade da DRGE pediátrico. Objetivo: Desenvolver uma nova
escala de gravidade de DRGE pediátrico em PNN e validá-la em uma população já tratada
em nosso serviço. Métodos: Estudo retrospectivo de coorte transversal, de PNN com
DRGE, idades até 18 anos, atendidos no período de maio/1995 a maio/2008 em serviço de
cirurgia pediátrica. Os dados dos prontuários relativos ao refluxo e seu tratamento foram
coletados. Entre diversos fatores, foram testados estatisticamente como fatores de riscos e
selecionados 10 parâmetros para compor a Escala de Refluxo Gastroesofágico Pediátrico
(ERGEP), cada um recebendo valores numéricos proporcionais à gravidade de cada um,
cuja soma total resultou em escores de severidade. Critérios de seleção definiram amostra
de 399 pacientes, submetidos a 409 tratamentos prévios diferentes (eventos ) para cálculo
do escore pré-tratamento. Além do tratamento clínico indicado para casos de DRGE leve,
havia sido realizada fundoplicatura parcial (270º) para DRGE considerada de moderada
gravidade e a total (360º) para os considerados graves. Foram comparados os resultados
daqueles tratamentos, em relação aos graus de gravidade de seus escores agora
calculados. Resultados: Os escores variaram de 3 a 26, formando 3 grupos de gravidade:
baixa (BG, escores ≤ 12, n=66), média (MG, 13-18, n=141) e alta gravidade (AG, ≥19,
n=202). Os casos tratados coincidentemente com seu escore ideal de gravidade formaram
o grupo D-ERGEP (n=345). Os outros foram considerados fora da faixa ideal de gravidade
(grupo F-ERGEP, n=64). Os casos D-ERGEP apresentaram estatisticamente melhores
taxas de cura ou melhora da DRGE, qualidade de vida, menos complicações pósoperatórias
e recidivas do que os F-ERGEP. Qualquer tipo de RGE pôde ser avaliado pela
ERGEP. Conclusões: É possível aplicar uma escala de RGE em PNN, definir 3 graus
progressivos de severidade e definir um tratamento específico a cada grau, com melhores
chances de cura, menos recidivas e melhor QV do que o uso subjetivo ou uma conduta
única para todos os casos. (375 palavras)
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/3896 |
Date | 17 June 2014 |
Creators | Pereira, Edward Esteves |
Contributors | Costa, Paulo Sérgio Sucasas da, Costa, Paulo Sérgio Sucasas da, Helman, Laura, Perez-Boscollo, Adriana Cartafina, Quireze Júnior, Claudemiro, Avelino, Mariza Martins |
Publisher | Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde (FM), UFG, Brasil, Faculdade de Medicina - FM (RG) |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | -1006864312617745310, 600, 600, 600, 600, 1545772475950486338, 8765449414823306929, -961409807440757778 |
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