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Previous issue date: 2006-09-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of this study is to compare the indicators of life habits and the traits of personality of the athletes of juvenile basketball personality, that they dispute competitions of high level in Santa Catarina (Brazil) and Oklahoma (USA). This research of the type 'Applied' it used for analysis and interpretation of the data the quantitative approach, measuring the variables: sex and position in court; and qualitative, comparing and interpreting the data obtained in the questionnaires of life habits and personality traits. The researched population was constituted by athletes with ages among 16 and 18 years, that practice basketball, at least, there is one year. In Santa Catarina, 157 players were researched (76 men; 81 women); in Oklahoma 150 players (75 men; 75 women). The technique of adopted sampling was of the type Random Probabilistic , stratified by location and sex. The used instruments were: for Habits of Life, the questionnaire of Habits of Life in the Childhood and Adolescence (EVIA); for the test of personality lines, BIG FIVE TEST (adapted of the NEO-PI). The results point differences among the researched groups. In the Habits of Life, the most important differences are in the socioeconomic indicators: the athletes american, masculine and feminine, they are distributed in a more balanced way in the classes B1, B2, C, while the brazilians in the classes A1, A2, B2. In practice sporting, in the masculine and feminine groups, it was verified that the american athletes practice more sport than the brazilians. In the time that practices basketball, the brazilian athletes play on average 4 years ago and the americans, 7,3 years ago; the brazilians play on average 4,2 years ago and the americans, 6,4 years ago. The Brazilians train 2h and 30m on average a day, while the Americans train 2h and 45m a day; the brazilians train 2h and 36m on average a day, while the Americans train 2h and 27m a day. In the weekly frequency that practices basketball, the brazilians 4,98 days a week and the americans, 4,86 days a week; in the feminine, the brazilians 4,37 days a week and the americans, 4,56 days a week. The physical indicators, for position in court, present important differences in both researched groups. In all of the positions, in the masculine and feminine groups, the american athletes' IMC belongs superior to the to the brazilians, indicating that the americans are stronger than the brazilians. Different traits of personality exist among the brazilian and american athletes for sex and position in court. The americans present more traits self-confidence, creativity, leadership and motivation in comparison with the brazilians. The brazilians present more traits group spirit in comparison with the americans. The traits of personality self-control, militancy, concentration and sociability are similar between brazilians and americans. It was ended that the american athletes possess more positive qualities associated to the personality that the brazilians. In the feminine group, the American athletes present more traits self-confidence, creativity, militancy, sociability, leadership and motivation in comparison with the brazilians. The traits of personality self-control, group spirit and concentration are similar between brazilians and americans. It was ended that the american athletes possess more positive qualities associated to the personality that the brazilians. / O objetivo deste estudo é comparar os indicadores de hábitos de vida e os traços de personalidade dos atletas de basquetebol juvenil, que disputam competições de alto nível em Santa Catarina (Brasil) e Oklahoma (EUA). Esta pesquisa do tipo Aplicada utilizou para análise e interpretação dos dados a abordagem quantitativa, mensurando as variáveis: sexo e posição em quadra; e qualitativa, comparando e interpretando os dados obtidos nos questionários de hábitos de vida e traços de personalidade. A população pesquisada foi constituída por atletas com idades entre 16 e 18 anos, que praticam basquete, no mínimo, há um ano. Em Santa Catarina, foram pesquisados 157 jogadores (76 homens; 81 mulheres); em Oklahoma 150 jogadores (75 homens; 75 mulheres). A técnica de amostragem adotada foi do tipo Probabilística Aleatória , estratificada por localização e sexo. Os instrumentos utilizados foram: para Hábitos de Vida, o questionário de Estilo de Vida na Infância e Adolescência (EVIA); para o teste de traços de personalidade, o BIG FIVE TEST (adaptado do NEO-PI). Os resultados apontam diferenças entre os grupos pesquisados. Nos Hábitos de Vida, as diferenças mais importantes estão nos indicadores socioeconômicos: os atletas americanos, masculinos e femininos, estão distribuídos de forma mais equilibrada nas classes B1, B2, C, enquanto os brasileiros nas classes A1, A2, B2. Na prática esportiva, nos grupos masculino e feminino, verificou-se que os atletas americanos praticam mais esporte que os brasileiros. No tempo que pratica basquete, os atletas brasileiros jogam em média há 4 anos e os americanos, há 7,3 anos; as brasileiras jogam em média há 4,2 anos e as americanas, há 6,4 anos. Os brasileiros treinam em média 2h e 30m por dia, enquanto os americanos treinam 2h e 45m por dia; as brasileiras treinam em média 2h e 36m por dia, enquanto as americanas treinam 2h e 27m por dia. Na freqüência semanal que pratica basquete, os brasileiros treinam 4,98 dias por semana e os americanos, 4,86 dias por semana; no feminino, as brasileiras treinam 4,37 dias por semana e as americanas, 4,56 dias por semana. Os indicadores físicos, por posição em quadra, apresentam diferenças importantes em ambos os grupos pesquisados. Em todas as posições, nos grupos masculino e feminino, o IMC dos atletas americanos é superior ao dos brasileiros, indicando que os americanos são mais fortes que os brasileiros. Existem traços de personalidade distintos entre os atletas brasileiros e americanos por sexo e posição em quadra. Os americanos apresentam mais traços de autoconfiança, criatividade, liderança e motivação em comparação aos brasileiros. Os brasileiros apresentam mais traços de espírito de grupo em comparação aos americanos. Os traços de personalidade autocontrole, combatividade, concentração e sociabilidade são semelhantes entre brasileiros e americanos. Concluiu-se que os atletas americanos possuem mais qualidades positivas associadas à personalidade que os brasileiros. No grupo feminino, as atletas americanas apresentam mais traços de autoconfiança, criatividade, combatividade, sociabilidade, liderança e motivação em comparação às brasileiras. Os traços de personalidade autocontrole, espírito de grupo e concentração são semelhantes entre brasileiras e americanas. Concluiu-se que as atletas americanas possuem mais qualidades positivas associadas à personalidade que as brasileiras.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.udesc.br #179.97.105.11:handle/346 |
Date | 19 September 2006 |
Creators | Vaz, Gilberto |
Contributors | Andrade, Alexandro |
Publisher | Universidade do Estado de Santa Catarina, Mestrado em Ciências do Movimento Humano, UDESC, BR, Ciência do Movimento Humano |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UDESC, instname:Universidade do Estado de Santa Catarina, instacron:UDESC |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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