Made available in DSpace on 2016-04-25T20:21:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Marlene Matias.pdf: 15419416 bytes, checksum: 957fef7c455a5eac735efcb637678aca (MD5)
Previous issue date: 2015-03-18 / The Universal Exhibition is a kind of mega event, which for its planning,
organization and implementation, causes a number of political, economic, social
and urban interventions in the host cities. After the events, these interventions stay
available for the population and also to be used by the Tourism. The objective
proposed by this study was to identify these interventions considered legacies, to
categorize them and to verify that they are being utilized by the Tourism. The
survey was conducted to search concerned answers as: why countries and/or
cities are so committed to host this kind of event? Which legacy this kind of event
leaves to the host cities? This legacy is related to the tourism industry? In order to
find these answers, the research was structured in theoretical axes that showed
how the activity/fair emerged, since its origin and evolution until being an universal
exhibition, the institutionalization and the regulation of the universal exhibition; how
is the planning, organization, conduction, closure and results of the universal
exhibition, the possible legacies and their relations with Tourism. This made it
possible to and the hypothesis that the legacy left by universal exhibition
(registered) is being exploited by tourism or only by the event tourism. It was
concluded that the universal exhibition always leaves some kind of legacy in the
host cities, and, that its use by both the population and the tourism, depends on
the destination that the social actor involved in organizing the event will give to
these goods / As Exposições Universais são um tipo de megaevento, que para seu
planejamento, organização e realização, provocam uma série de intervenções
políticas, econômicas, sociais e urbanas, nas cidades sede. Após o seu
acontecimento essas intervenções ficam à disposição da população e também
para ser usufruída pelo Turismo. O objetivo proposto pelo trabalho foi identificar
essas intervenções consideradas legados, categorizá-las e verificar se estão
sendo aproveitadas pelo Turismo. A pesquisa foi realizada em busca de respostas
para inquietudes, como: por que os países e/ou cidades sedes se empenham
tanto para sediar esse tipo de evento? Quais os legados que esse tipo de evento
deixa para as cidades sedes? Esses legados possuem alguma relação com a
atividade turística? Para encontrar essas respostas a pesquisa foi estruturada em
eixos teóricos que mostraram como a atividade-feira surgiu, desde sua origem e
evolução até chegar às exposições universais; a institucionalização e
regulamentação das exposições universais; como acontece o planejamento, a
organização, a realização, o encerramento e os resultados das exposições
universais; os possíveis legados e a suas relações com o turismo. Isso
possibilitou responder a hipótese levantada se os legados deixados pelas
exposições universais (registradas) estão sendo aproveitados pelo Turismo ou
somente pelo Turismo de Eventos. Concluiu-se que as Exposições Universais
sempre deixam algum tipo de legado nas cidades sede e, que o seu
aproveitamento tanto pela população quanto pelo Turismo, dependerá do destino
que os atores sociais envolvidos na organização do evento darão a esses bens
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/2522 |
Date | 18 March 2015 |
Creators | Matias, Marlene |
Contributors | Limena, Maria Margarida Cavalcanti |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Ciências Sociais, PUC-SP, BR, Ciências Sociais |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0016 seconds